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O Pachyphytum compactum é originário dos estados de Hidalgo e Querétaro, no México. Trata-se de uma suculenta pertencente à família Crassulaceae, cuja característica mais famosa é a organização de suas folhas em forma de roseta.

A suculenta diamante, ou planta diamante, o aspecto de rosa de pedra é substituído pela aparência de pedras preciosas diligentemente lapidadas. Sua principal característica é a formação de densas rosetas compostas por folhas alongadas, cilíndricas e com as extremidades em ogivas, como pequenos zeppelins. Estas estruturas suculentas são densamente imbricadas e lembram cristais multifacetados.

No entanto, é preciso tomar um cuidado. Dependendo das condições de cultivo, como veremos a seguir, a suculenta diamante pode perder este aspecto compacto, que remete a uma afloração geológica de pedras preciosas. Quanto mais luminosidade a planta receber, melhor será a sua aparência, neste quesito.

As folhas bem espessas da planta diamante são uma característica do gênero Pachyphytum, cujo nome é derivado das palavras gregas pachys, que significa grosso e phyton, planta. Dentre as suculentas, estas espécies são as que possuem as folhas mais gordinhas.

Já a coloração das folhas da planta diamante é outro espetáculo à parte. Ela varia de acordo com a exposição à luz solar, mas fica entre tons de verde e cinza, com nuances azuladas, sempre na tonalidade pastel, com os vértices dos poliedros mais esbranquiçados. No aspecto geral, a suculenta diamante parece ter sido coberta por um fino pó translúcido.

Trata-se de uma substância cerosa denominada pruína, que costuma recobrir as folhas de muitas suculentas, principalmente da família Crassulaceae. Além disso, quando expostas a altos níveis de luminosidade, as pontas das folhas do Pachyphytum compactum podem assumir uma bela coloração avermelhada, tendendo ao vinho.

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O cultivo do Pachyphytum compactum não difere muito da maioria das plantas suculentas. A suculenta diamante pode ser exposta à luz solar direta, mas tolera uma meia sombra, desde que com bastante luminosidade indireta.

Caso a luz seja insuficiente, a planta diamante tende a estiolar, perdendo sua característica compacta. Neste caso, ela cresce aceleradamente, em busca de mais luz, ficando fina e comprida. Costuma-se utilizar o jargão de planta pescoçuda, para esta situação.

Os cultivadores costumam utilizar uma poda radical, popularmente chamada de decapitação, para consertar a aparência de suculentas que cresceram demais, de modo que voltem a ficar mais compactas. Basta cortar a parte superior da planta diamante, aguardar um dia para que o corte cicatrize, e plantá-la separadamente.

O segmento decapitado continuará seu desenvolvimento, emitindo novos brotos. Além da questão estética, esta é uma boa opção para multiplicar a suculenta diamante.

Após este procedimento de poda drástica, a planta deve ser mantida em um local mais sombreado, até que enraíze adequadamente. Após este período, ela deve voltar para um local bem iluminado. Caso contrário, corre-se o risco de a planta estiolar novamente.

Devido ao seu local de origem, a planta diamante não gosta de climas muito frios. O solo precisa ser bem drenável, preferencialmente arenoso. Pode-se preparar uma mistura caseira, contendo terra vegetal e areia grossa, em partes iguais.

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Para quem gosta de praticidade, existem substratos próprios para o cultivo de cactos e suculentas, à venda em casas especializadas e garden centers. É importante que o vaso tenha uma boa camada de drenagem, composta por pedrisco, argila expandida ou cacos de telha. Para evitar o acúmulo de água proveniente das regas, convém evitar o uso de pratinho sob o vaso.

Durante as regas desta suculenta diamante, também é aconselhável evitar que a água atinja a planta toda, situação que pode causar um acúmulo nas frestas entre as folhas, aumentando as chances de apodrecimento por excesso de umidade.

O contato das folhas com adubos e defensivos químicos também pode prejudicar sua aparência. Independentemente da periodicidade, uma nova rega somente deve ser efetuada quando o substrato estiver completamente seco.

O Pachyphytum compactum é aquele tipo de planta suculenta que se desmonta toda ao ser manuseada. O lado positivo é que as folhas que caem servem como precursoras para novas mudas, bastando colocá-las em um berçário.

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No entanto, ao contrário de outras crassuláceas, eu tenho mais dificuldade em obter brotos a partir das folhas desta suculenta diamante.

Outra coisa difícil de acontecer, ao menos para quem cultiva suculentas em interiores, é observar a floração da planta diamante. Devido à sua exigência por elevados níveis de luminosidade, preferencialmente com várias horas de sol direto por dia, nem sempre é possível satisfazê-la, dentro de casas e apartamentos.

No entanto, as florações da maioria das plantas suculentas são consideradas de importância ornamental secundária. É comum que os cultivadores cortem as hastes florais, tão logo comecem a surgir, com o intuito de preservar a planta e priorizar seu desenvolvimento vegetativo.

Em resumo, a suculenta diamante, planta diamante, ou Pachyphytum compactum, é uma belíssima aquisição que não pode faltar na coleção dos aficionados por suculentas, por seu aspecto precioso, resistência e facilidade de cultivo. O único problema é que, por enquanto, ainda não é muito fácil encontrá-la no mercado, ao menos nos fornecedores que costumo frequentar.

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Sua propagação, em geral, se dá de formas bem simples e as plantinhas se adaptam bem em ambientes variados e se mostram pouco exigentes com relação a cuidados. Desse modo, não dá para resistir quando o assunto é ter uma suculenta em casa!

Para você que ainda está na dúvida sobre qual espécie de suculenta adquirir, saiba que a grande maioria delas conta com o emprego dos mesmos cuidados básicos para que se desenvolvam bem: substrato apropriado, boas condições de luminosidade e rega.

Diferentemente de outras suculentas, as folhas da suculenta-diamante parecem que foram lapidadas a mão, por isso o nome. A planta é muito bela, e promete dar um ar ainda mais especial num cantinho bem iluminado da sua casa. Acompanhe algumas dicas para o cultivo dessa espécie.

Plantio
As mudas podem ser adquiridas em lojas especializadas a preços muito acessíveis. Caso tenha acesso a uma planta adulta, você pode fazer mudas simplesmente destacando as folhas com muito cuidado para não as danificar.

Em um pratinho raso com areia, coloque as folhas deitadas, sem tampar. Em alguns dias, as mudas começam a brotar e enraizar.

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Depois desse processo, separe um vaso de sua preferência. Não há necessidade que seja muito fundo. Certifique-se, contudo, que o recipiente apresenta orifícios de drenagem. Coloque uma camada de pedriscos e depois cubra com manta de bidim.

Em seguida, preencha o vaso até a borda com substrato apropriado: coloque uma parte de terra e uma parte de areia.

Depois, insira as mudas de suculenta-diamante e regue com o auxílio de um borrifador. O solo deve ficar levemente úmido, nunca encharcado. Deixe o vaso em local com boas condições de luminosidade e com incidência de sol direto, pelo menos, durante a manhã.

Regue com maior frequência nos primeiros dias, até a plantinha firmar e ficar forte. Depois, vá diminuindo as regas gradativamente. A suculenta-diamante não é exigente e pode sobreviver dias sem água. Todavia, lembre-se de aguar a terra pelo menos duas vezes na semana.

Periodicamente, faça a adubação para que suas gordinhas fiquem sempre fortes e nutridas. Com os devidos cuidados, muito amor e carinhos, sua plantinha ficará radiante.

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A madressilva engloba um total de 526 espécies, ainda que só 108 são espécies reconhecidas e costumam ser plantas trepadoras de folha caduca com um crescimento rápido e floração contínua desde que o clima se mantenha quente.

Do gênero Lonicera, pertencente à família Caprifoliaceae, a madressilva é uma trepadeira lenhosa originária da China e Japão, sendo muito frequente no sul da Europa.

De formato peculiar e cheiro muito agradável, a madressilva é uma planta pouco exigente e de fácil cultivo. Saiba mais detalhes!

De formato baste peculiar, as flores da madressilva nascem brancas e envelhecem amarelas, enchendo de perfume o local onde estão plantadas. Trata-se de uma trepadeira de fácil cultivo e propagação, sendo pouco exigente com relação ao solo.

É comumente encontrada em seu estado espontâneo na região Sul do país, revestindo cercas, muros, pérgolas, treliças e caramanchões. Dentre os cuidados básicos demandados pela planta estão as regas periódicas e podas esporádicas. Acompanhe as principais dicas para o cultivo da madressilva.

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Plantio
O plantio pode ser feito tanto em vasos quanto diretamente no chão, de preferência em uma mistura de terra, areia e composto orgânico (ou húmus de minhoca).

No caso dos vasos, escolha um recipiente de bom tamanho e profundidade e atente para montar uma boa camada de drenagem no fundo. Coloque pedriscos e argila expandida e só depois preencha com o substrato.

Feito isso, é só realizar a transplantação da muda de madressilva. Nos primeiros dias, é importante que as regas sejam feitas com mais regularidade, depois, pode-se diminuir gradativamente.

Verifique como está o vaso ou o solo da planta, se estiver seco, regue, mas é extremamente importante que ele nunca fique encharcado. Isso pode favorecer o apodrecimento das raízes e prejudicar o bom desenvolvimento da espécie.

Com relação às condições de luminosidade, o ideal é que fique à meia sombra ou em espaços mais frescos, já que o sol de alta intensidade pode queimar as folhas da planta.

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Curiosidades
Além se seu caráter ornamental, a madressilva possui propriedades medicinais. As folhas dessa espécie têm características antitérmicas e anti-inflamatórias e a água aromática destilada de suas flores combate vômitos e espasmos.

Outra curiosidade sobre essa trepadeira é que suas flores podem ser consumidas, servindo como ingrediente para a fabricação de sorvetes.

Seu cheiro muito intenso e peculiar, é outro fator que chama a atenção, vez que tem significativo potencial para aromatizar ambientes e deixar a casa mais aconchegante.

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De beleza espetacular e fragrância agradável, a dama-da-noite dificilmente passa despercebida. Ela possui flores que se abrem apenas no final da tarde, e exalam um aroma inconfundível, que toma conta de todo o ambiente. Seu perfume atrativo atrai polinizadores, dentre eles, principalmente as mariposas.

A planta gosta da luz do sol e de ambientes quentes, e pode ser cultivada em vasos, terraços, varandas e jardins. É importante, contudo, buscar saber qual dos tipos de flor dama-da-noite você vai cultivar em casa, vez que algumas espécies são tóxicas.

Para ficar por dentro das principais características dessa planta, além dos cuidados básicos a serem empregues em seu cultivo, confira algumas dicas.

Plantio
Geralmente a planta, com coloração vermelha ou branca, é propagada através de sementes, mas, dessa forma, ela pode demorar muito para se desenvolver e dar flores.

Por conta disso, a melhor maneira de plantar dama-da-noite é por meio das mudas já desenvolvidas. Você pode cultivar a dama-da-noite diretamente no chão, em vasos de cerâmica, ou em vasos suspensos, onde elas ficam lindas, pois seus ramos tendem a cair.

Com relação a luminosidade, coloque a planta em ambientes iluminados e quentes, porém, sem receber a luz do sol diretamente. Prefira à meia sombra. As regas, por sua vez, devem ser feitas com frequência, sempre observando o solo antes de aguar.

Se estiver seco, regue. Caso contrário, deixe, já que o excesso de água não é bom para a planta e pode apodrecer suas raízes.

Faça adubações periódicas. O adubo mais indicado para a espécie é o NPK, pois é rico em fósforo. Intercale a adubação com outros substratos ricos em materiais orgânicos, para sua flor se desenvolver forte e bonita.

Cestrum nocturnum

Por fim, sempre pode os ramos que nascem nas laterais da planta. Assim ela ficará mais saudável e vigorosa. Lembrando que, a dama-da-noite é uma planta arbustiva que pode chegar até 4 m de altura. Suas flores brotam na primavera e verão, e o seu perfume promete aromatizar o ambiente de forma intensa e acolhedora.

Uma curiosidade interessante é que a flor dama da noite, principalmente a de cor branca, tem o poder de realizar desejos. Sendo assim, impossível não ter um exemplar em casa!

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Cymbidium

A orquídea Cymbidium está entre as espécies mais cultivadas em todo o mundo. Sua aparência exótica e a floração abundante são uma das principais características desse tipo de orquídea.

Mas apesar de ser muito comum, muita gente ainda tem dúvidas sobre o cultivo e cuidados com a cymbidium.

Se você também está nesse time, continue acompanhando a leitura aqui com a gente. Temos muitas dicas para fazer suas orquídeas ficarem lindas e saudáveis.

Cymbidium: origem e características
A maioria das espécies de Cymbidium é terrestre, apesar de também serem encontradas em versões epífitas, ou seja, vivem sobre outras plantas, principalmente sobre troncos de árvores.

A palavra Cymbidium deriva do grego kymbes que significa “em forma de barco”, uma referência ao formato das flores.

A orquídea Cymbidium tem origem em regiões de altura elevada e clima frio de países como Austrália, China, Índia, Sri Lanka, Malásia, Japão, Filipinas, Nepal e Vietnã.

A origem dessa espécie faz com que ela seja naturalmente resistente a climas e condições hostis, exigindo poucos cuidados para florescer, apesar de mesmo assim necessitar de atenção.

As características físicas da Cymbidium variam muito de acordo com cada híbrido, podendo ir desde exemplares com flores minúsculas até as de haste mais alongada.

As folhas da Cymbidium nascem rente ao pseudobulbo e se estendem de forma esguia e alongada podendo chegar a um metro de comprimento. A Cymbidium possui raízes que saem do pseudobulbo e se ramificam no solo.

Uma das principais marcas da orquídea Cymbidium é a floração abundante. Alguns híbridos chegam a somar mais de 25 flores em uma única haste, podendo produzir até três ramos por floração. Ela floresce uma vez por ano entre o outono e verão com cada floração podendo durar até seis semanas.

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Cores e tipos de Cymbidium
A Cymbidium já contabiliza mais de 11 mil subespécies hibridas por todo o mundo, nas mais diversas cores e com texturas e formatos bem exóticos.

As cores mais conhecidas da orquídea Cymbidium são o rosa, amarelo, laranja, branco, marrom, vinho, verde, além das coloridas e rajadas que modificam de cor, dependendo do tipo de cruzamento realizado.

Ao longo dos anos, a Cymbidium recebeu inúmeros cruzamentos resultando em uma vasta gama de subespécies, entre as quais podemos destacar os tipos mais populares:

Cymbidium aloifolium

Orquídea Cymbidium aloifolium
Esse tipo de orquídea foi o primeiro híbrido da Europa e é conhecida por suas folhas mais grossas e um pouco mais largas. As flores da orquídea aloifolium trazem uma listra bordô sob um fundo creme. A Cymbidium aoifolium aprecia o sol, podendo ser exposta aos raios solares nos meses de inverno.

Cymbidium-Floribundum

Orquídea Cymbidium floribundum
A orquídea Cymbidium floribundum possui flores em tonalidades que vão do laranja escuro ao vinho. Sua floração é abundante chegando a trazer 10 flores por haste. Natural da China, essa espécie aprecia o clima frio e prefere ser cultivada em vasos apertados.

Cymbidium devonianum

Orquídea Cymbidium devonianum
A orquídea Cymbidium devonianum está entre uma das espécies mais bonitas com uma floração pendente e abundante com até 35 flores em uma única haste. No entanto é uma orquídea rara no Brasil, já que prefere viver em regiões de altitude elevada, acima dos 1500 m acima do mar.

cymbidium canaliculatum

Orquídea Cymbidium canaliculatum
Quanto mais exótica melhor. Esse é o lema para a orquídea Cymbidium canaliculatum, uma variedade de orquídea encontrada naturalmente na Austrália.

A espécie está acostumada com variações bruscas de temperatura, uma vez que em seu habitat natural é possível marcar temperaturas que vão dos 38ºC no verão a -0º C no inverno. Essa adaptabilidade da espécie permite que ela possa ser cultivada nos mais diferentes climas.

As flores pequenas podem se acumular na haste floral chegando a um número impressionante de 60 flores por haste. As principais cores desse tipo de orquídea Cymbidium são o verde, marrom, roxo, vermelho, vinho, laranja, além dos híbridos com composições variadas de tons.

Como plantar Cymbidium
A orquídea Cymbidium pode ser plantada diretamente no vaso, mas antes disso é importante saber escolher o vaso certo. De maneira geral, a maioria das orquídeas preferem vasos mais altos, apertados e com furos. Por isso, os vasos cerâmicos (de barro) são sempre uma boa opção.

Outra coisa importante é se atentar para o tipo de substrato. Prefira aqueles próprios para orquídea vendidos em lojas de jardinagem.

Junto do substrato, você ainda pode utilizar esfagno (um tipo de musgo úmido) que ajuda a reter a umidade nas raízes e um pouco de cascas de árvore que protegem a raiz sem abafá-la.

Com os materiais certos em mãos vamos para o passo a passo de como plantar Cymbidium:
* Mergulhe o vaso de terracota na água e deixe-o lá por 24 horas para que hidrate, de modo que ele absorva completamente a umidade. No dia seguinte comece o plantio.

* Retire a Cymbidium do vaso original.

* Adicione argila expandida, isopor ou brita no fundo do vaso para garantir a drenagem correta da água.

* Em seguida, adicione um pouco do substrato e acomode a orquídea.

* Mantenha a planta bem no centro do vaso de modo firme e complete com o restante do substrato, mas sem apertar demais.

* Se achar necessário, espete um condutor de madeira (pode ser um palitinho de churrasco) para ajudar a orquídea a se manter firme. Depois que as raízes pegarem você pode remover o condutor.

* Regue bem e siga com as instruções a seguir para continuar cuidando bem da sua Cymbidium.

Cymbidium híbrido

Como cuidar da Cymbidium
A Cymbidium é uma orquídea acostumada a ambientes hostis e naturalmente rústicos, por isso exige poucos cuidados, mas ainda assim é importante segui-los fielmente.

Luz e temperatura
A luz e a temperatura certa são requisitos indispensáveis no cultivo das orquídeas Cymbidium.

Ela precisa de luz natural abundante, mas não de raios solares direto. O sol faz com que as folhas queimem e a floração não aconteça.

Por isso prefira um local bem iluminado da casa ou do quintal, mas sempre protegido do sol.

A temperatura também é importante. As orquídeas Cymbidium são típicas de climas frios e, portanto, apreciam temperaturas amenas.

Evite deixar a sua Cymbidium em local quente e abafado. Prefira o espaço mais fresco possível, mas sem vento.

Inclusive, se a Cymbidium tiver contato com temperaturas mais baixas durante a noite é o ideal. Isso favorece a floração.

Mais uma dica importante: escolha bem o local para evitar ficar trocando a Cymbidium de lugar. Ela demora para se acostumar com o espaço e a troca constante atrapalha a floração.

Regas
A orquídea Cymbidium deve permanecer com o substrato levemente umedecido nos meses de primavera e verão. Isso significa regá-la moderadamente todos os dias.

Nos meses de inverno, reduza a quantidade de água e aumente o espaçamento entre as regas de modo que o excesso de umidade não apodreça as raízes.

As orquídeas preferem agua pura, ou seja, a água direto da torneira, com cloro e flúor, não é recomendado.

O ideal é regá-la com água de chuva ou água filtrada, mas você pode encher um balde com água da torneira e deixá-lo de um dia para o outro para que o excesso de minerais se deposite no fundo e a água fique pura.

Adubação
Utilize adubos próprios para orquídea e evite aqueles com excesso de nitrogênio que prejudicam a floração, apesar de serem bons para o crescimento das folhas.

A adubação deve acontecer nos meses que antecedem a floração, geralmente no fim do inverno. Evite a adubação no outono, período em que a o orquídea está em dormência.

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Poda
Retire da orquídea apenas os pseudobulbos que estiverem secos. A planta elimina naturalmente aqueles em que ela não necessita mais.

O restante mantenha no vaso, removendo apenas se o espaço estiver apertado demais.

Atenção aos brotos. Eles indicam que a orquídea irá florir em breve. Nesse tempo não faça podas ou retire mudas da Cymbidium.

E por falar em mudas, a Cymbidium se propaga por touceiras. Por isso, para fazer mudas de Cymbidium basta dividir os pseudobulbos da planta mãe e replantá-los em um novo vaso.

Tomando todos esses cuidados, a sua orquídea Cymbidium se desenvolverá de modo saudável e muito em breve te presenteará com florações lindas e abundantes.

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