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Posts com tag ‘dicas’

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Azaléa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;

Begônia: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se melhor a ambientes internos;

Bromélia Fasciata: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;

Chrisanthemum: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;

Gérbera: Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;

Girassol: Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposto ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;

Hortênsia: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; a flor deve ser pulverizada com água; adapta-se a ambientes internos e externos;

Lírio da Paz: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; as folhas devem ser pulverizadas regularmente; adapta-se a ambientes internos e externos ;

Orquídeas (catyléa, dendobrium, cymbidium, oncyndium e phaleanopis): Gostam de muita luz, mas não devem ficar diretamente expostas ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que sequem um pouco a cada rega; adaptam-se a ambientes internos e externos;

Tulipa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos;

Violeta: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.

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rosas

Veja as dicas simples para ter roseiras na varanda ou no terraço.

1 – Escolha vasos de terracota, nunca de plástico, porque os primeiros permitem regular melhor a umidade do substrato, evitam que as raízes fiquem encharcadas e que esquentem demais no verão;

2 – Plante vários tipos de roseiras, como miniaturas, arbustivas e híbridas-de-chá;

3 – Compre a muda em um vaso e não com a “raiz nua”, porque assim você terá certeza de que a planta está habituada a viver em um recipiente;

4 – Transplante a roseira para o vaso que você escolheu;

5 – Acrescente a quantidade de terra ou substrato universal que for necessária;

6 – Aperte a terra com as mãos e regue;

7 – Não coloque adubo imediatamente;

8 – Regue antes que a terra fique seca

9 – Coloque adubo a cada 15 dias quando a roseira estiver em plena floração, e a cada dois meses no restante do ano;

10 – Controle o crescimento das plantas com grandes podas regulares;

11 – Elimine as flores secas para a roseira continuar produzindo flores novas;

12 – Retire os cinórrodos (frutos), porque eles consomem muita energia da planta.

Não coloque a roseira dentro de casa no inverno. Quando a temperatura estiver muito baixa, embrulhe o vaso em plástico-bolha para evitar que as raízes sofram com o frio.

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O Brasil é considerado o paraíso das orquidáceas: mais de 26 mil tipos já foram catalogadas em território nacional. A grande produção dessa flor fez com que o preço dela diminuísse. Hoje é possível comprar uma muda até por 10 reais.

A “flor eterna”, como é chamada por causa de sua longevidade (há registro de orquídeas que viveram mais de 200 anos), caiu nas graças de mais de 20 mil brasileiros, segundo associações de orquidófilos.

Os cuidados na compra dessas belas flores devem ser importantes. Seguem abaixo os 5 critérios que devem ser considerados no momento da compra:
1º passo – Beleza
Identifique as formas e cores que mais o(a) atraem. Tons e perfumes fortes são mais comuns as orquídeas híbridas. Há desde as pequenas ou micros, com flores de 5 mm, até as grandes com mais de 20 cm;

2º passo – Hábitat
Investigue o ambiente natural da planta que você elegeu. Algumas se adaptam bem a apartamentos, com luz indireta, como a espécie Phalaenopsis. Outras pedem muita luz, como as Catleyas;

3º passo – Regas
As orquídeas gostam de regas moderadas, de uma a três vezes por semana, de acordo com o clima e com a espécie. Fora de seu hábitat, precisam de adubos periódicos, que podem ser químicos ou orgânicos;

4º Passo – Meio de cultivo
Há casca de pinus, fibra de casca de coco, carvão vegetal e até um musgo especial, o sphagno. Cada espécie de orquídea costuma se adaptar a mais de um meio de cultivo. E cada um deles tem uma rega diferente. Importante: o xaxim está proibido pelo Ibama.

5º passo – preço
Varia muito. O preço tem a ver com a dificuldade de cultivo, raridade e beleza. Muidas populares podem custar R$ 7,00. Flores raras chegam a R$ 50.000,00.

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O principal objetivo de um jardim, é ser um local de contemplação. Uma das suas grandes vantagens é que não precisa de muito espaço para criar um – pode ser no exterior da sua casa ou até no interior – o mais importante não é o seu tamanho, mas sim os elementos que o compõem.
Mas para ter um jardim perfeito, algumas coisas não se devem fazer, como:

- Não se deve adubar o jardim no final do verão, principalmente se você mora em regiões frias, sujeitas à geadas. A razão é simples: quando se fertiliza uma planta, envia-se uma informação para que ela cresça e se desenvolva. Esse broto ficará sujeito a temperaturas baixas e ventos frios, correndo o risco de se danificar. Além disso, é o período que a planta está se preparando para descansar, depois de vários meses se desenvolvendo.

- A grama, sim, deve ser adubada. Especialmente para as que se desenvolvem em climas quentes, deve-se evitar a adição excessiva de nitrogênio. Para aquelas em climas frios, é possível proteger o gramado, fazendo uma cobertura com solo. E um detalhe: não se deve podar o gramado muito baixo. Além de prejudicar o crescimento da grama, ainda proporciona o crescimento de ervas daninhas.

- Outra coisa: evite estaquear as mudas de árvores pensando em orientá-las a crescer retas, verticais. Os tutores servem mais para sinalizar e protegê-las de danos e quebras. As árvores seguirão sempre em busca do sol e da luminosidade, com ou sem estacas.

- Também não ande sobre os canteiros, ou pelo menos pise somente o necessário. Defina bem os caminhos, pois, ao pisar o solo, ele fica compactado e prejudica o crescimento das plantas.

- Outra sugestão importante: não trabalhe muito o solo. Algumas pessoas acreditam – erroneamente –, que um bom solo é aquele bem fininho, homogêneo. Na verdade, quanto mais diversificada a matéria do solo, melhor. Um solo muito homogêneo se compacta muito fácil. O ideal é que ele tenha bastante matéria orgânica, para que possa ter uma boa drenagem e se manter úmido por mais tempo, além de fornecer mais nutrientes às plantas.

- E por último, nunca se esqueça: não use agrotóxicos. Antes de chegar a este extremo, existe uma infinidade de opções para se combater pragas e ervas daninhas. Para cada tipo de ataque, tem-se um contra-ataque que não terá efeitos colaterais, não contaminará o solo e não prejudicará o meio ambiente nem sua família.

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