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Monstera deliciosa

Versátil e de fácil manutenção, a costela-de-adão é propícia para cultivo em climas tropicais e pode ser inserida na decoração de diferentes maneiras. A forma mais comum é o plantio em vasos, preferencialmente em algum cantinho no chão, já que a planta cresce bastante.

Assim, se você não vê a hora de ter uma costela-de-adão em casa, vale seguir as dicas do paisagista sobre os cuidados ideais para o cultivo da planta do momento:

Lugar ideal para o plantio
Poucos sabem, mas a costela-de-adão pode ser cultivada em diferentes espaços. É preciso redobrar a atenção em relação à incidência de luz sobre o local escolhido, afinal, trata-se de uma espécie que gosta de luz, mas sem exageros. Opte por lugares com meia sombra.

Se elas forem expostas ao sol forte, as folhas provavelmente vão começar a amarelar, podendo até mesmo a ter alguns buracos, prejudicando, dessa forma, sua vida útil e crescimento.

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Já em relação ao solo, a planta precisa de terra fresca com uma boa drenagem para crescer saudável.

É recomendável trocar de vaso todo ano para prolongar a vida da espécie. O ideal é que o tamanho do vaso escolhido seja ligeiramente maior do que a planta.

E, lembre-se: é bom evitar que a costela-de-adão seja cultivada com outra espécie no mesmo vaso, uma vez que pode eliminar substâncias químicas através das raízes, inibindo o desenvolvimento das demais.

Monstera deliciosa

Preste atenção na rega
A rega pode ser feita duas vezes na semana, já que, por conta da folhagem mais larga, tem mais campo para a evaporação da água. Por outro lado, no inverno o ideal é que a  frequência caia para uma vez na semana ou a cada 15 dias.

Uma dica para saber se a planta está precisando de água ou não é verificar o solo. Coloque o dedo na terra e se sair sujo, é sinal de que ainda não precisa de rega.

Limpeza das folhas
Uma dica valiosa que coopera para o desenvolvimento da planta é fazer limpeza das folhas com uma esponja umedecida com água. Além de retirar o pó das folhas, conseguimos evitar que fiquem completamente seca.

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Erythrina herbácea

A Eritrina vermelha anã é uma espécie vegetal muito cobiçada por colecionadores de plantas ornamentais. Esta planta pertence à família Fabaceae possui nomes populares como eritrina vermelha anã ou também feijão-coral.

No Brasil existem outras espécies de eritrina, são elas Erythrinaspeciosa, Erythrinafalcata, Erythrina verna, Erythrina velutina, Erythrina indica picta, Erythrina mulungu, existem mais de 108 espécies de árvores que pertencem a esse mesmo gênero.

Possuem nomes populares como mulungu, corticeira, suína, eritrina, crista de galo. Estas espécies possuem um porte maior, árvores que variam de 5 a 20 m de altura.

Distribuição geográfica Eritrina vermelha anã
Este espécie específica, pode ser encontrada na área que compreende a Flórida (região sul), Carolina do sul, México (nordeste do país) e Texas (área oeste).

No estado da Flórida sua presença é perceptível nas matas da costa, bordas de florestas e é muito comum brotar em pedaços de madeira.

Erythrina herbácea

Características
É um arbusto de pequeno porte, seu tamanho pode variar de 90 centímetros até 1,5 metros de altura. Sua estrutura é muito escassa em ramificação, sendo que possui espinhos ao longo de seus galhos.

A planta é caducifólia, ou seja, nas épocas de inverno suas folhas caem isso pode ser entendido como um mecanismo de defesa da planta. Com a queda do corpo folicular do vegetal, este não estará sujeito a perca de água pelo processo de respiração.

No que diz respeito ao desenvolvimento da planta, a inflorescência surge na estação do final do inverno e podem alcançar cerca de 20 cm em seu tamanho. Suas flores têm um formato de um bico alongado, acompanhado de cores fortes e vibrantes.

Seus frutos são tipo vagens, alongadas e em formato cilíndrico, em seu interior há sementes avermelhadas. Estas possuem manchas escuras e tóxicas. As sementes são o meio de propagação da planta, não havendo nenhum mecanismo mais complexo.

Eritrina-Vermelha-Anã

Clima e solo favorável
O meio mais indicado para o cultivo é um solo mais arenoso enriquecido com matéria orgânica, são plantas com características parecidas com plantas como cacto e suculentas.

É indicado o plantio em vasos e jardins com solo mais rochoso. É indicado o plantio em locais com exposição direta do sol, ou locais com muita iluminação.

Curiosidades das demais espécies de Erithrina
*
Como característica geral dessas plantas é quanto a sua fixação de nitrogênio no solo, são plantas que fixam muito nitrogênio no solo.

* É árvore-símbolo da Embrapa de Agroecologia, já que possui muitas aplicações relacionadas à agroecologia.

* Sua madeira não possui tanta durabilidade, é clara e leve, é utilizada para produção de palitos de dente, fósforo, estojo, tamancos, caixões além de ser utilizada na produção de celulose e de papel.

* É altamente utilizada para decoração, jardinagem e paisagismo ornamental pelas flores que apresentam cores fortes e impactantes que proporcionam tonalidades de destaque ao ambiente.

* Tais espécies de árvores produzem substâncias alcalóides, que na cultura indígena é usado como entorpecedor na hora da pesca de peixes.

* Quanto ao uso medicinal, sua semente e casca são utilizadas para combater sintomas de estresse e ansiedade. Também auxiliam nas infecções bucais e para tosse.

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A Soleirolia soleirolii é uma planta originária da Córsega e ilhas próximas à Itália. É também conhecida popularmente como Planta da sorte, Lágrimas de bebê e Cabelinho de anjo.

É uma planta reptante de até 10 cm. Seu florescimento de dá no final do verão, início da primavera. A flores são hermafroditas, minúsculas, branca-rosadas.

As folhas são o atrativo especial da planta, conferindo, quando em vaso, um lindo efeito pendente e quando plantado no chão, uma textura uniforme de tapete verde.

Seu cultivo deve ser a meia sombra com bastante luminosidade. No frio intenso ela some, reaparecendo na primavera.

O solo deve ser com bastante matéria orgânica. E a maneira mais fácil de reproduzi-la é pela ramagem que já possui pequenas raízes nos nós.

Soleirolia soleirolii

A Soleirolia pode ser usada como forração em locais sombreados. É uma ótima opção para aqueles lugares onde a grama normalmente não se desenvolve.

Regá-la em dias alternados, sem encharcar. Para que ela não seja atacada por fungos (que podem melar a planta) coloque-a no sol de vez em quando. Melhor ainda, se ela estiver naquele cantinho onde pega um pouco de sol da manhã.

Planta pendente em vaso mas, também pode ser empregada sob a sombra de árvores, pois cresce como se fosse um tapete, de preferência a meia sombra, em um substrato bem com bastante matéria orgânica e com boa umidade do ar.

Não raro, sobe sobre pedras adquirindo até um certo status de invasora. É importante lembrar que não se trata de uma planta pisoteável.

Soleirolia soleirolii

A flor solta fumaça
Uma curiosidade à parte da Soleirolia, diz respeito às suas minúsculas flores: quando maduras e secas, no menor toque, elas explodem, soltando um pozinho branco como acontece com a Pilea microphylla–“brilhantina”, da mesma família.

Nas regas, percebe-se muito bem esse fenômeno. Na verdade são os grãos de pólen saindo do androceu, ou seja: do órgão sexual masculino. Na foto abaixo, vê-se 4 estames masculinos na parte mais apical da flor.

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Schlumbergera

A Flor-de-maio é um cacto originário da Mata Atlântica do sudeste do Brasil, crescendo em rochas e sobre troncos e galhos de árvores.

O nome popular deste cacto varia de acordo com o local e a respectiva data em que floresce: por exemplo, é chamado de Flor-de-maio ou cacto-da-páscoa no hemisfério sul, e cacto-de-natal no hemisfério norte. Em algumas regiões, é conhecida como flor-de-seda.

Este cacto de floresta e seus híbridos resultantes do cruzamento com outros cactos do mesmo gênero são plantas populares em vasos e jardineiras do mundo todo, devido a facilidade de cultivo e ao tamanho, forma e cor de suas flores, que são produzidas abundantemente em um período relativamente curto no outono.

Como cultivar
Escolha um solo bem drenado, leve, fértil, levemente úmido, com sombra parcial e boa luminosidade. Evite água em excesso, já que isso pode favorecer o surgimento de doenças e o apodrecimento completo da planta.

Faça o replantio em vasos a cada três anos e evite temperaturas muito altas ou baixas. Confira mais informações sobre ela:

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Iluminação
Sombra parcial com boa luminosidade. Pode tolerar luz solar direta, mas a planta pode ser prejudicada por alta intensidade luminosa e altas temperaturas

Irrigação
O solo deve permanecer sempre levemente úmido. Pode suportar curtos períodos de seca fora da época de floração. Água em excesso pode favorecer o surgimento de doenças e o apodrecimento da planta

Solo
Bem drenado, leve e fértil. A faixa de pH ideal do solo é de 5,5 a 6,2

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Época de floração
Outono ou início de inverno. A floração é induzida por noites longas e temperaturas entre 10°C e 20°C. Temperatura elevada durante a floração pode fazer as flores caírem

Ciclo de cultivo
Plantas perenes. É recomendado replantá-las nos vasos a cada três anos

Propagação
Por estaquia, destacando pedaços das plantas, que enraízam facilmente quando plantados em solo úmido. Por sementes – Podem ser semeadas superficialmente no solo. No entanto, o crescimento das mudas é lento.

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Características
As flores podem ser de vários tons de rosa ou podem ser de cor laranja, amarelo-pálido, branca ou vermelha. Quando polinizadas, as flores produzem pequenos frutos de 1 ou 2 cm que adquirem uma forte coloração rosada quando maduros.

Esta planta pode chegar a 30 cm de altura, mas tem um sistema radicular relativamente pequeno, e pode ser cultivada até mesmo em vasos com 10 cm de diâmetro.

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