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Você se interessa por plantas ornamentais ou por um jardim coberto de flores simples e coloridas ou, ainda, um jardim de ervas aromáticas rodeadas por uma horta farta e verde?

Caso a sua resposta sejam as flores, é preciso saber diferenciar entre as fores anuais, as quais devem ser plantadas a cada ano e que formam flores durante quase todo o período do verão, e entre as flores chamadas de perenes, que possuem um tempo de floração menor e, entretanto, brotam a cada ano sem a necessidade de haver uma nova plantação.

Um jardim com fores de diversas espécies é algo muito bonito de se ver, mas caso você seja um jardineiro novato a dica é começar com pequenas áreas e com poucas espécies de plantas.

Conheça bem o terreno que receberá suas plantas
Analise a área que você tem para o plantio e determine quais são os limites do futuro jardim. O ideal é que o jardim seja um local de pouco trânsito de pessoas, da maioria dos cachorros espoletas, de vizinhos e de pessoas estranhas ao convívio dos moradores da casa.

Reserve um tempo para observar como é a incidência de sol e de sombra no lugar, pois essa informação irá determinar qual é o tipo de planta e de flores que poderão ser plantadas. Vale lembrar que a maior parte das plantas precisa de, pelo menos, seis horas diárias de luz solar.

Caso você verifique não haver as seis horas de incidência de luz solar no local, saiba que ainda é possível montar um jardim pois há plantas que vivem muito bem à sombra.

O teste da observação custa muito menos que arriscar plantar mudas e sementes sem ter a certeza do tempo de luz que elas necessitam. Pois as plantas irão morrer ou ficarem doentes e você irá perder tôo o investimento de tempo e dinheiro feito.

Nas áreas de muita incidência da luz do sol, a dica é plantar lavanda, salva, gerânio, tomates, vegetais folhosos, melissa, azáleas e cactos, como exemplo das plantas mais comuns.

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As áreas sombreadas possuem algumas vantagens: são locais que não permitem a fácil evaporação da água, são terrenos que resistem melhor às temperaturas mais baixas e os problemas com ervas daninhas e com pragas são bem menos recorrentes em comparação às áreas ensolaradas.

Como exemplo de algumas plantas que se desenvolvem bem na sombra pode se citar as amarílis, lobélia, eufórbias, tulipas, bergenias, violetas, anêmonas e samambaias.

Outro fator que deve se atentar em relação ao espaço que receberá o jardim é o pH do solo. Esse é um fator fundamental para a sobrevivência que qualquer belo jardim. Para medir o pH do seu terreno, a dica é comprar um kit de medição de pH do solo em floriculturas e lojas outras lojas especializadas em plantas.

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Plante pensando em como ficará seu jardim com as plantas já desenvolvidas
A regra é clara, se o jardim for pequeno o recomendado é selecionar entre duas ou três espécies, comprando no máximo quatro mudas de cada, ou seja, doze plantas ao todo.

Caso você tenha uma grande área para a jardinagem, a dica é atentar para a distância a qual haverá entre cada muda, projetando como ficarão as plantas depois de bem desenvolvidas, isso é claro antes da compra de fato das plantas.

Caso você ainda esteja com dúvidas e anseie por um belo jardim, outra dica é plantar as mudas mais próximas umas às outras e fincar estacas para apoiar o crescimento dos caules.

Se preferir, ainda, as mudas podem sim se desenvolver sem estacas e com flores anuais para preencher os espaços vazios entre as mudas.

O que é melhor: sementes ou mudas?
Plantar sementes ou mudas é outra decisão importante para o crescimento de um belo jardim. O plantio a partir de sementes é mais demorado e certeiro em relação ao resultado final. A exemplo de plantas que crescem facilmente a partir de sementes, pode se citar os girassóis.

Já as mudas são plantas que apresentam algum crescimento e que podemos acompanhar o ritmo mais acelerado de desenvolvimento das mesmas. Outra vantagem é a facilidade do plantio, pois as mudas necessitam apenas de uma cova arejada feita no terreno.

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Leia a embalagem de cada planta antes da compra
Você já avaliou o terreno, fez uma breve pesquisa das plantas  e está prestes a pagar por elas, sejam mudas ou sementes. Atenção, antes de pagar por essas plantas leia atentamente o que se diz na embalagem delas.

É na embalagem que está descrito a devida exposição solar que a planta deve receber, a quantidade adequada de água e qual é a temperatura ideal para aquela planta, falando ainda sobre qual a aparência final que terá a planta.

Há uma grande variedade de plantas como a calêndula e o alho que são plantas resistentes aos insetos, aos períodos de seca e às pragas mais comuns.

Além dessas duas plantas, a dica é cultivar flores anuais para aqueles que forem jardineiros novatos. Como por exemplo, girassóis, zínias, gerânios e os cosmos. A sugestão para aqueles que preferirem ter uma bela a horta é cultivar plantas como os tomates, as pimentas, os alfaces e os pepinos.

Por fim, escolha aquela planta que mais lhe agrada dentro das limitações que o seu terreno oferece. Dispense um tempo frequente e regular para os pequenos cuidados semanais que um jardim vistoso exige. Pois assim você irá relaxar e ver crescer plantas com cores vivas e saudáveis frutos da sua dedicação.

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Erva daninha é o termo utilizado para descrever uma planta, muitas vezes, mas não sempre, exótica, que nasce espontaneamente em local e momento indesejados, podendo interferir negativamente nos jardins, agricultura, etc.

Em geral, é conhecida com diferentes sinônimos, que podem ter significado negativo: planta daninha, peste, inço e mato.

Quem tem um jardim sabe como é importante manter o cuidado constante para que as plantas estejam sempre bonitas e saudáveis. Dentre os principais problemas que podem aparecer num jardim estão as ervas daninhas que consistem em espécies invasoras que podem acabar causando a morte de grande parte das suas plantas cultivadas.

Para te ajudar a evitar problemas com as ervas daninhas elaboramos algumas dicas para se livrar delas. Manter o controle sobre o surgimento dessas espécies é fundamental para que o seu jardim esteja perfeito o ano todo.

Um trabalho minucioso
Em geral o controle das ervas daninhas é feito manualmente e exige muita paciência. Saiba que quem deseja manter um jardim bonito precisa estar preparado para trabalhar com afinco nessa tarefa. Um jardineiro pode passar longas horas fazendo a remoção dessas espécies indesejadas.

Um dos principais problemas em relação as ervas daninhas é que grande parte dessas espécies tem um grande potencial de competição que pode acarretar na destruição das espécies que você cultivou. Em geral as espécies classificadas como daninhas são oriundas de um processo de seleção natural em que apenas as mudas com mais resistência conseguem sobreviver.

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Sendo assim o primeiro passo para evitar problemas com esse tipo de planta é não deixar que elas floresçam ou frutifiquem.
1 – Em canteiros e vasos - Quando aparecem ervas daninhas nesses locais de plantio você deve começar soltando o solo do vaso e arrancando a muda de forma a descartá-la na composteira,

2 – No Gramado - Para evitar que as ervas daninhas apareçam no gramado é essencial ter cuidado para fazer a extração de todo e qualquer tipo de planta diferente que aparece em meio ao seu gramado.

Como retirar as ervas-daninhas
Para ter certeza de que está mesmo se livrando do problema é importante retirar as plantas até a sua raiz ou bulbo. Faça essa remoção antes de cortar a grama, pois após aparar a grama será quase impossível identificar o que faz parte do gramado e o que é algum tipo de mato daninho. Lembramos novamente que é necessário ter paciência e minúcia para essa tarefa de combate as ervas daninhas.

Herbicidas jamais
É natural que alguns jardineiros pensem logo em herbicidas para combater as ervas daninhas, porém é importante evitar o uso desse tipo de produto nessas situações. Pense que o seu jardim é um pequeno ecossistema no qual existem plantas, animais e insetos, todos com alguma função importante para que o ecossistema continue funcionando.

Quando um herbicida é aplicado indiscriminadamente nesse ecossistema não ficará restrito somente ao gramado. Lembre-se que o herbicida é um elemento bastante volátil, venenoso e que possui o poder de dizimar vários tipos de gramíneas. Com um herbicida você mira num alvo e acerta vários.

Em muitos casos em que os herbicidas são utilizados é comum que as mudas dos canteiros próximos da região remediada secam e morrem juntamente com os incômodos inços. Sendo assim novamente destacamos que a forma mais eficiente e saudável de remover as ervas daninhas é através da remoção manual.

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Dicas Para a remoção das ervas-daninhas
Quando você resolver se dedicar a tarefa quase ingrata de eliminar as ervas-daninhas descobrirá que algumas delas são mais difíceis de remover do que outras.
* Estolões – As plantas que possuem estolões (que tem rizomas ou “batatinha”) são mais difíceis de remover, tenha paciência.

* Gramíneas Forrageiras – Grande parte das ervas daninhas que invadem o seu jardim são gramíneas forrageiras, ou seja, são semeadas nas pastagens para ser alimento para o gado e o vento faz o trabalho de carregar as sementes que contaminam o seu gramado.

* Retirada de Leivas (Torrões Com Grama) – Quando é feita é a extração de leivas em campos abertos que não foram cultivados acabamos propiciando a disseminação de várias espécies que não foram cultivadas e assim estamos contribuindo para a extração predatória.

Essa é uma prática absolutamente condenável sob o prisma ambiental, pois os espaços que são abertos na terra irão precisar de muito tempo para conseguir ter uma capa nova de vegetação. Fique atento também ao “limpar” terrenos que tenham plantas ruderais, pois isso vai acabar deixando o solo exposto o que pode acabar fazendo com que as plantas o ocupem.

* Rebrote – Uma das partes mais chatas de fazer controle de ervas daninhas é que grande parte dessas plantas surgem devido a rebrote, ou seja, você já cuidou delas, mas assim mesmo algumas sementes permaneceram no local ou foram trazidas pelo vento e promovem o ressurgimento dos inços.

Tenha atenção principalmente em terrenos que foram limpos, pois num espaço em que não existe competição com outras plantas pela luz, pelo solo e pela água será ainda mais fácil de essas plantas se estabelecerem vigorosamente.

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Cuidado com a terra preta
Uma coisa que muitos versados em jardinagem não sabem é que a terra preta comprada em lojas de artigos para jardim pode vir contaminada com diversos tipos de inços. Para eliminar a presença de inços na terra preta é recomendável que ela seja passada pela composteira, pois a alta temperatura faz com que os bulbos e entrenós dos inços não possam sobreviver. Essa terra conhecida como terra preta é retirada da camada superficial dos solos orgânicos e nela ficam sementes e mudas pequenas que com boas condições podem germinar.

Uma boa dica para evitar esse problema é substituir a terra preta por areia de construção no banho de terra pelo qual o jardim precisa passar no começo da primavera. A areia é uma boa opção porque além de preencher os buracos do gramado e promover a aeração do solo não tem a possibilidade de proliferar inços como a terra preta.

Observação
Uma forma assertiva de saber se o seu jardim está passando por uma infestação de ervas daninhas é estar sempre atento as mudanças do cenário. Observar com atenção para identificar a presença de ervas daninhas logo quando elas começam a aparecer faz toda a diferença para evitar uma grande infestação no seu jardim.

Preste atenção a esse detalhe e não tenha mais problemas para manter o seu jardim sempre em ordem.

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O Brasil é um país tropical e em algumas cidades esse conceito aparece sob a forma de um intenso calor. Sendo o Brasil um país tropical e em algumas cidades fazer muito calor, este pode acabar atrapalhando a vida de muitas famílias que se sentem sufocadas dentro de suas próprias casas.

Na maioria das vezes esse calor todo gerado na sua casa pode ser “culpa” do seu muro. Por isso várias técnicas de paisagismo têm sido criadas com o objetivo de reduzir o impacto desse calor gerado pela absorção direta dos raios de sol pelo muro.

As plantas em geral são utilizadas para compor jardins visando além de embelezar ajudar na prática a reduzir a sensação de calor no local. Para se ter uma idéia a sombra que as árvores criam no seu jardim podem ajudar a diminuir a temperatura em cerca de 5 a 7°C.

Quando o assunto é reduzir a temperatura dos muros nada mais interessante do que considerar as plantas trepadeiras que ajudam a cobrir as paredes o que evita que elas estejam em contato direto com os raios do sol.

Abaixo algumas dicas de como usar as plantas para reduzir o calor armazenado no seu muro, o paisagismo trabalha sempre a seu favor.

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Muros verdes reduzem a poluição
Além de os muros verdes serem ótimos para melhorar a qualidade de vida das pessoas, ajudam o meio ambiente. Pesquisas feitas por cientistas britânicos, foi chegado a uma conclusão de que muros verdes ajudam a reduzir o nível de poluição além de contribuir para limpar o ar em áreas que estariam muito expostas a níveis de poluição.

Os estudos demonstraram que as plantas de pequenas e grandes cidades contribuem removendo o dióxido de nitrogênio (NO2) e outras partículas que prejudicam a saúde das pessoas. Esses estudos ajudam a difundir a idéia de que não é somente reduzindo a quantidade de carros nas ruas que podemos fazer a nossa parte, mas também deixando os muros de nossas casas mais bonitos e verdes.

Plantas para muros e grades
Os muros altos preservam a privacidade do dono da casa dos vizinhos curiosos, porém, aumentam o calor na propriedade e ainda reduzem a quantidade de ar que circula no espaço.

Um dos principais problemas que podem aparecer é o aparecimento de fungos em plantas. Uma forma de melhorar o aspecto visual e também de qualidade e durabilidade do seu muro é através do uso de plantas decorativas.

Confira abaixo dicas de plantas que podem ser usadas em muros:

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Unha-de-gato (Ficus pumila)
Uma boa alternativa de planta para muro é a unha-de-gato, porém, se você decidir cobrir todo o muro com essa planta precisará realizar podas constantes uma vez que essa planta cresce com rapidez.

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Falsa-Vinha (Parthenocissus tricuspidata)
A planta chamada popularmente de falsa-vinha é uma planta que adere a parede e conta com folhas bonitas. Durante o outono as folhas ficam vermelhas e caem, os muros ficam então descobertos o que nem sempre é interessante.

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Hera (Hedera helix)
A Hera é uma planta que pode ser encontrada com vários formatos de folhas inclusive algumas variegadas. Trata-se de uma planta que não exige manutenção não necessitando de poda. Excelente alternativa para cobrir muros e paredes.

Impermeabilizando o muro
Antes de fazer o plantio de Hera sobre o muro é importante cuidar da impermeabilização da parede usando tinta apropriada. Isso garante que não será necessário pintar novamente depois. Lembre-se que será bem ruim se você perceber que há algum tipo de infiltração em rachaduras do seu muro e não ter como consertar sem acabar estragando o belo efeito da sua parede vegetada.

Deve-se ressaltar ainda que as raízes da hera acabarão penetrando em qualquer tipo de imperfeição que existir na superfície do seu muro.

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Tetrastigma ou Trepadeira-Castanha
A planta acima tem características ornamentais bem interessantes e cria um visual de cortina de folhas sobre o muro. O único problema que ela apresenta é o fato de crescer muito vigorosamente e assim acabar “engolindo” as demais plantas que estão por perto.

A origem dessa planta é o Vietnã e pode ser cultivado em regiões que tenham clima ameno e frio, porém, somente consegue se desenvolver sob sol pleno.

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Maracujá-Roxo (Passiflora edulis)
A planta conhecida como maracujá-roxo conta com a mistura de cores exuberantes e dá frutos o ano todo. Para que essa planta se desenvolva é necessário que haja sol pleno.

A propagação dessa planta é feita por meio de sementes. O mais indicado é que ela tenha um espaçamento de pelo menos 1,5 m entre as plantas.

Estratégia contra pichações
Infelizmente nas grandes cidades uma realidade é a pichação de muros, uma forma de evitar esse problema é através do cultivo de plantas nos muros. Os muros que não vegetados não serão pichados sem contar que você está ajudando a melhorar a qualidade do ar na sua cidade.

Outras formas de reduzir o calor com plantas
Além de cobrir o muro com plantas você pode usar alguns outros truques e dicas de paisagismo para evitar as altas temperaturas na sua casa. Uma forma bem interessante de evitar o calor intenso é através do plantio de grama. Os gramados contribuem para a redução do calor.

Para reduzir a temperatura do piso pode ser interessante optar também por decks de madeira. Nas sacadas e janelas é recomendado o plantio de plantas e flores para reduzir o calor externo além de criar uma barreira verde que traz uma sensação refrescante para o ambiente.

Outra forma de reduzir a incidência de calor é através do uso de vasos de plantas nas janelas. Em pouco tempo você verifica na prática os bons resultados. No momento de escolher as plantas para cada parte da casa é fundamental levar em conta quais são as características do ambiente.

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Algumas plantas precisam de incidência solar direta, porém, outras acabam prejudicadas pela ação do sol. Quando for fazer a sua escolha pese as necessidades de cada planta. Procure por soluções que sejam criativas e ajudem a deixar os espaços de casa mais bonitos.

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O cultivo de plantas é uma pratica muito comum, independente do local onde a pessoas habitem, seja este um clima quente ou frio. As plantas possuem uma grande versatilidade, pois além de funcionarem como objetos de decoração, elas trazem inúmeros benefícios aos seres humanos, como por exemplo a melhoria do ar do ambiente em que ela está sendo cultivada.

No entanto, quando a pessoa decide cultivar plantas, principalmente as de menor porte e que necessitam de um local apropriado para ficar, surge a indecisão de qual tipo de vaso adotar para realizar o cultivo daquela determinada espécie vegetal.

Dicas
Atualmente no mercado existe uma grande variedade de tipos de vaso disponíveis, que apresentam diferenças quanto a aspectos como: tamanho, tipo de material e a forma e acabamento.

Conforme os especialistas em cultivo de plantas, os vasos devem ser escolhidos de forma que ele permita que a planta cresça de maneira plena e saudável.

No entanto, antes mesmo de escolher o vaso para o cultivo de sua planta, procure definir o local em que irá ficar a planta, pois esse fator irá influenciar bastante o tipo de vaso a ser usado par ao cultivo de plantas.

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O vaso como forma decorativa
Os vasos podem ser usados, principalmente quando se trata de plantas cultivadas em ambientes interiores e fechados, como peças de decoração que possuam o objetivo de realizar a composição dos espaços, trazendo beleza, cor e vida para o local onde serão cultivadas as espécies vegetais.

O paisagismo, que é uma ciência ou arte que compõe espaços através do uso de plantas, faz bastante uso de uma grande variedade de vasos. Os vasos utilizados procuram exalar beleza e precisam combinar com as cores e demais objetos decorativos do local. A ornamentação acaba se tornando a grande função dos vasos.

Os paisagistas e decoradores buscam usar os vasos, como peças harmônicas que combinem com o ambiente de forma que permitem que esse fique bonito e harmônico.

Como escolher o vaso ideal para o cultivo de plantas
De uma forma geral, não existe uma regra definida para a escolha de um vaso para determinado tipo de planta, no entanto, o primeiro passo para que seja realizada uma boa escolha é que a pessoa faça uso do bom senso e procure gerar uma composição harmônica entre a planta e o vaso.

Cada espécie vegetal exige um tipo de vaso diferente, pois precisam ser observados fatores como o tamanho médio da raiz da espécie vegetal cultivada e também as necessidades próprias de sobrevivência de cada planta, pois cada espécie vegetal apresenta peculiaridades particulares.

Outro fator fundamental para a sobrevivência e manutenção da planta, é que a escolha do tipo de vaso apropriado para a espécie vegetal que está sendo cultivada permite que ocorra o controle das condições do solo, principalmente da umidade do solo.

A escolha do vaso adequado permite que o solo não fique encharcado, isto é, a água não ficará acumulada na terra. O acúmulo de água na terra pode ocasionar o sufocamento das raízes da planta, e por consequência o apodrecimento das mesmas, o que pode levar a planta a morrer.

Para evitar essa situação, existem vasos que apresentam orifícios que são destinados para a drenagem e por consequência o escoamento da água que iria ficar acumulada no recipiente.

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Fatores para a escolha do vaso ideal
Há uma série de fatores e aspectos que podem influenciar na escolha do vaso ideal para o cultivo de determinada planta, por isso é importante verificar questões como: tamanho, o tipo do material utilizado e a forma do vaso.

1 – O tamanho do vaso e da planta
O tamanho é um fator que deve ser considerado na hora da escolha do vaso. Os vasos pequenos são utilizados com frequência para decorar e para cultivar plantas de pequeno porte. Os vasos menores se caracterizam por serem mais delicados, por isso são mais apropriados como peças decorativas.

Os vasos grandes tendem a ser peças que apresentam maior peso, e caso você goste de mudar suas plantas de lugar, esse tipo de peça deve ser evitado, contudo, os vasos grandes possuem maior capacidade de drenagem, evitando assim que aconteça o apodrecimento das raízes da planta.

De uma maneira geral podemos escolher vasos pequenos para as plantas de pequeno porte e os vasos grandes para as plantas maiores, pois irá gerar composições harmônicas e assim preservará as plantas para que se desenvolvam de forma plena.

Contudo, para toda regra existe exceções, por isso é importante procurar conhecer a espécie vegetal que será cultivada e se ela se adapta ao tipo de vaso que você pretende colocá-la.

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2 – O material utilizado
O material do vaso é um aspecto que deve ser levado em conta, principalmente pelo fato de se analisar o local onde ficará sendo cultivada a planta. Existem materiais que irão se deteriorar com maior velocidade se ficarem expostos ao sol em áreas externas (exemplos: madeira, metal, plástico e outros materiais), contudo os vasos que apresentam maior resistência como os fabricados com concreto, fibra de vidro e cerâmica, são ideais para serem utilizados nessas condições.

Os vasos usados em ambientes internos tendem a ser mais delicados, pois a pessoa apresenta a tendência de usar vasos que combinem com a decoração do ambiente, procurando gerar um clima de harmonia para que a decoração não seja quebrada.

Além dos materiais citados (madeira, metal, plástico, concreto, fibra de vidro e cerâmica, podemos encontrar vasos fabricados com amianto, fibra de coco e até mesmo improvisações como o aproveitamento de garrafas Pet que além do efeito ecológico, acabam funcionando como espécies de pequenos vasos.

De acordo com o material que é fabricado, os vasos possuem características que ajudam no desenvolvimento da planta:
* Vasos plásticos – possibilitam que a planta apresente uma saúde melhor, dificultando o surgimento de pragas;

* Vasos de cerâmica – apresentam maior capacidade de retenção de água, bom para cultivar plantas que apreciam o solo úmido;

* Vasos de cimento – é uma excelente alternativa para plantas maiores e de cultivo em ambientes exteriores;

* Vasos de fibra de coco – vaso de custo alto, vem sendo usado para substituir o xaxim. Apresenta alta capacidade de drenagem, no entanto não dá nenhum nutriente para a planta;

* Vasos de xaxim – são muito usado para o cultivo de samambaias, contudo a planta está em extinção, tendo sua extração, fabricação e comercialização proibida há mais de 10 anos;

* Vasos de vidro – não é indicado para plantas a serem cultivadas no solo, sendo usado para plantas cultivadas na água como o bambu da sorte.

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3 – A forma do vaso
O formato dos vasos existentes no mercado são os mais variáveis, existem vasos em forma de jardineira, dos tradicionais bonsais, bacia, quadrado, bojo e outros formatos diversos.

O formato do vaso ajuda a essa peça a ter um efeito decorativo e ornamental maior, pois dependendo da forma, acabamento e material com que foram feitos, os vasos podem apresentar um design bonito e moderno, ornamentando qualquer ambiente em que ele for colocado.

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