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Quando o Outono chega a estação é marcada  por temperaturas gradativamente mais baixas, até a entrada do inverno. O que acontece com as plantas e o que devemos fazer para que elas fiquem bonitas durante a estação?

As folhas das plantas caem no outono porque é a forma inteligente de as plantas armazenarem água nos dias mais frios e sem chuvas, diminuindo a evaporação.
Nos lugares onde o clima é frio, as plantas sofrem mais e podem ter outras alterações. Nos climas quentes, as alterações não são tão agressivas. Plantas que ficam dentro de casa também não sofrem muito com as condições do clima do Outono.

Geralmente, nos climas mais frios, as plantas também sofrem uma alteração na cor. Elas param de produzir clorofila por causa da baixa presença da luz do sol e isso deixa algumas folhas avermelhadas ou alaranjadas. As plantas que não mudam de cor murcham, para que seus poros fechem, protegendo contra a perda de umidade.

As plantas que florescem nesta estação são: camélias, flores de maio, ipoméias, quaresmeiras, sálvias e patas de vaca. Já por outro lado, as espécies caducas ou caducifólias chegam a perder todas as folhas no sul do Brasil.
No Outono, deve-se diminuir a quantidade de vezes em que regamos as plantas pela metade.

Entretanto, em relação à adubagem o Outono é a época correta para adubagem, para que a planta tenha nutrientes e esteja forte para enfrentar o Inverno.

Pragas
No Outono, alguns ovos que foram colocados no Verão eclodem, isso significa que caramujos, larvas, aranhas, lesmas e mosquitos irão atacar as plantas nesta época do ano.

Para acabar com as infestações, dou algumas dicas:
Para os vasos que ficam dentro de casa, misture água com um pouco de sabão de coco, só o suficiente para fazer um pouco de espuma. Molhe um pano com essa água e passe nas folhas e caules.

Já para as plantas que ficam fora de casa, ela recomenda usar uma luva e pegar os bichinhos um a um, colocando em um balde com água e sal.

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As plantas de interior são espécies nativas de habitats sombrios e úmidos como bosques e florestas. Para elas se desenvolverem normalmente dentro de uma casa é preciso criar condições similares às do ambiente natural em que cresceriam.

Com estas dicas você saberá como fazer isso:
- Escolha plantas que se adaptem a temperaturas médias de 10º C. Entre as recomendadas você pode optar por: ficus, azaléia, samambaia, hera, hortênsia, prímulas e plantas aromáticas.

- Mantenha o ar sempre renovado. Para isso ventile os ambientes da casa onde tiver plantas. Este procedimento é necessário em todas as épocas do ano.

- Se ligar o ar-condicionado em cômodos onde há plantas, molhe-as mais, porque o aparelho, tanto de quente como de frio, reduz a umidade do ambiente. Uma boa forma de manter a umidade constante é colocando um prato com água embaixo do vaso da planta.

- Se as suas plantas não recebem luz direta do sol, você pode simulá-la colocando lâmpadas grolux. Elas proporcionam o mesmo comprimento de onda que a luz solar, o que permite que as plantas façam a fotossíntese.

- Outra maneira de obter uma iluminação eficiente é combinar tubos fluorescentes (luz de dia) com tubos de luz fria.

- Regue as folha das plantas para eliminar o pó. É importante fazer isso com freqüência porque, além de deixá-las sem brilho, o pó impede a chegada da luz, diminuindo a capacidade de fotossíntese.

- Para saber se as suas plantas estão recebendo iluminação deficiente, observe os seguintes sintomas:
a. Clorose: as folhas amarelam e perdem o brilho.
b. Orientação: a planta cresce se inclinando em direção à luz ou à claridade.
c. Caule fino: o caule vai ficando mais fino, o que enfraquece a planta.

Você pode comprar as lâmpadas grolux em lojas especializadas em iluminação ou aquários.

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Um erro freqüente no cuidado das plantas cultivadas em vasos é regar demais. Saiba como dar a quantidade certa de água que as plantas exigem.
Assim você evitará que a raiz apodreça, a proliferação de fungos e até a morte da planta.
1 – Mantenha os orifícios de drenagem do vaso desobstruídos.

2 – Existem várias formas de controlar o nível de umidade dos vasos. Você pode colocar os dedos no substrato para sentir se falta água ou está molhado demais. Ou pode bater no vaso com uma faca e observar o som produzido.

3 – Regue com mais freqüência quando a terra estiver seca e mais espaçadamente quando sentir que está empapada.

4 – Regue os vasos que estão em locais diferentes de forma diferenciada. Os que estiverem mais expostos ao sol e ao vento devem receber mais água.

5 – Modifique a forma de regar de acordo com a estação. Aumente a quantidade de água nas épocas que o ar estiver mais seco e os ventos forem mais quentes.

6 – Os vasos de barro e argila são porosos e perdem um pouco de água pelas paredes, portanto, exigem que você regue as plantas com mais freqüência.

7 – Você também pode usar vasos ou jardineiras que contem um depósito de água que a planta vai consumindo de acordo com a necessidade.

É melhor regar as plantas de menos do que em excesso.

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Quem deseja desfrutar da beleza das suas plantas, deve criar as condições certas para elas. A importância da luz e da escolha do local já foi abordada. Também se deve ter em consideração a temperatura e a umidade, bem como os recipientes para colocar as plantas.

Para a maioria das plantas ornamentais, os meses de verão não constituem qualquer problema. O calor e a umidade do ar são apropriadas para a maior parte delas. Importa, sim, que o espaço tenha umidade do ar suficiente nas estações do ano frias. Afinal, muitas plantas ornamentais são oriundas de florestas tropicais, de modo que estão habituadas ao calor suficiente, mas também ao ar úmido. Por isso, mesmo num ambiente aquecido, elas devem ser constantemente borrifadas.

O abastecimento de ar deve também ser tido em consideração. No verão, abre-se a maior parte das janelas, mas as plantas precisam de ar fresco também no inverno. Arejar as plantas é um fator importante, quer haja chuva ou frio. Naturalmente, nunca se deve expor as plantas a correntes de ar nem a neblinas geladas repentinas.

São muitas as plantas que passam, sem problemas, o verão numa varanda abrigada do vento ou num terraço. Evidentemente, os oleandros, as piteiras, os pelargônios devem sair do seu local de inverno e mudar para o ar livre, o mais tardar em meados de maio. Mas também as palmeiras, os fetos, os cactos e até mesmo as esparmanias se alegram com a calor do Verão. O importante é que as plantas estejam abrigadas das correntes de ar e do vento.

Os vasos, jardineiras, as barricas ou caixas que substituem os leitos naturais das plantas, não devem apenas ser decorativos e fazer realçar os vegetais. Constituem também um importante fator de cuidados. De fato, devem proporcionar não só estabilidade e firmeza, as plantas têm que sobreviver, crescer, dar flor e, em parte, dar fruto em condições que não são propriamente as ideais.

Para o cultivo de plantas, existem à disposição os tradicionais vasos de barro, os recipientes de plástico resistente e os novos vasos envoltórios feitos de um material amigo do ambiente.

Devido ao seu peso, os vasos de barro são estáveis, feitos de um material algo poroso e, até certo ponto, permeáveis à água, a substâncias nutritivas e ao oxigênio. Além de estarem mais sujeitos a quebrarem-se, depois de algum tempo os vasos de barro têm um defeito, ou seja, a “formação de crostas” a cal e os sais minerais penetram no barro poroso, provocando manchas feias na superfície exterior.

Os vasos de plástico são mais resistentes, pois  não correm o risco de se quebrarem, bem como são mais baratos: regra geral, o substrato utilizado é mais quente e penetra de forma mais uniforme nas raízes. Uma vez que os vasos de plástico não têm qualquer valor ornamental nem possuem estabilidade para as plantas com muita folhagem, colocam-se normalmente dentro de vasos ornamentais.

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