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Adenium

A Adenium obesum é uma espécie de planta pertencente à família Apocynaceae, nativa das regiões da África tropical e oriental e subtropical do sul e da Arábia. É popularmente chamada de rosa do deserto.

As rosas-do-deserto conquistaram os corações dos brasileiros, e a cada dia, mais e mais colecionadores pipocam apaixonados de norte a sul do país. Elas são plantas realmente maravilhosas!

São plantas fáceis de cultivar, rústicas e com florações abundantes, que a cada nova cultivar despertam o desejo ardente dos amantes da jardinagem.

Mas com tantos novos adeptos ao hobby da rosa-do-deserto são também cometidos muitos erros que prejudicam a saúde e o florescimento da planta.

Veja os erros no cultivo da Rosa-do-deserto
* Falta de sol

É muito comum ao adquirir uma rosa-do-deserto florida, tentar ambientá-la dentro de casa. Afinal, queremos apreciar suas flores e ela não se parece muito com as plantas do jardim. No entanto, este é um grave erro. A rosa-do-deserto é uma planta de sol pleno, e que necessita de pelo menos 4 horas diárias de sol para crescer bem. Ainda assim, o ideal é que ela receba sol o dia todo para as florações mais abundantes.

Em cultivos comerciais de larga escala, os viveiristas costumam cultivá-la sob luz filtrada, para que elas desenvolvam muita folhagem. Assim, ao levarmos nossas mudas para casa, é importante fazer uma adaptação gradual, de forma que as plantas se acostumem com o sol.

Muitas vão perder suas folhas juvenis, o que é um processo normal, uma vez que elas precisam de novas folhas adaptadas às condições de sol pleno. Assim, não coloque suas rosas-do-deserto dentro de casa, perto da janela, ou em um corredor frio e escuro.

Essas condições de luz são insuficientes e vão provocar o declínio e enfraquecimento da planta, que estaciona seu crescimento e nunca mais floresce.

* Falta de água
As rosas-do-deserto são de fato suculentas, e por essa razão, muitas pessoas acreditam que elas devem receber pouca água. Mas o que muita gente não sabe, é que até mesmo as suculentas recebem muita água.

O que varia com relação à outras plantas é a frequência. Enquanto que a maioria das plantas prefere um substrato regularmente úmido, as rosas-do-deserto prefere que seu substrato seque entre as regas. Assim, quando for irrigar suas rosas-do-deserto (e outras suculentas também), capriche na quantidade.

Molhe bem o substrato, com água em abundância, de forma que escoe pelos furos de drenagem. A rega feita dessa forma, permite que a água atinja todas as partes do substrato e ainda elimine o excesso de sais da própria água e dos adubos, que tendem a acumular no vaso.

Lembre-se que as rosas-do-deserto armazenam muita água em seu caudex gordinho, e para isso, elas precisam ser bem regadas.

Adenium

* Excesso de água
Da mesma forma que a falta de água é comum, o excesso também é. Geralmente esta é uma falha daqueles jardineiros muito zelosos com suas plantas, que regam seu jardim e suas plantas diariamente por medo de que desidratem.

Mas este erro inocente pode ser fatal. Se não deixarmos o substrato secar entre as regas, nossas rosas-do-deserto não florescem, e tem apenas o crescimento de folhas estimulado.

E o pior, se o substrato permanecer constantemente úmido, estaremos propiciando o surgimento de doenças fúngicas e bacterianas, que provocam o apodrecimento do caudex e podem levar à morte da planta. Atente aqui, que o excesso de água, está mais relacionado com uma frequência muita alta, que não permite que a planta seque entre as regas, do que com a quantidade de água utilizada.

Molhe sua rosa-do-deserto, mas permita que ela seque entre as regas. Para isso, se necessário, verifique o substrato, e não apenas superficialmente. Cavuque e veja as camadas mais profundas. Se ainda estiver úmido, espere mais um pouco.

* Pouca ou nenhuma adubação
Muitas pessoas não acreditam na adubação, e pensam que a natureza trará tudo que a planta precisa para viver. Mas esquecem que suas plantas estão em vasos, em um ambiente muito diferente do que é o natural para a planta.

Em seu habitat natural, as rosas-do-deserto podem enfiar suas raízes nas camadas mais profundas do  solo e procurar por nutrientes e água em um amplo espaço. A natureza realmente provê, renovando os nutrientes com folhas secas, fezes de animais, e uma série de resíduos orgânicos que podem apodrecer e voltar para o solo.

Mas no ambiente restrito do vaso é nosso papel alimentar as plantas, adicionar os nutrientes que elas precisam de tempos em tempos, para que nossas plantas cresçam saudáveis e floresçam em abundância. Assim, lembre-se de adquirir bons fertilizantes e utilizar um cronograma regular de adubação para que nunca faltem nutrientes para as suas plantas.

Rosa-do-deserto

* Adubação em excesso
O excesso de zelo também pode vir na forma de adubação. Na ânsia de ver as plantas saudáveis e floridas, muitos jardineiros iniciantes exageram na dose, e aplicam muito adubo. Às vezes fazem ainda um verdadeiro coquetel com vários tipos diferentes.

Mas a adubação em excesso pode trazer vários problemas. Além das plantas não conseguirem absorver toda essa carga, o desequilíbrio provocado pode atrair pragas e doenças.

O excesso de nitrogênio, nutriente presente em adubos químicos e naturais, estimula o crescimento da folhagem, atraindo pulgões e reduzindo a floração por exemplo.

A adubação orgânica em excesso, como o uso indiscriminado de estercos e húmus podem provocar a degradação do substrato, que se torna pastoso e perde a capacidade de drenagem. Além disso, adubos além da conta, ainda provocam a salinização do substrato, assim como queimaduras em folhas e raízes, que podem ser fatais.

* Escolha errada de substrato
Muitas vezes, por desconhecer as particularidade da espécie, montamos substratos inadequados para os nossos Adeniuns. E não é raro ver plantas sendo cultivadas em substratos excessivamente humosos, ricos em matéria orgânica, ou pior, em terra argilosa, retirada do quintal.

Enquanto que para outras plantas, esses materiais pouco influenciariam, para as nossas rosas-do-deserto pode ser fatal. Eles dificultam a drenagem e afogam as raízes da planta, prejudicando sua respiração. O resultado é um caudex amolecido, falta de crescimento e floração.

Lembre-se sempre de utilizar substratos próprios para rosas-do-deserto, ou na falta desde, de misturar materiais que facilitem a drenagem e a aeração das raízes. Materiais como carvão picado, areia, perlita, vasva de arroz carbonizada, casca de côco ou pinus compostada são opções interessantes para se ter na mistura para melhorar as características físicas do substrato.

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* Vasos inadequados
Ao plantarmos nossas rosas-do-deserto em vasos, devemos sempre pensar que estes devem ser proporcionais ao tamanho das plantas. Muitas pessoas, na esperança de que as plantas cresçam logo, plantam suas mudas e vasos amplos.

Mas isso é um engano, e o efeito o contrário. Mantenha a proporção. Por serem suculentas, o ideal é que o substrato seque rapidamente entre as regas, drenando o excesso de água.

Assim, os vasos escolhidos devem ser preferencialmente do tipo cuia, mais rasos do que fundos, e com uma largura adequada para comportar o caudex em crescimento. Eles devem ser muito bem furados, facilitando a drenagem da água das regas.

* Não podar
Jardineiros iniciantes tem grande receio de podar suas plantas, e desta forma atrasar o crescimento de suas plantas. Outros defendem a idéia de terem plantas o mais natural possível, sem podas.

No entanto, as podas tem um papel importante no desenvolvimento das rosas-do-deserto. Elas estimulam o engrossamento do caudex, o desenvolvimento de mais ramos, e florações mais abundantes. Além disso, a planta podada, tem um aspecto mais denso, que lembra um pequeno baobá miniaturizado, o que valoriza o caudex.

Plantas sem poda, desenvolvem ramos alongados e poucos, deixando a planta com aspecto fraco. Elas usualmente florescem em menor quantidade, despontando apenas umas poucas flores na ponta dos longos ramos. Não tenha medo de podar suas rosas-do-deserto, elas ganham em beleza e graça após podas bem feitas.

Adenium

* Podar na hora errada
É muito comum que iniciante na arte do cultivo, empolgado com suas novas plantas, queira realizar todos os manejos de uma vez só e colocar em prática seus aprendizados.

E na tentativa de trazer mais qualidade para as suas plantas, ele corre o risco de prejudicá-las. Assim, antes de sair podando suas plantas, leve em consideração a época adequada para este manejo. Se você mora na região centro-oeste, norte e nordeste, evite o período chuvoso, que poderá propiciar infecções nas plantas.

Já quem mora no sul deve evitar o inverno quando as plantas estão com o crescimento estacionado. Nunca pode plantas que estejam em dormência e evite fazer podas na lua minguante. Prefira a lua crescente ou cheia, que estimula a circulação da seiva nos novos brotos. É de bom tom também, aguardar o final da floração, para iniciar os trabalhos de poda.

* Não replantar
Como toda planta em vaso, as rosas-do-deserto também necessitam de replantes regulares. Não deixe que passem 18 meses sem o replantio. Melhor ainda, marque no calendário o replantio anual das suas plantas.

O replantio não somente renova o substrato, como é a ocasião ideal para o levantamento do caudex da planta. Além disso, é a ocasião para uma boa inspeção nas raízes, que podem estar infestadas de cochonilhas ou outras pragas.

* Não inspecionar
O amante das rosas-do-deserto só pode se considerar assim, quando examina regularmente as suas plantas. Comprar plantas caras só por consumismo e exibicionismo não faz um verdadeiro jardineiro.

Examine em detalhes regularmente as suas plantas. Aperte o caudex de cada uma delas à procura de murchas e outros problemas. Compre uma lupa para examinar as folhas e esteja sempre atento. Verificar problemas no começo é muito melhor do que quando o problema já se estabeleceu.

Pragas como ácaros e pulgões na maioria das vezes iniciam discretamente, assim como manchas e outras problemas. Verificar no começo te dá a chance de virar o jogo rapidamente, sem grande perdas.

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rosinha do sol amarela

A rosinha do sol deve ser cultivada em local de sol pleno. Portanto, deixe essa planta em um lugar onde seja possível receber a incidência do sol. Por fim, ela também possui boa adaptação em ambientes de clima quente e seco.

Porém, se você preferir cultivá-la em um local meia-sombra, saiba que a rosinha do sol precisa receber, no mínimo, 3 horas de luz direta do sol.

Isso porque ela necessita da luminosidade natural para crescer. Já os climas que essa planta se adapta são: tropical, equatorial, oceânico, temperado e subtropical.

Regue essa planta quando o seu solo estiver seco
Quando você perceber que a terra dessa planta está seca, recomendamos que a regue em quantidade moderada. Além disso, regue-a em períodos espaçados. Dessa forma, você pode mantê-la hidratada e com saúde.

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Cultive-a em solo arenoso
O recomendado é que se cultive a rosinha do sol em solo arenoso, ou seja, que possui alta porcentagem de areia.

É importante também que essa terra tenha bastante matéria orgânica, com nitrogênio e fósforo. Por fim, uma boa drenagem também pode auxiliar no cultivo dessa planta.

Regue-a com quantidade moderada de água
Vale ressaltar que o excesso de água pode levar a rosinha do sol à morte. Além disso, não é necessário realizar manutenções constantes nessa planta, pois ela consegue se adaptar facilmente a diferentes situações.

É possível cultivar essa planta em diferentes lugares. Porém, a maioria das pessoas prefere colocá-la em vasos suspensos. Isso porque gostam de utilizar a rosinha do sol como objeto ornamental.

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jardim

As mudas de plantas são uma prática muito simples para multiplicar plantas. Ou seja, é um método para obter uma nova planta a partir de outra. Atualmente, as técnicas de reprodução de plantas já não estão reservadas aos jardineiros experientes.

Qualquer pessoa, desde que siga um conjunto de truques, consegue fazer mudas de plantas em casa de forma eficaz.

Por serem plantas numa fase inicial, deverão ser acondicionadas em lugares com muito sombra e normalmente precisam de um sol úmido com bastante água. Imagina um bebê que precisa de cuidados especiais, assim também são as mudas.

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Como fazer mudas de plantas de forma rápida
Para fazer mudas de plantas é importante utilizar plantas saudáveis que tenham a melhor aparência.
* Fazer mudas de sementes: é a maneira mais conhecida para multiplicar plantas. Quando as mudas tiverem 3 a 4 folhas, podes passá-las para um vaso maior. Normalmente é utilizada no cultivo de alfaces, cebolas e tomates;
* Fazer mudas por estacas: para isto, corta os galhos densos e coloca-os em copos com muita água antes de passá-los para vasos independentes;
* Fazer mudas através de brotos: durante a floração, algumas plantas libertam pequenos brotos, que podem ser usados como mudas. Podes separá-las com cuidado, e plantá-las num substrato para que se possam reproduzir.

Para fazer mudas será preciso regar as plantas mais vezes do que habitual, mas sempre com cuidado para o espaço não ficar demasiado molhado. Agora que já conheces maneiras para fazer mudas de plantas, damos-te a conhecer alguns exemplos práticos.

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Como fazer mudas de plantas suculentas?
É recomendado conhecer a planta suculenta que pretendes fazer mudas, porque será essa a planta dominante no teu jardim. Fazer mudas de plantas suculentas é muito rápido e basta utilizar as folhas.

Retira uma folha intermediária e evita arrancar as folhas da base ou do centro, que são mais importantes. Deixa a folha repousar durante alguns dias num prato de plástico ou sobre uma folha de papel.

Só quando surgirem as primeiras raízes, poderás passá-la para um pequeno vaso. Para plantar as mudas de suculentas utiliza um vaso com furos e cobre suavemente a raíz.

Tendo em conta que são plantas que gostam de sol, podes colocar a muda sob a incidência direta de luz de maneira sucessiva. Numa semana, por exemplo, pode estar três horas, na outra quatro e por aí adiante.

A irrigação da muda de plantas suculentas vai depender do tipo de solo. Fazer mudas de suculentas é indicado para quem gosta de uma variedade de cores e tamanhos de plantas no jardim de casa.

muda de orquídea

Como plantar mudas de orquídeas em vasos
As orquídeas são plantas com flores atraentes, muito admiradas por amantes de decoração. Porém, a sua multiplicação não é tarefa fácil.

Há quem goste de trocar os vasos das orquídeas e aproveitar para separar as raízes. Contudo, cortar diretamente a raíz pode danificar a planta e isso irá deitar o teu plano de reprodução por água abaixo.

A reprodução das orquídeas através de sementes também não é boa ideia e costuma ocorrer em laboratório.

Para fazer mudas de orquídeas podes utilizar os famosos “bebês das orquídeas”, conhecidos como keikis e que são produzidos nas suas hastes. Para que os mesmos possam brotar, coloca a planta à sombra e com muita água. Os keikis só devem ser cortados quando tiverem um dedo de comprimento.

Depois, as mudas das orquídeas devem ser colocadas num vaso com substrato. Não se esqueçasde regá-las com frequência até atingirem o tamanho desejado.

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umidade

A maioria das plantas domésticas sobrevivem bem aos níveis médios de umidade dentro de casa, não sendo necessário aumentar ou reduzir esses níveis.

Mas algumas espécies, principalmente as tropicais e sub-tropicais, necessitam de umidade mais elevada para sobreviverem. Outras sobrevivem bem à seca, como os cactos, suculentas.

Níveis ideais de umidade
Quando você mora em uma cidade que tem baixa umidade em certas estações do ano, como Brasília, por exemplo, ou se você possui aquecimento central na casa, o ar pode ficar bastante seco para sua planta doméstica. Neste caso é preciso prevenir e corrigir os problemas, aumentando os níveis de umidade antes que ela morra.

A medida que se usa para umidade é a umidade relativa do ar. É a quantidade de vapor de água existente até o seu ponto de saturação, ou seja, até a quantidade máxima possível de presença de água no ar antes que ela se precipite.

É possível medir a umidade relativa do ar utilizando o hrigrômetro digital.
* 80% – 90%: umidade de clima tropical, é possível atingir estes níveis de umidade em estufas.

* 60% – 80%: nível ideal de umidade, difícil de manter dentro de casa. Se a planta for sensível a umidades menores que 70%, será necessário aumentar.

* 60% – 40%: nível médio na maioria das casas durante o verão, e é o nível que a maioria das plantas necessitam e prosperam.

* 10% – 40%: abaixo de 40% de umidade, é considerado muito seco e pode matar a maioria das plantas, sendo ideal apenas para cactos e suculentas. Normalmente esta umidade é atingida dentro de casa quando se usa aquecimento central.

Dependendo de onde você mora e da planta que quer cultivar, poderá ser necessário criar uma estufa para ela. Existem várias cidades no Brasil que ficam com umidade relativa do ar abaixo de 30% e 20% durante o verão.

Normalmente os jornais alertam quando a umidade está muito baixa, se este for o caso, tenha mais atenção com as plantas da casa.

umidade

Como aumentar umidade para as plantas?
Essas são as maneiras de aumentar a umidade do ar para sua planta:
* Borrifar água – maneira prática e simples de aumentar a umidade do ar, borrifando água nas folhas.
* Agrupar as plantas – coloque as plantas próximas uma das outras, deixando um pequeno espaço. Irá funcionar como uma floresta, onde o o ar e umidade ficam presos entre as árvores e solo.
* Bandeja com pedras – coloque a planta em cima de uma bandeja ou tabuleiro cheio de pedrinhas, depois coloque um pouco de água na bandeja (sem encher demais). A água irá aumentar a umidade das pedras, que irão aumentar a umidade da planta. Não é para a água tocar no vaso, é para que fique somente nas pedras! Não deixe a água entrando em contato com a terra do vaso, a planta precisa ficar bem arejada.
* Umidificador – utilize umidificador em casos extremos, eles ajudam até mesmo as pessoas que moram na casa.
* Banheiro – pendurar a planta no banheiro ajuda a aumentar a umidade, devido ao vapor de água que é liberado durante o banho.
* Potes com água – deixe potinhos com água próximo às plantas, a água evapora e aumenta a umidade do ar.

umidade

Problemas que podem ocorrer devido à umidade
Existem diversos problemas que podem ocorrer com a planta quando o ar estiver muito seco ou muito úmido. Mas é preciso ter cuidado, pois dependendo do problema, também pode ser causado pelo excesso de água, muita luz do sol. Em qualquer um dos casos, é preciso analisar cada planta individualmente.

Umidade muito baixa pode deixar:
* Folhas da planta marrom nas pontas;
* Bordas das folhas amareladas;
* Folhas secas e murchas;
* Flores enrugadas e morrerem muito rápido.

Umidade muito alta pode:
* Fazer aparecer mofo cinzento nas folhas ou flores;
* Apodrecer folhas e caule.

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