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Echeveria lauii
As suculentas e cactos são plantas tipicamente rústicas. O que isso quer dizer? Isso quer dizer basicamente que se você tem pouco tempo para cuidar de uma planta que exige mais cuidados como rega, adubação e poda frequente já com as suculentas e cactos não são assim.

A rega das suculentas e cactos são geralmente uma vez por semana, suportando um solo mas seco.

O solo ideal para as suculentas e cactos é arenoso quer dizer com pouco nutriente e bastante drenagem. Claro que periodicamente devemos manter uma adubação para as folhagens, para mantê-las sempre bonitas e viçosas.
Para fertilizar, recomenda-se, uma vez por mês, substituir a água da rega por um fertilizante líquido básico para plantas com o Biofert Jardim.

Plantando suculentas e cactos em vasos
As suculentas e
cactos quando plantadas em vasos devemos fazer uma mistura de 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia.

Plantando suculentas e vasos no chão
Quando as suculentas e cactos são plantadas diretamente no chão se o solo for argiloso devemos misturar areia para ter uma boa drenagem e terra vegetal.

As suculentas e cactos são excelentes para jardim
Mantida em sol pleno ou a meia-sombra as suculentas e a sol pleno os cactos são excelentes plantas decorativas e podendo compor em um espaço rochoso ou até mesmo formando maciços só com suculentas e cactos.

Dicas na Hora da Compra
Se você está decidido a comprar um cacto ou uma suculenta procure plantas simétricas, sem áreas amassadas ou danificadas. Informe-se se o cacto que você está escolhendo se adapta melhor na sombra ou colocado diretamente ao sol, examine a planta para ter certeza que a mesma não está contaminada com fungos ou pequenos insetos, tanto no corpo quanto nas raízes. Ao transplantar a muda verifique que o vaso escolhido não tem nenhum tipo de umidade. A planta não deve ser molhada por cerca de uma semana, para que as raízes tenham tempo de se reconstituir.

janela e castelo

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Nome Popular: Matióla, Goivos, Goiveiros, Goiveiro-da-rocha, Goiveiro-encarnado, Goivo-encarnado
Família: Brassicaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Europa, África e Ásia

O goivo é uma, florífera, nativa da região mediterrânea. Seu porte é pequeno, atingindo cerca de 45 cm de altura em média. As flores surgem na Primavera, em inflorescências eretas e terminais.

Elas podem ser simples ou dobradas e de diversas cores, desde o branco, rosa, vermelho até o violeta, com diversas tonalidades intermediárias. Seu fruto é do tipo síliqua e apenas os espécimes de flores simples os produzem, mas das sementes se originam plantas de flores simples e dobradas (As plantas de flores dobradas são estéreis).

Planta própria para bordaduras e maciços, o goivo é uma planta graciosa e rústica, com folhagem e floração decorativos. Além disso, suas flores são muito perfumadas e algumas variedades liberam seu aroma de maneira mais intensa à noite.

As longas inflorescências também podem ser colhidas para utilização em buquês e arranjos florais, como flor-de-corte. Ainda podem ser plantadas em vasos e jardineiras, desde que bem drenáveis.

goivo

Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. É recomendável fazer adubações mensais durante o período de crescimento e floração. Prefere solos arenosos a argilosos.

É capaz de tolerar curtos períodos de estiagem, mas não resiste a encharcamentos. Apesar de bienal, deve ser tratado como anual, pois perde a beleza com o tempo. A remoção das inflorescências velhas estimula um novo florescimento.

Aprecia o clima ameno, mas pode ser conduzido em estufas em regiões de clima temperado. Multiplica-se por sementes postas a germinar no final do Verão e no Outono.

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O gênero Galeandra conta entre trinta e quarenta espécies, cerca de metade delas presentes no Brasil, encontrada principalmente na região amazônica, em Minas Gerais, e em Goiás, também é encontra no México e na Bolívia, divididas em dois grupos bastante diferentes entre si. São espécies terrestres, rupícolas ou epífitas, nativas da América tropical, apenas uma do Sudoeste asiático.

Por tratar-se de gênero com grande número de espécies, variados são seus habitats, no Brasil, preferem os campos secos ou arenosos, mas há também representantes provenientes de brejos e matas abertas.

Possuem pseudobulbos perfeitos quando epífitas, que podem ser alongados ou globulares, com muitas folhas dísticas, ou poucas, apenas na parte superior; ou tuberiformes e enterrados quando terrestres, nestes casos muitas vezes sem folhas.

Suas folhas são lineares ou lanceoladas, com espessas nervuras longitudinais, comum caducas ou ausentes na antese. A inflorescência é terminal, racemosa, ereta ou levemente pendente, longa, geralmente com poucas flores, resupinadas, de tamanhos, cores e formatos variáveis, freqüentemente vistosas. O labelo de suas flores destaca-se muito em relação às sépalas e pétalas, é séssil, simples ou levemente trilobado, glabro ou pubescente, apresentando esporão, de formatos variados, algumas vezes muito longo, outras curto ou quase imperceptível, o disco do labelo contém duas a quatro carenas.

A coluna é curta, levemente arqueada e algo alada, com pé destacado. Antera terminal, e duas polínias cartilaginosas. Conhecida em algumas regiões como chapeuzinho-de-gnomo, as galeandras vegetam nas árvores retorcidas do cerrado, é encontrada principalmente na beira de rios e grotas. É muito comum encontrá-las em árvores que morreram, mas, que, ainda estão de pé no meio do mato, árvores mortas é seu local predileto.

O problema é que, essas árvores não duram muito tempo, logo caem, com todas aquelas jóias raras. Florescem no Verão até meados do Outono, mas, depende muito do inicio do período chuvoso, quando as chuvas chegam mais cedo, elas também florescem mais cedo, quando as chuvas atrasam, elas florescem mais tarde. Em outras regiões, florescem em meados do Outono e do Inverno dependendo da espécie.

Florescem apenas uma vez ao ano, suas flores duram em torno de 15 dias, com tamanho de 5 cm. Mas acontece muito de surgir outro cacho na mesma haste floral quando o primeiro cacho cai, mas para isso, é necessário que elas estejam bem nutridas e sem ataques de pragas. É um gênero com cerca de 26 espécies, terrestres e epífitas. Por causa da quantidade de flores que proporciona a espécie galeandra dives se tornou a mais cobiçada.

Não se deve regar as galeandras com o sol quente, e, se possível não molhar as folhas e flores, apenas o substrato, isso também vale para a adubação, aplique o adubo só no substrato, isso ajuda a controlar fungos e bactérias, as folhas e principalmente as flores das galeandras são muito sensíveis.

De preferência, regue pela manhã, ou no fim do dia. Muito cuidado para que elas não permaneçam encharcadas. Funciona da seguinte maneira: molhe, espere escorrer a água, então molhe novamente. Durante os meses de crescimento, elas gostam de boa iluminação e regas constantes. Sombreamento a 50% é o ideal. O excesso de sombra deixa as com um tom de verde-escuro e faz crescer a parte vegetativa, mas, atrapalha a floração. O ideal é que as orquídeas estejam com as folhas verde-claras, isso vale para todas as orquídeas.

As espécies desse gênero, assim como os catasetum, costumam hibernar no inverno, época em que a planta perde todas as folhas. Elas ficam em estado de dormência, não processam os minerais nem absorvem água. Nesse período regue apenas se elas começarem a desidratar, apenas de vez enquanto, se você regar normalmente neste período, elas vão apodrecer. No período de crescimento, a adubação deve ser feita uma vez por semana.

Adube alternadamente adubo Peter 20-20-20, ou pode usar o 30-10-10 para estimular o crescimento no primeiro mês, depois um mês antes de florir use o 10-30-20 para estimular a floração. Seguindo sempre as orientações do fabricante. Cuidado com excesso de adubo, pode queimá-las, principalmente se for aplicado durante o sol quente (de 10 às 4 da tarde). O melhor horário para adubar é bem cedinho, porque os estômatos das orquídeas estão abertos, facilitando a absorção dos nutrientes, se não der para adubar de manha, faça à tarde.

Se o fabricante diz 1 ml ou uma colher de chá por litro de água de 15 em 15 dias e você quer adubar toda semana, divida esse adubo, ou seja, coloque 1 ml ou 1 colher de chá para does litros de água.

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A nêveda é uma planta silvestre inglesa pertencente à grande família Labiatae, a mesma família das hortelãs e das urtigas. A maioria dos gatos sente-se satisfeita e intoxicada ao comer ou esfregar-se nas folhas da nêveda.

Cresce normalmente na região central e do sul de Inglaterra, perto das cercas e margens dos campos, em terrenos destruídos ou abandonados. É menos comum no norte de Inglaterra, muito normal na Escócia, e rara na Irlanda, mas ocorre frequentemente por toda a Europa e na Ásia temperada, e é também comum na América do Norte.

A raiz é perene, caules eretos e ramificados, de 1 a 1,5m de altura, cheios de folhas e cobertos de uma penugem poeirenta. As folhas dentadas e em forma de coração também estão cobertas de uma penugem macia, especialmente nas partes de baixo, que ficam bastante brancas, de modo que toda a planta tem uma aparência acinzentada, como se lhe tivessem soprado pó para cima.

As flores crescem com muitas pétalas a partir dos pequenos pedículos. As flores individuais são pequenas, as corolas têm dois lábios, o de cima direito, de cor branca ou rosa pálido, com pintinhas vermelhas, e as anteras de um vermelho profundo.

O tubo do cálice tem quinze nervuras, uma característica que distingue o gênero Nepeta, ao qual pertence esta espécie.

Pode ser cultivada facilmente em qualquer jardim, e não precisa de umidade como as outras hortelãs. Pode crescer mais se as plantas forem divididas na primavera, ou se as sementes foram cultivadas na mesma época. Se plantada através de sementes, estas devem ter cerca de 50 cm de distância uma das outras.

Não precisam de atenção, e duram vários anos se for eliminadas as ervas daninhas do solo. O poder de germinação das sementes dura cinco anos.

Floresce no final da Primavera e no início do Verão.

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