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kalanchoe

A adaptação de uma nova plantinha a um ambiente diferente pode ser um risco para uma planta nova. Ela pode sentir a mudança e é preciso de alguns cuidados para manter o viço na transição de lugar.

Ao comprar uma planta nova linda e forte, manter a beleza e a vida dela é um dever. A dedicação à plantinha pode fazer grande diferença nesta adaptação.

Quando for adquirir uma planta nova, pesquise sobre ela, como cuidar, os cuidados principais como rega, local indicado para ela, adubação, enfim, como manter a planta como adquiriu.

O excesso ou falta de água ou de sol podem matar uma planta, flor e folhas murchas pode ser sinal de falta de água, já folhas manchada pode ser excesso de água. Um vaso de 25 cm de diâmetro deve receber em média 250 ml de água.

O sol em muitas plantas é vital o tempo todo, já em outras queimaria as folhas e mataria a planta. Busque informações sobre uma planta nova antes de escolher onde vai ficar.

Se mudar de vaso, coloque terra adubada e com boa drenagem. A terra deve estar granulada. A adubação com composto orgânico, por exemplo, deve ser feita de tempos em tempos, conforme cada tipo de planta.

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Verifique se a planta nova vai bem em partes internas ou externas antes de escolher um lugar para ela, a falta de luz solar direta, o ar parado de um lugar fechado pode prejudicar o bom desenvolvimento e causar até a morte da planta.

Evite molhar suas plantas no sol, evitando cozinhar a raiz. A dica é molhar pela manhã ou no fim da tarde.

Coloque o dedo na terra, se verificar que está seca, molhe como o recomendado acima. A terra não pode estar compacta, pois representa muita água, a aparência ideal é terra granulada.

Coloque as plantas de interior próxima de janelas ou varandas, para que receba luz indireta. Hárpia, palmeira, lírio da paz, orquídeas ficam bem dentro de casas, nas condições acima.

A necessidade das podas deve ser observada, temos a poda de limpeza, feita com flores e folhas secas; a poda de manutenção para manter a estética da planta e a poda de produção, feitas antes da floração ou frutificação, retirando galho da produção anterior.

É preciso verificar possíveis pragas e como tratá-las.

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Orquídeadendobrium

As orquídeas podem acabar sofrendo com os maus cuidados e terminam sem raízes ou somente desidratadas. Em ambos os casos é necessário recuperá-las e a boa notícia é que é possível fazer isso.

No caso da desidratação da orquídea o processo é bem mais fácil, simples, basta usar soro, aquele que compramos em farmácia e pronto.

Um pacote de soro deverá ser diluído em água, observe as instruções da bula. Outra alternativa é fazer o soro caseiro, a receita da água, açúcar e sal. Com um borrifador você poderá aplicar o líquido na orquídea e recuperá-la em poucos dias.

O soro deverá ser borrifado pelo menos durante 15 dias e observe se o tempo foi necessário ou ainda é melhor esticar o “tratamento” por mais uns dias.

No caso da recuperação de uma orquídea que perdeu as raízes é necessário trabalhar um pouco mais.

A seguir, veja como fazer para recuperar a planta:
* Serão necessários os seguintes materiais para fazer o tratamento de recuperação da orquídea: saco plástico limpo, pedaço de xaxim, tesoura, fita para amarrar ou barbante, 3 gotas de “complexo B”, escova de dente macia, sabão de coco, adubo e um borrifador de água.

* Você sabe que a sua orquídea perdeu as raízes quando ela está desnutrida e desidratada. É um sinal evidente.

* Retire da terra da orquídea e corte as raízes mortas com a tesoura separada para isso.

* Pegue o sabão de coco e faça espuma e use uma escova de dentes macia para lavar a orquídea.

* O xaxim deverá ficar de molho 24 horas dentro da água com adubo. E você deve fazer uma mistura de adubo mais “complexo B” e borrifar na planta e também no xaxim depois do período de molho.

* Passadas as 24 horas, pegue a tesoura e faça um talho no xaxim, neste espaço, coloque a orquídea e use a fita ou barbante para amarrar bem forte. É importante que essa fita não passe sobre as gemas.

* Coloque o xaxim com a planta dentro do saco plástico, feche com a fita, certifique-se que o saco ficou muito bem fechado. Em seguida, escolha um lugar que tenha iluminação do sol indireta e deixe o saco pendurado neste ponto.

* Deixe passar pelo menos 3 meses para retirar a planta de dentro do saco plástico e depois é só plantá-la normalmente. Atenção: ela não deverá ser retirada do xaxim. Use e coloque mais substrato.

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Sobre as orquídeas
No mundo existem uma família de 35 mil espécies de orquídeas. É impossível dizer quantas espécies existem. Alguns países, como a Colômbia, por exemplo, possuem muitas espécies, neste caso, 3.500.

Fora todos os nomes exóticos, as orquídeas desde sempre despertaram o fascínio do homem, especialmente a beleza das flores que brotavam da planta. aum detalhe que já encantavam os biólogos da Antiguidade era a variação de formas e cores.

As orquídeas podem partir de 1 cm e chegar até 30 cm. Sem falar na variedade das maneiras que elas aparecem e crescem: elas podem viver sobre um outro vegetal, as chamadas epífitas; elas podem ser semiaquáticas; as que aparecem nos rochedos, as que são cultivadas na terra e até mesmo embaixo da terra, espécie que, pode ser encontrada na Austrália.

Como evitar que a orquídea morra
Existe um ditado popular “antes prevenir do que remediar” e podemos encaixá-lo no caso das orquídeas. O cuidado com elas para evitar que elas quase morram e seja necessário uma recuperação, deve ser iniciado no cultivo.

O substrato deve ser muito bem feito para garantir que elas cresçam forte. A boa drenagem e porosidade devem ser garantidas. Para obter essa necessidade é aconselhável usar no substrato os seguintes componentes: casca de pinus, pó de carvão, fibra de coco, folhas velhas, areia de rio, piaçava moída, entre outros.

É necessário também observar que tipo de orquídea você tem uma muda em mãos. Elas possuem habitats diferentes e isso deve se respeitado para que elas cresçam da melhor maneira possível.
* As epífitas crescem em árvores agarradas aos troncos e é dali que elas retiram os nutrientes que precisam para sobreviver, mas não só, a fonte de energia principal é a umidade do ambiente.

* As terrestres crescem como as outras plantas e por isso devem ter a raiz forte de onde vem nutrientes e água.

* No caso das litófilas e as rupícolas o lugar preferido delas para crescer é sobre pedras. Elas conseguem pegar os nutrientes de restos de folhas e outros detritos.

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Para evitar a perda da orquídea o clima deve ser observado.
As plantas têm as suas preferências de clima. No caso das orquídeas, elas ficam bem em um ambiente cuja a temperatura fique entre 15 e 28ºC. Observando também a umidade do ar que deve ficar no máximo 80% e como mínimo 50%.

Por isso, com temperaturas superiores, proteja a sua planta e deixe sempre o chão do lugar onde elas estão úmidos, isso ajudará.

As orquídeas não gostam de luz direta e nem sombra, o ideal é a luz indireta do sol.

Não se esqueça de quanto o adubo é importante. A cada 15 dias é necessário fazer a fertilização.

O ideal é usar o seguinte produto diluído na água: NPK 30-10-10.

Siga todas as indicações sobre as orquídeas e na dúvida consulte os profissionais. As plantas só sobrevivem se elas receberem os cuidados que são necessários para cada um individualmente.

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Os cuidados com as pragas e doenças em orquídeas
Se as plantas forem cultivadas de uma forma adequada, elas estarão mais resistentes a pragas e doenças. Se não houver excesso de umidade, por exemplo, dificilmente os fungos irão atacar. De qualquer modo, previna-se. Um dos grandes inimigos do cultivo de orquídeas são as cochonilhas.

Esses pequenos organismos sugam a seiva da planta e podem matá-la se não forem combatidos. Quem possui poucas plantas pode catá-los, um a um, antes que se propaguem. No caso de uma coleção maior, haverá necessidade de apelar para os defensivos.

Dê preferência às fórmulas naturais, pois os produtos químicos industrializados costumam ser tão prejudiciais às plantas quanto a quem as cultiva. É recomendável consultar uma pessoa que tenha experiência com produtos naturais.

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Quem gosta de cuidar de plantas sabe que elas necessitam de cuidados especiais, que devem ser observados desde momento em que elas são cultivadas. E o mesmo serve para as rosas, independente da tipologia, da cor, do perfume, quem pretende plantá-las deve preocupar-se com o enxerto.

Existem vários tipos de enxertos de rosas, porém, o mais utilizado e mais aconselhado é o chamado de enxerto de borbulha. Ele recebe esse nome porque é feita da seguinte forma: é retirada a gema ou também chamada de borbulha a qual você gostaria de multiplicar; em seguida, ela deverá ser enxertada em um cavalo, isto é, em uma outra roseira, porque ela é quem fará de porta-enxerto.

Veja a seguir o passo a passo de como fazer o enxerto de borbulha.
* É muito importante que o porta-enxerto esteja na fase em que surgem as cascas. O que significa que a casca não pode ser muito lenhosa. Neste caso, não será possível trabalhar o enxerto das rosas. Nessa fase ela estará muito fina e em consequência muito grudada. Para ter certeza de que a casca está pronta para receber o enxerto verifique se ela está soltando com facilidade.

* Se a casca estiver pronta para receber o enxerto de rosa com a ajuda de uma faca bem afiada ou até mesmo um canivete, faça um risco em forma “T”. Ele deverá ser feito o mais perto do solo possível e exatamente na haste onde você pretende fazer o enxerto.

* Depois é só escolher um galho que possua um botão da roseira, que poderá ser usado para fazer a reprodução. Em seguida, escolha a borbulha ou gema que esteja com as características para o enxerto. Lembre-se: as melhores são aquelas que têm a camada da parte externa bem fechada.

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* Você já fez o “T”, então deverá usar o canivete ou a faca para retirar esse pedaço da casca que foi feita a letra, próximo a folha que se encontra a gema, perto da axila da planta.

* Antes de prosseguir com o processo verifique atrás da casca que você acabou de retirar se a parte de lenha foi totalmente retira e tenha cuidado para fazer essa retirada sem estragar a gema.

* Em seguida, pegue a gema para encaixá-la no corte feito anteriormente. É importante que seja coloca bem e fique localizada embaixo da casca.

* Em alguns casos para que a gema fique colocada da maneira certa será necessário retirar o excesso de casca da borbulha.

* Para terminar será necessário usar um fio de náilon ou qualquer outro tipo de fita para enrolar o enxerto. Não aperte muito, a ponta deve ficar livre e você observará que dela sairão os galhos.

Seguindo todas as etapas dadas anteriormente, deixe passar de duas a três semanas e observe se o enxerto de rosas funcionou. A característica que deve ser observada é que quando funcionou está bem verdinho. Neste caso, a fita usada poderá ser retirada, porém, caso você encontre um enxerto seco ou escuro, não funcionou, é um sinal de que a borbulha não vingou. E se quiser fazer um novo enxerto poderá usar o mesmo galho, mesmo que aquela primeira não tenha vingado.

Observe que é importante que o galho que receberá o enxerto esteja pronto e isso significa também, retirar os galhos que não serão usados, deixe apenas o que será porta-enxerto.

Espere atingir 10 cm de comprimento e pode o galho em que foi feito o enxerto, isso faz com que outros galhos cresçam. Em seguida, faça o corte da haste sobre o enxerto, mais ou menos 4 centímetros, e pronto, uma nova roseira. Essa segunda será exatamente igual aquela de onde foi retirada a gema.

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Mais dicas de como fazer enxerto de Rosas
A definição de enxertia de rosas se trata da união de diferentes genótipos, dois, que formarão uma terceira planta e única. Para que isso seja feito é necessário ter boas raízes, que sejam vigorosas e de preferência aquelas que tenham uma ótima floração, o segredo do enxerto.

Dicas
* Os porta-enxertos que dão os melhores resultados são aqueles que são usadas estacas de rosas silvestres.

* Normalmente, o tempo para que o enxerto possa ser feito, isto é, colocado no porta-enxertos é de 60 a 90 dias depois da preparação.

* É muito importante usar uma faca ou estilete de ponta bem afiada para retirada do pedaço da casca para que seja um corte perfeito, isso fará a diferença na propagação da roseira. E não esquecer nunca de retirar parte lenhosa que pode acontecer de vir junto com a casca removida.

* Não esquecer que é importante que o corte em forma de “T” seja feito próximo ao solo, use como referência a medida de 8 centímetros.

* É muito importante que na hora da colocação da gema da roseira, isto é, do enxerto, dentro do corte, esse processo seja feita com atenção.

* A fita que será usada para prender o enxerto deverá ser colocada em toda a extensão do “preparo”. Essa proteção é muito importante para proteger o enxerto da água de chuva e da água utilizada durante as regas. Dessa forma a cicatrização das duas partes e a junção segue sendo feita sem problemas e você terá sucesso no enxerto das rosas.

* É muito comum que o local que foi feito o enxerto apresente uma ligeira saliência quando se passam dois meses. Isso é um sinal de que o processo está seguindo um bom desenvolvimento e que ele deu certo. Neste ponto, a planta está “procurando” uma forma de abrir na área externa. Você poderá então, retirar o plástico que foi colocado para a proteção, deixando que a nova roseira se desenvolva livremente. Nesta fase, a água não conseguirá causar danos ao enxerto já em crescimento bem sucedido.

* Não esqueça que depois de retirar o plástico ainda é necessário fazer um outro corte, sobre o local, de cerca de 2 cm acima, para ajudar que a planta coloque a força no broto do enxerto.

*As flores só irão aparecer cerca de 3 meses depois de todo esse processo.

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substrato

O que é substrato? Substrato é o meio no qual as raízes se fixam para alimentar e dar sustentabilidade à planta que está sendo cultivada.

Normalmente se prepara o substrato, misturando: duas partes de terra comum de boa qualidade, uma parte de areia lavada, ou de rio, e uma parte de composto orgânico bem curtido. Essa mistura deverá ser totalmente homogeneizada.

Observação: A areia somente deverá entrar nessa composição se, a terra comum utilizada, apresentar consistência argilosa.

A areia lavada entra nessa mistura para deixar o solo mais permeável, facilitando a entrada do oxigênio para as raízes, bem como a drenagem do excedente de água.

O substrato ideal deverá apresentar os seguintes requisitos
Maior absorção da água das regas, e drenagem do seu excedente.

Fofo o suficientes para permitir as trocas gasosas, na respiração das raízes.

Permeabilidade, para facilitar o aprofundamento e o desenvolvimento do sistema radicular da planta.

Firme o necessário para dar estabilidade à planta.

Reter os nutrientes necessários ao desenvolvimento da planta.

Livre de contaminação de pragas e agentes causadores de doenças.

Há, no entanto, outros tipos de composição de substrato, utilizando outros tipos de materiais formados por fontes minerais ou orgânicas.

Substrato de fonte mineral

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Vermiculita:
Fonte mineral:
A vermiculita nos períodos mais quentes do ano expande, e com esse aumento no volume, acaba afofando o substrato, melhorando a sua densidade.

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Perlita:
Fonte mineral:
Extraída de rochas formadas por silicatos, composta de silício e oxigênio (SixOy).  Material largamente utilizado no cultivo de plantas suculentas. Pois, aumenta a capacidade de drenagem e uma maior aeração das raízes das plantas.

Substrato de fonte orgânica

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Casca de pinus
Fonte orgânica:
Largamente utilizado no cultivo de orquídeas.

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Casca de arroz carbonizada
Fonte orgânica:
O processo de carbonização, elimina totalmente pragas e doenças, além de conter silício, um mineral que fortalece a planta nos ataques por fungos.

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Turfa
Fonte orgânica: A turfa é originada de plantas cultivadas em regiões pantanosas.

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Fibra de coco
Fonte orgânica:
Originário do beneficiamento do subproduto do coco da Bahia.

Largamente utilizado no cultivo de orquídeas.

Sphagnum seco

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Sphagnum e Hypnum circinale
Fonte orgânica:
São musgos produzidos em regiões alagadas, que depois de colhidos e desidratados guardam a capacidade de manter a umidade por períodos mais longos.

Largamente utilizado no cultivo de orquídeas.

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Húmus
Fonte orgânica:
É o subproduto (Húmus), resultante da decomposição na compostagem por minhocas.

No entanto, Não há um receituário específico para se preparar um substrato ideal, padrão. Cada planta tem as suas necessidades particulares.

Mas, geralmente, utilizam-se os materiais disponíveis ou, os mais acessíveis.

Poderá ainda, ser empregada uma combinação dos materiais acima descritos, entretanto deverá seguir, sempre, aquela velha regra:

O substrato ideal deverá apresentar os seguintes requisitos
Maior absorção da água das regas, e drenagem do seu excedente.

Fofo o suficientes para permitir as trocas gasosas, na respiração das raízes.

Permeabilidade, para facilitar o aprofundamento e o desenvolvimento do sistema radicular da planta.

Firme o necessário para dar estabilidade à planta.

Reter os nutrientes necessários ao desenvolvimento da planta.

Livre de contaminação de pragas e agentes causadores de doenças.

E mais…
Dependendo da planta que se deseja cultivar, o substrato poderá ser enriquecido com adubação química: NPK, conforme a necessidade da planta, sempre obedecendo à recomendação do fabricante, descrita na embalagem.

E a correção do pH. Para a correção do pH utiliza-se calcário.

Do mais, é prestar atenção com o desenvolvimento de sua planta, e manter os tratos culturais: (regas, luminosidade, ventilação etc.).

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