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Divisão de Rizomas:
Existem plantas que não se alimentam no decorrer do ano. Ao invés disso, trabalham um período inteiro para que possam reservar nutrientes para a estação seguinte. Os rizomas, além de apresentarem esta característica, são um ótimo recurso para a propagação, que é bem simples. Corte-os em pedaços de cinco centrímetros, pelo menos, colocando-os em seguida para enraizar num recipiente com substrato composto de partes iguais de areia, terra comum de jardim e composto orgânico. Em pouco tempo estarão brotando.

Jardineira Natural
Se você tiver de cortar uma árvore, lembre-se que a parte mais difícil é tirar toda a sua raiz. Agora, é possível trocar todo este trabalho, por uma bela jardineira. Neste caso, cave o meio do tronco e faça um corte que o atravesse, colocando em seguida um pedacinho de cano plástico. Impermeabilize toda a parte de dentro com uma ou duas demãos de neutrol. Preencha com a mistura clássica de partes iguais de terra comum de jardim e composto orgânico e areia e está pronta a jardineira que ainda vai dar um toque natural à paisagem.

Uva em Vasos
Mesmo em um terreno pequeno dá para ter uma bela videira em casa. Além dos frutos, que são deliciosos, ela é uma planta ornamental que pode ser cultivada em vaso desde que tenha, no mínimo, 40 cm de diâmetro, e uma treliça, que pode ser feita por você. É só amarrar dois pedaços compridos de bambu perpendiculares a outros dois de menor tamanho e enterrar os maiores no substrato. Outros materiais podem ser usados, mas o bambu tem a vantaem de ser encontrado e manuseado com mais facilidade.

Um braço mais longo
Mesmo em uma árvore não muito alta, às vezes pode-se deparar com galhos compridos demais que dificultam a colheita dos frutos. Mas um simples ganchinho ou mesmo um arame grosso em forma de “U”, colocado na ponta de um cabo de vassoura ou outra madeira de formato semelhante, pode ser de grande valia. Quando for usá-lo é só enganchar o galho, sempre um pouco acima dos frutos, e ir baixando lentamente, até alcança-lo com a outra mão.

Árvores em lugares pequeno
É possível ter uma árvore no jardim mesmo que o espaço para isso seja pequeno ou próximo a uma construção. Como o maior problema neste caso seriam as raízes, que crescem à vontade podendo prejudicar encanamentos ou tubulações, basta contê-las. Para tanto enterre uma placa grande de amianto ou cimento a pelo menos dois metros de distância do tronco da árvore, e ela vai crescer com raízes fortes que ao invés de se alastrarem para os lados, se desenvolverão para baixo.

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Os cactos propagam-se por meio de sementes e por estacas. A semeaduraconsiste no método mais fácil, no entanto os resultados demoram a aparecer. Você pode adquirir sementes em lojas especializadas ou com viveiristas que só trabalham com cactos.

Utilize vasos com 10 cm de diâmetro e prepare a seguinte mistura: duas partes de terra turfosa, duas partes de areia e uma parte de vermiculite (esse material enriquece a textura e a drenagem). Deixe uns 2 cm entre a superfície do solo e a borda do vaso.
Antes do plantio, regue o composto, permitindo que o excesso de água drene completamente.
Espalhe as sementes de maneira homogênea e deixe à superfície do solo, sem enterrálas.

Cubra o vaso com uma lâmina de vidro, ou com plástico auto-adesivo (ou transparente), a fim de impedir a evaporação da água. Mantenha o conjunto em local quente (com cerca de 27ºC).
A germinação costuma demorar de três a oito semanas para acontecer. Por isso, não se preocupe se o vaso parecer inerte. De início as mudas não requerem muita luz. Como as sementes podem germinar em épocas diferentes, porém, torna-se mais seguro providenciar um pouco de luminosidade desde o começo.
Quando as mudas começam a surgir, assemelham-se a pequenas bolinhas verdes; descubra o vaso, após 4 meses de semeadura para permitir o acesso de ar fresco nas plantas. E quando estas plantas já estiver com aproximadamente 5 cm de diâmetro e 2,5 cm de altura e suportarem o contato manual.
Uma vez que as cactáceas apresentam crescimento muito vagaroso, pode levar entre seis meses e um ano para as mudas atingirem tal estagio.

Durante esse período, mantenha os pequenos vasos a temperatura ambiente, certificando-se de que recebam uma boa luminosidade e regas corretas.

Por estacas ou brotos, corte a parte da planta deixe cicatrizar o corte por uma semana em um local protegido sem molhar. Depois plante.

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De modo geral cada espécie tem a sua época de floração que uma vez por ano.

Existem orquídeas que quando bem tratadas, chegam a florir duas ou até três vezes ao ano.

O mesmo ocorre com híbridos com várias épocas diferentes de floração.

Após a floração, recomenda-se podar a haste que deu origem a estas flores até o segundo nó. Assim a planta em geral não gastará energia para manter viva aquela haste, e sim para produção de outros ramos com folhas.

Pulverize quinzenalmente com algum composto orgânico a base de algas marinhas, peixe e crustáceos.

Além da floração, melhora o enraizamento ajuda a produzir mais brotos.

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Vanda Sansai Blue
A maior parte das orquídeas pode ser plantada em vasos de barro ou plástico de tamanho compatível com o da planta. É aconselhável o replante anual, ou pelo menos a cada dois anos, em virtude da decomposição ou deterioração do material.
Eis aqui algumas regras úteis:

1 – Coloque uma camada de pedra no fundo do vaso (2 a 3 dedos) para permitir a rápida drenagem do excesso de água.

2 – Complete com substrato de sua preferência. Se houver pó, jogue o substrato num balde com a água para dispensar o pó. As raízes necessitam de arejamento.

3 – Certas orquídeas progridem na horizontal (rizoma), Laelia e Cattleya, por exemplo, e vão emitindo brotos um na frente do outro. Para esse tipo de planta, deixe a traseira encostada na beira do vaso e espaço na frente para dar lugar a novos brotos.
Comprima bem o xaxim para firmar a planta, (não enterre o rizoma, somente as raízes) a fim de que, com o vento ou um jato d’água, ela não balance, pois a ponta verde da raiz irá roçar o substrato, secar e morrer.
Para saber se a planta está fixada está fixada bem firmemente, levante o vaso segurando pela planta. Se o vaso não desprender e cair, está firme. Se necessário, coloque uma estaca para melhor sustentação.

4 – Há orquídeas que dificilmente se adaptam dentro de vasos. Nesse caso, o ideal é plantar em tronco de árvore ou casca de peroba ou palito de xaxim, protegendo as raízes com um plástico até a sua adaptação. Alguns exemplos dessas espécies são: C. walkeriana, C. schilleriana, C. aclandiae, a maioria são: Oncidiuns, Leptotes, Capanemias.

5 – Orquídeas monopodias (que crescem na vertical), como Vandas, Ascocendas, Rhynchostylis, Ascocentrum, devem ser plantadas no centro do vaso ou serem colocados em cesto sem nenhum substrato. Nesse caso exigem um cuidado especial todos os dias.
Deve-se molhar não só as raízes mas também as folhas com água adubada bem líquida. Por exemplo, se a bula de um adubo líquido recomenda diluir um mililitro desse adubo em um litro de água ao invés de um litro, dilua em 20 litros ou mais e borrife, cada duas ou três horas, principalmente em dias quentes e secos.

Você pode perder a paciência, mas não a planta. Como exigem alta umidade relativa, pode-se, por exemplo, usar um recipiente bem largo, como uma tina furada, encher de pedra britada e colocar a planta com o vaso sobre as mesmas, de modo que as pedras molhadas pela rega, assegurem a umidade necessária.

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