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De uma maneira geral, podemos destacar três fatores básicos, que não devem ser negligenciados quando cultivamos plantas dentro de casa:

Luz solar - Se as plantas são adequadas para interior não precisam apanhar sol.
Regas corretas - No verão, o ideal é regar as plantas a cada dois dias. No inverno, uma média de duas vezes por semana.
Fertilização - Por estarem submetidas às condições adversas, as plantas em ambientes internos ainda precisam receber nutrientes adequados. Recomenda-se a aplicação de um fertilizante líquido foliar, que pode ser pulverizado diretamente sobre as folhas, mensalmente, e a adubação trimestral com adubo líquido, na terra.

Escolha plantas resistentes, porque não têm grandes problemas de adaptação. Entre elas, as prímulas, os antúrios, as begônias, as violetas e os filodendros. Em geral, são espécies que não exigem exposição direta ao sol. Já a calêndula, os gerânios e as azaléias estão entre aquelas que devem ser colocadas em algum lugar onde há iluminação natural.

Antes de tudo, é preciso preparar os vasos para plantio. No fundo deles, coloque uma camada de argila expandida de brita ou cacos de cerâmica para facilitar a drenagem. Depois, acrescente uma camada de substrato (terra preta) e a seguir a planta, cuidando para que as raízes não sejam danificadas. Complete o preenchimento com terra, assentando-a suavemente com a palma da mão.

Quanto à rega, é aconselhável molhar as plantas jovens todos os dias durante o verão, bem cedo ou no fim da tarde.

As árvores e os arbustos podem ser molhados em dias alternados, no verão, e duas vezes por semana no inverno. Já as plantas com flores, recomendam-se regá-las todos os dias de manhã cedo, e, no inverno, quando a terra estiver seca. Cuidados para não molhar as flores e folhas, principalmente se estiverem expostas ao vento. Nunca use regador ou mangueira sob o sol forte.

Tipo de árvore frutífera dá para plantar num pequeno espaço – As árvores frutíferas anãs permanecem pequenas o suficiente para você colher a fruta próxima ao solo. Outra vantagem das árvores frutíferas anãs é que elas começam a dar frutos muito mais cedo que as árvores de tamanho normal. Experimente jabuticaba, romã, goiaba, acerola, laranja, limão, banana, caju, mamão, graviola, coqueiro, pitanga, seriguela, laranjeira, fruta de conde, caqui, lichia e amora. É possível, cultivá-las até mesmo em vasos grandes.

Tipo de planta que deve ser cultivava numa área com a incidência do sol da tarde – Cactos, suculentas e frutíferas, Todas ficam bem. Nas suculentas a rega é semanal e muito pouquinho.

- A água que ferve os ovos e a água que se desprende do peixe congelado são ótimos adubos para as plantas, pois contém sais minerais.
- Deixar as plantas em cima de tijolos molhados, pois absorvem naturalmente a água de que necessitam.
- Para as rosas durarem mais tempo (de 8 a 10 dias), colocar na água uma colher de bicarbonato de sódio (uma colher de sopa para cada litro de água). Se os botões estiverem muito fechados, colocar um pouco de açúcar no vaso para abri-los. Se as rosas murcharem, cortar outra vez os pés em baixo de água e mergulhar totalmente as flores num recipiente com água morna por 45 minutos.
- Usar um conservante floral industrializado ou improvisado (no caso de rosas, um pouquinho de açúcar dentro da água).
- Para as flores durarem mais nos vasos, cortar um pedaço do cabo todos os dias, e pôr água gelada nos vasos
- Para deixar as folhas grandes lustrosas, passar um pano com uma mistura de leite e água em partes iguais.
- Manter as flores em local fresco, longe de eletrodomésticos, luz solar direta e ventos quentes ou frios.
- O motivo do envelhecimento rápido das plantas é a desidratação. Por isso, ao podar o caule, procurar fazer um corte reto e com as pontas imersas na água. Esse processo evita a entrada de ar nas células do caule e o consequente bloqueio da absorção de água e nutrientes.
- A troca diária de água, o uso de vinagre ou aspirina (cuidado! o excesso pode prejudicar) impedem que as flores murchem pela ação das bactérias. – Borrifar as plantas para mantê-las frescas e hidratadas.

rosas vermelhas

Existem vários tipos de enxertos, mas o ideal é o enxerto de borbulha, isto é, tira-se a gema ou borbulha da roseira que se quer multiplicar e a enxertamos em um cavalo, ou seja, outra roseira que servirá de porta-enxerto. Para isso deve-se:

1. Verificar se o cavalo ou porta-enxerto está “dando casca”, isto é, se sua casca não está lenhosa demais ou ainda não permite que seja trabalhada por estar muito fina ou muito “grudada”. Só estará “no ponto” quando a casca se soltar com facilidade;
2. Com um canivete bem afiado faça um “T” o mais perto do solo possível, na haste que pretende enxertar;
3. Corte um galho que tenha um botão da roseira que será reproduzida, escolha uma gema ou borbulha que esteja perfeita e com a sua camada protetora externa bem fechada;
4. Com um canivete, tire essa gema com um pedaço (que deve ser mais ou menos do tamanho do “T”, no cavalo), da casca da roseira e junto à folha da axila na qual se encontra a gema;
5. Verifique se na casca atrás da gema não ficou um pedaço do lenho ou tronco e, com cuidado, retire-o sem ferir a gema, puxando por uma das pontas;
6. Pegue a gema e a encaixe dentro do corte em “T”, de modo que fique tudo bem aderido, debaixo da casca;
7. Se preciso, corte o excesso de casca da borbulha;
8. Com uma fita ou fio de náilon ou outro material qualquer, enrole o enxerto. Aperte um pouco, mas sem forçar, deixando a gema com a “ponta” livre, pois é dela que vai sair o galho.

Em duas ou três semanas, pode-se verificar se o enxerto “pegou”: se estiver bem verde, está tudo bem, e retira-se a fita que o prendia, mas se estiver escuro ou seco, é sinal de que a borbulha morreu. Nesse mesmo galho poderá ser feito outro enxerto.

Quando o cavalo está no ponto e se faz o enxerto, deve-se podar todos os outros galhos, deixando apenas o enxertado. Quando tiver 10 centímetros de comprimento, deve-se podar o galho em que se encontra, para que dele nasçam outros galhos. Depois, corta-se a haste acima do enxerto, 4 centímetros e tem-se, assim, uma nova roseira, com as mesmas características da roseira que forneceu a gema.

Para evitar acúmulo de água – Verifique se na hora em que você estiver regando a planta, há um bom escoamento de água até os ralos.

Caso isso não aconteça, você pode pedir a um especialista que construa um pequeno declive no piso para evitar esse problema.

Como lidar com o vento – Esse é o principal desafio para jardins em terraços de apartamento.

Para reduzir o impacto do vento e proteger as plantas mais frágeis, crie uma barreira com palmeiras, coníferas, bambus e trepadeiras.

Os galhos longos de trepadeiras e plantas altas devem ser tutorados para que não se quebrem com o vento.

Faça tutores com treliça para facilitar o controle sobre essas espécies.

Manutenção – As plantas cultivadas em terraços sofrem grande perda de umidade e precisam de regas diárias para manter o substrato sempre úmido.

Mas fique atento, pois as regas freqüentes ajudam a eliminar os nutrientes e a adubação não pode ser esquecida.