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Quando passamos por um jardim florido, ficamos bastante admirados com a quantidade e qualidade das flores que encontramos, porém quando tentamos fazer o mesmo em nosso jardim acabamos não tendo esse êxito.

Isso é muito comum de acontecer, porém o principal responsável é a técnica utilizada para cuidar dessas flores, sendo que cada flor exige um conhecimento diferente. Além disso, ter conhecimento técnico sobre as flores é primordial para que seja mantida a qualidade em seu jardim, que as flores nasçam saudáveis e se mantenham livre de qualquer praga, principalmente durante a primavera.

A maioria das pessoas acredita que flores são somente uma planta que serve para decorar um determinado local de sua residência ou a própria natureza. Porém as flores têm responsabilidades muito maiores, sendo uma grande reprodutora que gera um grande numero de sementes e essas sementes são a próxima geração das flores que deverá acontecer em um futuro próximo.

Cada flor conta com sua característica natural, essas características envolvem os desenhos das flores e também o tamanho total no qual essa flor pode alcançar, tudo isso depende da qualidade e também do local em que essa flor é plantada.

As flores podem ser encontradas de várias formas, desenhos e cores, além disso, uma de suas principais características é o perfume, sendo que cada espécie conta com um odor diferente, lembrando que esse odor também se modificar durante as etapas do ano, pois depende da qualidade em que essa flor se encontra.

Além disso, cada espécie é natural de uma região e para que a mesma consiga se reproduzir em outra região, será necessário contar com um clima muito parecido ou simular o clima oferecido em sua região. Nesse caso sendo utilizando alguns equipamentos que oferecem um clima diferenciado.

Dicas para o cuidado das flores
Cada flor requer um tratamento e cuidado diferente, pois algumas gostam muito de água e luz, já outras não gostam tanto de água e não podem receber a luz do sol de forma direta, pois os raios são totalmente nocivos e podem fazer com que a flor perca sua beleza.

As dúvidas em relação a tratamento das flores são bastante comuns atualmente, mesmo porque as pessoas adquirem a flor, plantam a mesma e somente depois começam a se preocupar em como cuidar dessa espécie e manter a mesma viva.

Na maioria dos casos são utilizadas técnicas ou a mesma não é plantada diretamente no solo, facilitando os cuidados com essa flor, porém no caso de jardim é necessário plantar diretamente no solo e antes disso, é necessário saber os cuidados que devem se ter com essas flores.

Além disso, não são todas as flores que oferecem suporte para serem plantadas em jardim, por isso ao escolher uma flor tome bastante cuidado, pois em alguns casos é gasto dinheiro e tempo em uma plantação e a mesma acaba durando poucos dias.

Técnicas para cuidar de algumas flores
Será apresentado aqui dicas e técnicas para cuidar de algumas espécies de flores bastante procuradas entre os brasileiros.

Azaléias
A Azaléia é uma flor que pode ser ficar em ambientes internos e externos, gosta de muita luz. Porém, essa luz não pode ser aplicada diretamente. Também deve ser aplicada água mantendo a planta sempre úmida, porém de forma alguma pode encharcar.

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A Begônia é uma flor somente para ambientes internos. Gosta de luz, porém durante poucas horas do dia. Deve estar sempre úmida, porém de forma alguma pode ser encharcada.

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As Bromélias são flores que podem viver tanto em ambientes internos e externos. Gostam de luz, porém deve estar exposta em poucas horas do dia, lembrando que essa flor não pode ser umedecida durante todo o tempo.

Crisântemo
Os Crisântemos são flores que podem viver somente em ambiente internos. Gostam muito de luz e deve ser exposta durante todo o dia, porém a luz não pode ser aplicada de forma indireta. Essa flor também precisa estar sempre úmida, porém não pode ser encharcada.

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As Margaridas são flores que devem ser cultivadas em um local com boa incidência de sol, podendo ser até mesmo com sol pleno durante todo dia. Em lugares de clima subtropical, a planta costuma ficar dormente durante o inverno e pode ser gravemente prejudicada por geadas caso não for protegida, porém se bem cuidada sobrevive bem a esta fase e volta a florescer com abundância na primavera.

Hortência
A Hortênsia é uma flor que pode viver tanto em ambiente interno quanto externo, gosta de luz direta e em muita quantidade, somente dessa forma consegue atingir o auge de sua beleza. Também gosta bastante de água, porém não poderá se encharcar.

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A Kalanchoê é uma flor que pode viver tanto em ambiente interno quanto em ambiente externo. A luz deve ser aplicada direta e em grande quantidade, porém não gosta tanto de água, tendo que estar ligeiramente úmida.

Lírio
Os Lírios são flores que preferem vivem em ambientes internos. Gostam muito de luz, porém somente de forma indireta. Também gosta bastante de água, porém não pode ser encharcada.

natureza

Clerodendrum bungei
Se abraçou recentemente um projeto de jardinagem  e provavelmente já estudou a localização, assim como a quantidade de luz solar e de sombra que o seu futuro jardim vai receber. Em função de tudo isso, já escolheu as flores, plantas ou legumes que quer ver florescer o mais depressa possível… agora só resta plantar e acabou!
Mas não é bem assim, lembrem-se que não é só plantar, os cuidados com elas é quase que diário, isso se quiser ter um jardim com flores e plantas bonitas e saudáveis.

Abaixo segue uma lista de atividades que irão manter suas plantas sempre saudáveis e consequentemente mais bonitas por muito tempo.

Cuidados constantes
- Observe seu jardim e suas plantas com regularidade.
- Remova sempre as folhas velhas.
- Corte as pontas das folhas escurecidas.- Utilize sempre substrato de boa qualidade.
- Quando regar não molhe as folhas. Os fungos precisam de água para germinar.- Evite respigar água, os respingos são principais responsáveis pela transmissão de doenças entre as plantas.
- Mantenha suas ferramentas sempre limpas e esterilizadas. Ferramentas cegas e/ou sujas prejudicam as plantas e transmitem doenças.
- Cuide sempre da iluminação das plantas.
- Isole plantas doentes das demais.

Planta-Ornamental
Cuidados diários
- Verifique quais plantas precisam de água.
- Remova as flores murchas.
- Elimine folhas secas, deterioradas ou manchadas.

Cuidados semanais
- Verifique a consistência do substrato, caso seja necessário complete o vaso ou canteiro.
- Vire os vasos para que as plantas recebam luz por igual; se não fizer isso as plantas irão se desenvolver só para uma lado ficando deformadas.
- Verifique as condições ambientais: temperatura, luminosidade, umidade atmosférica e ventilação.

Cuidados mensais
- Faça a imersão em água das plantas que estão em vasos pendentes.
- Faça muda dos exemplares mais bonitos.
- Desponte as plantas que têm brotos fracos.
- Corte a ponta dos ramos das plantas que você pretende deixar mais densas.
- Pulverize ou passe um pano nas folhas para eliminar a poeira.

Cuidados trimestrais
- Verifique se as raízes estão saindo pelo furo de dreno do vaso, ou seja, se a planta precisa ser transferida para um vaso maior ou ser adaptada para o mesmo.

Cuidados anuais
- Faça podas.
- Reenvase as plantas que necessitarem de novo recipiente ou de uma carga de substrato para renovar o meio de cultivo.

Cuidados Rotineiros
A poda é o melhor método para manter suas plantas num tamanho razoável, elegantes e saudáveis.
Antes de iniciar a poda, certifique-se que as ferramentas que serão utilizadas estejam bem afiadas e limpas. Um corte “mastigado” leva mais tempo para cicatrizar, expondo a planta às doenças.
Toda poda é utilizada para alguma finalidade e cada qual possui uma técnica diferente:

Abrindo uma planta densa
Comece eliminando os ramos fracos e doentes. Se você cortar os ramos logo acima de uma gema um novo ramo irá nascer no local da poda só que mais fino do que aquele que foi eliminado. Caso deseje eliminar o ramo todo corte-o bem rente ao caule ou ao ramo maior do qual ele brotou. Continue podando até obter o efeito desejado.

Removendo ramos ladrões
Algumas plantas produzem brotações grandes e vigorosas, mas que lhes dão aspecto desordenado, esses ramos ou brotações podem e devem ser removidos a qualquer época do ano.
Normalmente são chamados de ladrões, pois utilizam muita força planta para crescerem, prejudicando os demais.

Poda sanitária
Uma boa prática no trato das suas plantas é a remoção dos ramos doentes e com folhagem descolorida. Quanto mais rápido for eliminado um ramo doente ou infectado, mais fácil será salvar a planta. Todo ramo infectado ou doente deve ser eliminado por inteiro.

Podas – embelezam e reanimam
Toda planta irá sinalizar que algo está errado, podendo ser a necessidade de nutrientes, o ataque de pragas e/ou doenças ou a ambientação inadequada.

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A seguir algumas dicas dos principais e mais comuns indícios da falta de Macro e Micro nutrientes.
- Falta de nitrogênio (N): As folhas novas não se desenvolvem bem; as mais velhas ficam amareladas; folhas esbranquiçadas e sem um crescimento saudável.

- Falta de fósforo (P): O crescimento é bastante lento, a floração é insignificante.

- Falta de potássio (K): As bordas das folhas adultas ficam queimadas; florescimento escasso e fraco, baixa produção de frutos.

- Falta de enxofre (S): As folhas mais novas ficam amareladas.

- Falta de ferro e manganês (Fe Mn): As bordas das folhas mais velhas ficam amareladas; amarelamento das nervuras das folhas (Fe).

- Falta de zinco (Zn): Os entrenós do caule ficam mais curtos que o normal.

Esses sintomas devem ser considerados quando as demais necessidades básicas já foram atendidas.

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rosa vermelha
As Rosas são flores de grande beleza, de diversas cores, encantadoras e exalam um perfume bastante agradável, sendo um dos tipos de flores favoráveis para o cultivo.

Por isso, as pessoas que cultivam roseiras, desejam que elas consigam se manter vivas e floridas pelo maior tempo possível.

Cultivo da roseiras
O cultivo das roseiras é uma atividade que dá muito prazer e cativa as pessoas que fazem essa atividade. De uma forma geral, após 6 meses de cultivo, as roseiras começam a fornecer belos botões que irão formar rosas bonitas e exuberantes.

A roseira se caracteriza por ser uma espécie vegetal delicada, que pode chegar a viver com força e vigor, apresentando boas florações, por cerca de 8 anos.

De uma maneira geral, não existem restrições para o plantio de uma roseira, sendo basicamente necessário que a ela seja colocada em um local que seja bem arejado e bem ensolarado para que possa se desenvolver de forma adequada.

Para que a roseira floresça de maneira adequada, é necessário que a espécie vegetal receba no mínimo 6 horas diárias de iluminação solar direta.

Enquanto que o plantio em local arejado é uma maneira de evitar o surgimento dos fungos que podem atacar as flores e as folhas, principalmente nas épocas de chuva em que a umidade é maior.

A roseira é uma espécie vegetal que se desenvolve de maneira satisfatória nos mais diversos tipos de solo, no entanto, deve ser procurado usar um solo de característica argilosa e que possua uma boa capacidade de drenagem. É interessante que o solo seja rico em húmus e tenha um Ph neutro.

É uma espécie vegetal que necessita ser regada desde o plantio da muda com bastante moderação e pode ser feita todos os dias nessa fase de desenvolvimento da planta.

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Quando a roseira estiver desenvolvida, é interessante que a terra se encontre seca no momento da irrigação, por isso, a tempestividade da irrigação vai depender dessa condição e do próprio tempo (calor, chuvas) para a ocorrência das regas. Nos tempos secos é interessante que o solo seja mantido ligeiramente úmido, portanto a irrigação de vê ser mais frequente, nos tempos mais frios e chuvosos, a quantidade de irrigação será diminuída.

As roseiras devem ser podadas sempre que o ciclo de floração se conclua, e a rosa deve ser retirada com uma tesoura própria para a realização da poda. É interessante que a retirada das rosas seja feita nos dias de temperatura mais fria, pois isso ajuda a estimular a floração abundante e o surgimento de novos brotos. O melhor período para podar a roseira é nos meses de julho e agosto.

Os cuidados no plantio de roseiras
As roseiras, como todas as espécies vegetais, precisam passar por uma série de cuidados para que possam se desenvolver de forma plena e mostrar toda a sua beleza, sem sofrer ataques de fungos e insetos, que são os maiores inimigos do desenvolvimento pleno destas plantas.

Segue abaixo algumas dicas e cuidados que devem ser tomados no cultivo das rosas:
* É necessário que sejam feitas verificações periódicas para que em caso de algum problema (exemplo: surgimento de insetos, fungos e demais pragas), este será facilmente identificado e o tratamento poderá ser iniciado imediatamente, o que dará condições da roseira conseguir recuperar sua vitalidade e saúde plena;

* É interessante que sejam feitas aplicações de produtos com poder de prevenir o ataque de insetos e fungos, de forma que as plantas fiquem mais fortes e dessa maneira as roseiras ficam mais vigorosas contra os ataques de insetos, fungos e pragas;

* A alimentação é um fator de grande importância para as roseiras. Por isso, procure fazer uma fertilização periódica no solo, pois isso garante os nutrientes necessários para o bom desenvolvimento das roseiras. Uma roseira com boa nutrição consegue resistir com mais forca e vigor aos ataques de insetos, fungos e demais pragas;

* Fazendo a manutenção do meio ambiente, e preservando a natureza do local é garantia de manter o ecossistema. Com o ecossistema local em ordem, a cadeia alimentar é mantida e os predadores naturais de diversas pragas que atacam as roseiras são eliminados de forma natural (exemplo: as joaninhas se alimentam de pulgões, os pássaros se alimentam de lagartas, a hortelã apresenta a capacidade de afastar as formigas do local);

* O uso de produtos químicos afeta o equilíbrio natural do ecossistema, por isso procure fazer uso de produtos naturais que não afetam a roseira, o solo e o ecossistema, e além disso, você acaba tendo uma atitude preventiva com relação ao mau uso de produtos químicos.

Caso os ataques de pragas sofridos por sua roseira seja demasiadamente forte, procure um especialista, para que ele possa aplicar a medicação defensiva correta.

rosa amarela
As principais pragas que atacam as roseiras
Para quem cultiva roseiras, é necessário cuidado com as seguintes pragas (insetos e fungos) que costumam atacar essa espécie vegetal:
a) Pulgões – praga mais comum de ocorrer, se caracteriza por ser sugador e deformar os novos botões e brotos que surgem. Pode ser combatido com a aplicação de calda de fumo;

b) Ácaros – ficam na parte inferior das folhas e são quase que imperceptíveis a olho nu. Pode ser combatido com o uso de enxofre solúvel para a prevenção dessa praga;

c) Formigas Cortadeiras – causam maiores danos nas folhas e nos brotos das roseiras. Para prevenir a ação dessas pragas, basta fazer uso de iscas formicidas;

d) Besouros – normalmente esse tipo de praga destrói as flores, e quando o ataque for de grande intensidade deve ser feito o combate com o uso de produtos químicos;

e) Mancha Preta – essa praga costuma atacar as folhas, principalmente quando a temperatura oscila de maneira forte e significativa. Essa praga pode ser prevenida através do uso de fungicidas;

f) Míldio - aparece nos períodos de calor e quando tem muitas chuvas. Praga capaz de matar a planta e precisa ser tratada com o uso de materiais agropecuários específicos.

TRE

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As roseiras são consideradas belas plantas que chamam a atenção do homem para o setor de compra e venda, a produção de rosas deve atender à demanda de enfeites, decorações e presentes para diversos eventos e comemorações, como por exemplo, casamentos, dia dos namorados, entre outros.

Mas é inevitável o ataque de insetos e ácaros e ervas daninha no cultivo das roseiras, com isso diminui a produção de rosas, o mercado também cai e traz prejuízos para os produtos e todo o setor econômico envolvido neste processo.

Esta planta é cultivada para o mercado, pois atende a muitas ocasiões, e se encontram nas cores vermelhas, brancas, rosas, amarelas e outras mais encontradas atualmente com cores mescladas devido a modificação em laboratório e cruzamento de espécies.

As roseiras estão sujeitas a diversos fatores do ambiente, que de maneira indireta ou direta, influenciam no seu desenvolvimento, crescimento e produção de flores.

Os fatores de interferência que geralmente influenciam nas roseiras são:
1 – Bióticos: em que são atacadas por ação de agentes vivos que pertencem ao ecossistema, que são considerados pragas, pois se tornam parasitas que atacam a planta e causa danos a mesma;

2 – Abióticos: são causados pela atuação de elementos inorgânicos do meio ambiente, como por exemplo, a água, o vento, o solo e clima.

As plantas daninhas e as roseiras
As plantas daninhas podem causar alguns danos às roseiras, pois, há certa competição por nutrientes essenciais ao crescimento destas.

E é aquela planta que nasceu no ambiente da roseira sem que ninguém plantasse e, muitas vezes são disseminadas pelos animais, homem, vento e água.

Sendo assim, a planta daninha pode causar aquilo que é chamado de alelopatia na roseira, que causa a inibição do desenvolvimento de uma planta causada por crescimento de outra.

Essa inibição de nutrientes à roseira pode causar danos à produção de rosas que nascem menos vistosas e bonitas, com botões e flores menores e feios.

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Dica: para sua roseira ficar livre de ervas daninha procure sempre arrancar as pequenas plantas que nascem ao redor dela sem que você tenha plantado, não deixando se desenvolver e tomar conta do vaso da planta.

Pragas e doenças na roseira
Sempre acontecem interferências de pragas em cultivo de roseiras. Em que estes se hospedam na roseira perturbando os nematóides das suas raízes e se multiplicam causando doenças que podem até levar a morte da planta.

As pragas provocam danos às roseiras e a seus produtos que são as rosas e botões.

Essas pragas necessitam de condições no meio ambiente que sejam favoráveis para crescer, desenvolver e reproduzir, como o clima favorável, disponibilidade da roseira hospedeira, não ter competição com outras pragas, abrigo e solo característico.

A praga da roseira pode ser transportada nas sementes, mudas novas, estacas, rizomas, bulbos, tubérculos, pólen e material in vitro. Logo, quando há o transporte de plantas há a importação de insetos, ácaros, fungos e demais seres indesejáveis que não pertencem ao determinado destino, masque com essa mudança vai tentar se adaptarão novo meio.

Dica: Para este tipo de problema é bom deixara planta nova da casa isolada das outras por pelo menos quarenta dias para não haver a contaminação das outras plantas com alguma praga que possa ter sido transportada.

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Controle de pragas nas roseiras
Para evitar a propagação de praga sem sua roseira é sempre bom notar que:
* É bom manter certo espaçamento da roseira com as outras plantas que deve atender as suas necessidades conforme sua espécie (grande ou pequena);

* Necessitam de cultivo manual;

* São plantas que precisam de certa proteção durante a vida, principalmente no período de floração;

* Deve ser planta da em local onde pegue sol adequado, principalmente pelo período matutino do dia;

* Geralmente roseiras florescem com intensidade nos meses de abril a junho, necessitando de maiores cuidados nesta fase.

Logo, o controle é eficaz quando o diagnóstico dos problemas é realizado em fase inicial. Há estratégias que podem ser aplicadas no controle de doenças nas roseiras, como por exemplo:

Se as folhas da roseira estiverem murchas, pode ser falta de água, deve-se irrigar para que retorne a sua aparência sadia. Se caso não retornar pode estar doente.

Dessa forma, Estée um possível sintoma, que pode confirmar o diagnóstico e o problema da roseira.

Quanto à poda, pode retirar as partes danificadas e recuperar os danos causados pela doença ao ataque de fungos e insetos à roseira, fazendo com que esta renove seus brotos e recupere-se.

Se caso tenha muitas roseiras e uma apresentar o diagnóstico de alguma doença indesejável para que não passe para as outras é bom:
* Realizar observação direta dos sinais e aparência da roseira;
* Realizar pesquisas sobre quais os tipos de pragas que costumam atacar as roseiras;
* Procurar aumentar a quantidade de sol e ventilação do ambiente;
* Não confundir as doenças com os casos de falta de nutrientes, que também podem causar sintomas como o escurecimento das folhas e rosas que ficam com estado murcho e tornam a planta mais vulnerável às doenças e ataques de pragas.

Roseiras

Os cuidados a tomar para evitar as doenças nas roseiras
*
Plantar as roseiras em bandejas, latas e demais utensílios com boa limpeza e desinfetados;
* Deixar as roseiras que estejam na fase demuda pelo menos meio metro longe do chão (acima).
*Manter as ferramentas e materiais utensílios utilizados sempre limpos;
* Utilizar água limpa para lavar as ferramentas de manuseio das roseiras;
* Sempre lavar as mãos quando cuidar de uma roseira e for para outra;
* Procurar sempre eliminar os insetos, pois são vetores de doenças e viroses que contaminam as roseiras;
* Se não conseguir evitar que a doença prolifere na roseira, procure pulverizar com cuidado produtos químicos preventivos e autorizados pelo Ministério da Agricultura seguindo as dicas do fabricante quando às normas de uso com luvas, máscaras sempre;
* Evitar estresse da roseira. Mudando toda semana de local por exemplo.
* Adubar com a dose eficaz e necessária a roseira, pois em excesso certos sais podem retirara água da planta e matá-la.
* Escolher mudas de roseiras que apresentam mais resistência às pragas;
* Destruir as roseiras doentes;
* Manter o ambiente sempre arejado e limpo;
* Fazer as podas e rotação do local de plantio da roseira para ela não acostumar e ficar vulnerável às doenças.

As roseiras costumam ser atacadas pelo fungo chamado míldio (Perosnospora sparsa) que apresenta manchas e coloração parda das folhas.

Para controlar este fungo é bom manter o ambiente com bom fluxo de ar, diminuir a umidade do local de plantio, procurar fungicida específico para este tipo de fungo e aplicar por toda a superfície das folhas das roseiras.

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