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azalea (Small)

* Azaléa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente
exposta ao sol, a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar. Adapta-se a ambientes internos e externos;

* Begônia: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao so, a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar. Adapta-se melhor a ambientes internos;

* Bromélia Fasciata: Gosta de muita luz, mas não deve ficar
diretamente exposta ao sol a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar. Adapta-se a ambientes internos e externos;

* Chrisanthemum: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol, a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar. Adapta-se a ambientes internos e externos;

* Gérbera: Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposta ao sol, a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar. Adapta-se a ambientes internos e externos;

* Girassol: Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposto ao sol, a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar. Adapta-se a ambientes internos e externos;

* Hortência: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol, a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar, a flor deve ser pulverizada com água. Adapta-se a ambientes internos e externos;

* Lírio da Paz: Gosta de muita luz, mas não deve ficar
diretamente exposta ao sol, a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega, as folhas devem ser pulverizadas regularmente. Adapta-se a ambientes internos e externos ;

* Orquídeas: Gostam de muita luz, mas não devem ficar
diretamente expostas ao sol, a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que sequem um pouco a cada rega. Adaptam-se a ambientes internos e externos;

* Tulipa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente
exposta ao sol, a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega. Adapta-se melhor a ambientes internos;

* Violeta: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente
exposta ao sol, a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega. Adapta-se melhor a ambientes internos.


Herbário

O odor das ervas pairando no ar num dia ensolarado pode tornar seu quintal especial. Mesmo que não tenha espaço para uma horta completa, você pode plantar algumas ervas aqui e ali para adicionar frescor e sabor à comida. Algumas ervas funcionam como controladores naturais de insetos e muitas têm propriedades medicinais.

Escolha o lugar certo – Se você gosta de usar ervas na comida, separe uma área perto da cozinha. Se quer apenas usufruir da beleza e do aroma das ervas, considere estas opções. Plante ervas ao acaso no jardim, em qualquer lugar ensolarado, ou crie um espaço só para elas. Se cultivá-las em canteiros, organize-as em fileiras, com tijolos ou caminhos de pedra entre os canteiros, ou em um desenho geométrico.

Dica – A chave para o sucesso no cultivo de ervas é plantá-las em local ensolarado e com boa drenagem. Algumas variedades que adoram calor, como o tomilho, vicejam em montes de pedras. E também podem ser cultivadas nas bordas dos canteiros ou caminhos, ou em vasos. Salsa, por exemplo, fica ótima assim. Para atrair abelhas e outros insetos benéficos, plante ervas como alecrim, lavanda, coentro.

Cultive em vasos – Se o espaço é limitado, plante ervas em vasos. Você pode usar também gamelas, barris e jardineiras.
* Use vasos suspensos para ervas rastejantes, como o tomilho, a hortelã e o orégano.
* Use um vaso especial com aberturas laterais para cultivar ervas. Ponha variedades que crescem pouco, como o tomilho, nos lados dos vasos, e as ervas mais altas, como a cebolinha, no topo.
* Use recipientes para plantar hortelã e outras ervas invasivas. Gamelas ou tambores de máquina de lavar são ideais.

Dicas para ter ervas saudáveis – Proteja as ervas anuais do forte calor do verão cobrindo-as com uma tela ou pulverizando as folhas.
* Evite o florescimento precoce – quando a planta floresce e semeia antes da hora, perdendo o sabor e tornando-se amarga – selecionando variedades resistentes a esse problema ou de florescimento lento.
* Cultive ervas na época certa do ano, porque temperaturas extremas podem estimular o florescimento precoce. Coentro, por exemplo, é mais bem cultivado nos meses frios, quando se desenvolve mais lentamente.
* Coloque as sementes do endro diretamente na terra. Desbaste as mudas e faça a colheita regularmente, pois plantas em excesso podem ter florescimento precoce.
* Remova pragas com a mão e sempre lave bem as ervas antes de usá-las, caso sobre alguma.
* Como último recurso, use óleo ou sabão em spray para se livrar das pragas. Ou experimente o dipel (Baccillus thuringiensis), uma bactéria que atua sobre as lagartas mas é inofensiva aos outros insetos.
* Apare a parte afetada, aplique fertilizante líquido e regue para estimular o crescimento das partes novas, sem danos.


Classificação e origem da Erva-de-Passarinho
A erva-de-passarinho é uma planta superior, parasita, pertencente à família Loranthaceae que recebe este nome devido a forma de dispersão de susa sementes.

Ataca geralmente as plantas lenhosas e as árvores, sugando sua seiva e podendo causar até sua morte se não for retirada. A parasita recebeu esse nome porque se espalha com a ajuda de passarinhos: eles ingerem as sementes que são eliminadas mais tarde, junto com as fezes.

O parasitismo acontece em organismos que se instalam no corpo de outros seres para deles extrair alimento. Esses organismos são chamados parasitos, e os seres que lhes servem de alimento e moradias são conhecidas como hospedeiros.
Apesar de não causar a morte, pelo menos imediata, de seu hospedeiro, enfraquece e prejudica suas funções orgânicas, sendo responsável por várias de suas doenças.
Encontramos representantes de parasitas nos mais variados dos grupos de organismos, como vírus, bactérias, protozoários, fungos, vermes, insetos e até mesmo alguns vegetais.

A erva-de-passarinho, por ser uma planta clorofilada é capaz de realizar fotossíntese, mas para isso absorve de outros vegetais a seiva bruta (água e sais minerais retirados do solo). Dizemos, por isso, que essa planta é uma hemiparasita (hemi = pela metade).

Nos meses de inverno quando a alimentação dos pássaros fica mais reduzida, eles alimentam-se das sementes desta planta, e acabam espalhando esta praga através de suas fezes.

alameda

Características da erva-de-passarinho
Família:
Loranthaceae Juss
Nome vulgar: Erva-de-passarinho
Nome Científico: Struthantus flexicaulis

Maleficidade da erva-de-passarinho – De difícil combate, a erva emite raízes especiais denominadas haustórios, que penetram no caule e nos ramos da planta hospedeira, sugando-lhe a seiva e causando sua degeneração. Os biólogos não sabem dizer exatamente quanto tempo uma árvore contaminada pela erva-de-passarinho demora a morrer. O tempo de vida da árvore, após a contaminação, depende de sua espécie, da qualidade do solo e de seu nível de estresse, que esta ligada ao local onde esteja fixada e ao nível de poluição do ar no lugar onde viver.
A erva de passarinho é um problema em muitas cidades brasileiras, incluindo Curitiba no Paraná. Quem passa nas ruas e vê esta planta pendendo vigorosa das árvores não imagina que se trata na verdade de uma parasita, que suga através de suas raízes haustórias a  seiva elaborada das árvores e acabam muitas vezes por matá-la.

Benefícios da erva-de-passarinho – O seu suco das folhas frescas, é recomendado para: Bronquites, pneumonia, pleurisias, hemoptises, dores no peito, pontadas e outras afecções respiratórias.
O chá das folhas, por decocção (cozimento): Doenças do útero e hemorragias.

Erradicação da erva-de-passarinho – O combate é feito única e exclusivamente através da poda, que deve ser feita preferencialmente durante o inverno,quando as folhas das árvores caem e ficam mais fácil a identificação da parasita, sendo que muitas vezes é feito também uma raspagem para a remoção total das raízes, pois se sobrar um pequeno pedaço da planta com uma única folha, ela volta a rebrotar.

A erva de folha graúda, é mais visível e fácil de ser combatida, dificilmente volta a se manifestar sozinha na árvore após esta ser podada. Já a erva de folha miúda volta a se desenvolver caso seja deixada uma única folhinha. Muitas vezes, seu hospedeiro precisa, além da poda, enfrentar uma raspagem.

Não se sabe exatamente quanto tempo ela pode levar a árvore à morte, pois isto depende da espécie atacada, do local onde ela se encontra, do nível de poluição, etc., mas acredita-se que em 10 a 15 anos  ela poderá acabar com a planta hospedeira.

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A prática da adubação consiste, em repor os nutrientes retirados do solo pelas plantas. Num jardim existem plantas com diferentes necessidades de nutrientes, e a água das chuvas favorece uma rápida lixiviação do solo, a adubação, em jardinagem, acaba se tornando uma prática necessária. Isso é tão mais verdade quando se fala de plantas cultivadas em vasos, jardineiras ou canteiros internos.

A pouca possibilidade de recomposição natural dos nutrientes do solo que acontece na natureza pela decomposição de restos vegetais e animais, toma a prática da adubação quase obrigatória. Aliás, plantas melhoradas geneticamente, como muitas das ornamentais que utilizamos nos nossos vasos e jardins, são muito mais exigentes em termos de nutrientes. E isso deve ser levado em conta na hora da adubação, para não se correr o risco de perder a muda ou abreviar seu tempo de vida.

Na prática, costuma-se dividir os adubos em dois grandes grupos: orgânicos e inorgânicos. Orgânicos são aqueles provenientes de matéria de origem vegetal ou animal, os inorgânicos são obtidos a partir da extração mineral ou de derivados do petróleo.

Os adubos orgânicos têm maior permanência no solo, embora sejam absorvidos mais lentamente, enquanto os adubos inorgânicos são absorvidos mais rapidamente e têm concentração mais forte, donde vem o perigo da super adubação. Assim, uma medida sensata, na hora de adubar, seria privilegiar sempre os adubos orgânicos, deixando os inorgânicos para os casos de cultivo em solos comprovadamente pobres ou para o caso de correção de deficiências nutricionais verificadas no desenvolvimento das plantas.

A matéria orgânica aumenta a capacidade de retenção de água, melhora a condição de penetração das raízes, propicia condições para os organismos microscópicos se desenvolverem, além de conter os nutrientes necessários. Os adubos orgânicos têm na sua composição diferentes elementos químicos em quantidades semelhantes. Por isso, eles melhoram a textura do solo e tendem a aumentar a quantidade de bactérias que dão vida ao solo. Como precisam de mais tempo para se degradar, são absorvidos pelas plantas mais lentamente.

Contratar um profissional técnico que possa analisar o solo e fazer uma indicação balanceada de todos os nutrientes que o solo necessita seria o ideal. E Regue sempre as plantas depois da adubação.

Adubação – É a reposição dos nutrientes retirados do solo pelas plantas para o crescimento, floração, frutificação e a multiplicação. Num jardim cultivamos plantas com diferentes necessidades de nutrientes, e a água das chuvas favorece uma rápida lixiviação dos nutrientes e a adubação em jardinagem acaba se tornando necessária.

A reposição da fertilidade deve ser cíclica para não haver prejuízos dos solos ajardinados, quer pela perda da porosidade natural, pelo ressecamento do substrato e sua esterilização pelos raios solares.

A manutenção da fertilidade do solo em níveis ideais proporciona as condições satisfatórias ao desenvolvimento das plantas. A melhor forma de adubação é a mista, organo química, composta de matéria orgânica e adubos sintéticos.

Adubos: são elementos fertilizantes que constituem a reserva dos nutrientes básicos para as espécies vegetais, podem ser orgânicos ou inorgânicos.

Adubos orgânicos: são aqueles provenientes de matéria de origem vegetal ou animal, os inorgânicos são obtidos a partir da extração mineral ou de derivados de petróleo.
Os adubos orgânicos ficam mais tempo no solo e são absorvidos mais lentamente, os inorgânicos são absorvidos rapidamente e são mais concentrados, existindo o perigo de uma super adubação, que pode interferir no metabolismo vegetal prejudicando o desenvolvimento da planta, por isso devem ser utilizados seguindo as dosagens recomendadas.

Adubos Químicos: são chamados de NPK porque contém em suas fórmulas maior quantidade de hidrogênio, fósforo e potássio. Uma fórmula NPK 12–10–6, indica que o produto contém 12% de N (nitrogênio) + 10% de (fósforo) + 6% de K (potássio), obtém-se 28% de elementos nobres presentes na mistura.

Aplicação do adubo e época – Para a fertilização da camada arável do solo, deve-se incorporar o adubo homogeneamente à terra até 20 a 30 cm de profundidade, que propiciará um maior desenvolvimento da parte aérea e subterrânea da planta.

Quando o jardim já estiver plantado, no caso de árvores, fazer um anel de coroa, isto é cavarmos um anel de 15 cm em volta do tronco, na projeção da copa da árvore, onde colocaremos o adubo, deve ser feito uma vez ao ano, no início da primavera, misturando-se NPK com composto orgânico.

Para arbustos a mesma adubação das árvores, espalhando-se no solo em volta, um pouco afastado do tronco.

Nos gramados é feita a adubação por cobertura, no início da primavera e do verão. Pode-se espalhar composto orgânico em toda a sua extensão, regar com uréia misturada a água conforme dosagem recomendada, ou espalhar NPK, cuidando para que não haja acúmulo e depois regar abundantemente.

Nos canteiros espalhar também adubos orgânicos ou misturados com NPK.

Em vasos usar uma mistura de terra preta vegetal, húmus, matéria orgânica, areia e NPK.

Podemos usar os adubos foliares, são líquidos, misturados em água e pulverizados nas plantas, são absorvidos através das folhas.

Durante o outono e inverno as plantas entram numa fase de dormência, caracterizada pela redução de sua atividade vegetativa. A fertilização durante este período deve ser diminuída ou evitada.
Cuidado com a super adubação, todo o excesso prejudica as plantas, as folhas e caules apresentam-se queimados, ficam com aspecto doentio e fracas. Para corrigir, regar abundantemente, ou trocar o substrato no caso de vasos.

Dosagem: Leia e releia sempre as instruções dos rótulos antes de preparar e aplicar adubos industrializados.

OS PRINCIPAIS NUTRIENTES PARA AS PLANTAS E PARA QUE SERVEM:

N
Nitrogênio
– atua na folhagem da planta, estimulando a sua brotação e dando a coloração verde às folhas. Sem nitrogênio a planta não cresce.

P
Fósforo
– Estimula o desenvolvimento das raízes. Estimula o florescimento e ajuda a formação das sementes. Possui alta mobilidade na planta e baixa mobilidade solo.

K
Potássio
– Dá maior vigor e maior resistência às doenças. Reduz a perda d’água nos períodos secos, aumentando a resistência à seca. Ajuda na produção de açúcares, melhorando na qualidade dos frutos.

Ca
Cálcio
– Faz parte da parede celular das plantas, dele dependendo vingar os frutos jovens. Move-se somente das raízes para a parte aérea. Sem cálcio no subsolo as raízes param de crescer, não absorvendo água e nutrientes nessa camada.

Mg
Magnésio
– Entra na composição da clorofila, responsável pela captação da energia solar para a formação de açúcares a partir do gás carbônico e da água (fotossíntese). Auxilia (e maximiza) a planta na absorção do fósforo do solo, ajudando-o a se movimentar dentro do vegetal.

S
Enxofre
– É um componente essencial de todas as proteínas. Estimula a formação de sementes, e favorece o crescimento vigoroso das plantas.

B
Boro
– Atua junto com o cálcio na migração dos carboidratos das folhas para os tecidos armazenadores (grãos, raízes e caules). Importante na multiplicação e no crescimento das células. É importante na produção de sementes.

Mo
Molibdênio
– é necessário para a fixação biológica do nitrogênio e à formação de enzimas.

Mn
Manganês
– Acelera a germinação e a maturação. Promove a oxidação da matéria orgânica. Ajuda na síntese da clorofila e participa da fotossíntese. Aumenta a disponibilidade de fósforo e de cálcio para os vegetais.


Ferro
– é indispensável para a formação do pigmento verde das plantas, a clorofila. Pode tornar-se limitante em solos ácidos (devido ao excesso de manganês que impede a sua entrada na planta), ou quando se faz a calagem excessiva.

Cu
Cobre
-é importante na resistência às doenças, e faz parte dos fenômenos de respiração. É de grande importância no uso dos solos turfosos, ou ricos em matéria orgânica, pois eles são capazes de fixar o cobre muito fortemente subtraindo-o das raízes.

Zn
Zinco
– é necessário para a produção de clorofila, e é indispensável para o crescimento, principalmente em solos de cerrado e quando se pretende elevada produtividade.