Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Posts com tag ‘dicas’

bocabornato

Com várias finalidades o bicarbonato de sódio ainda tem poder antifúngico, muito usado para a agricultura e na jardinagem, devido seu potencial como um desinfetante que previne, afasta e extingue a presença de diferentes espécies de fungos que atacam as plantas.

Tudo isso se deve a propriedades do bicarbonato de sódio que conta com o teor alcalino, que impede infestação de pragas e fungos que gostam de ambientes ácidos.

As espécies de parasitas que o bicarbonato de sódio previne e impede nas plantas:

Ele tem ação fungicida natural quando:
Bolor cinzento (Botrytis cinerea)
Revelado pela concepção de uma massa algodoada de cor castanha-acinzentada, que causa a degeneração de flores, frutos e tecidos moles das plantas. Este fungo, na maioria das vezes, agride morangos, brócolis e rosas.

Rhizoctonia solani
Este fungo agressivo causa danificação ou lesões no alicerce do caule, originando quebradura e, e depois a planta morre. Geralmente encontramos este fungo no feijão, pimenta, espinafre, batata e tomate.

Cogumelos ascomicota
Este fungo gera o conhecido oídio (parasita unicelular), e ainda é apontado como mal branco ou nevoeiro, que ocasiona uma enfermidade que acomete muitas qualidades de plantas: videiras, beterrabas, alcachofras, tomates, etc.

Mildio
Este fungo afeta as plantas e trabalha de diferentes maneiras por meio de múltiplos parasitas. Esta espécie de família de parasitas habitua danificar plantações de uva, soja, alface e pepino, provocando manchas nas folhas e desvitalização da planta.

Conheça a fórmula antifúngica de Bicarbonato de sódio e o você vai precisar para fazer esta receita:

Como preparar a solução em spray de bicarbonato de sódio que tem ação antiparasitário em vegetais, você vai precisar de:
1 litro de água;
10 ml de leite;
1 g de bicarbonato de sódio;
1 recipiente de spray.

Como preparar
Misture todos os ingredientes. Depois, coloque a solução em um recipiente spray.

Em seguida, pode aplicar nas folhas da plantas, pulverizando-as com a solução dando de jatos suaves e não em horário solar.

Como usar esse spray:
A solução deve ser aplicada na planta, especialmente nas partes das folhas, caule e nas áreas em que existe fungos com mais intensidade.

Para isso, fala essa aplicação 2 vezes por semana, especialmente durante o período do inverno, no qual a umidade do ar é mais intensa e assim favorece o surgimento de fungos.

Para que a mistura tenha sempre eficácia, faça somente uma quantidade necessária que irá usar para borrifar na planta, e somente no momento que for usar. Não guardar.

Atenção
O cuidado que é devemos ter é para não borrifar o bicarbonato de sódio no solo, pois é de lá que a planta se alimenta, sendo que, se o solo já for alcalino, ficará cada vez mais se for ácido , sendo o mais indicado para a saúde e crescimento da planta.

Assim sendo, com a alteração do Ph da terra, mais favorável para o desenvolvimento do vegetal.

O bicarbonato de sódio não prejudica a saúde das plantas em nenhuma de suas partes, pode ser aplicado sem medo.

Sendo que a centralização de bicarbonato de sódio deve chegar até 4% não além disso.

Bicarbonato de sódio  usado de maneira natural e super eficaz, sustentável e ecológica para proteger e cuidar das plantas.

Depois de descobrir o potencial e o benefício do bicarbonato de sódio, vai conseguir manter a saúde das plantas, das frutas e prevenir a contaminação dos fritos se você tem uma planta frutífera.

Essa mistura é ainda livre de poluentes, como são usados geralmente os fungicidas, pesticidas e inseticidas e que causam muitos males para a saúde da planta e do ser humano.

Tenha sempre o bicarbonato de sódio para cuidar da saúde de suas plantas.

chuvisco

Orquídea-1

As orquídeas estão entre as plantas mais queridas das pessoas, principalmente dos brasileiros, no entanto, não dá para falar sobre as orquídeas e tratá-las como se elas fossem homogêneas, pois elas possuem uma grande variedade de espécies, de cores, de tamanhos, de preferências, etc.

Há algumas orquídeas que gostam mais de viver sobre os substratos, como carvão, como a madeira cortada, ou madeira do tronco de árvores, assim como também há algumas espécies que podem ser plantadas no solo, na terra mesmo.

Por esse motivo é muito importante na hora de adquirir a sua flor, ou a sua muda de flor, que você pergunte ao vendedor de qual tipo ela é, do que ela gosta, qual o nome específico da sua espécie, para que assim você possa cuidar dela melhor e ela possa ser mais saudável dando muitas lindas flores.

Para cuidar das suas flores em casa, é indicado que você pesquise um pouco sobre elas, em geral, as orquídeas não gostam de muito sol direto e nem de muita água, por esse motivo uma coisa muito importante é que elas estejam plantadas em lugares onde a água possa escoar, como em vasos perfurados ou substratos espaçados.

Carvão

Substrato de Carvão
Substrato é onde se coloca ou planta uma orquídea, é o material em cima do qual ela irá crescer, é o material que fornecerá para elas nutrientes, apoio e sustentação.

Muitas pessoas optam por plantar suas orquídeas sobre o carvão ou adicionar carvão ao local onde elas estão, isso porque o carvão é rico, por exemplo, em potássio o que faz com que ele possa trazer mais vitalidade à planta e inclusive salvá-la em casos que ela está quase a morrer.

Há opções de cortar o carvão em pedaços bem pequenos, como quadradinhos de 1 ou 2 centímetros, por 1 ou 2 cm e colocar no local onde elas estão, no vaso ou em volta dela na terra, ou ainda há a opção de colocá-las em substratos de pedaços grandes de carvão, seja qual for a sua opção, tenha a certeza que isso pode ajudar muito a sua planta.

O mais indicado é que o carvão seja novo, para que as impurezas de um carvão reutilizado não contaminem a planta ou interfiram negativamente no crescimento dela.

No entanto, é importante citar que não são todos os tipos de orquídeas que gostam realmente do carvão, você pode fazer testes observando como ela se sai com a introdução desse mineral, se ela começar a mostrar respostas positivas e maior vitalidade, continue com o tratamento, se ela aparentar ficar meio caidinha, secar ou qualquer outro sintoma negativo, interrompa o seu tratamento.

Como saber se posso usar ou não, você pode pesquisar sobre a espécie de orquídea que tem em casa, existem muitos sites especializados nessa planta, afinal ela é muito popular, mas se ainda assim você não encontrar tantas informações, faça o teste você mesmo e aos poucos, observe a sua planta todos os dias para avaliar as suas respostas ao tratamento.

Lembre-se também que a maneira mais verdadeira de saber é testando, pois existem muitos fatores que podem afetar a saúde da sua planta, tal como o meio onde ela está inserida, o clima do local e condições meteorológicas, como a umidade e as temperaturas médias, além disso, há o tipo de solo ou substrato, entre muitos outros fatores.

Por fim, é a combinação de todos eles que irá definir o que fazer e como cuidar da sua orquídea, e também como ela irá reagir à suas ações de tratamento.

Carvão-plantar-Orquídeas

Carvão para plantar Orquídeas
Muitas pessoas se perguntam se o carvão deve ser lavado antes de ser usado para o plantio ou o crescimento saudável das orquídeas, a resposta é que ele pode sim ser lavado.

Se o carvão for novo e estiver ainda em saco fechado não tem muita necessidade de fazer a sua lavagem, no entanto, se ele estiver velho é mais adequado que se faça sim a lavagem

Muitas pessoas se perguntam se o carvão deve ser lavado antes de ser usado para o plantio ou o crescimento saudável das orquídeas, a resposta é que ele pode sim ser lavado.

Se o carvão for novo e estiver ainda em saco fechado não tem muita necessidade de fazer a sua lavagem, no entanto, se ele estiver velho é mais adequado que se faça sim a lavagem.

Não devemos esquecer que não existe somente o carvão comprado, eles também podem ser feitos a partir de madeira queimada e se o seu caso for esse é muito recomendado sim que você lave o carvão, afinal essa madeira pode ter microorganismos, fungos ou outras impurezas externas, que por sua vez podem fazer mal à orquídea.

Para lavá-las, no entanto, o processo é bem simples, é indicado que se deixe o carvão de molho por um tempo, algumas horas no máximo, não precisa ser mais do que isso, o seu molho pode ser feito em água e desinfetante, a água deve ser limpa, não se esqueça.

Após retirar do molho não custa passar o carvão em água corrente, para tirar algo que ainda seja impregnado nele, algo que talvez antes não sairia, mas depois do molho ficará mais fácil de ser removido.

Pronto, agora que você já sabe como lavar o carvão que tem disponível, você pode fazê-lo e em seguida aplicar nas suas plantas, espero que dê certo e que elas crescem com saúde e muita vitalidade.

florestachuvosa

chifre-de-veado

Chifre-de-veado (Platycerium bifurcatum), asplênio (Asplenium nidus), avencas (Adiantum raddianum) e rendas-portuguesas (Davallia fejeensis), todas essas plantas fazem parte de uma família muito querida: as samambaias.

Esporos de chifres-de-veados e samambaias
Já viram algum chifre-de-veado com as pontas marrons, como se estivessem enferrujadas? Antes de pegar uma tesoura para cortar as partes escuras ou, borrifar algum produto milagroso, entenda o que são essas marcas.

As pontas marrons do chifre-de-veado não é uma doença, fungo ou queimado de sol na planta. São seus esporos, ou seja, as “sementes” dessa espécie. Como são plantas muito antigas, a sua reprodução não se dá através de flores, frutos e sementes, e sim, por esporos.

esporos

Sabe aquelas bolinhas nas folhas da samambaia? Ou então, as pontinhas marrons nas bordas da delicada folhinha da avenca? São esporos também. As linhas nas longas folhagens do asplênio? Adivinhou.

Como reproduzir avencas e chifres-de-veados
As samambaias são plantas bem antigas (não no sentido “vintage”), e estão em nosso planeta há muitos anos. São de uma época tão longínqua que, “naquele tempo”, os vegetais não se reproduziam através de flores.

Então, como fazer para reproduzir um chifre-de-veado ou uma avenca? O método mais comum é a divisão de touceira, conhecido como reprodução vegetativa. A gente vai lá e, onde tem um montão de caules, separamos um pouco, com raiz e tudo, para plantar em outro vaso.

Não é o meio mais comum na natureza, já que essas plantinhas vivem na Terra antes mesmo de jardineiros saírem por aí, separando touceiras para aumentar a coleção de samambaias.

esporos

Reprodução por esporos na natureza
A forma que essas plantas se reproduzem na natureza é através de esporos. Os esporos seriam o equivalente às sementes “modernas” das plantas, mas é uma forma bem mais antiga de reprodução.

Musgos, que também são plantas “tataravós”, também usam os esporos para criar uma nova geração de sua espécie. Depois de um certo tempo, os esporos ficam “maduros” e se desprendem das plantas, se espalhando através do vento.

Em condições certas de umidade e calor, em algum tempo, surgem novas plantas.

Como tirar mudas de chifre-de-veado ou de asplênios?
O jeito mais fácil e garantido é através de divisão de touceiras. Separe uma parte da planta, garantindo que tenha folhas, caules e raízes e, transplante para um novo vaso.

Com o chifre-de-veado é um pouquinho diferente, já que suas raízes são aquelas largas placas que ficam bem aparentes.

asplenio

Escolha uma placa com folhas, e que tenha um tamanho aproximado de um palmo ou uma laranja. Com uma faca, destaque essa placa e prenda-a em uma árvore. Preste atenção para escolher um bom lugar, sem sol forte o dia todo, já que essa família de plantas gosta de lugares úmidos.

Um bom indicador é escolher uma árvore onde já existam outras plantas em seu tronco. Se nascem líquen, musgo, tillandsia ou até mesmo orquídeas, esse é o lugar que o chifre-de-veado vai curtir e crescer feliz.

Chifre-de-veado

Como prender um chifre-de-veado numa árvore
Depois de escolhida a árvore, amarre com cuidado a placa do chifre-de-veado no tronco. Pode usar uma linha de algodão, uma corda fina de sisal ou até mesmo, um truque comum de orquidófilos: redinhas, daquelas que são vendidas com limões ou ainda, uma meia-calça velhinha.

Prenda a placa de uma forma que ela encoste bem no tronco, sem apertar e machucar a planta. Não precisa esfagno ou outro tipo de substrato.

Com o tempo, a planta começa a se agarrar ao tronco e logo você poderá remover as amarras, para que o chifre-de-veado cresça e, quem sabe, comece a ficar com a ponta de suas “galhadas” marronzinhas e cheias de esporos?

Será um ótimo sinal da nossa jurássica planta – na verdade, são do período Devoniano, mas antigas ainda! Essas sim, podem dizer que estão por aqui desde que tudo isso era mato.

outono_1

adubação

A adubação é uma etapa muito importante para garantir o desenvolvimento das espécies do seu jardim. Abaixo algumas dicas que vão são uma mão na roda para você que tem algumas dúvidas sobre esse processo. Confira:

1. A adubação deve ser feita quando as plantas necessitam dos nutrientes. É preciso dar atenção às necessidades específicas das espécies como uma quantidade equilibrada de nitrogênio, fósforo e potássio (durante o crescimento) e uma redução do nitrogênio e o aumento de fósforo e potássio (na floração e frutificação).

2. Não adube as plantas quando elas entram em dormência, pois nesse período elas não aproveitam muito os fertilizantes. O período de dormência varia muito de espécie para espécie.

3. É preciso ficar atento ao pH do solo. De nada adianta usar adubo excessivamente em um solo ácido. Por isso, vale antes pedir uma análise do solo, para ter um diagnóstico correto do estado atual.

4. A fertilização deve ser feita mais frequentemente na praia e em outros solos arenosos.

5. Uma dica que faz toda a diferença no desenvolvimento da planta é enriquecer o solo com uma boa quantidade de matéria orgânica.

6. Tente nunca deixar faltar água às plantas durante o período seguinte à adubação, pois as espécies podem se desidratar facilmente.

adubos

7. A adubação ideal é aquela gradual e de acordo com a fase da planta. Por isso na hora de adubar, evite, por exemplo, de fertilizar perto da colheita.

8. Aplique fertilizantes em dose menor ou igual à recomendada na embalagem. O excesso pode fazer com que as plantas murchem ou morram da noite para o dia.

9. Os dias nublados são os melhores para fertilizar as plantas. Aliás, deve se evitar ao máximo adubar em dias de sol intenso e dias chuvosos.

10. Não utilize estercos frescos, restos de alimentos e cascas diretamente sobre o solo. A fermentação destes materiais produz substâncias que são prejudiciais, por isso é indicado sempre fazer a compostagem antes de utilizar.

outono