Uma planta muito popular por sua beleza e facilidade em cultivo. Se adapta muito bem a interiores, sendo cultivada em vasos. Pode durar anos, dando flores por todo o ano se bem cuidada.
Pertencendo à família das Amaryllidaceae, tem o nome cientifico de Hippesastrum, a Amarilis, nome popular, vem do centro e do sul da América. Apresenta suas flores, de várias cores, sendo a tonalidade vermelha a mais frequente, todas unidas e em hastes, com folhas verdes escuras e compridas.
Para se cultivar a amarílis, procure um vaso maior do que o bulbo a ser plantado, o que vai facilitar o crescimento da planta. A forma correta do plantio é: coloque o bulbo na terra e cubra-o mas, deixe um pedaço do caule ao ar. Uma dica é colocar um pouco de areia em cima da terra. A areia vai servir de dreno para a água e os nutrientes. Falando em água, ela deve ser regada apenas uma vez por semana.
Se quiser presentear uma amiga com uma muda é só cortar o bulbo da planta em várias partes e plantá-lo. Fique tranquila, isso não irá matar a planta, o bulbo se regenera. Mas se mesmo assim ficar com medo, você pode plantar os bulbos menores que vão crescendo em volta do bulbo central. Existem também sementes da flor a venda em lojas especializadas.
A amarílis gosta de temperaturas amenas, nem muito frio nem muito calor e prefere muita luz, mas não diretamente, pois o sol pode queimá-la. Nunca se esqueça que no verão as plantas necessitam de mais água do que no inverno, então regue-a com mais frequência. Você pode incluir também algum tipo de adubo líquido para complementar.
Orquídeas rupícolas são orquídeas que vivem sobre pedras em pleno sol. Muitas vezes protegem a ponta das raízes mergulhando-as por baixo do limo que nasce nas fendas das rochas.
Como cultivá-las?
1) – Vaso de plástico, com drenagem no fundo com pedaços de isopor, que é neutro, leve e isolante térmico;
2 – Primeira camada: coloca-se uma pequena quantidade de areia fina no fundo do vaso, misturada com terra vegetal. isso serve para segurar a umidade e atrair as raízes hidrófilas. na proporção de cinco partes de areia para uma parte de terra vegetal;
3 – Segunda camada: coloca-se uma mistura de brita 0 + areia grossa lavada, peneira-se o cascalho e as pedrinhas, pode ser usada a quartzito, magnetiza (minério de ferro);
4 – Como adubação pode se usar farinha de osso pura – uma colher (café) por vaso (tem que molhar depois) + Peter’s 20-20-20 e 10-30-20, intercalados;
5 – As orquídeas rupícolas para florescer, precisam tomar sol o dia todo, quase que sol direto. É necessário que elas fiquem no calor durante o dia e de noite mais umidade (só molhe as rupícolsa à noite).
Se as rupícolas ficarem dentro de um local com sombreamento de 50%, dificilmente irão florescer, sem dizer que as cochonilhas irão atacar;
6 – Para um tratamento fitossanitário é recomendado o mesmo que é usado em outras espécies de orquídeas.
Os primeiros pontos a serem observados por quem vai cuidar da manutenção de um gramado devem ser os seguintes: Plantio, Nivelamento do terreno, Adubação correta, Irrigação e Podas regulares
Antes de iniciar o plantio, retire pedras, pedregulhos e outros detritos. Cavoucar a terra, livrando-a de pragas, garante uma cobertura uniforme ao gramado. Feito isto, o próximo passo é começar o nivelamento do terreno. As placas ou tapetes devem ser plantados abaixo do nível da calçada para impossibilitar desníveis.
Molhando sem encharcar Muitas pessoas pensam que quanto mais irrigado estiver o gramado, mais nutrido estará. Engano. O excesso de água afeta a saúde da grama, que é uma planta como outra qualquer, como também facilita a instalação e propagação de doenças. O clima é que vai determinar a freqüência da rega. No verão brasileiro, o ideal é que ela ocorra em intervalos mínimos de 15 dias. No inverno, como a grama retém mais a umidade, o espaço de tempo entre uma rega e outra pode aumentar para 60 dias.
Adubação orgânica é sempre melhor Depois que a grama fixou suas raízes na terra, é muito mais difícil e muito menos eficaz a adubação. Por isso, durante o plantio é bom não esquecer da adubação. A melhor adubação, aquela que fornece a maior quantidade de nutrientes ao solo, é a orgânica, cuja composição é feita de esterco, restos de plantas e húmus de minhoca. Segundo os especialistas, o ideal é aplicar 2 kg de húmus por metro quadrado.
O adubo químico pode ser utilizado, mas ao o fazer, use-o em pequena quantidade e com muita irrigação. E o mais importante: apenas no início da primavera.
Poda
Assim como precisa ser molhado com maior freqüência, durante o verão, o intervalo entre as podas do gramado tende a ser menor. O ideal, segundo os paisagistas, é não deixar a grama ultrapassar 2 cm de altura, mas a poda deve considerar as necessidades de cada espécie de grama. A batatais, por exemplo, pode ser podada quando ultrapassa 5 cm. A japonesa já permite a poda aos 2 cm. O mesmo acontece a bermudas. Diferente da esmeralda, uma das mais apreciadas, que só deve ser podada quando ultrapassa 3 cm de altura.
Conheça as diferentes espécies de grama Inglesa (Stenotophrum secundatum):Bastante ornamental, a grama inglesa, mais conhecida no Brasil como Santo Agostinho, é apropriada para terrenos próximos ao litoral, pois a planta é extremamente resistente à maresia, embora seja frágil ao pisoteio e às pragas.
São Carlos (Axonopus compressus): gosta de umidade e frio. Em épocas de estiagem, exige regas freqüentes.
Bermudas (Cynodum dactylum): rústica, a planta é muito utilizada em chácaras, sítios e campos de futebol, devido à sua resistência. Suas folhas estreitas são fortes e permitem pisoteio.
Batatais (Paspalum notatum): além da tolerância excepcional à áreas mal iluminadas, é extremamente resistente. Suporta secas, pisoteios, pragas e doenças sem traumas ou seqüelas.
Japonesa (Zoysia tenuifolia): belíssima, sua característica são as de folhas macias, finas e compactas. Seu crescimento é lento, dispensando podas freqüentes.
As samambaias são plantas próprias para lugares sombreados e interiores.
São plantas verdes, que lembram florestas tropicais, têm, ao longo de décadas passado da moda, entrado e saindo da moda. A cada nova demanda do mercado é uma paixão, todos querem.
As plantas para lugares de sombra e interiores são mais sensíveis, necessitam mais cuidados e talvez por desconhecimento de quem as adquire acabam por tornar-se feias ou fenecer.
Essas plantas compreende desde a samambaia comum, a avenca, o chifre-de-veado até o xaxim (Dycksonia sellowiana) e que têm um sistema de vida e reprodução diferente das plantas que conhecemos.
Substratos de cultivo, regas, propagação e cuidados em geral serão abordados e você poderá cultivar em casa e fazer mudas para presentear amigos.
Solo de cultivo São em geral de cultivo à meia sombra, solo levemente úmido, rico em matéria orgânica e os substratos devem ter esta composição: composto orgânico completo, areia e turfa.
O composto orgânico completo é feito de resíduos vegetais de poda e cascas de frutas, hortaliças acrescentando adubo animal de curral curtido, areia e terra.
O modo de fazer este composto está em detalhes no artigo denominado composto orgânico.
Para suplementação poderemos usar uma colher de sopa de adubo granulado tipo NPK formulação 10-10-10 para uma garrafa de 2 litros de água, sacudindo bem para dissolver.
Colocar no substrato da planta, evitando tocar nas folhas.
Adubos foliares também podem ser usados, mas com muito cuidado, pois tendem a queimar as folhas delicadas.
Luminosidade Para as plantas do tipo chifre-de-veado (Platycerium), avencas (Adiantum), asplênios (Asplenium) e outras samambaias, a luz é fator muito importante, pois necessitam para fazer a fotossíntese. Mas a luz direta do sol tende a queimá-las. Seu cultivo na rua poderá ser feito sob ripados, com sombra de mais de 50%, sob árvores, em varandas com sol pela manhã.
Dentro de casa, junto a janelas sem sol direto em cima, também podemos colocar de modo a que a luz solar seja coada por cortinas.
Vento As samambaias e avencas não apreciam ventos, podendo apresentar queimaduras nas folhas com o vento frio do inverno, ficar desfolhadas, etc. Locais arejados são necessários para evitar fungos, mas devem ser abrigados dos ventos fortes.
Regas
As regas devem ser frequentes, mantendo o substrato levemente úmido, mas não encharcado. Por isto, a presença da areia no substrato é fundamental, evitando que as raízes fiquem apodrecidas. No inverno poderemos reduzir a quantidade de regas e no verão, em dias quentes poderemos colocar água no aspersor e passar uma nuvem sobre elas, propiciando o clima úmido de sua preferência.
Pragas - Insetos em geral não apreciam as samambaias e as cochonilhas são praticamente a sua única inimiga.
Vários tipos de cochonilha atacam e são mais comuns na samambaia de folhas compridas, também chamada de samambaia-espada (Nephrolepis). Para combatê-la poderemos usar o sulfato de nicotina, que é fumo deixado de molho na água, coado e aspergido, óleo de nim ou nossa receita caseira de chá de alamanda.
Paisagismo - São adequadas a qualquer ambiente, tanto residencial como empresarial. Vasos de médio e grande porte de cerâmica são os melhores para as plantas, podendo ser decorados ao gosto do cliente. Também é possível cultivar no vaso de plástico preto e colocar dentro de um cachepot bonito e elegante, sem prejuízo para a planta. Decorar banheiro com samambaias é uma ótima opção para o decorador de interiores, já que elas apreciam ambiente com mais umidade.
Se a peça não tiver luz suficiente, no entanto, deveremos evitar ali seu cultivo, pois a planta definhará.