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cactus

Quando ouvimos a palavra cactos logo nos lembramos de espinhos correto? No entanto, eles possuem outra característica especial que com certeza merece ser lembrada.

Alguns cactos são rápidos e apresentam a primeira florada rapidamente. Já outros, testam a paciência dos cultivadores, levando vários anos para a primeira florada.

Fazer um cacto florescer pode parecer às vezes uma missão impossível. No entanto, as flores dos cactos são consideradas umas das plantas mais espetaculares da natureza por suas vivas cores.

A flor de cacto é considerada uma das espécies mais espetaculares e belas da natureza pelo contraste proporcionado pela sua delicadeza em relação à robustez da planta. Essas características as tornaram símbolos da persistência, força e fortuna. Por esse motivo, a maioria das pessoas que cultivam essas plantas espera que elas floresçam.

Cleistocactus samaipatanus

Apesar de exigir muita persistência, ter um cacto com flores é possível desde que você siga algumas técnicas e cuidados constantes. E eles começam procurando mais informações sobre o tipo da planta que você cultiva, uma vez que nem todas florescem na mesma época.

É essencial que conheça bem o tipo de cacto que tem em casa já que nem todas as suas variedades florescem. Inclusive, há alguns cactos que apenas abrem suas pétalas durante algumas horas limitadas.

Se quiser fazer florescer seu cacto, é importante que seja informado na hora de adquirir e saiba em que época floresce para poder adubá-lo um ou dois meses antes com um fertilizante com alto conteúdo em potássio.

Durante o inverno, será importante que afaste o cacto do frio e que o situe no lugar da casa com mais luz solar. É durante esta época quando os cactos repousam, por isso, deverá reduzir sua irrigação em uma ou duas vezes ao mês.

Na primavera e verão deverá vigiar para que seu cacto esteja sempre úmido, embora seja importante evitar qualquer encharcamento de água. É recomendável localizar o cacto em um lugar que receba muitas horas de sol.

Durante o outono, o cacto mal precisará de água já que terá armazenado a quantidade suficiente durante os meses anteriores. Se você perceber que sua planta está muito seca, regue um pouco, mas nunca em abundância.

cactus florido

Conte com o sol para deixar seu cacto com flores
Como plantas do deserto, os cactos precisam de muitas horas de sol direto para florescer. Caso contrário, tendem a gastar energia procurando por claridade, o que praticamente os impossibilitará de conceber flores.

Por isso, se você costuma deixá-los dentro de casa, mesmo perto da claridade, o mais recomendado é mudá-los para um local que bata sol pleno e seja, ao mesmo tempo, livre de umidade e bem ventilado.

Mas atente-se para fazer isso aos poucos, primeiro levando a planta para um banho de sol somente uma vez por semana e vá aumentando essa frequência paulatinamente. Isso é importante porque a espécie precisa de um período para se acostumar ao novo ambiente.

Durante o inverno, você deve tirar o seu cacto dos locais mais frios e colocá-lo onde tiver a maior exposição solar. Como é nessa fase que a planta repousa, as regas devem se reduzidas para uma ou duas vezes ao mês.

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Tenha paciência
Não desespere se o seu cacto não floresce, já que são plantas de crescimento muito lento e algumas podem demorar inclusive anos em oferecer sua primeira flor. Terá de ter paciência para desfrutar desta maravilha da natureza.

Para ajudar, você pode adubar a planta com um produto adequado, encontrado facilmente em lojas de materiais para jardinagem.

caminho com chuva

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Para se ter plantas bonitas dentro e fora de casa são necessários cuidados básicos e específicos de cada uma delas. Vários fatores influenciam na florescência de uma planta, os principais deles são: sol e água.

Aliás, é muito comum encontrar jardineiros que têm os seus segredos para manter as plantas mais bonitas e acima de tudo, que elas tenham um período de flores perfeito, quanto mais, melhor.

Vamos relevar alguns desses segredinhos para você também ter as suas plantas de interior com mais flores. Anotem.
1- Em primeiro lugar é saber bem que tipo de terra está usando.
Não dá para cultivar as plantas em qualquer terra, é necessário conhecer bem o tipo de mistura que foi usado, melhor que isso, usar a mistura adequada para aquela determinada planta.

É muito importante saber exatamente o nível de pH da terra que será colocada no vaso e isso pode ser feito através de um teste simples. Só assim você terá certeza de que aquela mistura é a correta para a sua espécie de planta ou será necessário fazer ajustes.

2 – Pense na qualidade em primeiro lugar e não na quantidade.
É muito comum que as pessoas cultivem plantas, dentro ou fora de casa, e queira ver muitas flores surgindo na época da florescência.

Mas, a primeira coisa que deve ser pensada é na qualidade dessas flores, vistosas, perfumadas, fortes e não na quantidade. Não adianta a planta está cheia de flores ,mas fracas, sem perfume, com textura comprometida.

Um dos motivos que leva as plantas cultivadas em vasos terem as flores feias é o fato de o tamanho do recipiente não ser adequado. Elas precisam de espaço, cada uma faz um tipo de exigência.

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3 – Saber escolher é fundamental.
Se você pega uma planta que é adequada para parte externa, para o jardim e a planta em um vaso, não dá para esperar que ela dê tantas e lindas flores. Obviamente, não estando em um lugar adequado, isso será um problema. Por isso, escolha espécies que se adaptam muito bem a parte interna da casa.

4- Fique de olho nos custos para manter as plantas bonitas e com flores maravilhosas.
Algumas plantas exigem muito mais do que as outras, o que implica em um gasto muito maior. Você deve contar com a compra das sementes, mas as despesas vão continuar, com fertilizantes, pesticidas, utensílios e herbicidas, como mínimo.

A escolha da planta deve ser feita de acordo com o orçamento que pretende dedicar a ela. Não adianta comprar uma planta que dá um grande trabalho, exige muito, e depois querer lindas flores, sem passar pelas etapas e cuidados necessários.

Se a ideia é gastar menos e ter flores lindas, busque as espécies que exigem menos cuidados e gastos e aposte nelas para enfeitar os vasos da sua casa.

5 – A iluminação é extremamente importante.
Por menos luz que uma planta precise, ela não sobrevive sem ela. Por isso, na hora de escolher uma planta, lembre-se quanto de luz a sua casa poderá oferecer a ela.

Sem sol suficiente você jamais terá lindas flores. Escolha um lugar que ela receba a luz do sol, não tenha muito vento e ar fresco.

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6 – A água é indispensável, às vezes mais ou menos.
Sem água a planta não vai crescer e muito menos dar lindas flores, mas com água em excesso ela poderá deixar a raiz encharcada.

Tenha cuidado ao misturar no mesmo vaso plantas com exigências diferentes, aquela que precisa de muita água e a outra que nem tanto. O ideal é agrupá-las de acordo com as suas necessidades.

Aposte naquelas combinações que dão certo, se você quer mesmo fazer grupos mistos. Neste caso, é melhor pedir conselho ao vendedor e explicar qual é o projeto.

7 – Para combater os fungos use também alternativas naturais.
As alternativas naturais ajudam a deixar as flores mais bonitas, a planta como um todo. Quanto menos produto químico, melhor para sua planta.

Experimente trocar a água por leite, que é considerado um excelente fungicida natural, use um spray para aplicá-lo tanto nas flores quanto nas folhas. Ele poderá ser usado puro ou diluído na água.

É uma opção muito melhor do que usar produtos químicos. Experimente e você vai ver como ficarão mais bonitas as suas plantas.

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8 – O poderoso mulching, uma técnica muito usada na jardinagem e considerada ótima.
Quanto melhor a planta for tratada, melhor será a retribuição dela, bonita e com lindas flores.

O mulching é uma técnica muito usada, que significa, colocar material orgânico em cima do solo, sendo um modo de conservar a umidade da terra, necessária para as plantas.

Além disso, isso ajuda a manter bem longe as ervas daninhas e garante mais nutrientes para o solo, que por consequência, alimenta as plantas. As raspas de madeira, a grama cortada, as folhas, a palha e até o jornal triturado são os compostos orgânicos mais utilizados.

9 – Mantenha as suas ferramentas de jardinagem limpas e em bom estado.
Pode parecer que não, mas as ferramentas em péssimas condições ou sujas podem acabar comprometendo a saúde da sua planta e em consequência alterando o sucesso da época das flores.

As ferramentas não devem ser guardadas sujas só porque são usadas na terra, pois isso pode acabar facilitando a chegada de doenças, insetos e pestes. Basta um balde com água e sabão para deixar as ferramentas limpas e depois, deixá-las secar bem antes de guardá-las.

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10 – O que não se fazer quando se cultiva em vasos.
A primeira coisa importante que deverá saber é que não se usa terra de jardim para encher o vaso. Esse tipo de terra fica compacta e dura e não é adequada para o cultivo em recipientes e basta isso, para que as plantas, ao invés de crescerem bonitas, terminem mortas. E flores, nem pensar, nem feia e nem bonita.

Além disso, o solo deve ter drenagem e é necessário uma excelente circulação de ar.

11 – Para garantir as flores, lindas, abertas e coloridas, nunca deixe que as folhas secas se acumulem. Esse é um grande erro, que acaba evitando que elas floresçam ou que voltem a florescer.

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As árvores, além de embelezar, são especiais e fundamentais nas ruas e avenidas, pois, elas possuem um importantíssimo papel no equilíbrio térmico, refrescando onde quer que estejam.

Além dessa importante característica, elas também colaboram com a redução da poluição sonora e do ar e ainda fornecem sombra, refúgio e alimento para as aves. São inúmeros benefícios que não param por aqui, pois ainda poderia citar a produção de oxigênio, proteção contra ventos, fixação de carbono, etc.

Mas não podemos esquecer que a escolha correta da espécie para o plantio em calçadas é fundamental.

Primeiramente, se há o desejo de plantar uma árvore na sua calçada, deve procurar a prefeitura. Muitas delas têm um plano de arborização urbana, com espécies de árvores indicadas por profissionais capacitados. Normalmente, o plantio pode ser solicitado à prefeitura, ou buscar as mudas você mesmo no viveiro municipal.

Mas é muito importante prestar atenção na escolha da árvore. O plantio da árvore errada pode provocar muita dor de cabeça no futuro, como por exemplo: tubulações de água e esgoto estourados; calçadas levantadas; problemas na rede elétrica; galhos que ameaçam cair a qualquer momento; frutos pesados que caem sobre carros; ramos espinhentos que atrapalham os pedestres; sujeira e mal cheiro advindo de frutos; folhas ou flores caídos; entre muitas outras situações desagradáveis e perigosas.

E o pior é que geralmente não podemos fazer muita coisa. Na maioria dos casos o corte ou poda é permitido apenas à prefeitura e companhia elétrica.

Cortar uma árvore sem autorização pode lhe render multas pesadas e, dependendo da espécie, ser considerado crime ambiental. Você terá que solicitar o serviço e aguardar que aprovem. Então escolha bem. Uma árvore é para além da vida toda.

Confira uma lista com algumas espécies que são indicadas para calçadas. As espécies que alcançam até 10 m são boas para calçadas com fiação elétrica, enquanto as maiores podem ser plantadas em calçadas sem fiação.

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a) Noivinha (Euphorbia leucocephala)
Ela também é conhecida por outros nomes populares como: mês de maio; neve da montanha; cabeça branca; leiteiro-branco; cabeleira-de-velho; flor-de-criança e chuva-de-prata.

Durante o mês de maio, suas folhas verdes, ficam brancas, tornando-a linda e encantadora. Em junho suas folhas já voltam a coloração verde. É uma árvore de porte pequeno, que não atinge 3 m. Não agride a calçada e nem prejudica a fiação elétrica.

Tabebuia sp

b) Ipê (Tabebuia sp)
Os ipês são árvores de grande porte, com raízes profundas que não danificam as calçadas e exigem poucos cuidados. É muito usado como árvore decorativa devido à sua florescência colorida e anual. O Ipê, é um gênero de árvores, em sua maioria nativas, decíduas, de tronco e ramagem elegantes.

Sua madeira é resistente e o florescimento exuberante nas cores, amarelo, branco, rosa e roxo. Os ipês atingem de 10 a 35 m, dependendo da espécie. São adequados para calçadas sem fiação elétrica.

Jacarandá mimosaefolia

c) Jacarandá mimoso (Jacarandá mimosaefolia)
Um verdadeiro clássico. Árvore decídua, de floração exuberante. Ideal para arborização de ruas, praças e avenidas. Sua altura é de 8 a 15 m. Suas raízes são profundas, não danificam calçadas e nem redes subterrâneas. Por atingir 15 m, melhor ser plantada contra a rede elétrica.

Lagerstroemia indica

d) Extremosa ou Resedá (Lagerstroemia indica)
É uma linda arvoreta muito utilizada na arborização urbana. Tem florescimento esplendoroso, é decídua e tolerante a podas drásticas. Atinge até 8 m de altura.

Tibouchina mutabilis

e) Manacá-da-serra (Tibouchina mutabilis)
O Manacá é uma belíssima árvore que nos proporciona admirar suas flores em três cores diferentes simultaneamente: brancas, rosas e roxas, de acordo com a idade da flor. Atinge até 6 m de altura.

Ligustrum lucidum

f) Alfeneiro (Ligustrum lucidum)
Uma das espécies mais cultivadas na arborização urbana do sul do Brasil. Oferece boa sombra, mas a floração de muitos exemplares ao mesmo tempo pode intensificar os casos de alergia à pólen. Atinge aproximadamente 3 m de altura.

Magnólia spp

g) Magnolia (Magnólia spp)
A linda Magnólia, além de bela e perfumada faz lembrar os ipês rosas. Elas são muito interessantes para arborização urbana devido à seu porte pequeno. Decíduas e próprias para o clima subtropical e temperado. Alcançam de 5 a 10 m de altura.

Bauhinia foficata

h) Pata-de-vaca (Bauhinia foficata)
Árvore brasileira, nativa da Mata Atlântica, de porte médio com uma das mais belas flores e folhagens. Possuem raízes profundas que não estouram as calçadas. Uma ótima opção para ser usada como decoração e em regeneração de matas degradadas.

Tibouchina granulosa

i) Quaresmeira (Tibouchina granulosa)
É uma árvore de pequeno porte e raízes profundas. Elegante e bela, apresenta uma linda floração roxa que ocorre duas vezes por ano. Possui um fruto bem pequeno e é uma das principais árvores utilizadas na arborização urbana no Brasil.

Murraya paniculata

j) Dama-da-noite (Murraya paniculata)
Também conhecida como murta-de-cheiro; jasmim-laranja; murta; murta-da-Índia e murta-dos-Jardins, a dama-da-noite é um arbusto grande (ou arvoreta) que pode alcançar até 7 m de altura. É muito utilizada para a formação de cercas-vivas. A dama-da-noite apresenta ramagem lenhosa e bastante ramificada.

Suas folhas são pinadas, com 3 a 7 folíolos pequenos, elípticos, glabros e perenes. Durante todo o ano produz inflorescências terminais, com flores de coloração branca.

Stenolobium stans

k) Ipê-mirim (Stenolobium stans)
Conhecido popularmente como Ipê-de-jardim, é uma arvoreta muito ramificada. As folhas compostas são serreadas, as flores amarelas em forma de campânula e formam inflorescências vistosas. É muito usada em arborização urbana, podendo chegar a 7 m de altura. Sua floração acontece entre os meses de janeiro e maio.

Erythrina speciosa

l) Candelabro (Erythrina speciosa)
É uma das mais belas árvores brasileiras. Apresenta inflorescência em forma de candelabro, daí seu nome popular. É composta de flores de coloração vermelho-vivo, muito atrativa para os beija-flores.

Tem excelente efeito paisagístico, pois além da beleza singular, produz boa sombra no verão e permite a passagem de luz no inverno. A altura varia de 4 a 6 m e sua floração acontece entre junho e setembro (final do inverno/começo da primavera).

Caesalpinia pulcherrima

m) Flamboyanzinho (Caesalpinia pulcherrima)
É uma árvore (alguns consideram arbusto lenhoso) de pequeno porte da família das leguminosas. De rápido crescimento, suas folhas são recompostas com folíolos pequenos e permanentes. Sua copa tem um formato arredondado e pode atingir de 3 a 4 m de altura. Suas flores são vermelhas, alaranjadas, amarelas, rosas ou brancas dependendo do cultivar, dispostas em cachos paniculares. Sua época de floração é entre setembro e maio.

Licania tomentosa

n) Oiti (Licania tomentosa)
É muito usada na arborização de várias cidades brasileiras, como Rio de Janeiro e Campo Grande. O seu fruto é uma drupa elipsoide ou fusiforme, de casca amarela mesclada de verde quando madura, com cerca de 12 a 16 cm de comprimento e polpa pastosa, pegajosa, amarelada, de odor forte, com caroço volumoso e oblongo. Pode atingir entre 8 e 15 m de altura.

Callistemon ssp

o) Escova-de-garrafa (Callistemon ssp)
As escovas-de-garrafa apresentam porte arbustivo ou de arvoreta, alcançando de 3 a 7 metros de altura. Suas folhas são em geral pequenas, lanceoladas a lineares, verdes, sésseis, perenes e aromáticas, que vão se tornando bronzeadas com o tempo.

Mas é nas inflorescências que reside o encanto desta árvore. Elas tem um formato cilíndrico com numerosos estames, semelhantes às escovas utilizadas para lavar garrafas. São muito resistentes à seca.

Melia azedarach

p) Cinamomo (Melia azedarach)
É uma árvore bastante utilizada na arborização urbana. Indicada para clima subtropical. De floração ornamental e frutos atrativos para avifauna, ela alcança até 20 m de altura.

Plumeria rubra

q) Jasmim-manga: (Plumeria rubra)
A Jasmim-manga é uma árvore que pode atingir um porte entre quatro e oito metros. É muito usada como planta ornamental e seus caules são grossos e lisos, de cor cinzenta ou bronzeada, de forma escultural. Seus galhos têm um aspecto suculento e secretam um látex quando feridos.

As folhas têm cerca de 30 cm, são verde-escuras e nascem nas extremidades dos ramos e no inverno e na primavera elas caem. Suas flores formam grandes inflorescências terminais e têm coloração rosas ou vermelhas, havendo variantes brancas e amareladas. Floresce durante o verão e o outono. Suas flores exalam um odor suave, semelhante ao das flores de jasmim, o que lhe atribui seu nome popular. Ideal para calçadas, praças e parques.

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r) Cerejeira-do-japão (Prunus serrulata)
É uma árvore decídua, de grande valor ornamental, devido seu florescimento espetacular. É própria para clima subtropical e temperado. Alcança até 6 m de altura e deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, neutro, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Necessita de estações bem marcadas para florescer de forma satisfatória.

Por este motivo não é indicada para regiões equatoriais e tropicais, salvo em regiões de altitude elevada. Seu crescimento é moderado e a floração é precoce. Não tolera encharcamento e podas drásticas. Resiste ao frio, geadas e curtos períodos de estiagem. Multiplica-se por enxertia, estaquia e mais facilmente por sementes.

Schinus terebinthifolius

s) Aroeira  (Schinus terebinthifolius)
De porte pequeno a médio, é uma planta plantas dióica, de folhas compostas, aromáticas e atinge de 8 a 10 m de altura. Suas flores são pequenas em panículas e seu fruto tipo drupa, vermelho-brilhante, aromático e adocicado. Reproduz-se por sementes ou estacas.

Senna spectabilis (Small)

t) Cássia-do-nordeste (Senna spectabilis)
É uma árvore da família das fabáceas, conhecida por diversos nomes populares como: cássia; cássia-do-nordeste; cássia-macranta; habú; fedegoso-do-rio e macrantera. De crescimento rápido, atinge um porte de até 4 m de altura, para 4 m de diâmetro da copa arredondada.

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u) Árvore-da-china (Koelreuteria bipinnata)
Floresce no outono, despontado inflorescências eretas com flores amarelas, que em seguida são tomados por frutos papiráceos, duráveis, de cor salmão. Para clima subtropical. Atinge até 12 metros – plantar em calçadas sem fiação.

As folhas são pequenas e caducas. A floração decorre entre março a abril e origina flores de cor amarela. A frutificação é do tipo vagem e decorre de abril a maio. É uma planta com origem no Brasil.

Este foi apenas uma prévia das diversas espécies que podem ser utilizadas, existem também as espécies coníferas, que são ornamentais e largamente utilizadas no paisagismo devido ao seu formato que segue desde a base ate o ponteiro de forma cônico.

Já as palmeiras, também são muito utilizadas para calçadas, avenidas, parques, praças porem seu uso deve ser cauteloso pois dependendo da palmeira suas folhagens são pesadas e geralmente altas e, na sua queda poderá causar transtornos.

A diversidade de árvores é enorme e você pode gostar justamente de uma que viu em algum lugar. Na calçada de um amigo, de uma praça, de um consultório…

No entanto é muito importante se atentar para as características que uma árvore para arborização de calçadas deve ter.

Segue abaixo as características essenciais que as espécies recomendadas para calçadas devem possuir.

São elas:
* Não ser tóxica;
* Não possuir raízes superficiais ou agressivas;
* Não possuir espinhos;
* Não ser invasora;
* Não possuir espinhos;
* Não ter frutos ou flores grandes;
* Não possuir madeira frágil, suscetível à quebra ou ataque de cupins (evite árvores de crescimento muito rápido).

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Se você foi viajar ou esqueceu de regar suas plantas por alguns dias e elas acabaram secando, não se desespere.

Se você foi viajar ou esqueceu de regar suas plantas por alguns dias e elas acabaram secando, não se desespere. É possível que ainda exista um jeito de salvá-las e trazer de volta sua vida e exuberância.

O processo é bastante simples e funciona quase como uma ressuscitação vegetal. No entanto, vale lembrar que nem todas as plantas estarão em condições de serem resgatadas e esse procedimento pode não surtir o mesmo efeito na segunda vez. Então, cuidado para que suas plantinhas não fiquem abandonadas novamente.

Normalmente, o excesso de água pode matar a planta. Mas, em casos extremos, ele é necessário.

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Veja abaixo cada um dos passos para esta recuperação:
1 – Corte as folhas e galhos secos.

2 – Retire a planta do vaso com cuidado. Caso ela esteja em uma cama de plantio ou no jardim, retire todo o bloco de terra que a envolve, tendo sempre cuidado para manter as raízes intactas.

3 – Coloque a planta, junto com a terra, em um recipiente maior do que o seu tamanho e cheio de água morna, essencial para aumentar a absorção da água na terra.

4 – Deixe a planta hidratando por, aproximadamente, dez minutos.

5 – Retire a planta do recipiente e a coloque sobre um prato, para que o excesso de água seja drenado.

6 – Após escorrer, leve a planta de volta ao seu vaso ou área de plantio.

7 – Pulverize as folhas com água.

8 – É importante atentar às razões para que a planta secasse. Se ela ficou tempo demais exposta ao sol e calor, deixe-a na sombra por algum tempo até que se recupere.

9 – Observe o comportamento da planta por alguns dias. O ideal é que o solo permaneça úmido e aos poucos ela vá recuperando o seu vigor. Se isso não acontecer, infelizmente era tarde demais para a sua plantinha.

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