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Você sabe como cuidar de antúrios? Essas plantas são muito populares e podem ser encontradas em diversas cores, como vermelho e branco, por exemplo, por isso são boas opções para decorar festas e até presentear alguém.

Quando a pessoa sabe como cuidar da planta antúrio corretamente, tem uma planta bonita e florida por quase o ano nodo. No entanto, se o vaso for deixado em local inadequado, por exemplo, as folhas ficam danificadas com rapidez.

Afinal, o antúrio requer um ambiente específico. Além de umidade, essa planta prefere sombra. Quer saber mais? Então, descubra como cuidar de antúrio vermelho no vaso para deixar a sua casa florida o ano todo!

Essa planta, cujo nome científico é Anthurium, é muito resistente e pode ser criada em várias regiões do país. Isso é possível porque, além do antúrio se adaptar bem até dentro de casa, há mais de 600 espécies.

Isso faz com que seja mais fácil encontrar uma que cresça melhor nas condições climáticas da sua região. Porém, provavelmente, você quer saber como cuidar de antúrio vermelho, certo? Essa é realmente uma espécie popular. A boa notícia é que não é difícil cuidar dela.

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Flores ou folhas?
Antes de aprender como cuidar do antúrio, é preciso conhecer um pouco mais sobre a planta. Uma das curiosidades é que a parte chamada de flor, na verdade, não é uma flor. A parte branca, vermelha, salmão ou marrom é uma folha modificada, que pode ser chamada de bráctea colorida ou inflorescência.

Essa folha especial tem como principal função atrair os bichinhos que vão atuar como polinizadores! Então, o antúrio não tem flor? Calma, tem sim. Ela fica naquela estrutura que parece uma espiga, no meio do antúrio, chamada de espádice.

Colocando-os no solo correto
O primeiro passo para saber como cuidar de antúrio é atentar-se ao solo. Mesmo que seja mantido no vasinho em que foi adquirido, ele precisa de nutrientes para viver. Para isso, você pode misturar fibra de coco, terra e substrato.

Raízes aparentes também exigem cuidados. Nesse caso, elas indicam que você terá que mover a planta para um vaso maior. Mais uma vez, a mistura indicada acima pode ajudar.

Caso prefira, em vez de manter o antúrio no vaso, você pode plantá-lo diretamente no solo. Afinal, essa planta se adapta bem a canteiros e jardins.

Luz e temperatura
Na hora de aprender como cuidar de antúrios, outro item importante é compreender que, embora essa planta seja tropical, isso não quer dizer que ela goste de ficar exposta ao sol – pelo contrário. Por mais que o calor seja bem tolerado pelos antúrios, eles requerem luminosidade indireta e sombra.

Eles também não gostam de muito frio e não suportam geadas. Assim, se você quer saber como cuidar de antúrios em um estado mais gelado, considere que a melhor opção é colocá-los em um local protegido. Dentro de casa, eles conseguem viver bem, já que ficam longe dos ventos e das geadas.

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Qual é o melhor lugar para deixar o antúrio dentro de casa?
Caso vá deixá-lo em um vasinho, uma boa opção é colocá-lo perto de uma janela. Assim, ele fica abrigado e longe do sol, mas recebe a luz indireta. Isso é importante para ele crescer saudável e se manter bonito o ano todo.

De quanto tempo é preciso regar o antúrio?
Antúrios gostam de umidade, mas não se adaptam a solos encharcados. Por isso, é preciso ter cuidado para não exagerar ao regá-los. Na maioria das vezes, colocar água três vezes por semana é suficiente.

Entretanto, no verão, isso pode ser mais frequente — tudo dependerá do clima da região na qual você mora. Acompanhe o solo para saber se está seco ou não, lembrando de nunca deixar a terra encharcada!

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Preciso podar?
A poda não é necessária. Entretanto, é comum que a inflorescência e as demais folhas envelheçam. Nesse caso, basta retirá-las. Você pode fazer isso com as mãos ou com a ajuda de uma tesoura. Todas as dicas dadas aqui são maneiras de como cuidar de mini antúrio ou antúrio comum, das mais diferentes cores.

Com atenção, sombra, terra de qualidade e água moderada, você terá uma planta bonita o ano todo. Por fim, não se esqueça de que o antúrio é uma planta tóxica! Então, deixe-a longe de crianças e animais de estimação.

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Estima-se que existam 9 famílias diferentes de suculentas e mais de 6.500 espécies. É uma variedade enorme para você escolher a que mais se adequa ao seu ambiente.

Mas o que é importante saber para você entender a melhor forma de como cultivar suculentas? Para responder essa pergunta, algumas dicas de como cultivar suculentas, mas já adianto: não tem segredo.

Plantio das suculentas
Em geral, as suculentas são comercializadas no conhecido pote 6, de plástico, mas você pode fazer o replantio ou encontrar vasos prontos.

As suculentas necessitam de cuidados essenciais, por isso escolha o melhor vaso para o cultivo de acordo com seu gosto pessoal, a fim de facilitar os cuidados e o manuseio.

Passo a passo
Para o replantio, retire a suculenta do vaso original com atenção, segurando pela base para não correr o risco de quebrar.

No novo vaso, de cerâmica, plástico, vidro ou outro material, insira a terra adubada e, se preferir, uma mistura de areia para que o solo não fique argiloso.

Além disso, é possível inserir por camadas: uma camada de terra, outra de areia e assim sucessivamente até chegar à boca do vaso.

Com o vaso preenchido com o substrato, faça um furo no solo, com auxílio do dedo mesmo ou materiais, como pazinhas. O importante é que o diâmetro do furo seja suficiente para que caiba a suculenta e profundo o bastante para que a raiz fique dentro do solo e se sustente.

Feito isso, com os dedos encubra a raiz e pressionar levemente a terra na base da suculenta. Para finalizar, utilize pedras ornamentais para decorar e cobrir a terra do vaso, dando um aspecto estético lindo.

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Iluminação
A maioria das suculentas precisa de contato direto com o sol para viver, por isso o ideal é que elas tomem sol de 2 a 3 horas por dia. No entanto, há espécies que preferem luz indireta ou poucas horas de exposição.

Vale salientar que as suculentas são intolerantes a ambientes com sombra, por isso separe um cantinho bem iluminado para elas. Caso você resolva cultivá-las em ambientes internos, o ideal é que as posicione bem próximo às janelas. A luz, inclusive, interfere na coloração das suculentas.

Outra dica importante: pesquise sobre as suas plantinhas, assim você terá mais informações de como cultivar suculentas das espécies que você possui em casa e saberá o melhor lugar para ela crescer.

Irrigação
A rega das suculentas deve ser levada muito a sério. O cuidado com a quantidade de água é um fator importantíssimo, pois definirá a beleza e o desenvolvimento de suas plantas.

As suculentas precisam de pouca água para viver por terem reservas de água em suas folhas. O excesso é a maior causa de perda das plantas, pois pode ocorrer o apodrecimento das raízes.

Por isso, o ideal é que as regas aconteçam uma vez na semana, isso pode mudar de acordo com o tipo de vaso que você utiliza ou o clima de sua região. Por isso é preciso estar atento, em épocas mais frias a frequência deve ser diminuída e a rega, realizada duas vezes ao mês.

O cultivo de suculentas requer muita atenção, se estiver na dúvida de quando regá-las, verifique o solo com o dedo mesmo, se estiver seco e a terra solta, sua suculenta precisa de água.

Outra dica importante: tente molhar apenas o solo, evite o contato da água com as folhas, pois elas podem apodrecer.

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Adubo
A adubação orgânica é sempre bem-vinda e uma das melhores e mais conscientes que há. Você pode utilizar também outras técnicas de fertilizantes naturais, como casca de ovo, cascas de vegetais e outros.

Caso prefira optar por outros adubos, existem fertilizantes específicos para suculentas, mas assegure-se que o local onde irá realizar a compra e o produto sejam de qualidade, assim você preserva suas plantas.

Decoração
o cultivo de suculentas não tem limites, é a hora de abusar das combinações. Você pode decorar seus espaços internos com diferentes vasos, inserir suas plantas naquele espaço vazio ou até fazer composições com outras que já possui.

Na mesa de centro, em aparadores, estantes, nichos, prateleiras, você pode preencher seus espaços com essas lindas plantas. Para os espaços externos, jardins de suculentas em vasos mais rústicos ou bacias de cerâmicas podem dar um toque especial.

Lembre-se de seguir os passos que citamos acima, assim suas plantas irão crescer saudáveis e lindas. Agora que você já aprendeu como cultivar suculentas é só colocar a mão na terra e deixar seu ambiente ainda mais bonito e exuberante.

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Embora a palavra seja de origem japonesa, que significa “plantado em uma bandeja”, o bonsai é uma arte de origem chinesa que consiste na técnica que cultivar árvores anãs, representando a natureza em miniatura, porém, de forma realística.

Eles podem ser ferramentas de decoração excelentes, capazes de transformar qualquer ambiente em um reduto de repleto de paz e serenidade. Mas você sabe como cuidar de um bonsai? Descubra mais sobre seus cuidados e conheça dicas de manutenção.

Regue uma vez por dia
A regularidade da rega irá depender muito das condições climáticas do ambiente. Entretanto, deve-se regar, via de regra, todos os dias, de preferência pela manhã ou ao final da tarde.

Porém, em dias mais secos, é recomendado um cuidado especial, sendo necessárias até duas regas ao dia. Apenas tenha cuidado em relação à quantidade de água utilizada. Assim como a maioria das plantas caseiras, deve-se evitar exageros, pois pode resultar no apodrecimento das raízes.

Verifique a umidade do solo
Quer saber se o seu bonsai precisa de água? Uma técnica infalível é utilizar um palito para verificar a umidade do solo. Afunde um palito na terra e logo após retire-o. Se ele sair molhado, esse é o sinal que sua planta não precisa mais de água.

Bonsai

Faça a poda a cada 6 meses
Cada espécie tem um tempo diferente, entretanto, esse período tende a variar entre 3 e 6 meses. Analise sua planta e avalie se ela precisa de cuidados. Em seguida, retire galhos e brotos indesejados, que estejam extrapolando os limites do vaso e deixe apenas aqueles do tamanho preferido.

O objetivo, como se pode imaginar, é mantê-lo pequeno e delimitado. Mas, caso necessite de uma poda mais específica, é recomendado contactar um profissional de jardinagem.

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Encontre o lugar ideal
Da mesma forma que qualquer outro tipo de árvore, cada uma possui suas diferenças. Algumas espécies tendem a preferir luz direta. Já outras, a meia-sombra. Para descobrir qual é o lugar ideal para sua planta, basta observar a tonalidade das folhas. Caso estejam amarelas, isso significa que elas estão recebendo luz demais.

Mas, se estiverem escurecidas, isso quer dizer que não estão recebendo o suficiente. Faça o teste e descubra do que o seu bonsai precisa.

Adube moderadamente
Como cuidar de um bonsai pode ser complexo, mas algo é certo: a maioria dos bonsais pode se beneficiar muito de um solo bem adubado. Entretanto, como já esclarecido anteriormente, cada espécie é diferente.

No caso de um bonsai externo, indica-se que a adubação aconteça durante o começo da primavera até meados do outono. Mas, nos casos internos, é possível adubá-los em qualquer época do ano. Porém, faça isso apenas de forma moderada, pois o adubo em excesso poderá ocasionar a morte da árvore.

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Escolha o vaso certo
É preciso pensar com cuidado na hora de escolher o vaso certo do seu bonsai. Leve em consideração fatores como a altura da árvore e a profundidade e o material do vaso. Evite modelos envidraçados e que possuam acabamentos brilhantes.

Além disso, deve haver uma proporcionalidade em relação ao tamanho da planta. O vaso deve ter cerca de 2/3 da altura da planta e um fundo 2 vezes maior que a base do tronco.

Saiba a hora de trocar de vaso
É possível perceber que pode ser hora de trocar o vaso de seu bonsai por uma série de fatores. Entre eles estão a demora de absorção da água ou o aumento densidade das raízes, por exemplo. Em casos de bonsais maiores, recomenda-se que a troca aconteça todos os anos.

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Quando o assunto é suculentas, geralmente, pensamos em plantas do deserto, que exigem calor e sol intenso. No entanto, contrariando essa crença, a maioria das suculentas não se desenvolve muito bem, quando são expostas a temperaturas extremamente altas.

Isso acontece porque, na verdade, a maioria das suculentas vem de ambientes semidesérticos, ou seja, lugares com características bem parecidas com as do deserto, mas que recebem um volume maior de água.

Além disso, grande parte das suculentas, em seus habitats nativos, cresce em áreas baixas, protegidas pela sombra de plantas altas. Também é comum encontrá-las em fendas ou no topo de colinas, protegidas da ação direta do sol.

Mas, isso significa que as suculentas não devem ser expostas de forma alguma ao calor e a luz natural? Pelo contrário!

Você já deve ter notado que as suculentas que crescem ao ar livre geralmente parecem mais saudáveis e bonitas, certo? Isso se dá por conta de dois fatores: luz solar e um ótimo fluxo de ar.

Mas fique atento! Antes de colocar todas as suas suculentas para fora de casa, para que fiquei mais vistosa, é preciso adaptá-las. Como você faz isso? Veja abaixo a explicação.

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Mas porque as suculentas precisam tanto da luz solar?
Sabe aquela sensação de bem-estar que uma leve caminhada ao sol nos proporciona? O mesmo bem-estar é sentido pelas suculentas quando expostas à luz solar. Podemos dizer, inclusive, que essa exposição as mantém felizes e plenas.

No geral, as suculentas precisam de, pelo menos, 4 horas de luz solar por dia. Elas simplesmente adoram locais claros e ensolarados.

É por isso que suculentas que não recebem luz solar suficiente mostram problemas, como o estiolamento, que é quando a planta se alonga para buscar luz por conta própria. Esse processo, aliás, é péssimo para elas, pois gera caules e crescimento fraco.

Com a falta de sol, também perdem pigmentação, ficando pálidas e opacas.

Bryophyllum manginii (Ex-Kalanchoe manginii)

Faça a adaptação gradualmente
Mesmo que você deixe as suas suculentas perto de janelas, onde recebem uma boa quantidade de luz, a luz solar direta e o calor excessivo do ambiente externo podem queimar as suas plantinhas.

Para que isso não aconteça, o ideal é adaptar elas por etapas: se elas ficam totalmente na sombra, coloque-as perto de uma janela por alguns dias. Depois, leve as suculentas para uma sacada ou varanda, onde possam entrar em contato levemente com o clima externo.

Tente expô-las ao sol ao menos 2 horas por semana durante esse período de transição, sempre pela manhã, quando o calor é menos intenso.

Se as suas suculentas são maiores, você vai perceber que elas irão se adaptar ao novo ambiente de forma mais rápida, porém, se você tem plantas menores ou que sempre ficaram na sombra, vá com calma e siga o processo de adaptação de forma mais lenta.

Quando as suas suculentas se acostumarem com a temperatura e com os raios mais leves, é o momento ideal para colocá-las para fora, mas ainda na sombra. Lembre-se que, por mais que elas estejam cobertas, o sol pleno, próximo do meio-dia, ainda é capaz de provocar queimaduras.

Quando já estiverem adaptadas, então, é hora, finalmente, de deixar que as suas suculentas brilhem ao sol.

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Fique de olho!
Deu tudo certo com a adaptação?  Mas vale lembrar-se de algumas dicas:
*  Se você observar algum sinal de queimadura solar, como a descoloração, leve a sua suculenta imediatamente para a sombra. Não arrisque perder a sua plantinha, ok?

*  Não confunda sol com luz. São duas coisas distintas. Se você entender a diferença entre ambas, não correrá riscos durante o processo de adaptação;

*  Pesquise sobre a espécie de suculenta que você possui. Algumas delas precisam de ajustes pontuais um pouco diferentes das demais. Conhecer suas plantas é super importante para garantir a segurança delas;

*  Se durante o inverno as suas suculentas cresceram ou plantas que ocupavam o mesmo pote morreram, talvez seja uma boa ideia dar um canto novo para elas, com terra fresca, antes de fazer o processo de adaptação.

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