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jasmim_lampejo
Considerações sobre o plantio:
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Qualidade das mudas: As plantas são comercializadas em potes, vasos ou saquinhos. É importante verificar se a planta está bem firme, com suas raízes bem formadas, pois se no plantio o torrão se desfizer e houver pouca quantidade de raízes, esta pode não resistir e vir a morrer;
* Mudas muito enroladas nos suportes: Podem dificultar a operação de plantio e adaptação ao novo suporte. Para isso, não podem estar muito desenvolvidas ou ramificadas, pois será necessário fazer uma poda para estimular novas brotações;
* Fitossanidade: A folhagem deve estar saudável, livre de doenças ou pragas que venham a prejudicar seu desenvolvimento posteriormente.

Espaçamento:
Distância ideal de plantio entre plantas trepadeiras é muito relativa, pois sabemos que algumas espécies podem cobrir grandes áreas com apenas um único exemplar, em outros casos para um melhor fechamento de uma determinada área, precisamos de mais de uma muda.

Preparo das covas:
As recomendações são basicamente as mesmas praticadas em arbustos.
* Abertura de covas de 30 x 30 x 30 cm, a largura pode ser maior em relação à profundidade;
* Posicionar a muda junto à estrutura de suporte e preencher o restante da cova com a terra preparada, de modo que todo o torrão esteja envolvido pela mistura;
* Fixar a planta no novo suporte, isto pode ser feito com amarrilhos ou no caso de algumas espécies volúveis e sarmentosas, apenas envolver seus ramos nsa tramas dos suportes;
* Irrigar abundantemente até pegamento, depois diminuir a frequência.

Transplante de trepadeiras
Prática não muito recomendada para essas espécies, pois, a maioria não se recupera dos traumas das raízes, que são superficiais e espalhadas, dificultando a retirada de um torrão com um bom volume de raízes.
Além disso, sua parte aérea deve estar fixada em algum suporte, o que dificultaria sua remoção.

Manutenção:
Irrigação:
as trepadeiras não precisam de regas depois de estabelecidas, a menos as envasadas ou plantadas em locais que não recebem água da chuva.

Condução da trepadeira:
Devem ser conduzidas no estágio inicial de seu desenvolvimento, nas estruturas de fixação. Como em alguns casos, uma ou duas mudas podem cobrir uma pérgula ou caramanchão inteiro, esta(s), por sua vez não se desenvolve de maneira homogênea, precisam e orientação para garantir um bom fechamento ou efeito desejado. Para isso, seus ramos devem ser direcionados para que cubram toda a área. Como por exemplo: o sapatinho-de-judia (Thumbergia mysoriensis), seus ramos podem ser conduzidos por um fio de nylon ou outro material até atingir o topo de uma pérgula. Se a mesma for muito vazada, talvez seja necessário que os fios também cruzam a estrutura. Assim ela encontrará apoio para atingir toda a extensão da pérgula.

Poda:
Prática muito importante e necessária por motivos estéticos (forma, volume e altura) e pela fitossanidade (melhora o vigor da planta, além de controle de pragas e doenças).
Com a poda garantimos crescimento homogêneo e equilíbrio, que regulará a qualidade e quantidade de flores e frutos dos arbustos. Para tanto, existem três tipos de poda de trepadeiras:
* Poda de formação: Importante em espécies com ramos mais vigorosos. No caso da primavera (Bougainvillea sp.), deve ser podada ainda jovem para facilitar um crescimento equilibrado e aparecimento de brotos laterais. No entanto, é inadequado em exemplares adultos, pois terão seu florescimento prejudicado ou inibido.
* Poda de limpeza: Deve ser feita frequentemente em trepadeiras para:
. Eliminar ramos e folhas secas ou com pragas e doenças;
. Retirar ramos ladrões ou que não têm brotos.
* Poda de floração: O volume e a forma da trepadeira são controlados através de podas, se a espécie tiver flores, a época mais indicada é após a florada.
Obs.: Poda de jasmim em excesso prejudica a floração.

Adubação:
Como as trepadeiras têm um crescimento mais rápido que os arbustos, geralmente deve-se promover uma boa adubação para mantê-las vigorosas e floridas. As trepadeiras respondem mais às adubações do que os arbustos.

Pragas e doenças:
Praticamente as mesmas pragas que atacam os arbustos e forrações podem atacar as trepadeiras, tais como: formigas, pulgões, tripés, cochonilhas, ácaros, lagartas, lesmas, grilos, besouros, entre outros. No caso de doenças, as trepadeiras mais susceptíveis são as frutíferas, videiras, maracujá, etc. em geral, trepadeiras são bem resistentes a doenças.

fertilizar

tutores

O desenvolvimento das trepadeiras exige um suporte adequado para cada espécie. Não basta ter cuidados no cultivo e desenvolvimento da planta se ela não for bem amparada. 0 suporte é também importante para que a trepadeira desempenhe a função para a qual foi planejada. Por exemplo, se você quiser revestir um muro com trepadeiras floridas, precisará providenciar um gradil de ripas ou arames cruzados numa estrutura. Esse suporte deve ficar distante do muro de 5 a 10 cm para que os ramos se enrosquem pelos vãos. Se o objetivo é fazer a planta enroscar-se num pilar ou num tronco de grande diâmetro, os gradis de madeira ou arame também são muito úteis.

As chamadas trepadeiras volúveis sobem sem qualquer ajuda em gradis metálicos. Mas as trepadeiras sarmentosas, que possuem apenas raízes fixadoras, não conseguem se fixar em superfícies lisas e impenetráveis.

O suporte mais Indicado para as trepadeiras volúveis deve ter os sarrafos de madeira ou arames dispostos na diagonal isso porque, se os condutores estiverem na vertical, os ramos tendem a subir diretamente, sem preencher os espaços vazios. Com os tutores na diagonal, a trepadeira tende a soltar ramos de um tutor para o outro, preenchendo, dessa maneira, todo o espaço do suporte.

Os suportes naturais mais adequados para as trepadeiras sarmentosas auto fixadoras são, as palmeiras ou outras árvores com troncos alongados. As heras, por exemplo, sobem com facilidade por essas árvores, entretanto Impedem a planta de respirar. Os cipós também podem se apoiar em árvores, principalmente quando se constrói um suporte de ripas para eles. Contudo, os mais viçosos; causam o mesmo problema que as heras: acabam matando a árvore por asfixia,

Entre as espécies que podem subir em árvores sem prejudicá-las, destaca-se o cipó-de-são-joão. Ela é Ideal para árvores que perdem suas folhas no Inverno, pois é uma planta que dá lindas flores em junho.

Pérgulas e caramanchões também podem ser revestidos por vários tipos de trepadeiras, escolhidas de acordo com o efeito que se deseja obter: Plantas mais viçosas, por exemplo, tendem a cobrir Inteiramente esse tipo de suporte.

Uso de amarrilhos
Esse recurso pode ser útil quando as trepadeiras têm dificuldade de se fixarem sozinhas no suporte. Entretanto, os amarrilhos não devem forçar a planta. Para as trepadeiras de ramos lenhosos, o mais Indicado é usar amarrilhos de sisal e, para cipós pesados, arames galvanizados revestidos com pedaços de mangueira de jardim, para não danificar os caules. 0 modo de amarrar é importante e o nó tipo 8 deitado é o mais conveniente, pois não tira a flexibilidade da trepadeira e permite o desenvolvimento dos ramos.

Obs.: Seja qual for o tipo de suporte que você escolher, nunca amarre a planta muito firme. O mais adequado é deixar uma folga para não estrangular o caule, contribuindo para a livre circulação da seiva.

florzinhas e beija-flor

arborização-urbana
A Cidade
O espaço urbano é constituído basicamente por áreas edificadas (casas, comércio e indústrias), áreas destinadas à circulação da população (sistema rodo-ferroviário) e áreas livres de edificação (praças, quintais, etc.)

As áreas ou espaços livres podem ser públicos, potencialmente coletivos ou privados.
Denominamos espaços livres de uso público as áreas cujo acesso da população é livre. São os parques, praças, cemitérios e unidades de conservação inseridas na área urbana e com acesso livre da população.

As áreas ou espaços livres potencialmente coletivos são aqueles localizados junto às universidades, escolas e igrejas. Nestas áreas o acesso da população é controlado de alguma forma.

Finalmente, as áreas livres privadas são aquelas de propriedade particular, onde o acesso não é permitido para qualquer cidadão. São os jardins e quintais de residências, clubes de lazer, áreas de lazer de condomínios e remanescentes de vegetação natural ou implantada de propriedade particular.

Entende-se por arborização urbana toda cobertura vegetal de porte arbóreo existente nas cidades. Essa vegetação ocupa, fundamentalmente, três espaços distintos:
a. as áreas livres de uso público e potencialmente coletivas, citadas anteriormente;
b. as áreas livres particulares; e
c. acompanhando o sistema viário.

O presente texto estará tratando especificamente da arborização urbana que acompanha as ruas e avenidas. São as árvores encontradas ao longo das calçadas, nos canteiros centrais de avenidas e nas rotatórias.

As Árvores: Benefícios e Problemas
Da mesma forma que a arborização encontrada nas áreas livres públicas e privadas, as árvores que acompanham o sistema viário exercem função ecológica, no sentido de melhoria do ambiente urbano, e estética, no sentido de embelezamento das vias públicas, conseqüentemente da cidade.

Algumas contribuições significativas na melhoria da qualidade do ambiente urbano são citadas a seguir:
a. purificação do ar pela fixação de poeiras e gases tóxicos e pela reciclagem de gases através dos mecanismos fotossintéticos;
b. melhoria do microclima da cidade, pela retenção de umidade do solo e do ar e pela geração de sombra, evitando que os raios solares incidam diretamente sobre as pessoas;
c. redução na velocidade do vento;
d. influência no balanço hídrico, favorecendo infiltração da água no solo e provocando evapo-transpiração mais lenta;
e. abrigo à fauna, propiciando uma variedade maior de espécies, conseqüentemente influenciando positivamente para um maior equilíbrio das cadeias alimentares e diminuição de pragas e agentes vetores de doenças; e amortecimento de ruídos.

Outra função importante da arborização que acompanha o sistema viário é seu préstimo como corredor ecológico, interligando as áreas livres vegetadas da cidade, como praças e parques. Além disso, em muitas ocasiões, a árvore na frente da residência confere a esta uma identidade particular e propicia o contato direto dos moradores com um elemento natural significativo, considerando todos os seus benefícios.
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flores plantadas
As flores são apreciadas principalmente pela sua beleza e pelo seu agradável perfume. Podem-se ter flores plantadas em jardins ou em vasos. No último caso é uma excelente ideia para a decoração do interior da casa ou ainda nas varandas, deixando o lugar, dando maior elegância e beleza ao ambiente.

As melhores espécies de flores para vasos são violetas (principalmente a violeta-africana), lírio da paz, rosas, capuchinhas, algumas espécies de orquídeas, begônias, gérberas, bromélias, tulipas etc. Plantas como, por exemplo, as samambaias, e mini cactos também são perfeitas para o plantio em vasos.

Quando se deseja cultivar flores plantadas em vasos existem dicas essenciais para mantê-las. Uma dica importante é que a quantidade da água varia de acordo com as necessidades de cada espécie. Alguns tipos de flores, como as violetas-africanas, por exemplo, não podem receber água diretamente.

Outro cuidado que se deve ter é manter a flor sempre em locais arejados, na maioria das vezes tem que evitar também o excesso de umidade, que propicia fungos e bolor. É necessário o replantio se o vaso ficar pequeno, o que ocorre muito com plantas e flores que chegam a um grande porte. Outro cuidado importante, dependendo do tipo de flor, deve-se ou deixar exposta ou evitar o contato direto com a luz do Sol.

É importante sempre retirar as pétalas e as folhas velhas e/ou murchas. Entre os cuidados especiais com flores de vasos, é imprescindível a limpeza constante do local e do vaso, evitando assim a acumulação de poeira. Ressalta-se também que algumas flores precisam de aditivos orgânicos para que possam durar por mais tempo. Como última dica, é sempre necessário observar o tipo de temperatura ideal para a planta que se deseja cultivar.

Algumas flores como o Lírio da Paz precisam de ambientes mais quentes. Já outras flores como as Tulipas têm como características maior fragilidade ao calor. Além das flores plantadas em vasos, podem-se comprar em floriculturas locais ou em uma floricultura online os arranjos, que contém combinações variadas em cores e espécies, o que permite ter uma maior variedade na escolha da flor que irá decorar a casa.

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