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Dica básica: Cuidado na hora de fazerem mudas ou trocar plantas de vasos ou de lugar no jardim.

As plantas levam certo tempo até enraizarem de novo, e até lá o absorção de água fica comprometida.

Pra amenizar o impacto sobre a planta, procure deixar a terra bem úmida uns 2 dias antes da muda ou troca. Assim a planta vai ter tempo de absorver bastante água.

Outra dica é fazer a muda ou troca de vaso durante a noite, o que diminui a quantidade de água que a planta irá perder, já que a noite a temperatura é mais amena.


Cuidados Básicos:
1 –
Ambientes arejados e frescos ajudam a prolongar a vida das flores.
2 – Não exponha flores diretamente ao sol e ao vento (pode haver exposição à luz, desde que indiretmente).
3 – Flores expostas ao ar condicionado se desidratam rapidamente e duram menos.
4 – A água e o vaso que receberão as flores devem estar limpos – as flores são muito sensíveis à micro organismos.
5 – Algumas flores duram menos que outras. Neste caso retire as pétalas ou flores que forem perdendo sua beleza.

Buquês e Flores de corte:
1 -
Ao receber um buquê, faça um corte diagonal no caule das flores de aproximadamente dois centímetros. Repita diariamente. Isso possibilita que elas possam absorver mais água rapidamente e durar mais.
2 - Coloque as flores em um vaso com água (o caule deve ficar 5 centímetros submerso). Troque a água do vaso diariamente e mantenha o vaso com flores sempre em local fresco, evitando exposição direta ao sol e ao vento.
3 - Nunca deixe folhas dentro da água, isto evita que elas apodreçam e estraguem as flores, além do mau cheiro que podem causar.

Arranjos Florais – Diferente das flores frescas, os arranjos florais não precisam ser colocados em um vaso assim que recebidos. Os arranjos já possuem sua base, onde na maioria das vezes uma espuma floral mantém água fresca por um tempo determinado. Neste caso, assim que receber o arranjo, coloque-o em um ambiente fresco e arejado e adicione água fresca diariamente (tome cuidado para não colocar água sobre as flores).

Rosas, hortênsias e folhagens verdes gostam de ser borrifadas com água, outras flores não devem ser borrifadas.

Flores plantadas em vasos – Cada planta tem necessidades diferentes de rega, luminosidade, adubo e pulverização, no entanto todas devem contar com algumas condições básicas para sobreviverem.

Como regra geral, as flores e plantas em vaso gostam de locais bem arejados, sem corrente de ar, com bastante claridade, porém nunca sob sol direto Certifique-se diariamente do estado da terra, mantendo-a sempre úmida (mas, não encharcada). Tocando a terra você saberá se ela está úmida, e se precisará ou não de água.
Procure em lojas de jardinagem adubos apropriados para sua planta. Normalmente o adubo deve ser posto uma vez por mês; Não molhe as flores quando for pulverizar a planta.

Evite acúmulo de água no pratinho, isto pode causar apodrecimento das raízes, morte das plantas,e desenvolvimento do mosquito da dengue.

Flores preservadas – Flores Preservadas são flores frescas que foram tratadas através de processo químico único para manter seu aspecto e toque naturais por muito tempo.

Não adicione água em vasos com flores preservadas. Ao contrario das flores frescas, elas se conservam muito bem em ambientes com ar condicionado e seco. Não devem ser expostas diretamente ao Sol. O ambiente ideal para sua conservação é de 60 a 80% de umidade, o que corresponde à média do interior das casas brasileiras.


Muitos pensam que as orquídeas são flores muito frágeis que necessitam de uma redoma de vidro em torno delas para que sobrevivam. E que, ao menor problema, morrerão e deixarão a pessoa que cuidou delas, investindo muito tempo e paciência, durante todo tempo “a ver navios”.

Mas as coisas não são bem assim. Orquídeas são plantas fortes e que precisam apenas de cuidados básicos de higiene e alimentação como qualquer outra planta. Cuidados mais complexos e dispendiosos só se justificariam se você desejar criá-las pra fins comerciais.

A adubação da terra; o controle da exposição à luz (sem deixá-las tomar sol direto) e a manutenção da umidade do ar em torno de trinta por cento (esse sim o principal problema em algumas regiões) são suficientes para que suas orquídeas plantadas fiquem belas, floridas e cubram sua vida com um manto de beleza e jovialidade.

A adubação pode ser feita com produtos comprados prontos, em lojas especializadas, ou produzida por você mesmo. Basta comprar os itens que compõem o adubo separadamente e preparar uma solução com 100g de fosfato de potássio monobásico ou fosfato de potássio diácido (KH2PO4), 38g de nitrato de potássio (KNO3) e 427g de nitrato de cálcio [Ca (NO3)2 4H2O]; diluídos em dois litros de água.

Depois disso, para regar as plantas, dilua novamente essa solução em oito litros de água e faça as regas uma vez por semana. Se as plantas estiverem muito fracas ou o clima muito quente e seco, faça uma rega diária com essa solução (de oito litros) diluída mais uma vez em vinte litros de água.

Se aparecerem manchas, pintas ou qualquer outro sinal de fungo, suspenda a adubação (afinal, você estará alimentando os indesejáveis) e combata as pragas primeiramente com fungicidas ou bactericidas apropriados.

Ao comprar sua primeira orquídea, veja se há a possibilidade de removê-la do vaso antes da compra. Olhe bem se existem tatuzinhos, lesmas, vermes ou caracóis nas folhas e raízes para evitar comprar plantas doentes que lhe darão trabalho.

Se só for possível fazer isso depois da compra e você não desejar se livrar da planta, elimine esses hóspedes indesejados catando-os das folhas, caules, bulbos e raízes da planta com todo o cuidado e depois faça a medicação adequada.

Se não conseguir tirar as orquídeas do vaso, encha uma vasilha com água suficiente para cobrir todo o vaso e espere que os animais subam para respirar e cate-os. Repita esse processo uma vez por semana sem encostar o fundo do vão no fundo do recipiente.

Sarcochilus

Cochonilhas (uns pontinhos brancos nas folhas, caules e raízes) são bichinhos que sugam a seiva da planta e impedem o seu desenvolvimento, sendo também vetores de doenças perigosas para as orquídeas. Limpe-as com um pano e use os remédios adequados.

Uma doença provocada por fungos que e muito destrutiva para as orquídeas é a podridão negra. Ela ataca as raízes apodrecendo-as e matando a planta. Se notar manchas negras no rizoma e no pseudobulbo, elimine a planta.

Para prevenir o aparecimento de fungos é importante impedir também o surgimento dos nematóides. Use uma solução de fungicida e nematicida de amplo espectro e borrife a planta até que o líquido escorra pelo fundo do vaso.

Além de matar os fungos e os nematóides, esse tratamento eliminará também as cochonilhas, os caracóis, os caramujos e tatuzinhos.

Como você pode perceber, nada muito “cabeludo” ou complexo. Cuidados básicos com higiene, água na medida certa e luz a vontade. Isso é tudo o que suas orquídeas podem precisar para ser lindas e trazerem flores maravilhosas para alegrar a sua casa.

chuva forte


Quando regar

As regas têm importância fundamental no desenvolvimento e manutenção das plantas.
Acontece que o excesso de água é tão prejudicial quanto a falta e mais, nem todas as plantas têm as mesmas necessidades de água. E ainda a mesma planta, dependendo da época do ano, período de desenvolvimento, localização e outras circunstâncias irão exigir mais ou menos água do que o habitual. Diante destas variáveis ressaltamos que as regas não são tão simples como pensamos e que tabelas e fórmulas não devem ser seguidas ao pé da letra.

Qual quantidade de água?
A resposta vem da observação, não é tão difícil, com um pouco de treino você vai analisar facilmente os seguintes fatores:

Umidade do Ar: Suas plantas precisam de mais água nos dias quentes e secos que nos dias frios e úmidos, mais no verão que no inverno.

Meio de cultivo – Substrato: Se a exigência da planta for de um substrato leve, com mais drenagem, ela necessitará de mais regas que as que exigem um substrato mais denso. Também a textura do substrato altera a retenção da água, os mais finos retêm menos água que os mais grossos. Os substratos têm em composição as condições ideais para reter apenas a água necessária para as plantas. Cabe que por terem essa característica as regas devem ser feitas comedidamente para não “lavar” o substrato, pois, como só retém o necessário, o excesso será dispensdado pelos furos de drenagem.

Importante: De nada irá adiantar regar muito um exemplar para que armazene água para um período mais longo, principalmente se este estiver em vaso. Existem alguns sistemas automáticos que promovem o fornecimento de água constante e equilibrado por períodos prolongados, tanto para vasos quanto para canteiros.

Vaso: Vasos de barro e de cerâmica, quando não impermeabilizados absorvem e evaporam boa parte das regas destinadas às plantas. Embora sejam benéficos, as plantas colocadas nesses vasos necessitam de regas mais freqüentes. Uma dica é colocá-los de molho por uma noite antes de usá-los pela primeira vez. Desta forma ficará encharcado e não irá absorver as regas. Vasos de plástico e de cerâmica impermeabilizada, não absorvem água fazendo uma necessidade menor de regas. Outro fator importante é que os vasos pequenos, com pequena quantidade de substrato, necessitam de regas bem mais freqüentes, pois apesar do poder de retenção de água ainda não será o suficiente para a planta.

Drenagem: Regue sempre até que a água comece a sair pelos furos de drenagem do vaso. Aguarde um instante e recolha a água que sobrou no prato. Por dois motivos:
O excesso que fica no prato pode apodrecer as raízes da planta e a água parada no prato procria os mosquitos da dengue. Em canteiros certifique-se que o substrato esteja úmido.

Estágio da Planta: Quando florida a planta necessita de mais água que o habitual.
Uma planta murcha obviamente está pedindo socorro. Se chegar a tal ponto temos que colocar a planta na “UTI”, coloque o vaso, desde que seja de barro, dentro de uma vasilha com água até que a plante reanime, não molhe as folhas, pois estarão com as células fechadas e a água não será absorvida podendo provocar o apodrecimento. Se a planta estiver num vaso de plástico, faça de 4 a 5 regas no mesmo dia, até que reanime, tomando cuidado de não molhar as folhas. Plantas cultivadas em canteiros devem também receber tratamento de emergência, quando estiverem murchas regue mesmo que a sol a pino, mas sem molhas as folhas. Pode parecer excesso de zelo ou capricho, mas o modo de regar suas plantas exercerá grande influência sobre elas.

As plantas pendentes, por exemplo, apresentam um problema em particular, tendem a secar mais rapidamente do que as outras. Plantas com folhagens abundantes, como as samambaias, além das regas normais necessitam que suas folhas sejam borrifadas em dias muito quentes.

Enfim você precisa descobrir o modo mais adequado para cada planta, pois regar todas as plantas ao mesmo tempo e da mesma maneira não é aconselhável e nem salutar às plantas. Existem 3 modos básicos de se regar as plantas, uma dessas maneiras irá atender a todas as necessidades de cada espécie:

Rega por cima: É o processo mais comum, ideal para a maioria das plantas.
Consiste em regar diretamente no substrato utilizando um regador de bico fino, fazendo com que a água penetre até começar a sair pelo furo de drenagem.

Rega por baixo: É especialmente indicado para as espécies que formam touceiras e fecham o vaso não deixando área de exposição na superfície.

O processo consiste em colocar a água no prato que fica embaixo do vaso e deixar que seja sugada através do furo de drenagem. Quando a umidade atingir a superfície do vaso, o processo é lento. Você deve tirar a água que sobrou no prato, para não procriar mosquitos e não encharcar o solo que pode provocar o apodrecimento das raízes.

Imersão: É uma técnica especial e só serve para vasos de barro não impermeabilizados, é uma espécie de UTI para plantas, socorre exemplares que ficaram em situação crítica pela falta d’água. Também aconselhável para rega de orquídeas e samambaias aplicadas em placas de fibra de coco.

NÃO UTILIZEM XAXIM (está em extinção!!!

O processo é simples, encha uma vasilha (balde) com água suficiente para cobrir o vaso inteiro, só o vaso, não a planta. Coloque o vaso no balde e deixe-o submerso por uns 2 minutos ou até parar de borbulhar. Depois levante o vaso e deixe drenar todo excesso de água. Você pode utilizar o mesmo recipiente para regar várias plantas sem prejuízo ao processo, contudo cuide para não colocar plantas infestadas ou doentes. Cabe ainda que existem no mercado diversos sistemas de irrigação para vasos e jardins.

As regas no jardim devem seguir as necessidades das plantas e culturas, entretanto o principal problema ocorre em períodos longos de estiagem, quando devemos interferir e fazer a irrigação. O cuidado a ter nesses casos é de se fazer as regas nos períodos mais frios do dia, pela manhã e ao final da tarde.