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confete

O confete, também conhecido popularmente por Flor-sardenta, é uma planta perene da família das Acanthaceae, Angiospermae nativa de Madagascar. De textura delicada e aspecto compacto, a face-sardenta é uma folhagem muito apreciada.

As folhas são pequenas e, de acordo com a variedade podem apresentar cores diferentes, podendo ter pintas brancas, róseas ou vermelhas em um fundo verde ou verde-avermelhado.

É muito versátil no paisagismo, podendo assumir diversas funções como forração, maciços, canteiros além das diversas composições que podem ser feitas com outras espécies de plantas.

O plantio em vasos também é bastante interessante. As flores roxas e discretas têm importância ornamental secundária.

Muito rústicas e de fácil cultivo, podem ser plantadas à meia-sombra ou pleno sol, em solo fértil, e enriquecido com matéria orgânica ou adubos químicos, com regas regulares. Não é tolerante ao frio e às geadas. Multiplica-se por estacas em qualquer época do ano.

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celosia2

Nome científico: Celosia cristata
Nome comum: Celosia
Nomes populares: Crista-de-Galo, Amaranto, Celósia, Suspiro.
Família: Amaranthaceae
Origem: Asia tropical e África equatorial.

Planta herbácea, anual, com variedades anãs e outras que podem atingir alturas de 60-70 cm. Possui caules longos, cilíndricos e de cor verde, muito ramificados. As Celosias apresentam uma folhagem densa, sendo as suas folhas de cor verde médio, largas, alternadas, lanceoladas e com nervura bem marcada.

As suas inflorescências são muito características, dobradas, em forma de crista, com uma textura suave e com várias cores desde o amarelo, rosa, laranja, até ao vermelho escuro. As suas flores depois de colhidas mantêm a sua cor por um longo período.

Como semear: Em local protegido na Primavera ou em estufa no final do Inverno ou início da Primavera.

Transplantação: Quando oportuno e antes do início da floração.

Luz: Exposição ao sol durante meio dia ou mais.

Solos: As Celosias preferem solos ricos em húmus, bem drenados, frescos, neutros. Quando os terrenos não têm uma boa drenagem, os caules e as raízes, apodrecem facilmente.

Temperatura: Não tolera temperaturas baixas. Prefere climas temperados a temperado-quente.

Rega: Abundante a cada 2-3 dias ou quando o terreno estiver seco. O ideal é manter o solo e o ambiente um pouco úmidos.

Adubação: Regular no período de floração com adubo indicado para plantas de flor.

Floração: Fim de Primavera / Verão até início do Outono. A floração inicia-se 10 o 12 semanas depois da sementeira.

Crescimento: Rápido

Pragas e doenças: Ácaros, oídeo, podridão radicular..

Multiplicação: Por semente.

Utilização: Canteiros, bordaduras e maciços ou em composição com outras flores, vasos, para corte e para ramos secos.

Dicas: Colher as flores secas para prolongar a floração. Despontar as plantas jovens para promover os rebentos laterais, logo, um maior número de flores.

A Crista-de-Galo é uma planta herbácea anual, que atinge de 30–80 cm de altura, com caule ereto, suculento e não ramificado. Suas folhas são verdes ou vermelho-bronzeadas com inflorescências terminais, espessas e achatadas, aveludadas, em forma de crista de galo, nas cores vermelha, esbranquiçada, rósea ou creme amarelada. Cultivada em conjuntos e renques em beira de muros e paredes, a pleno sol, em canteiros ricos em composto orgânico, de boa drenagem e irrigados a intervalos. Desenvolve-se a pleno sol e prefere o calor ao frio intenso.

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abobrinha

Aprenda a cultivar abobrinha (Curcubita pepo) em vasos e tire proveito do alto conteúdo de água, minerais, vitamina C e betacaroteno que este legume oferece.

Materiais necessários
Vaso 40 x 40 cm  – 1 para cada duas plantas
Perlita – quantidade necessária
Terra preta ou húmus quantidade necessária – quantidade nexessária
Sementes de abobrinha – 6 a 8 por vaso

1 – Misture partes iguais de terra preta e perlita para manter o substrato poroso e rico em nutrientes;

2 – O vaso deve ter um furo no fundo para permitir a drenagem necessária;

3 – Encha o vaso com a mistura. Faça dois pequenos buracos equidistantes no centro e coloque de três a quatro sementes em cada um;

4 – Cubra as sementes com um pouco da mistura. As sementes devem ficar a uma profundidade três vezes maior do que o seu tamanho;

5 – Regue abundantemente e mantenha o substrato úmido durante todo o ciclo de crescimento da planta;

6 – Depois de dois meses as plantas terão a primeira floração, darão os primeiros frutos e entre os três e cinco meses as abobrinhas mudarão de cor e a casca endurecerá;

7 – Colha os frutos quando eles já estiverem com a cor e a consistência de uma abobrinha madura. Corte-os deixando um pedúnculo de 2 a 3 cm.

A primavera é a época mais indicada para a semeadura.

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Chamaedorea_seifrizii

A chamaedorea seifrizii, conhecida como palmeira bambu, pertence à família Arecaceae e é muito utilizada para decoração de interiores já que se adapta bem em locais com pouca luz, servindo para compor salas de estar, escritórios e outros ambientes fechados.

É uma palmeira semi herbácea rizomatosa de touceira densa ou seja, é constituída por caules finos e eretos que lhe dão uma aparência elegante, que chega a atingir a altura de 1 a 3 metros. Suas folhas possuem coloração verde escura e os caules também são verdes, mas em tons mais claros, o que dá a esta variedade de palmeira uma bela combinação de cores.

Sua inflorescência fica abaixo das folhas com ramificações na cor laranja e ocorre no inverno e no outono.

Multiplica-se por divisão de touceiras e sementes, que germinam após aproximadamente 9 meses depois do plantio. Após se formar, a muda deve ser transplantada para pequenos vasos. Precisam de 2 a 5 anos para adquirirem porte para comercialização.

A chamaedorea seifrizii gosta de solos úmidos e ricos em matéria orgânica. Mas deve-se tomar cuidado para não deixar o vaso muito encharcado, pois com o excesso de umidade as folhas começam a amarelar e cair e os novas terão um tom pálido. Lembre se de retirar as folhas secas para manter esta planta sempre bonita e charmosa.

Obs: Necessita de espaço para que a touceira possa se expandir. Distingue-se da Chamaedorea erumpens pela touceira mais rala e folíolos mais longos e finos.

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