Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Posts com tag ‘dicas’

Segue depois uma vasta lista com algumas das mais usuais plantas e flores e dicas de seu cultivo. Procure se sua plantinha está na lista e faça ela mais feliz!!

* Planta não vive só de água, precisa de nutrientes, adubação mensal.
* Verificar sempre o tamanho do vaso em que está a planta, para que a quantidade de terra não seja pouca, algumas plantas precisam de mais espaço para crescer e florescer mais.
*Substrato pode ser sempre utilizado. Esterco (estrume) de gado, bem curtido.
*Cuidados com a quantidade de adubação química, que pode secar a planta.
*Vasos de cimento e barro são sempre melhores do que os de plástico e pras orquídeas, os melhores são os de barro com furinhos pra que as raízes possam respirar.

A seguir algumas dicas para cada tipo de planta:

ANTURIUM CLARINEVIUM - Local claro e ventilado, com pouco sol.adubação mensal.
ANTURIUM RED QUEEN - Local claro e ventilado, com pouco sol.adubação mensal.
APHELANDRA – Planta de sombra, porém ambiente ventilado e claro. Regar para mante o solo úmido.
ARECA BAMBU – Palmeira de ambiente interno ou externo.
ARVORE DA FELICIDADE – Planta de sombra. O macho tem a folha mais arredondada. A femea tem a folha mais repicada.
ASPLENIUM NIDUS – Planta de sombra, porém muita claridade.
AVENCA VARIADA - Planta de sombra, não gosta nem de corrente de e nem de sol. Gosta de ambiente fresco e arejado.
AZALÉIA – Gosta de muita umidade e sol (evitar o sol das 12:00 às 15:00).
BAMBUM MOSSO – Gosta de sol e solo mantido úmido.
PATA DE ELEFANTE – Sol ou sombra, porém na sombra ambiente ventilado.
BEGONIA RIGIS – Pouca de pouca água, muita luz sem sol. Veja mais »

manacá

Você quer uma planta que embeleze mais o seu jardim? Que tal o popular Manacá arbustivo, cujo nome científico é: Brunfelsia uniflora.

Arbusto nativo do Brasil, que chega à 3 metros de altura, aprecia climas amenos onde floresce mais, e que pode ser cultivado em vasos, em renques formando cerca viva, como arbusto isolado ou entremeado com plantas de jardim semi-temperado como nandinas, coníferas e azaléias.

Esta planta tem um efeito visual marcante e decorativo devido a sua floração multicolorida que vai do branco ao lilás azulado em “degradê” de vários tons! É de uma beleza deslumbrante.

Cuidados
Conforme a umidade, e se a insolação do local for pouca, pode apresentar ataque anual de lagartas o que pode ser combatido com a vaporização manual de um produto específico.

Multiplica-se por estacas, sementes ou pelas mudas da planta entouceirada.

A floração se dá entre agosto e novembro, podendo antecipar dependendo da temperatura e adubação. Não é extremamente exigente quanto à irrigação.

Ele pode ser plantado em vaso, mas com alguns cuidados. Recomenda-se que o vaso seja compatível com o tamanho do torrão da muda. Além disso, deve ser aplicado um substrato de floreira para fazer o plantio.

Importante
O manacá-da-serra é uma espécie de sol pleno. Famosa por suas flores, a planta tem porte de 1 m a 4 m e floresce no inverno, a partir de 0,50 m.

bird6

relva

Quer seja um jardineiro profissional ou amador, nem sempre o seu jardim é tão verde como desejaria. Em matéria de relva, existem 7 perguntas frequentes sobre como tratá-la para que possa parecer um verdadeiro tapete luxuoso… eis aqui as respostas que procurava.

1 – Preciso de regar a grama todos os dias?
Não.
Embora a água seja crucial para a saúde da relva, dando-lhe os nutrientes essenciais para crescer e reproduzir, regar em excesso pode dissipar esses nutrientes e ao manter a relva molhada durante muito tempo, isso torna-a susceptível à contração de doenças e pragas. Água a mais pode ser tão prejudicial como uma seca, ou seja, nesta matéria é preciso, acima de tudo, sensibilidade e bom senso. Em termos de sensibilidade, é importante que conheça o tipo de solo que possui, ou seja, uma terra orgânica e rica em nutrientes não precisa de tanto H2O como uma terra arenosa ou argilosa. Para dissipar todas as dúvidas, teste o seu solo com um medidor de pH – no primeiro caso, basta regar muito bem uma vez por semana e no segundo, duas vezes por semana, ao invés de regar pouco todos os dias. Em termos de bom senso, saiba que a relva não necessita de mais de 2,5 cm de água por semana, incluindo o que chover. Para além disso, poupar água está na ordem do dia.

2 – Devo cortar a grama sempre rente ao solo?
Não.
Existe um mito comum que diz que as relvas mais bonitas e saudáveis são aquelas que estão cortadas rente ao solo, mas isso não é verdade. Cortar a relva demasiada curta, principalmente nos meses mais quentes do ano, coloca uma tensão excessiva sobre a mesma. Para ser atrativa, uma relva precisa de estar aparelhada e regular e não necessariamente curta. O ideal é manter a relva numa altura de 7-7.5 cm e aparar mais frequentemente.

3 – Uma grama só se apresenta mais verde e saudável como o uso contínuo de fertilizantes, pesticidas e herbicidas?
Não.
A saúde e beleza visual da relva só dependem de uma coisa crucial que é terra excelente, tanto em termos de estrutura e de textura – uma terra saudável permite a fácil absorção de água, ar, nutrientes e raízes, tudo aquilo que precisa para estar a 100%. Embora a ação rápida deste tipo de produtos produza uma relva instantaneamente mais bonita, têm mais desvantagens do que vantagens: matam os microrganismos necessários para manter o solo saudável, afugentam as minhocas da terra, estimulam o crescimento da relva em si mas estagnam o das raízes; para além de serem nocivos para nós, os animais de estimação e o meio ambiente.

4 – Preciso aplicar fertilizante todos os meses?
Não.
Se tiver um solo de boa qualidade, a relva só precisa de ser fertilizada duas ou três vezes por ano; mesmo uma relva menos nutrida não requer mais fertilizante do que bimensalmente. Para além de adquirir o fertilizante certo, saiba que os tipos de relva que adoram o calor devem ser fertilizadas no alto Verão e aquelas espécies que florescem nas épocas mais frescas, devem ser fertilizadas no início da Primavera e depois no início do Outono.

5 – E herbicida?
Não.
Existe a idéia – errada – de que as ervas daninhas são mais potentes do que a relva, podendo danificá-la por completo da noite para o dia. Não subestime a sua relva: se conseguir mantê-la saudável, dentro de um ano ou dois ela será perfeitamente capaz de resistir até às ervas daninhas mais persistentes.

6 – E pesticida?
Não.
Considerado o remédio certo para acabar com as pragas que se instalam na relva, quem jardina esquece-se que por serem químicos tão poderosos, os pesticidas acabam por eliminar até os insetos que são benéficos para o jardim. O resultado é o desequilíbrio do ecossistema natural da relva e a poluição do meio ambiente. Os pesticidas não devem ser utilizados como método preventivo, apenas para tratar um surto quando esse efetivamente ocorrer. Nesses casos, procure utilizar um pesticida o mais orgânico e menos tóxico possível.

7 – Devo jogar fora a grama cortada?
Não.
Regra geral, junta-se a relva cortada e deita-se fora, no entanto, esta deve ser deixada exatamente onde está para assumir o papel de fertilizante orgânico e nutritivo. Recheada de nitrogênio, fósforo, potássio e outros nutrientes essenciais à saúde da relva, é importante aproveitar este recurso natural. Se não gosta desse aspecto “desarrumado”, junte a relva cortada e utiliza-a como compostagem orgânica, deitando-a sobre a terra de outras plantas para potenciar o seu crescimento saudável.

38428

regador

A falta ou excesso de água é um dos principais problemas de manutenção dos jardins domésticos. Uma das melhores maneiras de saber quantas vezes durante a semana deverão ser regadas as plantas é a observação diária.

Não é possível generalizar a quantidade de regas, pois cada espécie tem uma necessidade diferente das demais.

Além disso, cada localização corresponde uma exigência de umidade maior ou menor. Podemos apenas elucidar quais os sinais evidentes de falta ou excesso de água, que são os seguintes:

Falta de água:
1. Folhas murchas.
2. Terra ressecada 5 cm abaixo da superfície.
3. Vasos ressecados com pontos esbranquiçados.
4. Folhas sem brilho.
5. Folhas enroladas.

Excesso de água:
1. Pontas de folhas e brotações queimadas.
2. Superfície da terra nos vasos brilhando.
3. Paredes dos vasos com excessiva formação de limosidade.
4. Talos enrugados e sem brilho.
5. Queda de folhas verdes.

Plantas de folhas peludas (violetas, begônias etc.) devem ser molhadas apenas através da terra sem que seja atingida a folhagem.

As avencas, samambaias, shefleras etc. deverão ser molhadas a partir das folhas, com pulverizador, até a terra dos vasos com uso de regador.

Não recomendamos o método de regar as plantas através da colocação de água apenas nos pratos dos vasos, pois nem sempre ocorre uma absorção satisfatória da umidade pelas raízes.