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REGANDO
Todos que cultivam plantas há muito tempo sabe da importância e da atenção que deve ser dada a elas na hora de regá-las. E quem ainda está começando a plantar e cuidar das plantas não deve dar a missão de molhá-las como fácil, pelo contrário, é uma tarefa que exige muita atenção.

Saibam que é mais comum uma planta morrer pelo excesso de água do que pela falta dela. Com o medo de deixá-las sem água, normalmente, os principiantes acabam é colocando água de mais. Porém, verdade seja dita não é nada complexo regar as plantas, basta saber como fazer, não tem erro.

Cuidados necessários na hora de regar as plantas
Não importa se as plantas estão no jardim ou em vasos na parte interna da casa, dos dois modos, elas devem receber os mesmos cuidados, incluindo, principalmente, a rega. Lembrando que as espécies diferentes exigem um tipo de cuidado diferente uma das outras.

Porém, o horário para que as plantas recebam água é sempre o mesmo, não importa de qual espécie ela é, molha-se na parte da manhã, bem cedinho, e depois no fim da tarde, sempre superando 15 horas.

Mas, muita atenção em relação ao tempo, que não anda muito certinho e pode ser que às 15 horas o sol ainda esteja quente demais, neste caso, regue a planta às 17 horas. E o horário de meio-dia não deve ser usado para molhar as plantas de maneira nenhuma.

Esse também é um detalhe importante que deve ser observado na hora de regar as plantas, as mudanças inesperadas de tempo. Verdade seja dita, não é que o tempo anda muito certinho, pelo contrário, dias quentes demais, dias frios demais, verão estendido, enfim, uma grande confusão. Para evitar que as suas plantas sofram com isso, você deve ficar alerta para regar de acordo com as necessidades delas.

Caso você se esqueça de molhar as suas plantas à tardinha, não faça isso à noite. Nesse período, elas não absorverão bem a água, o que fará com que as folhas fiquem por um período mais longo molhadas e isso pode acabar fazendo aparecer fungos.

O primeiro passo antes de fazer a primeira rega das plantas é avaliar quais as condições do dia. O clima pode diferenciar para que seja necessário aumentar a quantidade de água ou diminuir a quantidade.

Alguns dias podem estar muito frio, em outros, muito quente. E claro, se um dia faz muito calor a planta precisa de mais água e no dia que faz frio, precisa de menos água. Por isso, não dá para não considerar o clima.

Porém, existe um modo de saber se a sua plantinha está precisando de água, sem erro. Usando os dedos ou um palito basta mexer na terra e observar se ela está seca ou úmida. No primeiro caso, é hora de regar, no segundo, não precisa, deixe para o dia seguinte.

Além de seguir as instruções anteriores, claro, não se esqueça de se informar sobre o tipo de rega que é necessário para espécie de planta que você escolheu.

regas
Quantidade de água usada na rega
Pode ter certeza que é melhor pecar pela falta do que pelo excesso. Se você encharcar a terra tem grandes chances de acabar fazendo morrer as suas plantas, claro, que algumas espécies gostam disso.

Por isso, é muito importante conhecer bem como cuidar da sua. Porém, aquelas que não gostam acabam sofrendo porque a raiz se “afoga” não conseguindo ter o ar que precisa. Esse processo gera fungos e doenças na planta.

Quando for regar a planta vá colocando água lentamente e dê pequenas pausas caso perceba que a água está entrando muito devagar na terra ou quando perceber que ela já está saindo nos buracos do fundo do vaso.

A rega feita nas folhas
As folhas podem e não podem ser molhadas. Isso vai depender da espécie de planta que você tem em casa, algumas podem ter as folhas molhadas enquanto as outras não podem. Principalmente, aquelas que possuem folhas muito sensíveis, como é o caso, por exemplo, das violetas. Porém, caso você molhe as folhas por acidente não precisa ficar preocupado, não tem problema, mas não deixe que isso se repita outras vezes.

Também dá para evitar esses “acidentes”. Ao invés de regar jogando a água diretamente na planta, água nos pratinhos poderá ser colocada ou na base que fica embaixo dos vasos. Além de ter certeza de que as folhas ficarão sequinhas, será possível evitar várias doenças que acabam atingindo as plantas por causa de regas que não são feitas corretamente.

Regar-as-Plantas
Dicas para regar as plantas da maneira correta
Se a sua plantinha ficou sedenta e murchou não pense que agora fazendo a rega e encharcando ela estará tudo resolvido. Pelo contrário, essa água em excesso depois de um período sem o líquido provocará um estresse ainda maior no metabolismo da planta.

Na prática, esse processo acarretará a perda total da capacidade de se reidratar da planta e isso fará com que ela sofra com a falência funcional das raízes e em sequência grande parte dos tecidos celulares irão morrer.

A rega não deve ser feita com um jato muito forte de mangueira, o correto é fazer por aspersão, isto é, usando uma forma de chuveiro, com chuviscos, que caiam poucas gotas pouco a pouco. A planta quando recebe água dessa forma tem menos chances de ter as suas folhas lesionadas, principalmente, aquelas mais frágeis. Além disso, com a água controlada não acontecerá de se formarem buracos na parte de cima do substrato.

Lembre-se sempre que a rega não deverá ser feita de maneira nenhuma em um único ponto. A água deve ser distribuída em toda a área do substrato. Atenção dobrada, como foi dito anteriormente, se a planta não pude receber água nas folhas.

Se quiser usar mesmo a mangueira, faça isso com bico aspersor, outras opções são o pulverizador manual, o regador de bico fino ou o regador com crivo.

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Rolhas de garrafas de vinho e champagne podem ser reutilizadas para montar um mini jardim e decorar ambientes da casa e do trabalho. Ele ocupa pouco espaço e é simples de fazer. Com o ímã na lateral do vaso você pode colocá-lo num painel de metal ou até mesmo na geladeira.

As rolhas de garrafa de vinho podem ser reutilizadas para montar um mini jardim e decorar ambientes da casa e do trabalho, tornando-se assim mais um item na decoração da sua casa.

A proposta de hoje é fazer vasinhos de planta suculenta. Fica muito charmoso e podem ser fixadas ou apoiadas em qualquer lugar que tenha um pouco de Sol.

vasinhoderolha
Para fazer o mini-vasinho para plantar a mini suculenta, você vai precisar dos seguintes materiais:
* Rolhas em cortiça;
* Ímãs (Se colar um Ímã na rolha, os mini-vasinhos poderão ser fixados sobre metais compondo um pequeno jardim vertical na sua varanda ou como ímã de geladeira, é também uma ótima idéia para presente e lembranças de casamentos);
* Terra com adubo;
* Mini suculenta (pode-se usar folha de outras suculentas);
* Perfurador e faca;
* Cola quente.

VASINHO-DE-ROLHAS

Como montar:
*
Selecione algumas rolhas e um canivete ou faca para perfurá-las;
* No centro da rolha marque um ponto que servirá de apoio para ser perfurado;
* A partir do ponto determinado escave seu interior. Para facilitar você pode deixar a rolha pernoitar em água fria para que ela fique mais maleável;
* Com a cola quente cole um ímã na lateral da rolha para poder afixar o vasinho na vertical;
* Plante uma muda de suculenta,  regue com um conta-gotas. As plantinhas suculentas são de fácil manutenção, precisam de regas regulares (use um conta gotas) e exposição ao sol (4hrs diárias).

Caso você ainda queira enfeitar outras partes da casa com os vasinhos de rolha, ainda é possível colocar um arame em volta deles e pendurá-los na parede.

janela florida

petúnia hybrida
Dentre tantas opções de flores, as petúnias se destacam pelo ar de mistério e pela grande variedade de tipos. Cultivar essas flores pode ser mais fácil do que se imagina quando se faz por amor e com dedicação.

Essas flores tiveram sua origem principalmente na América do Sul em países como Brasil e Argentina. Uma curiosidade é que essas flores estão bem diferentes hoje em dia de como eram quando foram descobertas.

No momento da sua descoberta, haviam alguns tipos de petúnias como: Petúnia axillaris (flores brancas) e a Petúnia violácea (flores roxas). Porém, essas flores não obtiveram sucesso junto aos europeus por serem fraquinhas e muito pequenas.

Exatamente por isso, ingleses e alemães passaram a cruzar flores na busca de ter petúnias maiores e com mais cores. Dessas experiências de cruzamento surgiram as petúnias mais comuns que tinham como nome científico Petúnia x hybrida.
Petúnia axillaris 1
As petúnias no jardim
As petúnias mais comuns podem chegar a tamanhos de 15 cm a 30 cm e se adaptam muito bem a canteiros, vasos ou forrações. Essas flores devem ser cultivadas em solos que sejam férteis, rico em matéria orgânica e bem drenada.

Mas, o que realmente enriquece a natureza das petúnias é o fato de elas passarem pela chamada hibridação natural, ou seja, contrariando as leis da natureza uma mesma espécie é capaz de gerar através do cruzamento de suas características um ser totalmente novo e híbrido. Assim você pode ter petúnias de cores totalmente diferentes num único vaso.

Plantio de petúnias através de sementes
O primeiro passo para cultivar belas petúnias no jardim ou dentro de casa é comprar as sementes das mesmas. Essas sementes podem ser encontradas em várias lojas especializadas e até mesmo em supermercados sendo vendidas em saquinhos.

Observe na hora de escolher as sementes que vai utilizar as cores das Petúnias resultantes. É possível escolher uma flor da cor que você deseja.

Ciclo de vida da petúnia
A petúnia é uma flor capaz de florescer o ano todo, porém, depois de um ano mostra-se necessário fazer o replantio. Apesar disso essa flor não é muito exigente ao que diz respeito aos cuidados e condições necessárias para sobreviver e se destacar.

Quando observar que as petúnias já não florescem e seu aspecto está bem caído não hesite em fazer o replantio. Pelo fato de serem flores anuais depois de passado o ciclo de um ano as petúnias começam a atrofiar até que acabam morrendo.
Petúnia violácea
Cultivo
Para que o cultivo das plantas em geral seja bem sucedido é importante oferecer a elas o necessário para ter condições de vida e florescimento.

As petúnias precisam de sol pleno para que possam crescer, use meia sombra somente se contar com uma ótima luminosidade. Porém, fique atento que enfrentando temperaturas muito altas essas flores podem murchar. O ideal é ter sol, mas temperaturas mais amenas.

Geralmente as regas das petúnias devem ser feitas de duas a três vezes por semana. Nos períodos de verão pleno é melhor regar todos os dias. Porém, sempre fique atento para não encharcar o solo.

Quando vamos fazer o cultivo de qualquer tipo de planta devemos atentar para o tipo de solo que utilizaremos. No caso das petúnias o solo deve ser fértil, rico em matéria orgânica e com uma drenagem.

Após três meses de feito o plantio é importante fazer a primeira adubação da planta. Para isso pode utilizar um fertilizante foliar. Repita a adubação mensalmente a partir da primeira para garantir mais saúde para as suas petúnias.

Uma dica para o uso do fertilizante é aplicá-lo sempre com a planta na sombra e de preferência pela manhã.

Nos locais em que chove muito e com muita intensidade as petúnias podem ter sérios problemas. Como as suas pétalas são muito frágeis essas flores tendem a ficar rasgadas e com um mau aspecto quando são atingidas muito de perto pelas chuvas. Embora se recuperem com rapidez é sempre um fator estressante paras petúnias.

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As folhas são uma parte muito importante das plantas e no caso das petúnias podem ser atacadas por fungos que promovem um tipo de “queima” nas mesmas. Se observar que há algo de errado com as folhas das petúnias saiba que há algo errado com as plantas.

É importante que sempre que as petúnias começarem a murchar seja retirada da planta aquelas que estão com mau aspecto, pois assim evitará o possível aparecimento de fungos na planta.

Propagação
Embora as petúnias possam ser plantadas em qualquer época do ano durante a primavera as suas sementes tem mais chance de se propagarem. O nível de floração também é muito maior nessa época do ano. No caso de espécies de petúnias maiores a sua propagação pode ser feita através de estacas.

Pequenos cuidados
Se for realizar o cultivo de petúnias no seu jardim tem alguns pequenos cuidados essenciais. Dentre eles está a necessidade de plantar as sementes a uma certa distância uma da outra, pois assim haverá espaço para que elas cresçam e se desenvolvam.

Outra coisa bem importante é que quando for regar essas flores tenha sempre o cuidado de não encharcá-las, pois isso pode resultar em flores murchas. Depois que essas flores enfrentam uma geada dificilmente se recuperam e por isso mesmo é necessário fazer  descarte e começar o cultivo novamente. Com as condições corretas e cuidado, as petúnias podem crescer muito bonitas e compondo um belo colorido em seu jardim.

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Zamioculca (Zamioculcas zamiifolia)
Plantas para ambientes internos são as que suportam bem as condições artificiais de cultivo, isto é, luz, água, umidade do ar, em ambientes internos: dentro de casa, escritório, loja, etc. vemos proporcionar condições ambientais às encontradas por elas na natureza.

Importância das plantas
As plantas desempenham uma importante missão no restabelecimento do equilíbrio ecológico do ar que respiramos, pela ligação com a natureza no interior de espaços fechados, sendo ainda um elemento decorativo, que transmite alegria e bem-estar, além de ser um grande passatempo.

Estudos científicos mostram que, através das plantas, é possível reduzir a poluição do ar em ambientes internos cerca de 80%, em poucas horas, sobretudo quanto a formaldeído, tricloroetileno e o benzeno, e também ajudam a balancear a umidade do ar.

Hoje, o estudo destas plantas é de fundamental importância, pois, com o crescimento das cidades, as áreas verdes perdem para as redes de eletricidade, esgoto, água e para cimento e asfalto.  Isso tem provocado carência de contato humano com as plantas e a terra. Poucas pessoas têm o privilégio de possuir uma área externa para o plantio, pois moram em apartamentos ou casas sem jardim. A única solução é o cultivo de plantas em vasos, jardineiras ou jardins sobre laje interno.

begônia rex
Condições ambientais
Para fazer vingar as plantas em ambientes internos, é necessário recriar o mais fielmente possível as suas condições de vida naturais.
Há vários fatores que podem limitar a sua adaptabilidade ao novo meio em se inserem, embora existam plantas que se adaptam melhor a situações adversas.

Não podemos esquecer que, quando levamos plantas para ambientes internos, elas estarão em desvantagem quanto a:
* Luminosidade: geralmente a luz é insuficiente para a maioria delas. Muitas vezes, as áreas mais iluminadas são as que ficam perto das janelas e das vidraças;
* Espaço: é limitado para o desenvolvimento das raízes (plantas confinadas em vasos, jardineiras):
* Umidade do ar: o ambiente em atmosfera mais seca.
Por outro lado, as plantas ficam ao abrigo de ventos, das chuvas fortes, bem como das secas prolongadas e da variação térmica.
Deste modo, a seleção da planta para um determinado local deve levar em conta as seguintes condições ambientais, substrato, luz, água, umidade do ar, temperatura e correntes de ar.

Substrato
É o meio usado para vasos, jardineiras e canteiros interiores em que as plantas desenvolvem suas raízes.
É preparado a partir de misturas adequadas de materiais como: terra rica em húmus de minhoca (sem erva invasora); areia lavada de rio; composto orgânico.

Geralmente, não se usa terra comum de jardim  para cultivar plantas em vasos e, sim uma mistura adequada à espécie escolhida.

avenca - Adianthum raddianum
Características que o substrato deve apresentar:
* Porosidade:
é obtida com a adição de areia. Isto é importante para que a água não se acumule e o substrato não fique muito compactado. Permite, afinal, melhor circulação de ar e água no sistema radicular.
* Permeabilidade: fundamental para penetração da água e ar. A areia e o composto orgânico podem proporcionar esta característica. Boa drenagem.
* Retenção de água: o substrato deve reter água, ou seja, manter um nível ideal de umidade, pois as plantas não têm contato como lençol freático quando estão em vasos.
* Retenção de nutrientes: por estar em ambiente, a planta necessita de muito mais  nutrientes para manter boas condições vegetativas e fitossanitárias, razão pela qual é importante a incorporação de composto orgânico e adubos minerais.

Luz
A iluminação adequada varia de uma planta para outra de acordo com as características de cada espécie.
A luz é um dos fatores mais importantes para a saúde das plantas. Ela atua no pigmento verde chamado clorofila, que dá cor às folhas. Este pigmento, sob a ação da luz, possibilita a combinação da água (retirada do solo pelas raízes) mais gás carbônico (retirado da atmosfera pelas folhas durante o dia).
Nesse processo, as folhas liberam oxigênio e vapor de água, produzindo açúcares que irão proporcionar à planta a energia para seus processos vitais.

Se garantirmos luz suficiente, a nossa planta estará sempre bonita e viçosa, caso contrário, o processo de fotossíntese tende a ser interrompido e a planta, para refazer suas energias, consumirá, até morrer, seus estoques de açúcares, armazenados em seu caule, independentemente da quantidade de água ou adubo que lhe seja dada.

A luz natural compõe-se de um amplo espectro de raios coloridos que abrangem o violeta, o índigo, o azul, o verde, o amarelo, o laranja e o vermelho. Todas as cores misturadas produzem o que se chama de luz branca.

Em teoria, pode-se cultivar qualquer vegetal com luz artificial, porém devem-se verificar as necessidades diárias de cada gênero, a fim de que as plantas tenham tanta luminosidade quanta receberiam em condições normais. Para imitar a luminosidade e os efeitos benéficos dos raios solares, a iluminação artificial precisa produzir o equilíbrio dos diferentes raios de luz de maneira correta. Caso contrário, as plantas definham ou enfraquecem e apresentam crescimento estiolado.

Por isso, não se mostre conveniente cultivar espécies que exigem longas horas de luz solar direta, uma vez que o equipamento requerido se revela dispendioso. É bom evitar, por exemplo, cactáceas e outras suculentas, floríferas e folhagens variegadas para esse local.

Dracena goddeffiana
Podemos considerar plantas para ambientes internos aquelas que se adaptam à meia sombra e à sombra.
* Plantas de meia-sombra precisam de boa quantidade de luz, mas sem sol direto.
Por exemplo: Samambaias (Nephrolepis cordifolia); Begônias, como por ex.: (Begonia rex); Dracenas, como por ex.: Dracena-confeti (Dracena goddeffiana), Avenca (Adianthum raddianum); Maria-sem-vergonha (Impatien walleriana); Gloxínias (Sinningia speciosa); Curculigo (Curguligo capitulata.

* Plantas de sombra: são mais tolerantes à deficiência de luz.
Por exemplo: Cheflera (Schefflera actinophylla); Filodendro-veludo (Philodendron andreanum); Lírio-da-paz (Spathiphyllum wallisi).

Água
A água é um fator muito importante para o desenvolvimento, porém na quantidade certa. É bom termos em mente que a planta pode definhar por falta de água e também por excesso. Como sabemos, então, com que frequência regar uma planta?
Depende do seu habitat natural, isto é, se na região onde a espécie é nativa chove todo o final de tarde, ou só na época do verão ou com outra variação qualquer.
Se imitarmos o regime de água do habitat natural da planta, estaremos regando do melhor modo.

Nota: Por habitat natural de uma espécie vegetal entende-se a região onde tal espécie se adaptou, desenvolveu e multiplicou de forma estável.  Esta região apresenta características de solo, sombreamento, insolação, umidade atmosférica, regime de chuvas, etc.

Como em ambientes artificiais não existem chuvas e lençol freático, nós temos que compensar esta carência através das regas, em quantidade e frequência de conformidade com:
- Espécies das plantas
- Temperatura dos dias
- Material dos vasos.

Espécies das plantas
* Que necessitam de substrato mantido úmido: samambaias, avencas, filodendros, lírio-da-paz, etc.;
* Que devem ser regadas, quando a camada superficial do substrato estiver seca: violeta-africana, árvore-da-felicidade, areca-bambu, etc.;
* Que exigem regas espaçadas: dedinho-de-moça; peperômia, kalanchoe; flor-de-maio; flor-de-outubro; etc.;
* Que requerem pouquíssimas regas: cactos.

Temperatura dos dias
Períodos frios: diminuição das regas
Períodos quentes: aumentam-se as regas.

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