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Obedecendo a algumas exigências básicas, consegue-se ter em casa, plantas como pitangueiras, romãzeiras e até mesmo jabuticabeiras.

As espécies que mais se adaptam a esse cultivo são?
Acerola; Romãzeira; Pitangueira; Limoeiro; Jabuticabeira.

Para que elas possam crescer fortes e sadias vão precisar de:

Muito espaço
Uma das principais exigências para ter uma frutífera plantada em vaso, é ter espaço suficiente para que ela cresça e se desenvolva bem. Então, procure escolher um vaso grande, bem espaçoso, para que as raízes cresçam sem problemas. Não se preocupe com o formato – redondos, quadrados, retangulares… o importante é que os recipientes sejam bem espaçosos.

Boa drenagem
Quando for preparar o vaso para o plantio, é fundamental garantir um bom sistema de drenagem para escoar a água das regas. Antes de colocar a mistura de terra, coloque uma camada de argila expandida no fundo do vaso.

Uma mistura nutritiva
Prepare a mistura de solo da seguinte forma: 1 parte de terra vegetal, 1 parte de húmus de minhoca e 1 parte de areia. Encha o vaso com a mistura até mais ou menos a metade e ajeite a muda de forma que ela fique na altura adequada à borda do vaso. Se for preciso, abra mais a cova ou coloque mais terra para chegar na altura desejada.
Lembre-se de fazer a tarefa com cuidado, preservando o torrão de terra da muda, pois ele protege as raízes. Agora complete o vaso com a mistura de terra e faça uma rega abundante.

Um local protegido no início
Terminado o plantio, é recomendável cobrir a superfície da terra com pedriscos: além do vaso ficar mais bonito, a cobertura protege e mantém a umidade. E por falar em proteção, no início, a planta deve ficar num local arejado, mas longe dos ventos fortes. Além disso, nesse período inicial do plantio da muda, ela deve receber bastante sol, mas nos horários mais amenos, de preferência na parte da manhã.

Depois, é preciso sol direto e boa nutrição
Após o período de adaptação, a planta deve receber diariamente pelo menos 4 horas de luz solar direta. É preciso também cuidar da nutrição das frutíferas. No cultivo em vasos, as adubações devem ser realizadas com maior freqüência e adequadas à espécie escolhida. De forma geral, dê preferência às adubações orgânicas com esterco curtido, torta de mamona, húmus de minhoca, etc.

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Ter morangos em casa, sempre frescos, sem agrotóxicos e sentir a magia de você mesmo ter cultivado são uma compensação incomparável. Realmente vale a pena plantar qualquer coisa que seja em casa.

Os morangos podem ser cultivados em vasos com muito sucesso. O ideal conseguir mudas de morango, basta retirar um broto (estolho – é um tipo de caule rastejante que emite brotações laterais que em intervalos sucessivos pode criar gemas com raízes e folhas. Desta forma o estolho permite a propagação vegetativa da espécie.) dela e plantar na sombra.

Pode-se começar com apenas um morangueiro, plante no mês de março/abril/maio, quando for junho/julho/agosto já estará produzindo. Quando for Dezembro ele começa a soltar as novas mudas, se tiver espaço deixe que elas enraízem sozinhas em volta da planta mãe, ou então, comece a plantar em copos de plástico com terra, sem cortar o cordão que os unem a planta mãe, isso favorece o enraizamento e o posterior transplante.

Não se esqueça de furar o fundo dos copos plástico. Tendo feito isso, no mês de março ou abril, as novas mudas já estarão bem enraizadas e prontas para o replantio em local definitivo.

Nos meses de janeiro/fevereiro/março enquanto as novas mudas estão lá enraizando nos copos plásticos e atreladas à planta mãe, deve-se preparar o local para o replantio, adubando bem a terra com adubo animal de curral curtido ou composto orgânico.

Caso deixe que as novas mudas enraízem em volta da planta mãe, quando for replantar, retire-as com um pouco de terra para que não sinta tanto no replantio.

Quando do replantio, deixe um espaço de aproximadamente 40 cm entre os morangueiros, regue diariamente, de preferência de manhã evitando molhar as folhas, se puder faça por gotejamento.

No local onde está plantado o morangueiro, cubra a terra com raspa de serragem para manter a umidade e também para quando produzir, os morangos não fiquem em contato direto com a terra.

Os morangos produzidos desta forma para consumo próprio são completamente biológicos, sem adubos e sem pesticidas. Para plantar os morangueiros, escolha um local onde apanhe bastante sol, uma vez que o morangueiro necessita de no mínimo 6 horas de calor direto por dia. O solo não pode ser seco nem muito úmido, deve–se regar com freqüência.

Elimine as ervas daninhas, o morangueiro é inimigo de plantas invasoras, gosta de viver sozinho. Não regue suas folhas, molhe a terra onde ele está plantado.

Ao plantar, enterre apenas as raízes, deixando as folhas totalmente de fora, e as raízes devem ser enterradas retas em direção ao fundo, nunca dobre as raízes ao plantar.

Depois que já tiver vários morangueiros, ao final da safra retire do canteiro, deixando apenas uns 4 ou 5 que serão os reprodutores de novas mudas, afinal não vai precisar de tantas mudas assim, considerando que um morangueiro produzirá cerca de 20 mudas, deixando 5 teremos aproximadamente 100, então se escolhe as melhores e replanta.

Se estiver plantado em vaso, deixe que ele solte as mudas e quando perceber que estão começando a enraizar plante nos copos plásticos ou em outros vasos e deixe desenvolver.
Resumindo, se tiver um só morangueiro e cuidar dele, no próximo ano terá vários e assim por diante, podendo até fornecer para alguns amigos.

Morangueiro necessita de cuidados diários, não os abandonem, regue com frequência, procure deixá-lo em local bem iluminado, prepare bem a terra com adubo animal de curral ou composto orgânico, retire sempre as folhas amarelada, enfim, cuide bem dele que terá frutos e novas mudas.

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Quase todas as orquídeas têm uma fase de crescimento e uma fase de repouso. A fase de repouso começa no final do outono e vai até o fim do inverno. Durante a fase de crescimento (tem início na primavera até o final do verão) a planta tem que ser regada e adubada com maior frequência. Não há uma regra fixa para isso, em geral só se rega quando a planta estiver quase seca. É importante estar atento a fim de evitar que o vaso seque completamente, ocasionando danos às raízes, que poderiam ser queimadas pelo efeito dos minerais retidos no substrato em função de repetidas adubações.

Adubos
Todo adubo contém Nitrogênio (N), Potássio (K) e Fósforo (P), e algumas vezes Cálcio (Ca), que são conhecidos como macronutrientes. São fundamentais, também, para o desenvolvimento das plantas os micronutrientes, dentre eles o ferro, manganês, boro, molibdênio e zinco.
O adubo pode ser orgânico – estrume, farinha de osso, mamona – ou inorgânico, produzido industrialmente pela combinação de elementos químicos.É sempre importante misturar mais de um adubo orgânico, como por exemplo: misturar à torta de mamona em partes iguais, farinha de osso, de ostra e cinza de madeira. A vantagem do uso dos inorgânicos é o conhecimento da quantidades de elementos que estamos aplicando. Os três tipos mais usados são:
Alto teor de Nitrogênio -  N-30; P-30; K-10
Balanceado – N-20; P-20; K-20
Baixo teor de Nitrogênio – N-10; P-20; K-30
No inicio do crescimento da planta o nitrogênio é fundamental. É necessário usar um adubo com o teor de nitrogênio de 30:10:10.

Semeadura de orquídeas
Em árvores:

* Limpe bem o tronco. Envolva cerca de 1 m dele com um saco de estopa com malha grossa. Amarre-o fortemente com um fio plástico;
* Molhe bem esse saco com água, de preferência destilada (de farmácia), durante uma semana;
* Retire da planta-mãe a ponta de algumas raízes (cerca de 5 cm) portadoras do fungo micorrizo. Macere-as bem num pilão de madeira, adicionando um pouco de água destilada;
* Regue toda a estopa com esse material. A seguir, semeie pequena quantidade de sementes em cima dessa estopa;
* Dentro de alguns dias você irá verificar a germinação das sementes.
A germinação e a quantidade que vigorará variam muito, dependendo da fecundidade e do poder germinativo das sementes. Esse método não pode ser feito de abril a agosto, nem em época de muita chuva.

Substratos e vasos
*
O tipo de substrato depende do tipo de orquídea. Uma epífita não se adaptaria num vaso com substrato muito fechado, já uma terrestre provavelmente morreria se amarrada num palito de fibra de coco;
* O substrato deve reter umidade sem ficar encharcado durante muito tempo e tem que ser capaz de manter a planta firme, pois uma planta que fica solta nunca terá raízes saudáveis;
* É recomendável o uso de fibra de xaxim, dada a sua facilidade de uso. Recomenda-se, também, jogar o xaxim num balde com água para dispersar o excesso de pó, que se decompõe muito rápido, ocasionando o apodrecimento das raízes;
* Pode-se utilizar musgo, para aquelas plantas que gostam de mais umidade. Utilize um vaso com espaço menor possível. um vaso grande demais vai acumular água causando apodrecimento das raízes. O vaso deve ter furo, ou furos, para drenagem;
* A orquídea tem que ser envasada quando a planta estiver grande demais para o vaso, ou quando o substrato ficar velho. A planta só deverá ser reenvasada quando a fase de crescimento começar, pois do contrário, pode resultar no enfraquecimento e morte da planta. O ideal é reenvasar sempre que a planta comece a lançar novas raízes e antes que estas cresçam muito;
* Quando proceder a divisão da planta, tenha certeza de conservar, no mínimo, 4 pseudobulbos, para possibilitar a floração seguinte.

Dicas de plantio
A maior parte das orquídeas pode ser plantada em vasos de barro ou plástico, cujo tamanho deve ser o menor possível. Vaso grande pode reter demais a umidade, causando apodrecimento das raízes.
O plantio deve ser feito quando a planta estiver emitindo raízes novas, o que se percebe pelas pontas verdes, não importando a época, inverno ou verão. Quando for dividir a planta, a muda deve ter no mínimo três bulbos, tendo-se o cuidado de não machucar as raízes vivas, o que se consegue molhando-as, pois ficam mais maleáveis.
Algumas orquídeas soltam mudas novas pelas laterais (Vanda, Renanthera, Rynchostylis e outras). Nesse caso, deve-se esperar que a planta emita pelo menos duas raízes, para proceder a separação da planta-mãe.
* Coloque uma camada de pedra no fundo do vaso (2 a 3 dedos) para permitir a rápida drenagem do excesso de água;
* Complemente com xaxim desfibrado. É importante não haver pó no xaxim. Comprima bem o xaxim para firmar a planta. Se necessário, coloque uma estaca para melhor sustentação;
* Algumas orquídeas dificilmente se adaptam dentro de vasos. Nesse caso, o ideal é plantá-las em tronco de árvore ou casca de peroba ou palito de xaxim, protegendo as raízes com um plástico até a sua adaptação;
* Deve-se molhar não só as raízes, mas também as folhas com água adubada bem diluída.

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Zamioculca

Cuidar de plantas, poder sentir seu perfume, vê-las florescer e alegrar o ambiente com sua beleza são caminhos que podem ajudar no combate ao estresse, ao cansaço de um dia árduo de trabalho ou, ainda, à ociosidade de não saber o que fazer nas horas livres.

Para ter um ambiente verde e trazer mais vida e alegria à casa não é difícil, mesmo quando não se tem espaço. Nesse caso, a solução é usar vasos.

O tamanho do vaso vai depende muito do porte da planta. O material (cerâmica, concreto, acrílico, porcelana, plástico, etc.) não importa, o que vale é preparar o vaso de forma correta e lembrar de sempre regar a plantinha.

Se você não dispõe de muito tempo para cuidar de plantas, o cacto pode ser uma boa opção; afinal, ele adora sol, só precisa ser regado uma vez por mês e sobrevive em qualquer época do ano.

Na hora de preparar um vaso de plantas (quer seja para o cacto, quer seja para outra planta qualquer) é necessário que sejam adotadas algumas regrinhas básicas.

A dica abaixo é sobre como preparar a terra de maneira correta. Então vamos começar.
1. Em um vaso com furos no fundo, coloque argila expandida ou pedra de brita. Tal processo auxiliará na drenagem da água, evitando que a terra tampe a saída;

2. A seguir, coloque uma parte de areia e, logo após, preencha o vaso com terra vegetal, deixando uma cova aberta. Ponha a planta de forma que o torrão da muda fique até dois dedos abaixo da borda do vaso (caso a planta esteja envolta em material plástico, retire-o, cuidadosamente, antes de colocá-la no vaso). Após colocá-la, complete o vaso com a terra;

3. Faça uma leve pressão, socando em volta do torrão, para fixar a planta;

4. Para decorar, coloque por cima da terra pedriscos;

5. A adubação deve ser feita uma vez por mês, de preferência com adubo líquido, pois é mais fácil de aplicar (basta jogá-lo na terra). A cada regada, o adubo penetrará mais fundo na terra;

6. Não se esqueça de regar o cacto uma vez por mês; ou outras plantas, três vezes por semana (principalmente se o tempo estiver muito quente).

Obs.: Não é aconselhável colocar duas plantas diferentes em um mesmo vaso, pois poderá haver concorrência de raiz e disputa das plantas pela água e nutrientes.

Entre as plantas que vivem à meia luz, estão: o lírio da paz, a palmeira ráfia, a palmeira fênix, a bromélia e o bico de papagaio; no entanto, o vaso deve sempre ser colocado próximo à janela.

Substratos e adubos para os vasos
Para a maioria das  plantas é utilizada a chamada mistura básica, composta por alguns tipos de solo e outros ingredientes na seguinte proporção: 1/3 de areia de rio (a areia de mar não deve ser empregada devido à grande quantidade de sal), 1/3 de terra comum e  1/3 de material orgânico (húmus, esterco), do qual as plantas vão retirar os nutrientes fundamentais.
Caso queria dar mais leveza à mistura, pode-se substituir a areia por palha de arroz ou algum substrato que tenha vermiculita (rochas trituradas) , ingredientes que deixam a composição mais areada e mantenha água e nutrientes disponíveis por mais tempo.

Espécies tropicais, como as samambaias,  que apreciam a umidade, podem ser plantadas em outra proporção de ingredientes: 2/4 de húmus, 1/4 de terra e 1/4 de areia.

Qualquer que seja o tipo de planta, as dicas abaixo ajudam a aproveitar melhor os nutrientes do solo de seus vasos:
• As regas vão achatando a terra. Sempre que notar que ela está endurecida, revolva para afofar, com o cuidado de não ferir caules e raízes.

• Se não conseguir deixar a terra soltinha, verifique se as raízes da espécie cresceram demais. Em caso positivo, é hora de transplantá-la para um vaso maior.

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