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petúnia

As petúnias são belas e coloridas plantas de jardim, conhecidas por suas flores multicoloridas e seu caráter ornamental. Comuns em muitos jardins e terraços ao redor de todo o mundo ocidental.

Essas belas flores são usadas frequentemente para ornamentar ambientes e dar um charme especial para qualquer casa, além de possuírem um cuidado bastante simples se comparadas com algumas outras flores de jardim.

Apesar disso, existem diversos cuidados específicos que devem ser tomados quando estamos tratando do cuidado e do plantio da petúnia. Para conhecê-los mais profundamente, continue lendo o artigo, desenvolvido para dar mais flores ao seu jardim e garantir um ambiente leve e belo.

Como semear petúnia
O primeiro passo na hora de semear petúnias é comprar sementes adequadas para o plantio. A grande maioria das lojas de jardinagem e agricultura especializadas possuem esse tipo de flores em seu catálogo.

Após pedir as sementes, pergunte se estas são mais adequadas para o plantio em vaso ou em solo de jardim. Independente disso, os passos para o cultivo são bastante similares.

Recomendamos que o cultivo de petúnias se inicie na primavera, época mais adequada para um floreio saudável e para um desenvolvimento adequado das plantas como um todo. Postulamos também que é necessário que cada semente se distancie em cerca de 30 cm uma da outra, para que não exista problema na fotossíntese e na absorção de nutrientes provindos do solo.

Além disso, é necessário dizer que as petúnias em início de crescimento não são muito fãs de sol direto, por isso, nesse primeiro momento de semeio é importante mantê-las em região sem contato com o sol, apenas com leve luz artificial, se possível.

petunia

Como fazer mudas de petúnias
Muita gente acredita que o corte de mudas é uma coisa simples e que qualquer ramo de planta irá vingar caso seja enfiado na terra. Mas isso não é verdade. Cada planta requer um cuidado especial na hora de fazer a sua reprodução por via de estacas, o jeito mais profissional de falar que vai se “plantar uma mudinha”.

Pois bem, assim como as outras plantas, existe um jeito adequado de fazer o corte das mudas de petúnia.

Portanto, como fazer mudas de petúnias? O jeito mais fácil de fazer mudas de petúnias é cortando um galinho da planta depois de 5 gemas de folhas (5 grupos de folhas), contando da flor para a terra.

Depois, é só colocar essa planta em solo fertilizado com nutriente NPK (Fósforo, nitrogênio e potássio) e esperar o crescimento da planta.

Como cultivar petúnias em vasos
Para cultivar petúnias em vasos, não existem muitos segredos. Regue as petúnias três vezes por semana e coloque fertilizante moderadamente, preferencialmente a cada três meses. Muitos nutrientes podem acabar atrapalhando o desenvolvimento das plantas.

Além disso, pode as flores com constância, pois essa poda irá aumentar o número de botões e garantir maior constância no período de floreio.

petunia

A petúnia gosta de sol
A petúnia só não gosta de sol quando estamos falando de sua primeira fase de desenvolvimento. Posteriormente, a petúnia será uma planta que depende muito do sol e que deve ser exposta em áreas com bastante claridade e iluminação natural, se possível, durante todo o período a maior parte do dia.

Porém, não é muito bom que ela pegue altas temperaturas, para não acabar com suas flores queimadas e ter seu crescimento prejudicado.

Tipos de petúnias
Existem dois principais tipos de petúnias, duas espécies que são variedades bastante comuns da petúnia. São as seguintes: Petunia hybrida e Petunia axillaris. Cada uma delas possui características específicas na sua aparência, mas de qualquer maneira, o seu cuidado é o mesmo.

O tipo hybrida tem pontas arredondadas e é triangular em seu centro. Já quando estamos falando do tipo axillaris, falamos de espécies com pétalas arredondadas mas com pontas. As cores de cada espécie variam entre branco, roxo, rosa e azul. Além desses dois tipos de petúnia, existem algumas outras variações mais raras no mercado.

Se existe algo bonito da primavera é ver o florescimento das petúnias em cores vibrantes. Por isso, são ideais para dar textura e cor a um jardim. Esta planta é muito versátil e pode ser cultivada em vasos, solo e pendentes.

Em geral, costuma ter uma grande quantidade de folhas e se mantém florida até ao outono, sendo a preferida para decorar os jardins das cidades.

petunia

Cuidados básicos das petúnias
Passos a seguir:
* Se a sua petúnia estiver em um vaso, o primeiro que deve saber para cuidar dela é que o vaso deve ter um boa drenagem, já que isto lhe permitirá crescer corretamente. Se os seus vasos não têm buracos ou não são suficientemente grandes para evitar a umidade, o melhor é que compre um novo vaso e a transplante;

* Assim como a drenagem, a fertilização também é importante. O ideal é que suas petúnias estejam fertilizadas organicamente, com composto caseiro, se for possível. Também podemos adicionar areia à terra e fertilizantes especiais para petúnias que podem ser obtidos em qualquer viveiro;

* Como dissemos no primeiro passo, para cuidar de petúnias é importante vigiar a umidade e o excesso de água. Portanto, as irrigações dependem do clima onde estejam. Se for seco, as irrigações serão mais frequentes, mas se o clima for úmido e ensolarado, as irrigações devem ser esporádicas.

A melhor forma de saber a frequência da irrigação é tocando na terra. Se ainda estiver úmida, espere alguns dias e volte a testa;

* As petúnias são plantas com muitos ramos, que podem chegar a tocar o solo se estiverem em um vaso. Ainda que isto lhes dê uma beleza especial, é importante podar a planta quando tiver muitos ramos em mau estado ou se estiver muito grande para o tamanho do vaso. Podar a planta permite que se mantenha saudável e cresça mais;

Ainda que a petúnia seja uma planta muito forte, pode ser afetada por fungos devido ao excesso de umidade. É importante verificar constantemente suas raízes, folhas e flores para observar se algum organismo tenha se alojado;

* As petúnias são de luz, de modo que podem ser colocadas em um local onde recebam a luz do sol

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direta durante oito horas diárias. Receber luz solar permitirá que a planta floresça perfeitamente.

molhando orquídeas

Nos tempos antigos era considerada como espécie ornamental. Nos dias de hoje está presente com maior frequência nos jardins. Em termos práticos essa não consiste em espécie que aprecia água.

Porém, como quase todos os tipos de plantas há a necessidade de regar de forma qualitativa. Importante ressaltar que há valor aproximado de 35 mil espécies distintas que requer tipo de rega distinta.

Cuidado com o excesso
Nesse sentido um dos pontos que devem ser levados em consideração ao regar as orquídeas está na pouca quantidade de água que demanda a espécie. Orquídeas são espécies que apreciam ficar nos cantos úmidos das florestas e não demandam de H2O frequente como se fosse uma planta de caatinga, por exemplo.

Existem três aspectos que interferem de forma direta na evaporação da água ao que tange às orquídeas:
(A) Condições climáticas, ou seja, tenha em mente de existe excesso de vento, aumento de calor, entre outros aspectos que se relacionam com o clima da residência;

(B) As características do vaso no qual se estabelece a espécie. Por exemplo, quando a orquídea se encontra em vaso de plástico, então a umidade vai ser mantida por maior tempo do que se estivesse na parte interna das composições de barro, que embora seja ótimo para esse tipo de flor, também pode ressecar rápido, o que varia também com as condições do clima;

(C) Orquídeas possuem capacidade em nível extraordinário para conseguir fazer a retenção da água.

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De olho na estrutura
Uma diferença fundamental para regar a orquídea consiste em considerar como existe a estrutura na sua parte externa, no principal ao que tange à presença de folhagem. Por exemplo, espécies que não possuem folhas em excesso na parte superior não precisam de grande quantidade em termos de água.

Por outro lado, com folhagem em excesso há maior demanda para regar em consequência do conjunto de folhas que necessitam do H2O para manter em condições plenas.

Fique de olho também nas partes com maior gordura que pode existir na orquídea que na prática representa em elementos que serve para reter os nutrientes. Nesse sentido, espécies que não possuem esse tipo de estrutura no caule precisam de maior demanda da água do que às orquídeas que deixam de ter esse tipo de estrutura.

Molhar as orquídeas
Modo simples e eficaz de molhar as orquídeas consiste no fato de colocar a espécie de baixo da água corrente que corre nas torneiras. Por consequência comece com o solo e o nível de estrutura em termos de folhagem.

Procure molhar todo o substrato. Não se esqueça de que os vasos precisam de pequenos buracos para ajudar no sentido de melhorar a flor sob a ótica da respiração. Porém, pessoas que possuem jardins repletos de orquídeas não precisa tirar cada vaso da estrutura, colocar de baixo da água corrente de torneiras e por consequência fazer o processo.

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Para simplificar o sistema, especialistas indicam ser necessário usar a mangueira e realizar o processo sem ter que retirar as unidades do local. Não se pode ignorar o fato que por vezes a orquídea se encontra dentro do cachepot, o que representa estar com uma proteção adicional para proteger não apenas o vaso como também a orquídea em si.

Nesse sentido, não tem jeito, a prática consiste em retirar o vaso da proteção e colocarem baixo da água que corre das torneiras. Tenha em mente de que ao molhas a espécie coloque água nos dois lados das folhas e também não se esqueça de colocar o conteúdo dentro do substrato.

Depois que a planta escorrer o H2O nos espaços dos buracos do vaso o processo pode ser concluído e a flor pode voltar ao cachepot. Não se pode ignorar o ponto no qual se faz necessário ter paciência para esperar acontecer o completo vazamento antes de voltar com a espécie ao local no qual repousa ou serve como ponto de decoração no jardim.

Quando regar as orquídeas?
Ao em conta o clima tropical que existem em terras nacionais a rega da orquídea precisa acontecer pelo menos uma vez em cada dia. De forma prática as variações possuem relação com as condições climáticas.

Na parte Sul e Sudeste do Brasil durante épocas frias do ano a rega por acontecer uma vez por semana. Procure não encharcar o substrato, tenha em mente de que a medida não deve ultrapassar a casa dos 2 cm, conforme indica grande parte de especialistas no cultivo desse tipo de espécie.

Coloque o dedo na terra e sinta o limite no qual existe umidade, visto que se a mesma existir em quantidade excessiva não há a necessidade de fazer a rega, visto que o excesso de água pode apodrecer a estrutura. Também existe a possibilidade de colocar um palito, caso não queira ou possa sujar o dedo.

Se o pedaço de madeira sair com umidade não regue ao ponto que se ficar seco existe a necessidade de colocar água. Não se pode ignorar o fato de que em casos de dúvida é melhor não aplicar a rega, visto que espécies do gênero preferem a falta ao excesso.

orquídea

Qual a quantidade de água?
De forma prática, embora seja espécie que aprecie a umidade, tenha em mente de que ao começar o processo de rega coloque água abundante. As orquídeas apreciam sim água, desde que não estejam com umidade.

Nesse sentido, ao notar a presença de seca, comece a colocar água de forma abundante e de modo lento, demorado, para o conteúdo chegar com calma nas raízes depois de ultrapassar o substrato. Procure iniciar o movimento até o H2O começar a vazar nos buracos compostos para acontecer a drenagem.

De acordo com especialistas o melhor momento para fazer o processo de rega acontece durante a manhã no sentido da planta conseguir absorver o conteúdo com calma e a favor do clima.

Tenha em mente de que os períodos noturnos são péssimos no sentido de ajudar na secagem da folhagem.

pombos

As plantas são conhecidas por trazerem harmonia para onde quer que sejam colocadas. Mas é claro que há ambientes em que elas se portam melhor e ficam mais saudáveis. As samambaias, por exemplo, preferem ficar do alto, vendo tudo o que está acontecendo dentro de casa. Elas também são muito calorentas e precisam ficar em lugares bem fresquinhos para não morrerem.

Falamos das samambaias como se elas fossem gente não é? Mas é assim mesmo que devemos tratar nossas plantinhas. Elas exigem cuidados assim como nós, seres humanos, já que a gente também se sente mais a vontade quando estamos em determinados lugares.

Por isso, saiba qual a planta certa para cada ambiente, seja dentro de casa ou fora. Descubra também qual é a vontade da sua plantinha e em qual lugar ela vai se adaptar melhor.

licuala

1. Salas iluminadas
Se você mora em um lugar com uma janela bem grande e que o sol costuma entrar sempre pela amanha, parabéns! Algumas das mais belas plantas vão ficar lindas para recepcionar as visitas no sofá da sua sala. Com certeza, você vai apostar nas plantas que adoram uma luz.

Escolha aquelas que possuem folhas gordinhas, pois estas acumulam muita água e não costumam secar por causa do sol. São elas: costela-de-adão, dracena, antúrio, pau-d’água, bromélia e licuala. O é uma das plantas mais resistentes a luz. Como a sala é um lugar onde muitas pessoas circulam, aposte por colocar as suas plantinhas bem nos cantos do cômodo.

zamioculca

2. Espaços escuros
Os lugares da casa com pouca luz costumam ser mais úmidos. As plantas que não precisam de água todos os dias são perfeita para este lugares, sejam eles salas escritórios, quartos e até área de serviço Zamioculca e pleomele verde são ótimas opções.

A primeira é boa porque é ótima para interiores e se adapta bem a condições úmidas. Já a segunda é uma planta alta que vive bem sob pouca iluminação. Outras duas plantas muito indicadas para este tipo de ambiente são a ráfia e a nossa querida samambaia.

Uma dica importante da nossa arquiteta é deixar as plantas sempre em terra úmida. Para isso, coloca pedras ou cascas de árvore em seus vasinhos, na parte de cima. Assim, você também evita a temida dengue.

tomte cereja

3. Na cozinha
Quem não gosta de entrar na cozinha e sentir aquele cheirinho de tempero fresco? Todo mundo gosta não é. Ainda lembra aquilo que o ser humano mais gosta de fazer na vida: Comer.

E se alimentar em um ambiente cheiroso desse é só para quem pode. Ter um vasinho de plantas com ervas na cozinha é um delícia e a dica da nossa arquiteta é: capim-cidreira, manjericão, alecrim, boldo, hortelã e pimenta são os mais indicados.

Porém, essas ervinhas deliciosas e cheirosas precisam de sol pela manhã e um pouco de água todos os dias. Caso em sua cozinha haja um espacinho iluminado, aposte nas jabuticabeiras, pitangueiras ou em um pé de tomate-cereja.

O mais importante é que os vasos de todas essas plantinhas devem ter uma abertura normal entre 50 e 80 cm. Já que com 1 m, elas darão frutos. Na área de serviço que fica logo ao lado da cozinha, existe uma espécie ideal para ser colocada lá e que vai enfeitar bem esse lugarzinho quase que inóspito: é a violeta-africana.

Esse tipo de planta deve ficar e se adaptar bem em locais sem umidade alguma, mas que possua bastante claridade. Colocou a roupa para secar na janela? Deixe a violeta-africana por lá também. Ela vai adorar.

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4. No banheiro
Está certo que o banheiro é o local mais úmido da casa. É lá que você consegue relaxar tomando um bom banho quente e demorado. Portanto, escolha plantas resistentes ao vapor que sai do chuveiro e que amam umidade.

Entre elas, nós temos o bálsamo, lírio-da-paz e a linda violeta. Essas plantinhas adoram luz direta. Mas não se preocupe porque as lâmpadas do banheiro já servem para aquece-las. Regue a terrinha delas a cada três dias para que elas possam durar bastante e enfeitar o seu lindo banheiro.

Outra planta muito interessante e que é bastante indicada para este espaço é o chamado bambu da sorte. Ele é lindo, não gosta muito de luz e vive na água, além de trazer ótimas energias para o ambiente mais relaxante da sua casa.

begonia

5. Quartos e escritórios
As orquídeas dão um ar refinado a qualquer espaço. Por isso, elas são muito indicadas para quartos e escritórios. Camélia, begônia ou jasmim também são uma grande aposta. O único problema é que elas são bem perfumadas.

Se você não curte muito cheiro nestes ambientes, aposte nas  jiboias, bonsais ou aspargos. Já que nestes lugares não bate muita luz, elas diminuem a sua capacidade de fazer fotossíntese, liberando gás carbônico.

Todo mundo sabe que o CO² faz muito mau a saúde. Portanto, não exagere e opte por ter só uma flor nestes lugares, retirando-a de noite na hora em que você for dormir.

6. Fora de casa
Algumas plantas são ideais para enfeitar a sua entrada, o seu quintal, sacada ou jardim. São elas:
* Gerânio pendente – É bom para aquelas varandas e sacadas bem pequenas. Mesmo assim, essa planta também se adapta a outros ambientes externos, pois ela adora muito o sol.

* Alamanda – Ela fica linda quando é colocada em locais com muito sol, até porque elas o adoram. O cuidado principal com esta planta e não deixáa-la na sombra pois os temidos pulgões com certeza irão atacá-la.

* Mini-ixora – É uma planta que de adapta fácil em regiões costeiras. Por isso, ela precisa de muitos ventos para se manter. Evite colocá-la em locais muito úmidos, ela não se dá nada bem com a umidade.

montanhas

espaços pequenos

São diversas as pessoas que possuem o habito de cultivar plantas. No entanto, esse costume foi se reduzindo nos dias atuais, principalmente nas grandes cidades, pois os espaços disponíveis nas residências são cada vez menores, afora quando as pessoas habitam os apartamentos, onde as condições para cultivo de plantas são menores ainda.

Com criatividade e inteligência, é possível criarmos plantas em espaços pequenos e reduzidos e até mesmo dentro de casa, basta apenas que respeitemos as características particulares das espécies vegetais cultivadas.

Abaixo dicas para ajudar as pessoas a superarem a falta de espaço para realizarem o cultivo das espécies vegetais. Portanto, nada de esquecer ou deixar de lado a montagem de um canto verde em sua casa, trazendo vida e cor ao local.

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O cultivo de plantas em casa
O cultivo de plantas é uma forma de trazer vida para dentro da sua casa. Com a utilização de espécies vegetais a pessoa cria um ambiente de paz e harmonia, além de melhorar o ar e a temperatura do local, pois as plantas ajudam neste processo.

Além disso, as plantas conseguem deixar o ambiente mais belo e agradável, existem inúmeras plantas que apresentam características ornamentais e que podem facilmente ser cultivadas em ambiente com pouco espaço disponível, como por exemplo: as orquídeas, as samambaias, a colmeia peixinho e outras espécies vegetais ornamentais.

Contudo, com o decorrer do tempo, as casas foram mudando as suas estruturas, antigamente tínhamos casas grandes e com vastos quintais, o que facilitava o plantio e o cultivo de plantas.

Hoje em dia, vivemos em um mundo bastante corrido, e as casas passaram a ter estruturas menores, que abrigam as novas composições familiares. Devido a isso, a tendência das construções são casas cada vez menores e a construção de residências verticais, para maior aproveitamento dos espaços.

Isso, acabou causando a diminuição dos espaços para cultivo das plantas, deixando as grandes cidades com uma presença cada vez menor do verde das plantas.

No entanto, a ausência de espaço não pode ser um motivo limitador para que a pessoa não tenha um jardim ou uma horta em casa, e assim cultivar espécies vegetais diversas em casa.

Diversos locais são aptos para o cultivo de plantas, como por exemplo: o quintal, a varanda e até mesmo espaços internos da residência, como por exemplo – a cozinha, onde você pode montar uma pequena horta para colher vegetais frescos para o consumo particular de quem os cultiva.

Para cultivo na própria cozinha, os especialistas em cultivo de plantas recomendam as seguintes espécies vegetais: manjericão, coentro, hortelã, alecrim, orégano, tomilho e outras.

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Para montagens dessas pequenas hortas para cultivo dentro de casa, os especialistas no cultivo de plantas recomendam usar e aproveitar as janelas, bancadas, aparadores, prateleiras e etc.

Outra opção para o cultivo de plantas em casas com pouco espaço disponível, pode se fazer painéis (até mesmo aproveitando paredes) de plantas. Esses painéis podem fazer uso de vasos suspensos, jardineiras e até mesmo de adaptações criativas e sustentáveis (como por exemplo: as garrafas pet cortadas).

A adoção de jardins verticais, as chamadas paredes vivas, está cada vez mais em prática e sendo adotada pelas pessoas, pois é uma ótima solução para a falta de espaço das construções modernas e além disso traz um colorido vivo e diferente pela presença das plantas em sua casa, pois as plantas valorizam o ambiente, concedem vida ao local e através da sua cor acabam dando nova característica ao local.

Os especialistas recomendam para quem pretende fazer um jardim vertical. Que a parede a ser utilizada precisa ser impermeabilizada para não sofrer danos e prejuízos em pouco tempo.

Flores

Criatividade e versatilidade
Para cultivar plantas em casas que apresentem pouco espaço para esse fim, exige das pessoas, que elas sejam criativas e versáteis de forma que o aproveitamento dos espaços seja realizado de maneira positiva e inteligente, procurando também respeitar a natureza, tendo atitudes sustentáveis e deixando a imaginação aflorar de maneira que desenvolva jardins diferentes e únicos.

Além disso, a pessoa pode optar pela versatilidade na hora de compor os seus jardins e hortas, usando vasos ecológicos (fabricados com fibra de coco), pendurando vasos com cabos de metal, uso de materiais recicláveis (garrafas pet) e etc.

Entre as diversas ideias para cultivo de plantas em residências com espaços reduzidos, podemos citar as seguintes:
a) Fazer cobertura de muro e paredes com espécies vegetais trepadeiras;
b) Fazer painéis de plantas nas pareces, como por exemplo as bromélias ou as orquídeas;
c) Fazer pequenos canteiros, composto de espécies vegetais diferenciadas e que se adaptem bem ao espaço disponível;
d) Desenvolvimento de pequenas hortas;
e) Cultivo de espécies vegetais típicas de cultivo em ambientes interiores;
f) Outras possibilidades;

A pessoa que irá cultivar plantas em pequenos espaços precisa ter em mente que não adianta procurar cultivar plantas que crescem muito, pois o espaço não irá permitir, portanto, procure as espécies vegetais que se adequam a realidade do lugar, que irão se desenvolver de maneira adequada para o ambiente à medida que forem recebendo os cuidados necessários quanto à rega, adubação, iluminação e etc.

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A escolha das plantas a serem cultivadas
A hora de escolher as espécies vegetais a serem cultivadas é um passo fundamental para o sucesso e bom desenvolvimento das plantas a serem cultivadas em sua casa e nos pequenos espaços.

Não adianta cultivarmos espécies vegetais inadequadas com relação ao clima, a luminosidade e etc. Por exemplo, as espécies vegetais adequadas para ambiente interior tem uma capacidade maior de sobreviver sem receber tanta luminosidade quantas outras espécies vegetais.

Para espaços reduzidos, os especialistas recomendam o não cultivo de plantas como: arvores, arbustos e outras espécies de maior porte.

Portanto, nada de fazer opção por locais mal iluminados para cultivar plantas. Outra questão importante é o acesso ao local onde as plantas estão sendo cultivadas, pois devido o fato das plantas exigirem uma série de cuidados, muitas vezes diários, o acesso não pode ser difícil.

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Outro cuidado importante é com o tamanho que as plantas atingem e com a sua poda. Como o espaço é pequeno, as plantas não podem crescerem muito, por isso é importante que elas sejam observadas e controladas, e pelo menos a cada 02 (dois) a 03 (três) meses seja feita a poda de controle e formação das plantas cultivadas.

Outro cuidado a ser tomado é com a adubação, nesses casos de cultivo de plantas em espaços reduzidos, é indicada a aplicação de produtos líquidos. Além disso, cada planta precisa de cuidados diferenciados, conforme as suas características, por isso, antes de cultivar uma determinada planta, procure conhecer a mesma.

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