Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Posts com tag ‘dicas’

cravo rosa

Muitas pessoa desejam ter em suas casas lindos jardins, cheio de belas flores em suas diversas cores para harmonizar o espaço.

Algumas flores e plantas necessitam de mais sol enquanto outras devem ser colocadas na sombra, ainda há que se atentar para especificidades de tipo de solo de cada flor e a quantidade de água de que cada uma necessita.

Os cravos são flores bem perfumadas e grandes. Originários da região mediterrânea. São encontrados, geralmente, nas cores amarela, branca, rosa e vermelha.

Abaixo algumas dicas para quem deseja cultivar cravos em vasos:
* Escolher a época: o ideal é escolher entre os meses de maio a julho para semear os cravos. A temperatura deve ser entre 21 a 24º C.

Se a região for muito quente, a melhor época para plantar o cravo é no mês de outono. As suas sementes são grandes e de fácil manuseio. Podem ser plantadas tanto em vasos, como diretamente no solo.
cravos
* Profundidade: não plante as sementes muito fundas. Elas não devem ficar muito enterradas. Coloque de forma que elas apenas fiquem encobertas pela terra. Se preferir, você pode fazer as mudas de cravos também por estaquia.

Porém, o mais comum é por meio de sementes. Algumas espécies, no entanto, são melhor propagadas por estacas.

* Umidade: até as sementes germinarem, o ideal é que o solo fique sempre úmido. O que não quer dizer encharcado. A germinação, geralmente, acontece após 14 dias.

* Solo: os cravos gostam de um solo fértil e bem drenado. O ideal, na sua preparação, é usar uma parte terra de jardim, misturada à mesma quantidade de terra vegetal e mais duas partes de compostos orgânicos.

* Camadas no vaso: ao plantar o cravo no vaso, o primeiro passo é fazer pequenos furos no fundo para que o excesso de água possa sair. Depois, coloque uma camada de brita.

cravo vermelho

Em seguida, coloque uma manta de poliéster. Ela servirá para filtrar a água e não deixar a terra e os seus nutrientes saírem. Por último, coloque o solo já preparado.

* Regas: para o seu bom desenvolvimento, o craveiro precisa de regas regulares. A terra precisa estar sempre úmida, mas não encharcada, para não criar fungos. Eles causam o apodrecimento da raiz da planta.

* Iluminação: o local de cultivo precisa de uma boa iluminação, além de sol e de ventilação.

* Adubação: não se deve usar fertilizantes com amônia. O ideal é adubar somente quando for realmente preciso, como quando a planta floresce.

* Poda: o ideal é podar a planta quando as suas flores estiverem secas.

janela lúdica

Brassocattleya Pastoral Innocence

As orquídeas são flores muito belas e resistentes, além de serem consideradas os vegetais mais evoluídos, por serem extremamente especializados aos habitats onde vivem.

Elas também estão presentes em todos os continentes exceto a Antártida. Mas não é só isso, elas também são muito úteis, especialmente na Ásia, onde algumas espécies são utilizadas como medicamento.

E todo mundo já ouviu falar da Baunilha. Esse condimento perfumado é extraídos de orquídeas do gênero Vanilla. O Brasil é riquíssimo em espécies nativas, que fazem a alegria de orquidófilos do mundo inteiro.

E se você comprou uma orquídea e quer aprender como cultivá-la, essas 7 dicas abaixo vão te ajudar, especialmente se você for um iniciante.

1- Conheça a espécie de sua orquídea
O ideal é já comprarmos as orquídeas identificadas, diretamente no viveiro. Mas quando somos iniciantes não temos essa preocupação. Além disso, volta e meia aparecem de presente orquídeas sem identificação.

Assim sendo, saiba que o primeiro passo para se conseguir ser bem sucedido no cultivo de sua orquídea é conhecendo qual a sua espécie e após isso, descobrindo de onde ela vem, ou seja, onde ela vive na natureza.

Acianthera_pectinata

Para se fazer isso, siga os passos abaixo:
* Tire uma foto de sua orquídea;
* Entre em fóruns, grupos do Facebook e em sites relacionados a orquídeas;
* Mande a sua foto e peça ajuda para identificar qual é a espécie de sua planta.

Muitas pessoas nestes grupos estão dispostas a ajudar na identificação, não se acanhe. Normalmente em menos de um dia você já terá a sua resposta, mas caso isso não aconteça, procure por fóruns na língua inglesa, pois muitos deles possuem uma parte especialmente dedicada a identificação de orquídeas.

Após descobrir qual é a sua espécie, você deve tentar procura por ela no Google e assim encontrar sites que falam sobre ela, normalmente eles fornecerão dicas valiosas sobre como cultivar sua orquídea.

Se possível descubra se ela vive em locais mais úmidos ou secos, com uma boa iluminação ou em locais com mais sombra. Com essas informações, você vai saber do que sua orquídea precisa para ser saudável. Por exemplo, se ela fica em florestas úmidas, garanta que ela fique em um local mais úmido em sua casa.

Brassavola nodosa!22

2 – Descubra qual é o vaso ideal para sua espécie
Essa é uma dica que vai facilitar muito a sua vida de orquidófilo, porque muitas espécies possuem vasos que são ideais para o seu cultivo. As orquídeas do gênero Vanda,  por exemplo, preferem ficar penduradas em um cachepô vasado de madeira, então um vaso de plástico pode atrapalhar (e muito) o seu desenvolvimento.

Se você não tem ideia de qual vaso utilizar para sua orquídea, duas dicas são:
* Utilize o vaso de terracota, pois ele se adapta a praticamente todas as orquídeas;
* Se possível ao escolher o seu vaso, garanta que ele seja apenas um pouco maior do que sua orquídea, para que ela tenha espaço para crescer e não fique com muito espaço livre. Muitas espécies gostam até mesmo de vasos apertados.

3 – Garanta uma boa iluminação para sua orquídea
Como dito no começo deste artigo, existem muitas orquídeas espalhadas pelo mundo, o que torna as necessidades de cada espécie muito diferentes, por exemplo, existem espécies que gostam muito de sol, enquanto outras não aguentam ficar mais de 2 horas com uma iluminação indireta.

Mas não se preocupe, existe uma técnica muito simples que você pode utilizar para ver se sua orquídea está ou não recebendo uma boa iluminação.

Para fazer isso, basta olhar nas folhas de sua planta e verificar suas cores, basicamente:
* Se elas estiverem ficando amarelas, sua orquídea está tomando muito sol;
* Se elas estiverem ficando com um verde mais escuro, tipo verde garrafa, elas estão precisando de mais sol;
* Caso a cor esteja num tom intermediário de verde, e sua orquídea esteja florescendo regularmente, parabéns, sua iluminação está correta;
* Verifique essas mudanças de cores em suas folhas periodicamente e sempre que surgir a necessidade faça algo para aumentar ou diminuir a quantidade de luz que elas estão recebendo.

Obs: normalmente quando as folhas de sua orquídea estão ficando velhas, elas ficam amarelas e caem, tome cuidado para não se confundir.

regar

4 – Saiba quando regar sua planta
O erro mais comum entre os cultivadores iniciantes de orquídeas ocorre na hora da rega, muitos ficam perdidos não sabendo o quanto e quando regar a sua orquídea e por isso muitas vezes acabam matando a planta por excesso ou falta de água.

Para saber se está na hora de regar, existem alguns truques que assim como a dica anterior são muito simples e qualquer um pode utilizá-los.

O primeiro é que caso a sua orquídea seja do tipo que goste de viver em cima de árvores (epífita), você pode olhar as suas raízes. Normalmente quando elas precisam ser regadas, suas raízes ficam com um tom um pouco mais cinza e parecem ressecadas e quando estão úmidas, ficam ligeiramente verdes e túrgidas.

5 – Evite mover suas orquídeas de lugar
Muitas espécies de orquídeas não gostam de serem movidas de onde estão, especialmente se a mudança for muito drástica, por exemplo, de um local muito luminoso para um com mais sombreamento.

Por isso, faça isso apenas se realmente for necessário, pois em alguns casos, as orquídeas podem demorar até 2 anos para se adaptar e então voltar a crescer e a produzir flores.

Mas não leve esta dica ao extremo, algumas espécies se adaptam muito bem a troca de locais, apenas evite ficar trocando periodicamente, escolha um local para sua orquídea que seja agradável para ela e deixe-a nesse local.

Para saber se precisa regar você pode utilizar apenas um lápis, coloque-o no substrato de sua orquídea, se o lápis que você colocou voltar úmido, espere mais um dia e verifique de novo, mas caso ele volte seco, está na hora de regar sua planta. Como você pode ter percebido, as orquídeas gostam de que o substrato seque entre as regas.

phalaenopsis

6 – Utilize canela em pó
Canela em pó é um cicatrizante muito utilizado no cultivo dessas plantas. Normalmente é recomendado que se passe após a realização das podas, para que se evite a infecção por algum fungo ou bactéria, além de aumentar a velocidade de cicatrização.

Além disso, outro local que pode ser uma boa ideia passar um pouco de canela em pó é nas raízes, pois alguns cultivadores afirmam que isso evita algumas doenças e melhora a floração de suas orquídeas.

7 – Use a queda de temperatura para estimular a floração
Sua orquídea não está florindo? Este pode ser o motivo, você não está fazendo a queda de temperatura.

Normalmente as orquídeas precisam de uma queda entre 5ºC a 10ºC durante a noite para que suas flores possam começar a aparecer.

Por isso, garanta que sua planta sinta essa queda de temperatura durante a noite, mas cuidado com o frio em excesso, pois ele pode atrapalhar e até evitar o florescimento de suas plantas.

Essa dica do frio é especialmente importante em orquídeas do gênero Cimbidium, que podem até mesmo ser regadas com água gelada no início da primavera.

barcos

flores

Muitas vezes me perguntam como irrigar as plantas ou qual o regime de regas de uma determinada espécie. O atendente da floricultura pode até te responder, mas posso lhe afirmar, com certeza, que não existe um regime certo que se encaixe com uma determinada espécie, por todo o sempre e em qualquer estação ou clima.

Mas não se desespere, entendendo como a água funciona dentro da planta, na terra e no ambiente, fica bem mais fácil irrigar da maneira correta sempre.

Afinal, não tem nada mais frustrante que matar afogada aquela linda orquídea que você pagou os olhos da cara na exposição, ou deixar à mingua aquela suculenta fofíssima, com sede (afinal te disseram que ela é de deserto).

Primeiramente vamos lembrar um pouquinho do “Ciclo da Água”, das aulas de ciências: De modo lento e gradual, à temperatura ambiente, ocorre a evaporação, isto é, a água passa do estado líquido para o gasoso.

Quanto maior for a superfície de exposição da água, maior será o nível de evaporação. Quando chove ou quando irrigamos, a água do substrato é absorvida pelas raízes das plantas.

A transpiração, é a forma com que as plantas eliminam água no estado de vapor para o ambiente, principalmente pelas folhas.

suculentas

Vamos destrinchar essa teoria para a nossa realidade prática:
A água evapora à temperatura ambiente, ou seja, mesmo que a gente não faça nada e a planta pare de transpirar, a água do vaso continua se perdendo para o ambiente ao longo de todo tempo.

A temperatura ambiente é muito variável e influencia na velocidade com que a água evapora.

Assim sendo, se está calor a água se perde bem mais rápido do que se está frio. O vento também influencia aqui. Se há vento, a água evapora bem mais depressa do que quando está sem vento.

Quanto maior à superfície, maior a evaporação, essa vale para o substrato, para o tamanho da boca do vaso (em relação com a profundidade) e para a quantidade e tamanho das folhas das plantas.

Um substrato leve, com alta granulometria, como é o substrato de orquídeas, suculentas, bromélias, violetas, samambaias, etc. evapora bem mais depressa do que um vaso com terra pura e compacta.

rega

Por isso, devemos atentar que estes materiais também tenham boa capacidade de reter água em seu interior, para liberar gradualmente às plantas. É o caso da fibra e casca de coco, casca de pinus e vermiculita.

Vasos com a boca grande e pouco profundos também evaporam mais depressa que vasos altos e estreitos. Isso porque a superfície de substrato que está em contato com o ar para evaporar é bem maior. Pense nisso ao escolher o vaso para suas plantas.

Folhagens viçosas e tropicais, com abundantes e largas folhas, como calatéias, lírios da paz, samambaias, helicônias, etc tem uma superfície de evaporação muito maior que um avelóz ou uma eufórbia, que tem nenhuma ou poucas folhas.

Assim, o tamanho e a forma das folhas ajuda a denunciar a necessidade de regas de uma planta.
* folhas pequenas, estreitas, suculentas ou poucas folhas -> pouca necessidade de água;
* folhas grandes, largas, finas e abundantes -> muita necessidade de água.

regas4

Ao deixar que a água evapore pelas folhas, as plantas estão transpirando
Isso ocorre em maior ou menor grau, de acordo com a quantidade de água disponível, com a luz, com a temperatura, com o estado fisiológico da planta, entre outros fatores.

Ou seja, em dias quentes, suas plantas vão transpirar mais que em dias frios. De dia se transpira mais que à noite e quando tem mais água, elas se permitem transpirar mais do que quando há pouca água.

Por isso, que muitas espécies fisiologicamente murcham ou enrolam as folhas quando está muito quente, assim elas perdem menos água. É o caso da aboboreira por exemplo.

Além disso, plantas de sol pleno precisam de muito mais água que plantas de sombra. A transpiração tem a função de evitar um superaquecimento das plantas. Ao perder água na evaporação, ela perde energia na forma de calor, resfriando-se da mesma forma que fazemos quando suamos em um dia quente e ensolarado.

O corredor ventoso e o ar condicionando também fazem as plantas precisar de mais água. Atente para isso ao escolher e irrigar as plantas nestes locais.

rega

O clima
Outra informação fundamental para saber como e quando regar uma planta é o clima de sua origem. Hoje em dia, temos em nosso jardim uma mistura de plantas que vem de diversos climas.

Procure pesquisar de onde vem cada uma das suas plantas para entender como irrigar. Aqui as aulas de geografia vão ajudar. (então o cara da floricultura estava certo quando me disse que a suculenta era do deserto). Sim, ele estava certo.

Mas ele esqueceu um detalhe importante: No deserto as plantas tendem a ter raízes longas, e assim podem captar água de camadas mais profundas do solo, o que não ocorre no vasinho de suculenta.

Analise além do clima de origem, o clima de destino, e as particularidades da espécie e a luminosidade requerida. Quanto mais informações você tiver, melhor.

Plantas de habitat semi-aquático, plantas de clima tropical muito úmido: Gostam de ter seu substrato mantido úmido. Apenas evite encharcar muito o substrato para que ele se mantenha arejado. Ex. Samambaias, chifres de veado, ráfis, bananeiras, helicônias, etc.

Clima Tropical
Irrigue com frequência alta o ano todo, molhando bem vasos e canteiros. Espere secar entre as regas. Orquídeas, Filodendros, Bromélias, Fênix, Cica

bromélia

Clima Temperado
Irrigue regularmente na primavera e verão. Reduza as regas no inverno. Se a planta entrar em dormência (bulbosas, decíduas) suspenda as regas ou mantenha no mínimo possível. Ex: Roseiras, Amarílis, Lágrima-de-cristo, Hortênsia, Glicínia

Clima Mediterrâneo
Irrigue regularmente, sem encharcar nunca. Reduza as regas no inverno. Use substrato perfeitamente drenável. Ex. Alecrim, Sálvia de Jardim, Endro, Madressilva

Clima Semi-árido
Irrigue de forma esparsa, conferindo sempre se a terra está seca entre as regas. Ex.: Rosas-de-pedra, Cactáceas, Folha de prata, Suculentas

Uma planta murcha e seca pode estar com sintoma tanto de excesso como de falta de água. Na dúvida coloque o dedo na terra.
* Surgimento de doenças fúngicas como ferrugem, antracnose;
* Apodrecimento das raízes (comum em bulbosas e plantas com pratinho);
* Carência de nutrientes (por lavagem do substrato);
* Apodrecimento do broto apical (muito comum em pata-de-elefante)/
* Apodrecimento do caule (comum em cactáceas);
* Morte Súbita;
* Murchamento e escurecimento das folhas;
* Pintas negras nas folhas;
* Cogumelos no substrato;
* Raízes curtas e pouco resistentes à estiagem (comum em gramados);
* Infestação por pragas;
* Moscas e mosquitos no solo .

sálvia-de-jardim

Consequências de falta de água
*
Folhas frequentemente enroladas ou murchas;
* Raízes secas e quebradiças (orquídeas);
* Crescimento deficiente;
* Folhas amareladas;
* Pontas das folhas secas;
* Murchamento de folhas suculentas (rosas-de-pedra);
* Folhas enrugadas;
* Frutificação fraca ou inexistente;
* Ausência de floração;
* Floração precoce e insatisfatória;
* Abortamento floral;
* Acúmulo de sais e adubos na superfície do solo e borda do vaso.

Ainda está difícil? Uma regrinha de ouro, que resume parte do que foi explicado, unindo bom senso e praticidade é enfiar o dedo na terra. Isso mesmo, coloque o dedo nas camadas superficiais da terra do vaso ou canteiro.

Se ao toque, a terra estiver seca, regue, caso contrário, espere até o outro dia para verificar novamente. Essa regra vale para a maioria das plantas.

pingosnas folhas

cymbidium_PP

Apesar de o Cymbidium ser um tipo de planta versátil quanto ao substrato, a terra de jardim pode até funcionar, mas não é o substrato mais indicado pelo risco de doenças que podem atingir e planta e então matá-la.

Então, você pode usar o substrato que for mais acessível na sua região para plantar o Cymbidium, pois ele costuma se desenvolver bem. O mais importante é evitar usar a terra retirada diretamente do jardim.

Se o plano é plantá-la em um canteiro sem vaso, faça uma cova funda e preencha com uma mistura de areia e substrato para que ela tenha um esquema de drenagem.

Uma das características exclusivas da orquídea Cymbidium é o fato de ela não se adaptar bem acoplada e amarrada em troncos de árvores, diferentes de outras espécies, já que o seu tronco é mais grosso e comprido do que as outras.

Tão importante quanto o solo é o vaso usado no cultivo da Cymbidium. Eles devem ser mais altos, arredondados e profundos, já existem no mercado vasos específicos para orquídea Cymbidium.

Ela deve ser replantada para um vaso maior a cada ano ou que sejam tiradas mudas para manter o seu tamanho e que ela continue crescendo saudável e forte.

cymbidium

Adubação
O ideal é que a adubação seja feita na época após a florada. A Cymbidium não exige grandes especificidades quanto ao adubo.

Um adubo orgânico é suficiente para a Cymbidium. No entanto, o adubo deve ser usado com bastante moderação porque pode matar a orquídea. Adube-a regularmente com pelo menos 15 dias de intervalo e suspenda a adubação na época da florada.

Outra dica para a adubação é não descartar os bulbos secos, pois eles concentram nutrientes essenciais à planta.

janela-brisa