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Compostagem

Compostar material orgânico em casa

O que são materiais compostáveis? São aqueles resíduos que se degradam facilmente por meios naturais. Alguns exemplos: cascas de frutas e legumes; talos de verduras; restos de alimentos; cascas de ovo; borra e filtro de café; saquinho de chá; guardanapo de papel; papel toalha; folhas e flores; caixa e palito de fósforo; entre outros.

Como fazer uma composteira:
01- Reserve um recipiente em sua cozinha apenas para colocar os resíduos orgânicos.

02- Escolha um canto do seu quintal, de preferência sombreado, onde você montará sua composteira. Use matérias como bambu, madeira velha, tela de galinheiro, blocos ou tijolos para cercar o local. Um bom tamanho é de 1m de profundidade x 1m de largura x 2m de comprimento.

03- Deposite na sua composteira o material orgânico que foi sendo separado, cubra-o com folhas, grama seca ou com serragem, esterco seco ou cama de animais (como cama de frango) até que não de para ver o material úmido embaixo. E vá repetindo o processo, formando camadas até a composteira ficar cheia. Regue com freqüência esse monte; se estiver em época de chuva, cubra o monte com telhas velhas ou um pedaço de plástico, para evitar encharcamento.

04- Em um intervalo de 2 a 3 dias areje bem o monte, passando o material de um lado para o outro. A indicação de que a decomposição do material está acontecendo corretamente é o material ficar quente e por isso também a necessidade de revolvimento. Em qualquer momento você pode adicionar mais material à composteira, lembrando que o tempo para o produto final ficar pronto é de 3 meses, aproximadamente. Durante este tempo, fungos, tatuzinhos, besouros, minhocas e bactérias estarão trabalhando pra você, decompondo esse material.

05- Quando não couber mais material na composteira, comece outra e repita todo o processo.

Quando estará pronto?
O material será um composto, pronto para ser usado, quando o monte:
• Diminuir pela metade;
• Tiver cor marrom café e cheiro de terra;
• Estiver homogêneo e não der para distinguir os restos (talvez só um ossinho ou caroço mais duro);
• E não esquentar mais, mesmo após o revolvimento.

O que devemos fazer:

Mau cheiro: O monte deve estar molhado demais ou pouco arejado. Revire e adicione folhas secas ou serragem. Em épocas chuvosas, cubra o monte com plástico ou telhas.

Presença de moscas: Cubra o monte com folhas secas, grama ou serragem. Se não resolver também é possível utilizar um pouco de calcáreo.Decomposição demoradaO monte pode estar muito pequeno, muito seco ou muito “pedaçudo”. Aumente o monte, junte mais material úmido, como restos de cozinha, e /ou regue o monte.Animais fuçando na composteira. Quando adicionar ao composto restos de comida já misture o monte. Caso deseje, já separe restos de comida para os animais domésticos, colocando no monte somente os demais matérias.

E como vou utilizá-lo? Depois de pronto, se achar que há necessidade é possível peneirar o composto, os pedaços inteiros podem ir para a nova composteira. Coloque o produto final em seus vasos e utilize no jardim ou horta caseira.

Elimine os piolhos das roseiras pulverizando as plantas atacadas pela praga, com água em que se dissolveu tabaco.

A borra do café serve para adubar as plantas:
Para manter as formigas que comem plantas, afastadas. Misture borra de café em água e molhe uma estopa, coloque-a em volta do tronco da árvore, e molhe novamente, a cada 3 dias.
* A formiga não suporta cheiro de café e vão deixar sua planta em paz, pode colocar no jardim também.
* As moscas deixarão as plantas em paz se plantarmos alguns galinhos de hortelã nos vasos. Elas não suportam o cheiro.
* A água que ferve os ovos e a água que se desprende do peixe congelado são ótimos adubos para as plantas, pois contém sais minerais.
* Deixe suas plantas em cima de tijolos molhados. As plantas absorvem naturalmente a água de que necessitam.
* Limpe flores artificiais colocando-as dentro de um saco de papel, coloque uma colher de sal e sacuda por alguns minutos.
* Para suas rosas durarem mais tempo (de 8 a 10 dias), coloque na água uma colher de bicarbonato de sódio. Apenas uma colher de sopa para cada litro de água.
* Para suas flores durarem mais nos vasos, corte um pedaço do cabo todos os dias, e ponha água gelada nos vasos.
*Se quiser afastar lesmas das suas plantas, coloque rodelas de batatas ou um recipiente pequeno com cerveja.
* Para deixar as folhas grandes lustrosas, é só passar uma pano com uma mistura de leite e água, em partes iguais.

Para manter suas flores sempre bonitas:
Logo que você cortar os cabos de cada flor, em baixo d’água, coloque-as num vaso limpo, cheio de água morna.
* Retire todas as folhas que ficarem abaixo da linha da água.
* Troque a água toda vez que ela ficar turva.
* Se o arranjo vier em esponja floral, molhe-a o suficiente para que a esponja fique numa lamina de água.
* Mantenha as flores em local fresco, longe de eletrodomésticos, luz solar direta ou ventos quentes ou frios.
* Se as rosas murcharem, corte outra vez os cabos embaixo d’água e mergulhe totalmente as flores num recipiente com água morna por 45 minutos.
* Use um conservante floral industrializado ou improvisado, como “Melhoral” ou “Aspirina” ou, ainda, no caso de rosas, um pouquinho de açúcar dentro da água.
* O motivo do envelhecimento rápido das plantas é a desidratação. Por isso, ao podar o caule, procure fazer um corte reto e com as pontas imersas na água. Esse processo evita a entrada de ar nas células do caule e o conseqüente bloqueio da absorção de água e nutrientes. A troca diária de água, o uso de vinagre ou aspirina (cuidado o excesso pode prejudicar) impedem que as flores murchem pela ação das bactérias. E, se os botões estiverem muito fechados, coloque um pouco de açúcar no vaso para abri-los. Se puder, borrife as plantas para mantê-las frescas e hidratadas. Atenção: a cada 15 minutos fora d’água, a sua rosinha perde um dia de vida.

Transportando mudas: Uma muda de planta pode ser transportada de um lugar para o outro sem murchar com ajuda de uma simples batata. A umidade da polpa dessa hortaliça cuidará para que a planta chegue ao local definitivo com vigor.
Alho: Fazer novas mudas de alho é bem simples. Para isso, você só precisa destacar os bulbos de um dente de alho já com raiz. E colocá-los em terra comum de jardim. O alho pode ser cultivado, inclusive em vaso. Na hora de plantar, cuide apenas de colocar a metade dos bulbos na terra, em cerca de 90 dias estarão prontos para colheita.
A orquídea é uma flor que gosta de luz, mas o sol direto pode amarelar as folhas.
Elas não resistem a rajadas de vento e devem ser regadas apenas duas vezes por semana.
A água vaza logo, mas a raiz permanece úmida.

Plantas repelentes – Algumas plantas ajudam a manter as pragas afastadas dos canteiros. Alguns exemplos:
Tagetes ou cravo-de-defunto, hortelã, calêndula, arruda.
Para saber a quantidade de adubo a ser aplicado na planta, bem como a periodicidade e a melhor maneira para se aplicar, siga as instruções do produto. Nunca adube em quantidade excessiva, pois pode matar suas plantas.

Samambaia – Regue ao menos duas vezes por semana. O xaxim (material que fica dentro do vaso) deve ser regado por um todo, nunca deve ficar completamente seco, nem encharcado. Borrife com água as folhas da samambaia. Adube a terra uma vez por mês.

Lírio da Paz – Exige pouca água e bastante claridade. Preocupe-se apenas em regar a terra quando estiver seca, e em adubá-la uma vez ao mês.

Bromélia – Exige claridade e umidade. Regue-a de dois em dois dias, deixando a terra sempre úmida. Troque a água que fica armazenada nas folhas uma vez por semana (escorra a água virando a planta de cabeça para baixo). Adube a terra uma vez por mês.

Orquídea – Exige arejamento e claridade. Regue-a a cada dez dias. Adube a terra uma vez por mês.
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Preparando a jardineira: Cubra o fundo da jardineira com 3cm de argila expandida para favorecer a drenagem (cacos de cerâmica ou cascalho podem substituir a argila). Prepare uma mistura de solo com três partes iguais de terra vegetal, areia e húmus. Espalhe sobre a camada de argila, mantendo cerca de 2,5 cm da borda da jardineira.

Escolhendo as espécies: Em janelas de apartamento e sacadas, por exemplo, os grandes efeitos são dados por plantas pendentes. Onde há bastante incidência de luz solar, pode-se optar por gerânios pendentes (Pelargonium peltatum)- que se mantém floridos praticamente o ano todo -, petúnias (Petunia sp.), begônias (Begonia imperialis ou semperflorens), trepadeira-africana (Senecio mikanoides) e verbena trepadeira (Verbena sp.).
Dessas plantas, a begônia é a que melhor se adapta em locais à meia-sombra. Numa janela de face sul, espécies que exigem luz solar plena dificilmente darão bons resultados, neste caso, pode-se optar por plantas como filodendro (Philodendron) e hera (Hedera helix).

Plantando: Pressione ligeiramente a superfície da terra, antes de colocar as mudas. Lembre-se de manter um espaço entre elas, para que possam se desenvolver sem ficarem aglomeradas. Coloque um pouco mais da mistura de terra para uniformizar a superfície e regue ligeiramente. Lembre-se de adubar as plantas quinzenalmente na primavera/verão e mensalmente no Outono / Inverno.

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1. Cuidados com as Flores

Muita gente reclama. Afinal, nas floriculturas os vasinhos são lindos, mas quando chegam em casa logo começam a definhar. O que acontece?

Em primeiro lugar, nunca se deve, quando se pretende ter flores durante um bom tempo, comprar vasos com todas as flores abertas. Convém que elas estejam em botão e só abram em sua casa. Em segundo lugar, não se esqueça de que as plantas floríferas precisam de bastante luminosidade. Se ficarem em local sombrío, acabarão morrendo. Deixe os vasos próximos às janelas e abra as cortinas.

2. As Suas Ferramentas

Parece exagero afirmar que a jardinagem dentro de casa exige ferramentas: é tão simples plantar em vaso… Mas, à medida que sua coleção de plantas for aumentando, você irá perceber que as improvisações aumentam seu trabalho e causam contratempos, como a água que cai no tapete, a mistura de terra que suja a parede etc. Isso pode ser evitado se você contar com o auxílio de algumas ferramentas para cuidar de suas plantas.

Para o plantio: Você vai precisar de 2 pazinhas: uma bem estreita para perfurar a terra do vaso e facilitar a penetração de fertilizantes e outra mais larga para preparar as misturas; um rastelinho para eliminar ervas daninhas da superfície de vasos e jardineiras; e um garfo para afofar a terra e permitir que as raízes recebam oxigênio, água e fertilizantes.

Para as regas: Covém ter à mão um regador de 5 litros para as regas normais; um regador de ½ litro para plantas pendentes; um pulverizador para a aplicação de fertilizantes foliares; e, se você tiver muitas plantas, uma mangueirinha que possa ser acoplada à torneira.

Para as podas: Você vai precisar de uma tesoura comum para eliminar folhas mortas, secas ou deterioradas. Também é necessário uma tesoura de jardinagem – especial para podas – que permita cortar com facilidade ramos lenhosos.

Material de proteção: Um par de luvas é muito útil quando se podam plantas que têm espinhos e sempre evita que você suje as mãos.

3. Vasos e Vasos

Na hora de decorar seu terraço com plantas, tudo é permitido. Jogue com vasos de vários tamanhos, materiais e formatos. Além disso, improvise à vontade, lançando mão de recipientes originais: calderôes e panelas antigas, carrinhos de mão, pratos e xícaras sem uso, cumbucas de barro, sopeiras…

Material do vaso: Para terraços ou para uso externo em geral dê preferência aos vasos de cimento, cerâmica, fibra de vidro ou madeira resistente. Evite metal, plástico e madeira de qualidade inferior: os dois primeiros não permitem boa drenagem, e o último se desfaria depois de algum tempo, com as constantes regas.

Tamanho e profundidade: Vasos muito grandes são difíceis de transportar de um lado para outro; vasos pequenos demais necessitam de regas freqüentes, principalmente se o terraço receber muito sol. No caso de sacadas de apartamentos, é aconselhável verificar o peso máximo que a estrutura pode suportar.

Drenagem dos vasos: De modo geral, todos os vasos já vêm com o orifício de drenagem. Isso é fundamental para que a mistura de solo não fique encharcada e provoque o apodrecimento das raízes. Se o vaso não tiver orifícios, faça-os com uma verruma. E lembre-se: quanto maior o vaso, mais orifícios de drenagem deve ter. Antes de colocar a mistura do solo, vede esses orifícios com alguns caquinhos.

4. Regar

Quando regar:
As regas têm importância fundamental no desenvolvimento das plantas.
O excesso de água é tão prejudicial quanto a falta. Mais: nem todas as plantas têm a mesma necesidade de água. E ainda, a mesma planta, dependendo da época do ano ou do seu período de desenvolvimento, exige mais ou menos água do que o habitual. Isso mostra que as regas não são tão simples e que as tabelas que prescrevem sua freqüência são apenas indicadoras, ou seja, não devem ser obedecidas ao pé da letra. Então, como saber a quantidade de água necessária a nossas plantas?

Ar: Suas plantas precisam de mais água do que o habitual nos dias quentes e secos do que frios e úmidos; mais no verão do que no inverno.

Solo: Se o solo do vaso for poroso e arejado, precisará de mais água do que se for formado por uma mistura densa, argilosa. Também a textura do solo é importante: os mais finos retêm mais água que os mais grossos.

Vaso: Vasos de barro e de cerâmica, quando não impermeabilizados, absorvem e evaporam boa parte da água que você coloca para a planta. Embora sejam benéficos, exigem regas mais constantes. Deixe esses vasos de molho durante uma noite antes de usá-los pela primeira vez, o que evita uma absorção excessiva da água da rega. Vasos de plástico e de cerâmica impermeabilizada não são porosos e, por esse motivo, precisam de menos água durante as regas. Lembre-se também de que os vasos menores, por terem menor quantidade de terra, secam mais depressa e precisam de regas mais freqüêntes.

Drenagem: Regue até que a água comece a sair pelo furo de drenagem do vaso. Espere um pouco, e então esvazie o prato que recolhe a água drenada.

Planta: Quando florida, a planta precisa de mais água do que o habitual. Uma planta murcha – é claro – está pedindo socorro. Se isto chegou a acontecer, coloque o vaso submerso, de modo a não molhar a folhagem, num recipiente maior com água em temperatura ambiente. Deixe-o num local fresco até que a planta se reanime.

Como regar:
Existem 3 modos básicos para se regar as plantas:

Rega por cima: É o processo mais comum, ideal para a maioria das plantas. Consiste em regar a planta com um regador de bico fino, fazendo com que a água penetre pela mistura do solo até sair pelo furo de drenagem. Quando aplicar este tipo de rega, seja generoso; só pare depois de a água ter drenado bem. Mas não deixe a superfície transbordar, espere a água descer naturalmente para colocar mais.

Rega por baixo: É especialmente adequada para as espécies que formam touceiras e fecham a superfície do vaso, não deixando ver o solo. O processo consiste em encher o prato que fica debaixo do vaso e deixar a água penetrar pelo furo de drenagem. Quando a umidade tiver atingido a superfície do vaso – não esqueça que o processo é lento – você deve tirar a água que sobrou no prato.

Imersão: É uma rega especial. Deve ser adotada quando as plantas estão ressecadas e murchas devido à falta de água. Também é ótima para regar orquídeas e samambaias plantadas em placas de xaxim. Aplicar esta rega é simples: encha um balde com água suficiente para cobrir o vaso inteiro – mas só o vaso. Deixe-o submerso por 2 minutos, até acabar de borbulhar. Depois levante o vaso e deixe-o drenar todo excesso de água.

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