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jardim

1. Para saber se uma planta de vaso necessita de água, pressione o dedo na terra. Se ele ficar sujo, não regue. Se o dedo ficar limpo, com apenas uma poeira seca, está na hora de regar.

2. Regue de preferência de manhã cedo ou no final da tarde, quando o sol está mais ameno, evitando a evaporação rápida da água.

3. Preste atenção aos tipos de plantas que ornamentam a sua casa: umas necessitam de mais água do que outras.

4. Há plantas cujos caules longos precisam ser presos para não quebrarem ou se torcerem. Prenda os caules com delicadeza, para não machucá-los. Procure enlaçar um caule ao outro (ou uns aos outros) com barbante ou fio, formando um número oito deitado. Assim, um caule fica preso ao outro dentro do laço, mas sem ficar apertado.

5. Não deixe acumular água nos pratos que ficam sob os vasos, impedindo, assim, que as raízes apodreçam e também a proliferação de insetos. Lembre-se que o mosquito da dengue se desenvolve em água limpa e parada, por isso coloque areia nesses pratinhos para evitar o acúmulo de água.

6. Muitas folhas murchas ou uma podridão cinzenta nas folhas podem indicar que as raízes estão apodrecendo por excesso de água. Regue menos.

7. Folhas sem cor ou que vão definhando ou ainda que parecem se contorcer na direção dos lugares mais iluminados indicam que a planta está recebendo pouca luz. Mude a planta para um lugar mais iluminado pelo sol.

8. Bordas escuras nas folhas é sinal de que a planta está tomando muito sol, ou esta sendo atingida por correntes de frio. Procure um lugar mais adequado para o vaso.

9. Mantenha o hábito de adubar seu jardim ou vasos de plantas mensalmente.

10. Fique atenta às pragas que atacam os jardins e vasos. É preciso eliminá-las antes que matem as plantas.

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Os muros geralmente são sisudos, chegando até a ser antipáticos aos pedestres que passam pela calçada. Com uma trepadeira bem conduzida, os muros podem ganhar graciosidade e beleza, pois os contornos naturais e curvilíneos da planta suavizam as linhas rígidas da construção. Além disso, o muro sempre ganha pelos menos alguns centímetros em altura, favorecendo desta forma a privacidade e a proteção contra a poluição.

Neste caso podem ser usadas tanto trepadeiras volúveis e sarmentosas como arbustos escandentes. Só o manejo e o tutoramento serão diferentes. As trepadeiras necessitarão de suportes que as levem até o topo dos muros, indicando o caminho.

Estes suportes podem ser fixos ou temporários, disso vai depender a espécie escolhida e suas características. Trepadeiras lenhosas que engrossam o caule com o passar dos anos, dispensarão os tutores depois de bem estabelecidas. Este tipo de trepadeira é o que dá mais altura e corpo ao coroamento dos muros, como as bouganvílias. Coroamentos mais suaves podem ser feitos com ipoméias por exemplo.

Este tipo de utilização deve atentar para o bem estar dos pedestres também. Galhos espinhosos e compridos, pendendo sobre o caminho, podem ferir as pessoas e render sérios incômodos. Melhor cuidar para que a trepadeira traga somente alegrias e flores, com amarrações e podas periódicas.

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1. Preparando a jardineira: cubra o fundo da jardineira com 3cm de argila expandida para favorecer a drenagem (cacos de cerâmica ou cascalho podem substituir a argila). Prepare uma mistura de solo com três partes iguais de terra vegetal, areia e húmus. Espalhe sobre a camada de argila, mantendo cerca de 2,5 cm da borda da jardineira.

2. Escolhendo as espécies: Em janelas de apartamento e sacadas, por exemplo, os grandes efeitos são dados por plantas pendentes. Onde há bastante incidência de luz solar, pode-se optar por gerânios pendentes (Pelargonium peltatum)- que se mantém floridos praticamente o ano todo -, petúnias (Petunia sp.), begônias (Begonia imperialis ou semperflorens), trepadeira-africana (Senecio mikanoides) e verbena trepadeira (Verbena sp.). Dessas plantas, a begônia é a que melhor se adapta em locais à meia-sombra. Numa janela de face sul, espécies que exigem luz solar plena dificilmente darão bons resultados, neste caso, pode-se optar por plantas como filodendro (Philodendron) e hera (Hedera helix).

3. Plantando: Pressione ligeiramente a superfície da terra, antes de colocar as mudas. Lembre-se de manter um espaço entre elas, para que possam se desenvolver sem ficarem aglomeradas. Coloque um pouco mais da mistura de terra para uniformizar a superfície e regue ligeiramente. Lembre-se de adubar as plantas quinzenalmente na primavera/verão e mensalmente no outono/inverno.

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jardim
1- Pesquize quais são as espécies nativas de sua região e dê prioridade para cultivá-las no lugar de espécies exóticas.

2 – Desenhe a planta de seu jardim em escala e divida a área com base nos microclimas presentes – sombrementos, locais com mais sol e mais luz, etc.

3 – De acordo com essa divisão estabeleça diferentes hidrozonas : áreas dentro do projeto que agrupam várias espécies com necessidades de água parecidas. Quando agrupadas, essas plantas não desperdiçam no volume usado.

4 – Disponha as plantas dentro dessas hidrozonas de acordo com o microclima mais adequado. Por exemplo: nas áreas sombreadas e/ou mais altas, disponha as espécies que requerem menos água, respeitando, obviamente, as necessidades de iluminação básicas.

5 – A densidade de plantio influi diretamente na quantidade, mas ela só é eficiente se você agrupar apenas espécies com necessidades hídricas parecidas, fazendo uma irrigação isolada e específica naquele nicho. Do contrário, o adensamento não será econômico.

6 – Selecione emissores de irrigação, adequados para cada hidrozona.

7 – Nos locais de passagem, churrasqueiras, bancos, quiosques, caminhos e bordaduras, substitua o gramado por pedras, argila expandida e outras forrações, como cascas de árvores. Nas áreas mais próximas aos nichos de plantas, prefira as cascas de árvores e a cobertura natural de folhas secas (mulch) à grama. E nas áreas onde utilizar a grama, comprometa-se a mantê-la impecavelmente aparada e bem cuidada, para evitar a evaporação excessiva.

8 – Irrigue as plantas obedecendo às suas necessidades segundo as estações.

9 – Prefira aguá-las as primeiras horas da manhã. Nesse período, o solo ainda não está quente e os ventos são mais fracos, o que diminui a evaporção.

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