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Margarida-do-cabo

Poucas coisas trazem tanta vida para um ambiente quanto as plantas. Até que, de repente, sem que você faça nada errado, suas espécies começam a murchar ou aparecem manchas estranhas.

Talvez elas precisem de um novo vaso, um pouco mais de sol ou estejam sofrendo com pragas. Descubra como fortalecer a saúde das suas plantas com alguns truques básicos:

Talvez elas precisem de um novo vaso, um pouco mais de sol ou estejam sofrendo com pragas. Descubra como fortalecer a saúde das suas plantas em 6 truques básicos:

1. Trocar de vaso
Mover a sua plantinha tristonha para um novo vaso pode fazer uma grande diferença. O principal é escolher um vaso maior do que o anterior, com cerca de 3 centímetros a mais na largura. Isso pode ser suficiente para fazer as raízes crescerem mais fortes.

2. Alimente-as melhor
As plantas também precisam de alimentos saudáveis. Que tal turbinar aquela terra antiga com uma mistura de adubos naturais de extrema qualidade? Vale usar borra de café, leite e cascas de ovo e de frutas, por exemplo.

3. Com sol, mas nem tanto
Nós sabemos que o sol é importante para grande parte das plantas, mas quando a sua espécie já se encontra fragilizada, ser exposta diretamente ao sol forte e muito quente pode só piorar as coisas. Até que ela se recupere, aposte no sol indireto e por um curto período do dia – de preferência pela manhã.

planta murcha

4. Não exagere na água
Um dos erros mais comuns entre os jardineiros de primeira viagem é manter a frequência de regas igual durante o ano todo. O problema é que a quantidade de regas está diretamente ligada à incidência de sol, que pode ser drasticamente reduzida durante o outono e o inverno.

Vale a regra: finque o dedo na terra para sentir a necessidade e coloque água somente se ela estiver seca. Tome cuidado com a água em demasia para evitar o aparecimento de fungos e o apodrecimento das raízes. Outro cuidado válido é regar pela manhã, para que as espécies façam o degelo, evitando a queima das folhas.

5. Crie o efeito de uma estufa
Algumas espécies podem precisar de um ambiente mais úmido, como uma estufa. Para criar esse efeito individualmente na sua plantinha você pode colocá-la dentro de um saco plástico (sem apertá-la, claro). Mantenha assim por 4 ou 5 dias e veja se ela reage.

6. Elimine as pragas
Se as folhas ou o caule da sua planta estão manchados ou parecem fracos, as famosas pragas podem ser o problema.

Desequilíbrios térmicos, insolação ou ventilação inadequada, excesso ou escassez de água, uso de tesouras mal esterilizadas e lixo acumulado abrem caminho para a proliferação de lesmas, cochonilhas, pulgões, caracóis e formigas.

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flores cultivadas

Elimine os piolhos das roseiras pulverizando as plantas atacadas pela praga, com água em que se dissolveu tabaco.

A borra do café serve para adubar as plantas
Para manter as formigas que comem plantas, afastadas. Misture borra de café em água e molhe uma estopa, coloque-a em volta do tronco da árvore, e molhe novamente, a cada 3 dias. A formiga não suporta cheiro de café e vão deixar sua planta em paz, pode colocar no jardim também.

As moscas deixarão as plantas em paz se plantarmos alguns galinhos de hortelã nos vasos. Elas não suportam o cheiro.

A água que ferve os ovos e a água que se desprende do peixe congelado são ótimos adubos para as plantas, pois contém sais minerais.

Deixe suas plantas em cima de tijolos molhados. As plantas absorvem naturalmente a água de que necessitam.

Limpe flores artificiais colocando-as dentro de um saco de papel, coloque uma colher de sal e sacuda por alguns minutos.

Para suas rosas durarem mais tempo (de 8 a 10 dias), coloque na água uma colher de bicarbonato de sódio. Apenas uma colher de sopa para cada litro de água.

Para suas flores durarem mais nos vasos, corte um pedaço do cabo todos os dias, e ponha água gelada nos vasos.

Se quiser afastar lesmas das suas plantas, coloque rodelas de batatas ou um recipiente pequeno com cerveja.

Para deixar as folhas grandes lustrosas, é só passar uma pano com uma mistura de leite e água, em partes iguais.

Para manter suas flores sempre bonitas
Logo que você cortar os cabos de cada flor, em baixo d’água, coloque-as num vaso limpo, cheio de água morna.
Retire todas as folhas que ficarem abaixo da linha da água.
Troque a água toda vez que ela ficar turva.
Se o arranjo vier em esponja floral, molhe-a o suficiente para que a esponja fique numa lamina de água.
Mantenha as flores em local fresco, longe de eletrodomésticos, luz solar direta ou ventos quentes ou frios.
Se as rosas murcharem, corte outra vez os cabos embaixo d’água e mergulhe totalmente as flores num recipiente com água morna por 45 minutos.
Use um conservante floral industrializado ou improvisado, como “Melhoral” ou “Aspirina” ou, ainda, no caso de rosas, um pouquinho de açúcar dentro da água.

O motivo do envelhecimento rápido das plantas é a desidratação. Por isso, ao podar o caule, procure fazer um corte reto e com as pontas imersas na água. Esse processo evita a entrada de ar nas células do caule e o conseqüente bloqueio da absorção de água e nutrientes.

A troca diária de água, o uso de vinagre ou aspirina (cuidado o excesso pode prejudicar) impedem que as flores murchem pela ação das bactérias. E, se os botões estiverem muito fechados, coloque um pouco de açúcar no vaso para abri-los. Se puder, borrife as plantas para mantê-las frescas e hidratadas. Atenção: a cada 15 minutos fora d’água, a sua rosinha perde um dia de vida.

Transportando mudas
Uma muda de planta pode ser transportada de um lugar para o outro sem murchar com ajuda de uma simples batata. A umidade da polpa dessa hortaliça cuidará para que a planta chegue ao local definitivo com vigor.

Alho
Fazer novas mudas de alho é bem simples. Para isso, você só precisa destacar os bulbos de um dente de alho já com raiz. E colocá-los em terra comum de jardim. O alho pode ser cultivado, inclusive em vaso. Na hora de plantar, cuide apenas de colocar a metade dos bulbos na terra, em cerca de 90 dias estarão prontos para colheita.

A orquídea é uma flor que gosta de luz, mas o sol direto pode amarelar as folhas.
Elas não resistem a rajadas de vento e devem ser regadas apenas duas vezes por semana.
A água vaza logo, mas a raiz permanece úmida.

Plantas repelentes
Algumas plantas ajudam a manter as pragas afastadas dos canteiros. Alguns exemplos:
Tagetes ou cravo-de-defunto, hortelã, calêndula, arruda.

Para saber a quantidade de adubo a ser aplicado na planta, bem como a periodicidade e a melhor maneira para se aplicar, siga as instruções do produto. Nunca adube em quantidade excessiva, pois pode matar suas plantas.

Samambaia
Regue ao menos duas vezes por semana. O xaxim (material que fica dentro do vaso) deve ser regado por um todo, nunca deve ficar completamente seco, nem encharcado. Borrife com água as folhas da samambaia. Adube a terra uma vez por mês.

Lírio da Paz
Exige pouca água e bastante claridade. Preocupe-se apenas em regar a terra quando estiver seca, e em adubá-la uma vez ao mês.

Bromélia
Exige claridade e umidade. Regue-a de dois em dois dias, deixando a terra sempre úmida. Troque a água que fica armazenada nas folhas uma vez por semana (escorra a água virando a planta de cabeça para baixo). Adube a terra uma vez por mês.

Orquídea
Exige arejamento e claridade. Regue-a a cada dez dias. Adube a terra uma vez por mês.

Nim
Uma árvore indiana conhecida como “nim” ou “neem” (Azadirachta indica A. Juss). Muito usada para repelir insetos. A espécie é resistente e pouco exigente. Entretanto, não tolera frio: em locais cuja temperatura pode cair abaixo de 8 graus C, ela não vai bem. Normalmente, cresce em condições semi-áridas e se desenvolve em vários tipos de solo.

O óleo extraído das sementes da nim e o extrato obtido das folhas podem ser aplicados no gado, na produção de frutíferas, plantas medicinais, hortaliças e grãos, mas os pesquisadores alertam que só devem ser aplicados quando for constatada a ocorrência de danos às culturas ou às criações.

O extrato obtido da planta age de forma diferente em cada praga, eliminando algumas e atuando como repelente de outras. Sua eficiência tem sido comprovada no combate a pulgões, lagartas em geral, cochonilhas, ácaros, brocas, besouros, gafanhotos, nematóides, carrapatos, bernes e também trips.

Como é feito o extrato das folhas
Cerca de 250 gramas de folhas verdes de nim são batidas no liquidificador com 2 litros de água. O preparado fica armazenado em local sem incidência de luz por um período de 12 horas. Antes da aplicação, o extrato é filtrado e deve ser diluído em água para obter 20 litros de inseticida natural. Só deve ser armazenado por 3 dias, em frasco e local escuro.

As hortênsias são flores de frio e muito sensíveis.
Quando elas começarem a ficar feias, mergulhe na água com as pétalas pra baixo.
Deixe por 2 horas. Elas voltarão a ficar bonitas.

O segredo para deixar os caules das gérberas bem retinhos é cortar um centímetro da pontinha, sempre na diagonal e mergulhar na água.

O Banheiro pode ser um ambiente ideal para cultivar algumas espécies de plantas que necessitam de pouco sol, como lírio-da-paz, a jibóia e o asplênio, que crescem em vasos com terra, mas aquelas que vão bem em recipientes com água, como a bromélia e o papiro, também são prefeitas para enfeitar aquele cantinho próximo da janela.

ervas em vaso
Como plantar ervas em um vaso
* O primeiro passo é colocar argila expandida para drenar a água.
* Depois coloque a terra aproximadamente até a metade.
* Em seguida, coloque uma camada não muito espessa de areia e espalhe.
* Finalizando a preparação, cubra o restante com um pouco de húmus.
* Faça um pequeno buraco e, com cuidado, encaixe o manjericão.
* Faça o mesmo com a salsinha…
* Com a cebolinha, e finalmente…
* Com o alecrim. Não esqueça que, para crescerem fortes, os temperos precisam de bastante sol.

Como fazer uma Horta em casa
1 – Escolha um local onde o sol incida ao menos uma parcela do dia, que seja plano ou levemente inclinado e que seja afastado de privadas e esgotos.
2 – Limpe o local escolhido, retirando as pedras, galhos e o mato.
3 – Afofe e prepare a terra para plantar as sementes. Siga a seguinte proporção: terra misturada com aproximadamente 10 litros de adubo orgânico e 200 gramas de farinha de osso por cada metro quadrado.
4 – Espalhe a terra pelo canteiro e faça covas de aproximadamente 5 cm de profundidade.
5 – Ao plantar, veja nas embalagens das sementes qual é o distanciamento (espaço entre as sementes) mais indicado e deposite-as nas covas.
6 – Feche as covas com terra e regue todo os dias, no fim da tarde.

Mini-horta
Material necessário

-1 jardineira ou 1 embalagem de leite ou 1 garrafa pet (necessário que tenha pelo menos 20 cm de profundidade)
-Pedriscos (só para caixas sem saída de água)
-Terra
-Esterco
-Areia
-Mudas de hortaliças ou sementes

Modo de preparar a mini-horta
-Se for preparar a mini-horta com garrafa pet ou embalagem de leite, cortar a parte de cima (conforme mostrado no programa)
-Colocar os pedriscos
-Colocar a terra, o esterco e a areia e misturar bem estes três materiais
-Fazer a semeadura ou o transplante de mudas de sua preferência
-Regar 2 vezes ao dia no verão ou 1 vez por dia durante o inverno
-Deixar no mínimo 5 horas por dia no sol
-Deixar a jardineira em local arejado

Tipos de adubos
1 – Adubos orgânicos: adubos de origem vegetal ou animal . Exemplos: farinhas de osso, sangue, carne; torta de mamona, húmus de minhoca, estercos de gado, de aves, etc. A principal vantagem do adubo orgânico é que em excesso não faz mal para as plantas, já que se trata de um produto natural.
2 – Adubos inorgânicos: adubos de origem química. Exemplos: Sulfato de Amônia, Cloreto de Potássio, Salitre-do-Chile, Uréia, etc. As plantas absorvem com mais facilidade e rapidez os adubos inorgânicos.

jardim
Como conservar seu jardim
1. Remexa a terra para deixá-la fofa. Enquanto estiver fazendo isto, misture adubo orgânico.
2. Retire todas as impurezas: ervas daninhas, raízes mortas, torrões de terra seca.
3. Para melhorar a qualidade do solo, você pode fazer uma mistura básica. Misture uma porção de areia, com uma porção de terra e uma porção de terra vegetal. Para cada 5 litros de mistura básica, acrescente: 1 colher de sobremesa de farinha de ossos, uma colher de sobremesa de farinha de peixe e uma colher de sobremesa de nitrato de potássio.
4. Adicione a mistura a sua terra e mexa bastante.
5. Para corrigir ainda mais o solo, acrescente areia em solos argilosos e compactos ou terra em solos arenosos.
6. Escolha as plantas de acordo com o tipo do seu jardim: se bate sol ou fica mais na sombra, se é grande ou pequeno, etc. Peça ajuda ao seu fornecedor de mudas.
7. Para plantar as mudas, faça um buraco de bom tamanho, retire o plástico da muda e coloque o torrão dentro do buraco. Coloque aquela mistura básica em torno do torrão.
8. Para plantas com caules finos e altos, coloque um bambu ou um cabo de vassoura para apoiar a planta. Amarre delicadamente a planta ao bambu (estaqueamento).
9. Para regar suas plantas, dê preferência para as primeiras horas do dia. Evite molhá-las quando o sol estiver forte;
* Para vasos com plantas com caule regue por cima com um regador fino até que a água saia pelo furo da drenagem do vaso;
* Para vasos com plantas que cubram toda a superfície do vaso, encha de água o prato que fica sob o vaso;
* Para jardins e canteiros use mangueiras com irrigadores de pressão.
10. Sempre retire as folhas secas, murchas e doentes, com uma tesoura de poda. Deixe as flores murchas pois elas viram frutos.
11. Combate as pragas, pulverizando inseticidas vendidos nas casas do ramo.
12. Quando as raízes atingem um tamanho muito grande para o vaso que estão ocupando, você tem que mudá-la para um vaso maior. Solte a planta do vaso antigo com a ajuda de uma pá. Segure firme o caule e bata com a vaso na beirada de uma mesa para que o torrão se solte. Replante como ensinado no passo 7.

Controlando as cochonilhas
Inimigos naturais: as joaninhas são predadoras de cochonilhas e de outros Homópteras, como os pulgões.
Controle químico: em lojas de produtos agropecuários, o engenheiro agrônomo pode indicar o produto recomendado.
Controle natural: uma receita preparada com óleo mineral e sabão mostra-se bem eficiente em casos de ataque de cochonilhas. Anote:
250 ml de óleo mineral leve
30 g de sabão
125 ml de água quente
Corte o sabão em pedaços e dissolva na água quente. Adicione o óleo mineral aos poucos, até a total homogeneização. Na hora da aplicação, dissolva em 6 litros de água e pulverize as plantas atacadas.

Devem ser plantadas nas bordas dos canteiros
- Para afastar formigas: hortelã (Mentha piperita), gerânio (Pelargonium spp.), calêndula (Calendula officinalis) e gergelim (Sesamum aricutale);
- Combatem pulgões: gerânio (Pelargonium spp.), arruda (Ruta graveolens), cravo-de-defunto ou tagetes (Tagetes sp.) ;
- Tem efeito nematicida: cravo-de-defunto ou tagetes (Tagetes sp.).

jardineira
Como montar uma jardineira para janelas e sacadas
1. Preparando a jardineira: cubra o fundo da jardineira com 3cm de argila expandida para favorecer a drenagem (cacos de cerâmica ou cascalho podem substituir a argila). Prepare uma mistura de solo com três partes iguais de terra vegetal, areia e húmus. Espalhe sobre a camada de argila, mantendo cerca de 2,5 cm da borda da jardineira.

2. Escolhendo as espécies: Em janelas de apartamento e sacadas, por exemplo, os grandes efeitos são dados por plantas pendentes. Onde há bastante incidência de luz solar, pode-se optar por gerânios pendentes (Pelargonium peltatum)- que se mantém floridos praticamente o ano todo -, petúnias (Petunia sp.), begônias (Begonia imperialis ou semperflorens), trepadeira-africana (Senecio mikanoides) e verbena trepadeira (Verbena sp.).

Dessas plantas, a begônia é a que melhor se adapta em locais à meia-sombra. Numa janela de face sul, espécies que exigem luz solar plena dificilmente darão bons resultados, neste caso, pode-se optar por plantas como filodendro (Philodendron) e hera (Hedera helix).

3. Plantando: Pressione ligeiramente a superfície da terra, antes de colocar as mudas. Lembre-se de manter um espaço entre elas, para que possam se desenvolver sem ficarem aglomeradas. Coloque um pouco mais da mistura de terra para uniformizar a superfície e regue ligeiramente. Lembre-se de adubar as plantas quinzenalmente na primavera/verão e mensalmente no outono/inverno.

miltonia
Orquídeas
Temperatura:A maioria das orquídeas toleram variações de temperatura entre 10 a 400 C, mas a temperatura ideal fica em torno de 25 graus. Orquídeas como Phalaenopsis e Vanda preferem temperaturas mais altas, enquanto que as Miltonias, Cymbidiums, dão melhor com temperaturas mais amenas.

“Observar” as plantas: esta é a melhor maneira de notar os primeiros sinais de problemas que, tratados rapidamente, não se tornam muito graves. Ao fazer a observação, verifique todos estes casos:

Folhas e caules murchos
* Verifique se a terra não está seca demais. Neste caso, afofe bem a superfície da terra com um garfo de jardineiro. Se a planta estiver em vaso, mergulhe-o numa bacia cheia de água e use um borrifador para umedecer as plantas. Após algum tempo, retire o vaso e deixe escorrer o excesso de água.
* Excesso de água também pode causar murcha. Certifique-se que a terra não esteja encharcada e, se for o caso, suspenda as regas por um tempo. Se as raízes mostrarem sinais de apodrecimento, faça um replantio. Dificuldades na drenagem obstruem a saída do excesso de água. Quando usar vasos para o cultivo de plantas, lembre-se de escolher sempre aqueles que apresentam furos de drenagem no fundo, para facilitar a eliminação do excesso de umidade.

* Muita exposição à luz solar. Algumas espécies de plantas necessitam de muita luz do sol para se desenvolver bem, outras nem tanto. Verifique quais são as necessidades adequadas da planta que apresenta o problema e mude-a de lugar, se for o caso.

* Excesso de calor. Para cada planta existe uma faixa de temperatura ideal. A maioria das plantas de interiores, por exemplo, adaptam-se bem na faixa de 15 a 25 graus C. Outras precisam de mais calor. Entretanto, a temperatura elevada pode causar a murcha de folhas e caules.

Manchas nas folhas
* Excesso de nutrientes. Aplicar fertilizantes nas plantas é uma medida que garante a boa nutrição, porém, o exagero pode ser prejudicial. O excesso de nutrientes pode resultar em folhas manchadas e mal-formadas. Manchas amarronzadas e o aparecimento de uma crosta branca na superfície da terra ou nos vasos de cerâmica são sinais de excesso de fertilizante.
* O excesso de água também pode ocasionar manchas de podridão na superfície das folhas, amarelecimento e bordas amarronzadas. Diminua a quantidade de água nas regas.
* Sol em demasia. A exposição à luz solar em demasia pode provocar diversas alterações na coloração natural das folhas de algumas espécies. Se este for o caso, mude a planta de lugar.
Queda de flores, botões e folhas:
* Iluminação inadequada. A luz é um fator decisivo para o bom desenvolvimento das plantas. Em geral, as plantas floríferas necessitam de maior luminosidade do que as folhagens. Certas espécies não produzem floração quando colocadas em um local com baixa incidência de luz, em outros casos, ocorre a queda de flores, botões e folhas. Verifique o local.
* Condições de temperatura. Algumas plantas floríferas são altamente sensíveis à temperatura. O calor excessivo para as plantas de clima temperado ou ameno pode reduzir o tempo de floração e provocar a queda prematura de botões e flores. Por outro lado, as espécies de clima tropical se ressentem com o nível de temperatura baixo.
* Erro nas regas. Aqui também a quantidade de água das regas pode ser um problema. Em excesso, pode provocar o apodrecimento de botões e brotos. Já o nível baixo de umidade reduz a hidratação da planta, resultando em folhas murchas ou secas e murcha prematura de botões e flores.
Folhas amareladas e crescimento lento:
* Escassez de fertilizante. Como todos os seres vivos, as plantas necessitam de nutrientes para sobreviver e se desenvolver. Quando há falta de nutrientes, a planta apresenta crescimento lento, folhas amareladas, hastes fracas, folhas pequenas e floração reduzida ou ausente.
* Necessidade de reenvasamento. Plantas que estão envasadas há muito tempo, podem ter suas raízes sufocadas e apresentar nutrição deficiente, pois a terra já está esgotada. Em geral, pode-se notar este problema quando a terra do vaso apresentar-se excessivamente compactada. Vasos pequenos em relação ao tamanho da planta também ‚ um problema. O melhor, neste caso, é mudar a planta para um vaso maior.
* Correntes de ar. Certas espécies se ressentem profundamente quando sofrem o efeito de correntes de ar. Plantas de folhas finas, como as avencas, são as mais sensíveis, principalmente às correntes de ar frio. Verifique o local onde a planta está situada.

Fornecem “calda inseticida”
Folhas da alamanda (Allamanda sp.), arruda (Ruta graveolens), flores da camomila (Matricaria chamomilla), folhas do tomateiro (Lycopersicum esculentum), folhas de coentro (Coriandrum sativum), folhas de losna (Artemisia asinthium).
Como usar: Ferver as partes indicadas, coar e pulverizar as plantas atacadas com a calda. Caso a calda fique muito concentrada, recomenda-se diluir a preparação antes do uso.

Como agem os pulgões
Geralmente, localizam-se nas extremidades dos ramos mais tenros, onde se aglomeram, em grande quantidade, e sugam a seiva de folhas e flores. Estas, vão ficando amarelas e sem vida. Além de sugarem a seiva, os pulgões também são transmissores de muitos vírus que infectam as plantas. Geralmente, esses insetos são transportados de uma planta para outra pelas formigas, que apreciam muito suas dejeções açucaradas.

lagoinha

Beallara Marfitch

Se você pode cultivar outras plantas em sua casa ou apartamento, você pode também cultivar orquídeas. Com alguma atenção à luz, adubação e um cuidado semanal, essas plantas, surpreendentemente resistentes, enchem os olhos na época da floração.

Porém, cultivar orquídeas pode ser um desafio, em circunstâncias às descobertas diárias de novos tipos de orquídeas e novas formas de manejo que vai da semente à planta adulta.

Abaixo estão listadas algumas das principais dúvidas de pessoas que estão começando no mundo das Orquídeas.

Cymbidium_tt

1. Por que os botões do Cymbidium à medida que vão se desenvolvendo se tornam amarelos e caem?
R – Geralmente os botões se tornam amarelos e caem em função de ventos frios e mudanças bruscas de temperatura, principalmente no inverno.

2. Pode-se plantar qualquer orquídea na terra?
R – Não, somente as orquídeas terrestres, pois, por exemplo, se você plantar uma planta epífita na terra haverá apodrecimento das raízes, o que poderá levar a mesma a morte.

3. Quando a planta está florida pode molhar suas flores?
R – Podem ser molhadas sim, mas a poucas regas, pois algumas destas flores perdem a durabilidade, principalmente Cattleyas e seus híbridos como warnerii e labiata, etc.

4. Como eu devo transplantar as plantas do vaso plástico para o vaso de barro?
R – É só você pressionar o vaso de plástico aos poucos e com delicadeza, logo perceberas que a planta sairá facilmente sem machucar as raízes, daí o plantio em outro vaso é o convencional.

5. Quantos pseudobulbos devem-se deixar na planta a ser transplantada?
R – Recomenda-se que seja um número de 5 e mínimo de 4 mais 1 broto novo.

6. Como posso obter um bom plantel de plantas e qual me recomendaria adquirir?
R – É só entrar em contato com orquidários profissionais via internet e telefone, e para quais as plantas comprar, é só pedir auxilio ao um orquidófilo experiente ou até mesmo recorrer a sites na internet, existem vários sites especializados que podem ser úteis.

bulbophyllum longissimum

7. Quando replantar a minha orquídea?
R – Quando o último bulbo estiver para ultrapassar a borda do vaso.

8. Quantas vezes por semana deve-se molhar minhas orquídeas?
R – A rega das orquídeas varia de região para região, recomenda-se molhar duas vezes por semana em regiões onde a umidade relativa é considerada mais alta e três onde é considerada mais baixa, lembrando-se sempre que é mais fácil você matar uma orquídea por excesso de água do que por falta.

9. Como retirar a muda que será transplantada e que está em um vaso de barro?
R – É só mergulhar o vaso que a está com a planta em um recipiente com água, onde o vaso fique todo recoberto pela a mesma por até uns 5 minutos, verão que puxando com cuidado a planta sai do vaso facilmente e com muito poucas raízes danificadas.

10. Onde a planta tem maior absorção dos nutrientes?
R – A maior porcentagem de absorção do adubo pela planta se dá pelo sistema radicular, ou seja, pelas suas raízes.

11. É correto fazer adubação foliar numa planta?
R – Não, mas se for usada uma dosagem homeopática, esta poderá deixar uma pequena contribuição na nutrição de uma planta.

12. Pode-se usar a adubação foliar como a maneira mais eficiente de nutrição de uma orquídea? Qual parte a orquídea apresenta as maiores respostas às adubações?
R – Não. Sem sombra de dúvidas que é pelo sistema radicular da planta – As raízes.

Bulbophyllum fletcherianum

13. Por que as plantas devem ser adubadas pelas raízes?
R – O início do metabolismo da planta é pelas raízes, onde é o começo do processo de formação da seiva.

A seiva é responsável pelo transporte das proteínas, aminoácidos, enzimas, nitratos, açucares etc., através do caule da planta, desde as raízes até as folhas e também toda as partes que as proteínas forem necessárias ao desenvolvimento das plantas.

14. Qual é a maior função de um sistema radicular bem vigoroso de uma orquídea?
R – Além da sustentação da planta, a maior função de um sistema radicular vigoroso é funcionar como uma bomba enviando mais nutrientes através da seiva para a parte superior da planta, e consequentemente tornando a planta mais vigorosa e produtiva.

Para uma planta estar com a parte superior vigorosa, as raízes deverão estar também na mesma proporção de desenvolvimento.

15. As adubações devem obedecer a um calendário?
R – Sim, as adubações em orquídeas devem obedecer a um calendário de adubação.

16. Qual a importância de se adubar uma orquídea com regularidade?
R – Como as plantas extraem os nutrientes que compõem a fórmula do adubo, e outra parte dos nutrientes que são lixiviados pelas regas constantes, então de tempos em tempos é necessário repor esses nutrientes que foram extraídos.

17. Aplicar o adubo e em seguida regar não vai lavar?
R – A aplicação do adubo: primeiro é para que tenha uma melhor absorção pelas raízes que são porosas, em seguida regar pouco (sem lavar), mas não vai lavar o adubo, pois já infiltrou nas membranas que envolvem as raízes que atuam como esponja.

Como o insumo necessário ao suprimento de uma orquídea é apenas uma pequena parcela quase ínfima, portanto, o adubo que fica armazenado nas membranas das raízes, já é suficiente para atender a demanda por nutrientes de uma planta, por um período de uns 30 dias.]

Se este procedimento dor ao inverso, ou seja, regar antes da aplicação do adubo, este poderá escorrer e, com isto, perde-se quase todo o serviço de adubação, sendo que o objetivo maior que é a nutrição das plantas não será almejado.

Oncidium varicosum

18. Como é a fisiologia de uma orquídea com referência à nutrição?
R – A maior porcentagem do suprimento de uma planta vem através do sol, do ar e da água. Apenas uma pequena parcela é que vem da nutrição, mas é daí que elas obtêm a grande diversidade de elementos importantes ao seu desenvolvimento.

Os insumos necessários para que as plantas cresçam sadias, é composta por uma porcentagem de água, uma pequena parte é a fotossíntese que as produz e por último apenas uma pequena parcela quase íntima é fornecida pelos nutrientes provenientes da adubação.

19. A adubação pode ser suspensa durante o período de florada das orquídeas?
R – De maneira alguma podem ser suspensas as adubações. Pois se forem suspensas, as plantas deverão apresentar sinais de que estão debilitadas nas próximas florações.]

20. O que são as gotas pegajosas nas flores ou folhas?
R – É uma substância açucarada proveniente da planta, mas não tem perigo. Se provocar incômodo, pode lavar com um pouco de água morna. A orquídea não é uma planta tóxica.

21. Que tipo de solo/composto as orquídeas necessitam?
R – A maioria não requer solo ou composto. Na natureza, as orquídeas são dividas em quatro tipos de acordo com as circunstâncias do meio ambiente. A maioria é classificada como epiphytes, ou plantas aéreas, que crescem em árvores.

Sophronitis acuensis

Existem também, orquídeas sobrevivem somente aderidas às rochas, estas, são nomeadas de lithophytes. As Saprophytes crescem no musgo, frequentemente, no “assoalho” da floresta. Finalmente, existem as terrestres que se escoram no solo.

22. As orquídeas devem ser protegidas por um telhado?
R – Não necessariamente. Durante a floração, proteger a orquídea das chuvas, faz-se necessário para preservar as flores por mais tempo.

Fora da época da floração, elas podem ser abrigadas ao ar livre, desde que seja um lugar sem luz direta do sol, debaixo de uma árvore, ou sob o telhado de uma casa por exemplo. Proteja-as também do vento forte e constante.

22. As orquídeas devem estar em um clima quente?
R – Como a maioria das plantas, as orquídeas preferem a temperatura amena, nem tão quente, nem tão frio. Somente algumas espécies adaptam-se melhor em climas mais quente e outras em climas mais frios.

23. Orquídeas vivem muito?
R – A maioria vive muito! De fato, algumas espécies, dando a devida atenção, são “virtualmente” imortais. Divisões e propagações de orquídeas, descobertas no século 19, continuam bem vivas e florindo ainda hoje.

24. Eu posso transportar as orquídeas?
R – Orquídeas são portáteis, porque crescem em potes e vasos. Podem ser carregadas para qualquer lugar, muitas são rotineiramente enviadas por navios para diferentes países do planeta, porém não se esqueça: uma planta bem adaptada e florindo todo ano,

NUNCA deve ser submetida a uma brusca mudança de meio ambiente. Uma Cattleya brasileira, por exemplo, não deve ser enviada para a Finlândia, pois, certamente, não vai se adaptar.

25. Quando as orquídeas florescem?
R – As mais populares florescem no inverno e na primavera. Outras espécies podem florescer em qualquer mês do ano.

26. Quantas vezes a orquídea floresce?
R – Novamente, depende da planta. Algumas, somente uma vez por ano, outras várias vezes ao ano, e uma minoria, floresce continuamente.

moinho

murta-de-cheiro

Contribuir com a natureza é sempre muito positivo e uma forma de enfeitar a cidade e ainda ajudar o meio ambiente é plantar árvores em frente a sua casa. Porém, como nem toda boa intenção funciona logo de cara é necessário ressaltar que não basta apenas escolher uma muda bonitinha e achar que o resto sairá como planejado.

Observe que caminhando pela sua cidade é possível ver diversas calçadas que são prejudicadas pelas raízes das árvores. Quando a árvore não é compatível com a urbanização da cidade acaba interferindo de forma negativa no dia a dia e trânsito de carros e pessoas.

Quando uma calçada está quebrada devido a raiz de uma árvore traz problemas de locomoção para cadeirantes, carrinhos de bebê sem contar que a rachadura pode chegar no asfalto e causar vários acidentes devido ao desnível.

A solução para ajudar o meio ambiente e não atrapalha a vida urbana da sua cidade é bem simples, escolha o tipo certo de árvore para calçada.

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Árvores e calçadas
A convivência e coexistência de árvores e calçadas é plenamente possível, em geral somente o fato de as raízes crescerem para baixo já é o suficiente para que não haja interferência no contexto da cidade.

Antes de se empolgar e escolher uma super árvore para figurar na sua calçada lembre que esse espaço é público e por isso mesmo necessita de cuidado e respeito.

Além da questão das rachaduras de calçadas e asfalto existem outros problemas que podem ser gerados devido a escolha errada da árvore para calçada.

Em alguns casos as árvores podem causar o entupimento de calhas, rachaduras em muros comprometendo a segurança dos moradores, problemas na rede de telefonia e eletricidade. Viu quantos transtornos podem ser evitados se você pensar um pouco antes de escolher a árvore para a sua calçada?

Acer Palmatum

Raízes sempre para baixo
Uma das questões mais importantes na hora de escolher a espécie de árvore que será plantada em sua calçada é considerar o sentido de crescimento de suas raízes. Como já dissemos o ideal é que elas cresçam para baixo, pois assim dificilmente acarretarão em rachaduras no concreto. Além disso, também é muito importante mensurar o tamanho que essa árvore atingirá quando se tornar adulta.

A largura da calçada, a distância entre as casas e também a existência e o posicionamento das redes telefônica e elétrica deverão ser levadas em conta.

Pense da seguinte forma se na sua região os fios da rede elétrica estão muito baixos não adianta plantar uma árvore alta como um Jacarandá, pois depois de algum tempo a árvore atingirá um tamanho que representará uma ameaça e assim precisará ser cortada

A prefeitura da cidade mesmo procura esse tipo de ameaça e a remove. Há também a questão da largura da calçada, se a calçada em questão é estreita não é possível manter uma árvore muito larga, pois depois de algum tempo ela passaria a incomodar e não permitir mais que os transeuntes passem por ela.

Em suma podemos dizer que a árvore deve enfeitar a rua e não acabar com o trânsito de pessoas nas calçadas e nem mesmo trazer ameaças.

Escolhendo a árvore
A partir do momento que você fez todas as observações da região e chegou a conclusão de como tem que a ser a árvore ideal para não atrapalhar os vizinhos e nem mesmo destruir a rua chegou o momento de escolher a sua árvore ideal. Separamos algumas opções para quem está pensando em dar uma cor a mais na sua rua.

Lagerstroemia indica

Árvores de pequeno porte
Essas árvores são as mais indicadas para o caso de a calçada da sua casa ser estreita e também de as fiações de telefone e elétrica forem baixas. Confira as espécies e quando escolher a ideal para a sua casa não esqueça de estudar o método de plantio e também de manutenção.
* Manacá (Tibouchina mutabilis)
* Pata-de-vaca (Bauhinia variegata)
* Resedá (Lagerstroemia indica)
* Quaresmeira (Tibouchina granulosa)

Árvores de médio porte
Nessa categoria de árvores se encaixam as árvores que podem ser usadas em calçadas um pouco mais largas e com a fiação um pouco mais altas. Vale dizer que é importante mensurar o tamanho final dessas espécies de árvore e a distância da fiação.
* Acácias em Geral (Acácia mearnsii, Acacia podalyriifolia e Demais)
* Grevilha (Grevillea Robusta)
* Escova de Garrafa (Callistemon Viminalis)
* Ipê Amarelo (Tabebuia Chrysotricha)

Jacaranda Mimosaefolia

Árvores de grande porte
Quem tem a sorte de morar em lugares com amplas calçadas e fiações bastante altas é possível considerar fazer o plantio de uma dessas espécies de árvore. Quando essas árvores crescem se tornam lindas e imponentes.
* Jacarandá (Jacaranda Mimosaefolia)
* Ipê roxo e rosa (Tabebuia Pentaphylla e Tabebuia Avellanedae)
* Pau- Formiga (Triplaris Brasiliana)
* Sibipiruna (Caesalpinia Peltophoroides)

Delonix Regia

Quais árvores evitar na cvitar na calçada?
Assim como temos excelentes dicas das árvores que são boas para plantar nas calçadas temos as dicas daquelas que você deve evitar a todo custo, pois podem danificar o concreto e causar muitos problemas para a vizinhança.
* Flamboyant (Delonix Regia)
* Fícus ou Qualquer Outro Tipo de Figueira (Ficus Benjamina, Ficus Benjamina variegata etc.)
* Paineira (Chorisia Speciosa)

Respeite para ser respeitado
Conviver é uma das coisas mais importantes que aprendemos na vida, é muito importante saber que algum ponto termina o seu espaço e começa o espaço do outro.

Dessa forma é necessário seguir o conselho que diz para respeitar para ser respeitado. Se você não deseja que seu vizinho faça alguma coisa que prejudique a integridade da sua casa também não prejudique a integridade da casa dele plantando uma árvore enorme num local desagradável.

Com bom senso é possível ajudar a natureza plantando uma árvore, embelezar a sua cidade e ainda ficar numa boa com os seus vizinhos. Procure ajuda de um jardineiro profissional caso não tenha experiência com plantio de árvores.

Fazer o cultivo correto das árvores também é uma parte importante para garantir que ninguém sairá prejudicado. Encontre a espécie ideal, plante e espere para ver o belo resultado que nascerá desse cultivo. Tudo para que a sua rua fique muito mais bonita e cheia de vida.

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