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alocasiacuprea

Nome científico: Alocasia cuprea.
Família: Araceae.
Nomes populares: pulmão-de-aço, escorpião.
Origem: Borneo.

Características gerais: é uma planta herbácea perene, ereta, de caule rizomatoso e suculento, atingindo de 30 a 40 cm de altura. As folhas são grandes, com formato ovalado, constituídas de pecíolo longo e várias nervuras aprofundadas e recurvadas, de coloração verde-escura na face superior e arroxeada na face inferior. As inflorescências ocorrem ocasionalmente e não possuem valor ornamental.

Deve ser cultivada a meia-sombra, em terra rica em matéria orgânica e com boa porosidade. Não tolera baixas temperaturas.

Propagação: multiplica-se por separação das brotações.

Usos: indicada para uso em vasos, jardineiras ou canteiros.

Neste gênero existem aproximadamente 70 espécies, encontradas em regiões tropicais úmidas do Brasil e sudeste asiático.

As alocasias são plantas tóxicas, apresentando cristais de oxalato de cálcio.

lua

roseira
Elas ganharam notoriedade por estarem vinculadas ao nosso dia a dia como presentes em forma de buquês, arranjos e até sozinhas.

A mais famosas das flores, cantada em verso e prosa por autores de todos os tempos, está ligada Vênus e ao amor. Acredita-se que ela tenha surgido na Pérsia e conquistadores árabes a tenham levado para outras partes do mundo.

Já no ano de 330 AC os gregos usavam perfumes de rosas e até acreditavam em seu poder de curar o cansaço mental. O perfume da rosa estimula a conquista, afeto, beleza, artes, inspiração, romance, sentimentos e nobreza.

Cuidados básicos
1. Luminosidade
: De preferência, num local ensolarado e bem arejado. Para florescer bem e praticamente o ano todo, a roseira precisa de sol pleno, ou seja, pelo menos de 6 a 7 horas diárias de luz solar direta.

2. Solo: As roseiras podem se desenvolver bem em qualquer tipo de solo, mas é preferível garantir uma terra mais para argilosa, que tenha boa drenagem. O solo rico em húmus é especialmente benéfico para as rosas. Quanto ao pH, o índice ideal situa-se entre 6 a 6,5 na maioria dos casos (correção observada por Cirilo Gruszynski – Eng. Agrom. M.Sc.).

Em lojas de produtos para jardinagem, é possível adquirir kits para medir o pH do solo. Se for necessário fazer a correção, uma boa dica é a seguinte: a adição de 150g de calcário dolomítico por m2 de canteiro eleva em 1 ponto o índice de pH; por outro lado, 150g de sulfato de ferro por m2, diminui o pH em 1 ponto.

Como isto é muito variável de região para região (tipo de solo) e também é uma escala logarítmica é mais inteligente buscar auxílio de algum técnico local e principalmente, no caso de uma escala maior, fazer uma análise do solo.

3. Água: logo após o plantio das mudas e até a primeira floração, regue moderadamente, mas todos os dias. Depois disso, recomenda-se regar uma vez por semana no inverno e duas vezes por semana em época de seca. Na temporada de chuvas é possível até suspender as regas. Uma dica: a terra deve permanecer ligeiramente seca entre uma rega e outra.

4. Temperatura: a temperatura ideal fica entre 25ºC e 30ºC. Por períodos mais curtos a planta suporta temperaturas entre 10ºC e 40ºC.

5. Vasos: em canteiros, cerca de uma semana antes de plantar as mudas, cave bem a terra até cerca de 40 cm de profundidade. Para cada m2 de canteiro, incorpore uma mistura de 15 Kg de esterco curtido de gado e 200g de farinha de ossos. Em vasos utiliza-se carvão vegetal ou vermiculita misturadas a argila.

6. Replantio: se o plantio for feito com mudas envasadas (normalmente vendidas em sacos plásticos), não há restrição para o plantio: pode ser feito em qualquer época do ano, mas os especialistas recomendam evitar os meses mais quentes, sempre que possível.

Já para o plantio com mudas chamadas de “raiz nua”, o período mais indicado vai da segunda metade do outono à primeira metade da primavera.

Existem vários tipos ou variedades de roseiras (silvestres, híbridas-de-chá, sempre-floridas, miniaturas, rasteiras, arbustivas, trepadeiras e cercas-vivas) e o espaçamento vai depender da variedade de rosa que estiver sendo plantada.

É possível basear-se no seguinte:
- arbustivas: 1 metro entre as mudas;
- trepadeiras: de 1 a 2 metros entre as mudas;
- cercas-vivas: 50 a 80 cm entre as mudas;
- híbridas-de-chá e sempre-floridas: 50 cm entre as mudas;
- miniaturas: 20 a 30 cm entre as mudas;
- rasteiras: 30 cm entre as mudas.

7. Ventilação e umidade: recomenda-se um local arejado, para evitar a o surgimento de fungos nas folhas e flores, especialmente em regiões chuvosas.

8. Adubação: de preferência, deve-se fazer de 2 a 3 adubações anuais: a primeira logo após a poda anual (entre julho e agosto); a segunda entre novembro e dezembro e a terceira entre os meses de janeiro e fevereiro. A melhor adubação é a orgânica, baseada em esterco animal, composto orgânico, farinha de ossos e torta de mamona.

As quantidades, para cada metro quadrado de canteiro, são as seguintes:
- 10 litros de esterco curtido ou 2 Kg de composto orgânico;
- 200g de farinha de ossos;
- 100g de torta de mamona.

Espalhe a mistura em volta das plantas e incorpore-a ao solo, tendo sempre o cuidado de espalhar o adubo com uma distância suficiente do caule e das raízes.

Na primeira adubação, a rosa vai precisar de bastante água, apesar dela não gostar muito disso. Nesse período, o ideal é que a rega aconteça duas vezes por semana. Quando surgirem as flores, uma vez por semana é suficiente. Em 60 dias vão surgir os primeiros botões de rosa.

9. Reprodução:
Estaquia
: As rosas encontradas no mercado são quase todas híbridas, ou seja, resultado do cruzamento de espécies diferentes.

A propagação dessas rosas por estacas é pouco ou nada eficiente, uma vez que a capacidade de enraizamento é baixa e as plantas não se desenvolvem bem sobre as próprias raízes, diferentemente das rosas silvestres, multiplicadas normalmente por estaquia.

Em lugares de clima frio, é até possível conseguir que uma estaca de rosa híbrida brote com sucesso, mas as mudas serão sempre inferiores à planta matriz.

Borbulhia: O método usado normalmente para se produzir uma muda de rosa é a enxertia por borbulhia. Para isso, utiliza-se como cavalo uma espécie silvestre, onde se enxerta a gema de uma híbrida.

As rosas silvestres têm poucos espinhos e quase não produzem flores no Brasil, por serem nativas de regiões frias. A mais comum delas é a rosa multiflora, cujas flores são pequenas e brancas. Também são usadas para enxertia Rosa indica e Rosa manetti.

Veja como se faz corretamente uma muda de rosa pelo método da borbulhia:
1) A muda para o cavalo pode ser feita com estaca de rosa silvestre, deixando-se apenas uma gema (parte do galho de onde sai a flor) e inutilizando as restantes.
Em 60 dias, no verão, ou 90 dias, no inverno, ela já se desenvolveu o suficiente para receber o enxerto.

2) Com um canivete, retira-se uma gema da rosa híbrida que se deseja reproduzir junto com um pedaço da casca (a parte lenhosa que fica aderida à casca deve ser retirada).

3) Na base do caule da planta usada como cavalo faz-se um corte em forma de “T” com canivete.

4) Cuidadosamente, a gema é introduzida dentro do “T”.

5) Amarra-se bem o local com um fitilho próprio para isso ou uma tira de plástico preto comum.

6) Em cerca de dois meses, o local onde a gema foi enxertada incha. Se foi usado um plástico comum, deve ser cortado. No caso do fitilho, o próprio broto fura-o.

7) Os galhos do cavalo são, então, cortados para que o broto da gema enxertada se desenvolva. Em dois meses, no verão, ou três, no inverno, a planta começa a florescer.

10. Podas
A primeira poda deve ser feita cerca de um ano após o plantio e repetida todos os anos, entre os meses de julho e agosto, no fim da lua minguante. Para fazer a poda, o ideal é usar luvas e uma boa tesoura, com corte firme, que não masque. Se isto ocorrer, a planta pode ficar com lascas e a parte do corte, estragada.

Assim que terminar a primeira floração, é preciso fazer uma poda de limpeza, cortando de duas a três folhas abaixo do botão. Se isso não for feito, a flor não brotará e o crescimento, irá parar.

Os dias frios do inverno são ideais para se fazer a poda das roseiras, tão importantes para incentivar o surgimento de novos brotos e aumentar a floração.

A maioria das plantas necessita de podas regulares para que seu crescimento e desenvolvimento ocorram satisfatoriamente mas, sem dúvida, para as roseiras as podas são indispensáveis.

O período propício para se proceder a poda das roseiras é durante o inverno, entre os meses de julho e agosto. Isto porque, as roseiras entram numa espécie de dormência quando a temperatura cai para próximo de 10 graus C.

Existem vários tipos de roseiras e, evidentemente, uma poda especial para cada tipo:

Poda Baixa: Ideal para rosas-rasteiras, híbridas-de-chá , sempre-floridas, miniaturas e biscuit. É considerada a poda mais drástica.

Deve ser feita também, de tempos em tempos, nas roseiras trepadeiras, cercas-vivas e arbustivas, para rejuvenescer as hastes e favorecer uma floração abundante.

Para realizá-la, comece fazendo uma limpeza, cortando todos os galhos secos, velhos, fracos e mal formados. A seguir, corte todas as ramas a uma altura de 20 a 25 cm, tendo como base o ponto de enxerto. Para favorecer a brotação, faça o corte em diagonal, sempre 1 cm acima da gema mais próxima.

Poda Alta: Recomendada para cercas-vivas e roseiras arbustivas. Primeiro faça uma limpeza de todos os ramos velhos, fracos e mal-formados. Depois, tomando como base o ponto de enxerto, faça a poda na altura de 80 cm a 1 metro.

Deixe as hastes mais fortes um pouco mais longas e procure manter uma altura adequada ao local onde a roseira está plantada. Este tipo de poda pode ser usado também para as roseiras trepadeiras e silvestres, só que um pouco mais suave.

Poda Parcial: Indicada para roseiras silvestres e trepadeiras, que produzem hastes longas, com 3 a 4 metros de comprimento. Durante o primeiro ano de crescimento, estas hastes não florescem, sendo o período ideal para educar seu crescimento.

Comece fazendo a limpeza das hastes secas, velhas e fracas. A seguir, poda-se as outras hastes, na medida de 1/3 de seu comprimento total. O restante da haste deve ficar preso ao tutor, em forma de arco, para que todas as gemas aparentes possam brotar.

11. Os vilões – principais pragas
- Pulgões
: São os mais comuns. Sugadores, causam deformações nas partes atacadas, principalmente brotos novos e botões. Combata-os, de maneira mais natural, com calda de fumo.

- Ácaros: São quase invisíveis a olho nú e se localizam, em colônias, na parte inferior das folhas, causando grandes prejuízos. A aplicação de enxofre solúvel pode servir como prevenção.

- Trips: Pequenos insetos voadores que deformam as flores, logo no início da brotação. Em grandes ataques, podem destruir completamente a planta, por essa razão, necessitam de um controle químico, sob orientação.

- Formigas-cortadeiras: Fazem mais estragos nas folhas e brotos. Iscas formicidas costumam ser bem eficazes.

- Besouros: A variedade é grande, mas as vaquinhas são as que mais destroem as flores. Também precisam de combate químico, quando o ataque for grande.

- Mofo-cinzento: Doença causada por um fungo que tem preferência pelas flores e botões. Costuma ocorrer em épocas de chuvas prolongadas e muita umidade. Pode-se prevenir o problema com a aplicação de fungicidas.

- Mofo-branco: É o famoso oídio, que não escolhe época para atacar. Os botões e as folhas são os alvos preferidos. A prevenção pode ser feita com os mesmos fungicidas usados para controlar o mofo-cinzento e o combate é reforçado com enxofre solúvel.

- Mancha-preta: Ataca as folhas, amarelando-as e derrubando-as. Costuma atacar mais quando há mudanças bruscas de temperatura. Também pode ser prevenida com fungicidas.

- Míldio: Surge com mais freqüência nos períodos quentes, quando há excesso de chuvas. É uma doença devastadora, capaz de destruir brotos novos e folhas e, se não for controlada, mata mesmo a planta. Qualquer suspeita de ocorrência deve ser rapidamente combatida com produtos específicos existentes nas casas especializadas em produtos agropecuários.

Importante: Todo e qualquer produto químico deve apenas ser aplicado segundo a recomendação do fabricante e só deve ser adquirido após consulta com um técnico especializado, que poderá fazer a prescrição do receituário agronômico.

fonte

flor de maio

1. NPK
Não há segredos para identificar a dosagem do fertilizante NPK se você souber o que significam os números da fórmula. Cada número corresponde a dosagem garantida desses elementos no produto. Exemplo: NPK 18-8-6 significa que neste fertilizante tem 18% de nitrogênio (N), 8% de fósforo (P), e 6% de potássio (K).

2. Orgânico x Químicos
Prefira adubos orgânicos agem mais rapidamente e têm concentração mais forte, use-os para cultivos em solos comprovadamente pobres ou quando a planta estiver com deficiência nutricional.

3. O que significa e onde age cada elemento
O nitrogênio (N) estimula a brotação e o enfolhamento. O fósforo (P) é responsável pela produção de energia incentivando a floração e a frutificação. O potássio (K) fortalece os tecidos vegetais tornando as plantas mais resistentes as pragas e ao frio, além de atuar no crescimento das raízes.

4. Estimule a floração
A primavera é tempo de adubar as Plantas Ornamentais. Escolha entre esterco de gado bem curtido, farinha de osso e torta de mamona. Estes devem ser incorporados ao solo para não exalarem cheiro desagradável. O NPK 4-14-8 é outra boa opção.

5. Dicas para samambaia
Adube suas samambaias a cada dois meses com uma colher de chá de NPK 10-10-10 e uma de torta de mamona. Coloque os adubos sobre a terra e regue.

6. Água sobre adubo
Sempre regue depois de adubar. A água ajuda a diluir o produto e melhorar sua incorporação ao solo.

7. Raízes vigorosas
Árvores de raízes vigorosas, como a maioria das figueiras, não devem ser plantadas próximas a construções ou tubulação. O planejamento evita problemas futuros.

8. Olhe a piscina
Na hora de escolher uma árvore para plantar na área da piscina evite espécies caducas e principalmente as de folhas miúdas. Assim a água vai ficar limpa por mais tempo.

9. Descubra a sombra antes
Para ter uma idéia antecipada da direção da sombra que uma árvore proporcionará quando adulta, fixe no solo uma vara do tamanho semelhante ao porte que a árvore atingirá e observe a sombra produzida.

10. Poda correta das árvores
A poda correta das árvores evita o surgimento de fungos. O ideal é fazer um corte na parte inferior do galho até a metade de seu diâmetro, isso evita que o galho lasque. O segundo corte deve ser feito de cima para baixo uns 3 dedos adiante do primeiro até que o galho caia. Depois remova o tronco, serrando-o bem rente a árvore. Como no primeiro passo, serre de baixo para cima para evitar lascaduras. Em seguida corrija irregularidades do corte com uma faca bem afiada. Por fim, com uma espátula, cubra toda área cortada com uma pasta cicatrizante encontrada em lojas de jardinagem.

11. Pedras no chão
Se você tem árvore plantada em um gramado que está todo falhado devido a sombra, não insista. Retire a grama de baixo e cubra a região com pedras ornamentais ou folhagens que se desenvolvam bem na sombra.

12. Não se esqueça do tutor
Assim que plantar a muda e antes de fechar a cova, providencie um tutor de madeira. Ele vai ajudar a árvore a crescer reta e irá evitar que ela se quebre com ventos fortes.

13. Tinta jamais
Muita gente pinta o tronco de uma árvore para que ela fique mais bonita e para evitar a presença das formigas cortadeiras. Más, além de impedir que a árvore respire, essa prática não afasta as formigas. Fique longe da cal. Tinta óleo, então nem pensar!

14. Espinhos sem dor
Se o espinho de um cacto ficar espetado em sua pele, retire-o com ajuda de uma fita adesiva. Basta encostá-las várias vezes no local afetado, até que o espinho saia.

15. A importância dos pedriscos
Sempre utilize pedriscos com cactos. No fundo do vaso, eles evitam que as raízes saiam pelo orifício de drenagem. Por cima da terra, impede que as regas apodreçam a base do caule dos cactos. Além disso, eles deixam o vaso mais bonito.

16. Escolher hortênsias rosas ou azuis
A coloração depende dos níveis de acidez e alcalinidade do solo. Em um solo ácido, a hortênsia produz flores azuladas. Em um solo alcalino, produz flores róseas. Para intensificar o azul ou transformar hortênsias rosas em azuis, prepare uma solução com 20g de sulfato de alumínio ou de pedra-ume diluídos em 10 litros de água e regue a planta com mistura duas vezes ao ano. Mas se você quer hortênsias azuis produzam flores rosas, será preciso podá-las, eliminando boa parte das folhas, e transplantá-la para um canteiro preparado com 200 a 400g de calcário dolomítico por m².

17. Pode certo
Faça a poda de galhos com cortes em bisel (na diagonal). Caso contrário, você dificulta a cicatrização da planta e facilita o surgimento de infecções.

18. Amarração em “8”
Trepadeira e outras plantas de caule frágil precisam de tutores para que a ação de chuvas e de ventos fortes não as prejudique. O melhor amarrilho para prendê-las é o em forma de “8”.

19. Regador ideal
Prefira regadores de clivo fino para aguar as plantas, pois ele diminui o volume de água que recai sobre elas. Ainda assim, procure verter os jatos iniciais, sempre mais fortes, fora o local de rega. Com isso, você evita quebras de ramos e buracos no solo.

20. Tropicais no frio
Se você vive em regiões de clima ameno a frio e cultiva plantas tropicais, cubra-as com uma manta de TNT, um tecido bem leve, para evitar o congelamento.

21. Poda constante
A unha-de-gato plantada rente ao muro ou a uma parede precisa de poda constante. Caso contrário, seus ramos crescem muito e engrossam podendo prejudicar a construção.

22. Muro verdinho
Plante as mudas de unha-de-gato a cada 25 cm da extensão de um muro se quiser que ele fique coberto por ela em cerca de dois anos.

23. Botões caídos
Se sua camélia derruba os botões florais ainda fechados é sinal que o solo está acido demais. Aplique 200 g de calcário dolomitico ou calcifico na projeção da capa uma vez por ano.

24. Conduzindo trepadeiras
Assim que a trepadeira atingir a altura desejada, corte um palmo da ponta mais alta para estimular brotações laterais. A partir daí, basta amarrar a trepadeira onde você quer que ela suba.

25. Geada no jardim
Não é propriamente a geada que queima as plantas, mas o sol da manhã, que derrete o gelo queima as folhas. Além de cobrir as plantas a noite, em especial as tropicais, regue o jardim pela manhã para fazer o degelo antes que o sol chegar forte.

26. Bromélias espalhadas
A maneira mais fácil de propagar bromélias é pelos brotos laterais formados após floração.

27. Para que serve cada tipo de poda
Poda de florescimento e frutificação: prepara a planta para que no próximo ano ela produza mais. Trata-se de eliminar os ramos que produziram no ano anterior. É comum em azaléias, roseiras e hortênsias.
Poda de formação e manutenção: dá forma a planta quando jovem. Exige manutenção toda semana durante a primavera e o verão, e a cada 15 dias nas estações frias. É comum em frutíferas, como laranjeiras e o pessegueiro, e em plantas ornamentais, como o buxinho e o hibisco.
Pode ser de limpeza ou fitossanitária, pode ser feita em todas as plantas e serve para eliminar galhos secos, doentes e mal formados.

28. Para se fazer uma cerca viva de arbustos
O espaçamento ideal gira em torno de 40 a 80 cm entre as mudas. Isso proporciona um bom fechamento, ao mesmo tempo em que facilita a manutenção de cada planta.

29. Em vaso
Você pode cultivar frutíferas como acerola, laranja, pitanga e jabuticaba em vaso. Más será preciso podá-las depois de cada frutificação para que as plantas não ultrapassem as larguras dos vasos. Na mesma época, convém retirar o torrão do vaso e cortar as raízes que estiverem enrolando.

30. Plantas sem luz
Sintomas – os caules crescem demais, as folhas velhas se alongam e as folhas novas não nascem.
Causas prováveis – pouca luz e excesso de nitrogênio provocado por super-adubação.
Solução – coloque a planta num lugar mais iluminado e suspenda as adubações.

31. Planta com sede
Sintomas – as pontas das folhas endurecem e murcham e as inferiores amarelam e caem. Causa provável – pouca água.
Solução – regue até que a água escorra pelo fundo do vaso pelo furo de drenagem. Não regue até o solo secar.

32. Plantas sem flores
Sintomas – a planta apresenta folhagem vistosa, mas floresce pouco ou nem chega a florescer.
Causas prováveis – Excesso de adubo, em especial do elemento nitrogênio, ou então o vaso pode estar pequeno para a planta.
Solução – evite adubos ricos em nitrogênio durante o crescimento da planta. Opte pela farinha de osso. Procure também passar a planta para um vaso maior.

33. Luz por igual
Gire o vaso de suas plantas pelo menos uma vez por semana para que elas recebam luz por igual. Um truque ajuda muito a evitar o trabalho. Coloque um espelho atrás do vaso para que ele reflita a luz onde há sombra.

34. Vaso novo
De tempos em tempos, as orquídeas precisam de vasos novos. Primeiro porque os nutrientes esgotam e segundo, porque os vasos podem ficar pequenos diante do desenvolvimento da planta.

35. Cuide da rega
Em dias normais de sol faça regras diárias, de manhã cedo ou no final da tarde e em áreas sobre marquises e em vasos internos, executando 2 a 3 regas semanais.

36. Efetue cortes de grama com frequencia quinzenal
Cortando apenas 1/3 da altura total das folhas de cada vez, pois cortes muito baixos prejudicam a rebrotação da grama.

37. Faça adubação trimestral do jardim externo com banho de terra ou adubação química. Em vasos e plantas de interior use adubo liquido diluído, aplicando-o a cada 20/30 dias.

38. Afofe os canteiros de folhagem mensalmente retirando os inços antes que floresçam e dêem sementes.

39. Evite podas em época de crescimento e florescimento, procurando executá-las, quando necessário, no Outono-Inverno.

40. No plantio de arbustos e árvores coloque tutores para minimizar as ações do vento
Fazendo que a árvore desenvolva em tronco reto e não solte o torrão após o plantio.

41. Vasos de cimento exigem manutenção periodicamente. Devem ser lixados e pintados, com o passar dos anos, dependendo as plantas que encontram-se nele, faz-se necessária a substituição por um modelo de tamanho maior para reservar mais espaço a raiz que pode provocar rachaduras quando muito apertada.

42. Ao plantar uma muda cuidado para não “esfacelar” o torrão (“massa” de composto “fixa” ao redor das raízes) dela. Isto pode causar um déficit de adaptação da planta, ou mesmo, com seu estado geral.

43. Muito cuidado com a drenagem de vasos e floreiras, sobretudo floreiras fixas. Quando o processo não é bem feito, pode ocasionar acumulo de água, que pode vir a causar a morte da planta.

44. Dentro do possível use “coberturas” em vasos e floreiras. Evitem respingos na rega, retém a umidade e garantem um interessante padrão estético.

45. Ao instalar vasos em coberturas. observe o diâmetro do vaso em comparação à altura da planta. Uma desproporção muito grande (planta alta e vaso pequeno) acaba normalmente por ocasionar o tombamento em relação de ventos fortes, além do que, o maior volume de terra, torna as regas menos frequentes.

46. Recomenda-se o uso de pratos quando da instalação de vasos. Dependendo do ambiente, não marcam o revestimento pelo efeito da umidade e fornecem com acabamento ao conjunto.

47. Normalmente ao se realizar plantios em vasos, floreiras ou mesmo canteiros, é natural que exista uma pequena variação para baixo no nível de terra, que ocorre em função da compactação do material.

48. Logo em seguida a qualquer conclusão de plantio regue intensamente a vegetação. Isto diminui o “trauma” de adaptação da planta.

49. Faça manutenção. Tão importante quanto a escolha das espécies adequadas para cada ambiente, cuidadoso transporte, criterioso manuseio e plantio, é indispensável prever um plano de manutenção desde a implantação de uma área verde ou conjunto de vasos e floreiras. Via-de-regra recomenda-se que este trabalho seja realizado quinzenalmente, em alguns casos mensalmente. Consiste em podas, adubações específicas, tratamento de pragas, afofamento de solo, reposição de compostos orgânicos, corte de grama, retirada de inços e ervas daninhas (que possuem várias maneiras de propagação, se não devidamente controladas podem atingir níveis críticos), troca de mudas de época, reposicionamento de mudas, etc.
O tratamento profissional, com conhecimentos, produtos e ferramentas adequadas é fundamental para que o projeto inicial mantenha sua beleza e características peculiares.
Em resumo, uma correta manutenção faz a diferença no sentido de se ter uma área verde que progressivamente ganha mais imponência e destaque. A falta de cuidados com esta (composta de seres vivos), pode provocar perda de espécies e declínio contínuo de seu aspecto.

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Hibisco
Os países tropicais são populares pela riqueza da sua flora e isso deve-se à variedade e qualidade das plantas e flores que lá existem. Saiba como cultivar plantas e flores tropicais no seu jardim e dê um toque exótico e exuberante ao seu espaço exterior.

O local onde vive
Um dos fatores mais importantes para o cultivo de plantas e flores tropicais é determinado pelas condições climatéricas do local onde habita.

Quais os melhores locais para cultivar plantas e flores tropicais
Os melhores locais para cultivar plantas e flores tropicais são normalmente os que se encontram no litoral e os que apresentam as maiores temperaturas ao longo do ano. O clima mais ameno é essencial para o crescimento das plantas e flores tropicais, uma vez que lhes oferece toda a luminosidade e umidade necessária para o seu desenvolvimento.

Por outro lado, se o local onde vive tem um clima mais frio e não se situa perto da costa, é necessário que seja mais seletivo na escolha das plantas e flores tropicais para o seu jardim, pois existem algumas variedades que são mais resistentes do que outras face a determinadas condições climatéricas adversas. Tenha em consideração que muitas delas terão de ser transportadas para dentro de casa para que consigam sobreviver e prosperar durante os meses de inverno mais rigorosos.

Para conhecer as plantas e flores tropicais que melhor se adaptam à sua região e às condições climatéricas que lá se fazem sentir, deve deslocar-se a um viveiro ou loja de jardim especializada, pois eles têm tudo o que é necessário para que a plantação seja um sucesso.

O cultivo de plantas e flores tropicais
O cultivo de plantas e flores tropicais está relacionado com as condições atmosféricas de uma determinada região e pode ser realizado em zonas distintas, como por exemplo:

Ao ar livre
O cultivo de plantas e flores tropicais ao ar livre como, por exemplo, num jardim, é o método de plantação mais eficaz e que melhores resultados oferece, uma vez que as plantas e as flores recebem diretamente a luz do sol e retiram todos os nutrientes principais da terra que são indispensáveis para o seu crescimento.

Numa estufa
Se não tiver condições para cultivar plantas e flores tropicais no exterior da sua casa, pode fazê-lo numa estufa. Este local é quente e mantém facilmente a umidade do ar, o que é fundamental para o desenvolvimento e crescimento das plantas e flores tropicais. Aqui pode administrar a quantidade de luz que a planta recebe e controlar o aparecimento de qualquer tipo de praga ou doença.

Em vasos
Se, por outro lado, não tem uma estufa ou se o local onde se encontra não é propício para o cultivo de plantas e flores tropicais no exterior, pode fazê-lo dentro de casa, em vasos específicos. Este é o método de plantação mais difícil de ser realizado, dado que muitas plantas e flores tropicais podem não se dar bem com esse tipo de ambiente. Uma varanda é o local mais indicado para colocar os vasos ou jardineiras de plantas e flores tropicais – caso não a tenha, deve colocá-las junto a uma janela para uma maior luminosidade. Se optar por este método de cultivo, tenha em atenção que as plantas e as flores tropicais necessitam de uma terra rica em fertilizantes e suplementos nutricionais. Certifique-se de regar as plantas de uma forma regular porque no interior e com o ar condicionado, o solo tende a secar mais rapidamente.

Quais as principais espécies de plantas e flores tropicais
Existem várias espécies de plantas e flores tropicais no mercado e cada um delas exige determinados cuidados de manutenção. Das mais importantes, destacam-se as seguintes:

Ave-do-paraíso (Strelitzia)
Trata-se de uma flor muito colorida e popular, uma vez que apresenta uma crista brilhante azul e laranja que se assemelha a um pássaro. O cultivo desta planta exige um solo rico em nutrientes e água em abundância. Estas plantas demoram em média cerca de um mês para começarem a germinar.

Hibisco
Esta é outra planta de florescimento muito popular que apresenta uma enorme variedade de cores. Trata-se de uma planta que exige um solo úmido e bem drenado para crescer corretamente e não requer uma exposição solar constante. O hibisco é uma planta que se dá bem no interior de uma casa e é muito utilizada em vasos.

Orquídea
Existem diversas variedades de orquídeas que surgem em cores diferentes e isso faz com que estas plantas sejam as ideais para a construção de um jardim florido e colorido. De uma forma geral, a maioria das orquídeas precisam de muita luz solar e de altas concentrações de umidade para crescerem de uma forma saudável. Por outro lado, é de realçar que elas exigem ser fertilizadas duas vezes por mês durante os meses mais quentes.

Plumeria
Esta é outra planta de florescimento com flores brancas, cor-de-rosa e vermelhas. Elas precisam ser plantadas num solo arenoso, poroso e exigem uma enorme quantidade de luz solar para crescerem corretamente. Estas flores apresentam um crescimento muito rápido e demoram cerca de duas semanas para que nasçam os primeiros brotos.

riacho