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Muitos dizem que as margaridas são as flores mais simples do mundo, porém elas encantam como se fossem verdadeiramente elaboradas.
O que muitos não sabem é que existem diversas espécies de margaridas espalhadas pelo planeta e uma delas é a margarida-do-cabo, também chamada de margarida-africana.

Elas pertencem à família Asteraceae e se originam da África do Sul. É uma herbácea muito florífera e bela. É considerada rizomatosa e forma grande touceiras com tamanhos que podem chegar até 0,65 m.

As folhas são verde escuras, denteadas, um pouco suculentas e com a nervura central saliente. Seus ramos são longos e as pétalas são longas, ovais, sendo consideradas alternas.

Segundo pesquisadores, esta espécie de margarida tem época certa para se tornar ainda mais bonita e chamativa aos olhos de insetos polinizadores, a fim de fazerem a sua propagação.

As flores são inflorescências em capítulos podem possuir bordas em que exista uma pétala maior e mais laminada que poderá ser encontrada nas cores branca ou púrpura neste gênero de margarida. Isto ocorre em todos os gêneros e espécies de margaridas e é mais fácil observar nos capítulos maiores, como nos girassóis.

Plantio da Margarida-do-cabo
Para começar a plantar a margarida-do-cabo, é preciso ficar atento ao clima que essas belas flores suportam. Elas ficam bem em climas mais amenos, onde exista muito sol. Elas podem suportar dias de frio também.

Para preparar a sua área de plantio, basta seguir algumas dicas:
Preparar o canteiro ou mesmo o vaso com composto orgânico, areia e adubo de gado bem curtido, numa proporção de 5:1:1, misturando bem. Colocar na terra e incorporar a mistura, nivelando”.

Ela pode ser plantada em vasinhos, sendo colocada em jardins, quintais e até mesmo dentro de casa quando bem tratada e recebendo os devidos cuidados. Vale lembrar que apesar de se desenvolver sob luz solar plena e diária, a flor também tolera sombras durante algumas partes do dia.

Se a escolha for por plantar em pequenas mudas de margaridas, usar o espaçamento de 0,40 cm entre mudas, desencontrando as linhas. Abrir um buraco, colocar a muda que retirou do saco de cultivo, aconchegar a terra e apertar de leve. Após a conclusão do canteiro regar bem.
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A margarida do cabo se desenvolve em solos férteis e repletos de matéria orgânica para que ela possa crescer com belas flores e bem coloridas, nascendo até mesmo com uma espécie de “degradé” em suas pétalas que variam muito de tonalidade. O solo deve ser bastante fértil para uma floração abundante, enriquecido com matéria orgânica e regas regulares.

É importante lembrar que as regas das margaridas-do-cabo devem ser constantes e diárias. Elas só não precisarão ser frequentes no caso de chuvas. São tolerantes às geadas e secas e suscetíveis ao encharcamento por longos períodos. Apesar de perene, os canteiros devem ser reformados bienalmente através da poda ou com o plantio de novas plantas.

O uso no paisagismo
Por causa de sua beleza, a margarida-do-cabo poder ser de grande utilidade decorativa. É excelente para projetos de jardins de baixa manutenção onde se deseja maciços verdes com muitas flores.

Elas podem ser colocadas em recipientes ou vasos de tamanho médio, onde seu cultivo poderá ser feito em varandas arejadas e terraços onde exista a incidência de sol em pelo menos algumas partes do dia, assim ela pode se tornar uma das melhores opções para o paisagismo.
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Polinização e propagação
As margaridas do cabo tem um odor característica e suas cores fortes atraem animais polinizadores. As borboletas são os principais deles. Esta espécie também pode ser bastante atrativa para alguns pássaros e outros insetos como abelhas.

Sua propagação não se limita apenas à polinização e outros métodos bastante complexos podem ser usados, segundo explicam os profissionais da área.

As margaridas-do-cabo multiplicam-se por sementes que muitas vezes germinam espontaneamente próximo à planta mãe, assim como por divisão das touceiras.

Esta espécie pode ser cultivada no Brasil por causa dos solos e do clima propício que existe em terras nacionais. As margaridas-d-cabo são uma das melhores variedades para se cultivar já que ela é muito resistente para determinadas temperaturas.

A flor tende a suportar períodos de geadas e até de excessivo calor, desde que seja regada em larga escala nessas últimas condições. A espécie também sobrevive a graves secas e também à áreas amplamente alagadas por um longo tempo. Apesar de perene, os canteiros devem ser reformados bienalmente através da poda ou com o plantio de novas plantas.

No Outono e na Primavera são as melhores épocas do ano para o florescimento da margarida-do-cabo, seja em isolamento nos vasos ou em canteiros presentes no jardim.

Para começar o plantio, basta preparar o solo, umidificando-o e preenchendo o mesmo com matéria orgânica preparada pelas suas próprias mãos ou compradas em lojas de jardinagem.

Durante a época de floração, adube o solo a cada duas semanas para fortalecer a planta. À medida que as flores forem murchando, corte-as pela base” explicam os especialistas.

É importante ter em mente que as margaridas-do-cabo só irão começa a florescer quando elas já estiverem criando raízes. Aos poucos, vá regando e assim, quando elas começarem o desenvolvimento, aumente a quantidade de regas aos poucos. Ao terminar a floração, o arbusto pode ser divido em várias plantas para ampliar o colorido do jardim.

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Cultivar uma horta em casa pode ser além de útil por ter alimentos frescos, um espaço bonito para a parte externa uma vez que as cores das plantas concedem essa beleza, pode ser uma terapia para quem cuida. É muito bom sempre ter alimentos e temperos fresquinhos disponíveis a hora que você quiser.

Porém, para que de fato aquilo que foi cultivado possa ser consumido pela família é necessário observar e seguir alguns cuidados.

O primeiro passo para se ter uma horta bonita é saber escolher bem o lugar onde ela será feita. Para que de fato as plantas cresçam bem, o local deve ter solo fértil e receber muita luz natural. Depois de escolhido é hora de decidir o que será plantado.

Mais uma vez, para que a horta fique sempre bonita é necessário que seja feita a escolha certa das plantas. Observando o clima do lugar, o número de colheitas, se o espaço é adequado e também o quanto é difícil o seu cultivo.

Depois da escolha é só comprar as sementes e o que mais for necessário, verificando a embalagem, para o plantio. É muito importante que seja observado e respeitado o espaço entre as espécies e também a profundidade necessária para plantar cada semente.

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Com apenas algumas dicas você já pode começar a sua.

Você vai precisar de alguns utensílios básicos:
• Pá: para abrir os buracos na terra;
• Tesoura: para podar as suas plantas;
• Luvas: para evitar pegar doenças, encostar-se a fungos ou pragas, ou até mesmo se machucar em espinhos;
• Palitos de churrasco: para apoiar as mudinhas que estão crescendo;
• Fechos de embalagens como as de pão de forma: para prender as mudas nos palitos.

Como preparar o solo:
Misture uma parte de terra e outra parte de composto orgânico ou húmus de minhoca (espécie de “vitamina” para a planta). Cave alguns buracos com a distância indicada para cada espécie de planta. Se estiver fazendo sua horta em vasos, coloque pedras ou cacos de cerâmica no fundo, para que a água escoe mais facilmente.

Cuidados necessários para manter uma horta em casa
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Os primeiros passos para se ter uma horta de temperos, é escolher quais serão plantados. Comprar a muda ou semente e mãos a obra.

- Fique atento onde as sementes ou mudas serão plantadas, elas não podem ficar expostas a corrente de ar. Uma cerca de bambu pode resolver esse problema, protegendo-as.

- Você pode plantar os seus temperos em jardineiras, em floreiras, em cachepôs, em vasos ou se tem um jardim, faça isso diretamente na terra. Se quiser usar um produto reciclável, use garrafas PET.

- Observe que a largura do vaso escolhido para cultivar as suas sementes é muito importante para garantir o bom desenvolvimento da mesma. Se for pequeno, plante menos temperos, por exemplo, em uma jardineira cujo comprimento é de 40 cm, o ideal é não plantar mais do que 4 mudas. E mais, todo tempero exige como mínimo de profundidade, 20 cm para as raízes poderem se desenvolver sem problemas.

- As mudas ou sementes devem ser plantadas respeitando a época. Exemplos: de abril a junho dá para cultivar cebolinha, coentro, salsinha e orégano. Porém, manjericão, hortelã e alecrim podem ser cultivados em qualquer época do ano no Brasil. Mas, evite o início do cultivo em dias frios de inverno, momento em que o metabolismo do vegetal está menor e isso compromete o bom desenvolvimento.

- Na hora de distribuir os seus temperos no canteiro é necessário observar o tipo de crescimento de cada um deles, assim como o tipo de luz que precisam e o sol.

- Veja também, se podem ficar em grupos ou não, por exemplo, manjericão e alecrim crescem para cima e por isso podem ser plantados em grupos.  Não esqueça de arrancar as flores do manjericão para que elas não inibam o perfume das folhas do tempero. No caso da hortelã e do tomilho elas crescem em ramas rasteiras e não devem ser plantadas diretamente no solo do jardim para não ocuparem espaço de outras.

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Falando um pouco de água, atenção à cebolinha, ela gosta de pouquíssimo líquido e de preferência que seja colocada no prato embaixo do vaso. E ainda, retire as folhas velhas tanto da cebolinha quanto da salsinha.
- Cuidado com o adubo que como a água, em excesso, pode matar os seus temperos. Veja a mistura ideal recomendada por especialistas para pequenas áreas: 50 litros de terra, 100 gramas de cal hidratada ou calcário, 17 litros de esterco de galinha, 34 litros de esterco de gado e 200 gramas de NPK 4 – 14 – 8 ou adubo químico. Se preferir, use somente terra orgânica adubada e faça a cobertura a cada 3 meses.

- Como regra geral, falando da irrigação: mudas e sementes devem receber água 2 vezes ao dia e o horário ideal para molhá-las é no momento que o dia está mais fresco, isto é, de manhã cedo ou no fim de tarde. No caso das plantas que já passaram da fase de crescimento, mas ainda são jovens, a rega dever ser feita uma única vez por dia, sempre nos mesmos horários indicados anteriormente. Já as plantas adultas devem ser regadas de 4 a 5 vezes por semana, observando o quanto a terra está seca. Ela deverá se manter úmida.

- Em dias muito quente é necessário rever essas regras, principalmente no caso das plantas adultas, pode ser que seja obrigatório molhar de segunda a segunda. Mas, fique atento, normalmente, se peca pelo excesso e não pela falta. Sempre coloque o dedo na terra para ter certeza de que a planta realmente precisa de água e só molhe quando o substrato estiver seco.

-  As pragas são as grandes vilãs das suas plantas e serão dos seus temperos também. As mais comuns que adoram atacar as hortas caseiras são: percevejos, besouros, pulgões e lagartas ou ainda, com menos frequência, ácaros, cochonilhas e formigas trips.

- Você deverá controlar e acabar com as pragas para evitar que os seus temperos sofram com doenças e acabem morrendo. Porém, como se trata de alimentos, faça esse combate usando produtos naturais, soluções orgânicas, como por exemplo, calda de fumo, óleo de neem e outros de preferência à base de alho e pimenta.

- O que você pode fazer caso seja a sua primeira experiência com horta caseira é começar adquirindo mudas e ou sementes de temperos que tem menor incidência de ataque de pragas. Consulte com um especialista e uma vez feito o cultivo esteja sempre de olho. É muito mais fácil se livrar das pragas logo no início do que quando elas estão mais do que “alojadas” na sua horta.

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Aeschynanthus Pulcher
A espécie pertence a família Gesneriaceae e é nativa de Java, uma região de florestas tropicais.

É uma planta herbácea de folhagem perene e formato da folhagem, num todo, é pendente. Costuma ser cultivada em vasos ou jardineiras postas em locais altos. Os rizomas possuem boa capacidade de otimização das funcionalidades do substrato, desenvolvendo densos caules com muitas ramificações.

As folhas são de estética simples, dispostas em pares opostos nas hastes, são ovais, acuminadas e de textura serosa. As flores dessa espécie são vistosas, de coloração vermelha, com cálice tubular de cor variando de tom esverdeado ao avermelhado, com corola na cor vermelha de formato tubular, com as pétalas espaçadas e de pontas arredondadas. Formadas nas pontas das hastes, as flores da planta-batom florescem, normalmente, quando a primavera está para findar e, a floração perdura até o final do verão.

A planta-batom pode ser cultivada em todo o Brasil, porém nas regiões de invernos mais rigorosos, recomenda se que a espécie seja cultivada sob alguma proteção durante outono até a chegada da primavera. A espécie tem como uma das características mais evidentes a grande ramificação das hastes, as quais chegam a mais de 1 m de comprimento.

Por essa última razão, é comum e de boa aceitação da planta que ela seja cultivada em vasos suspensos, assim você permite que essas hastes cresçam livremente. Fato que destaca os muitos ramos pendentes e, também, facilita o acesso de beija-flores às flores da planta, pássaro conhecido pela preferência dessa espécie.

Propagação da planta-batom
As mudas dessa espécie podem ser feitas através do corte de touceiras ou, também, por estaquia de hastes. Após o período da floração ou já no início da primavera há a possibilidade de remoção de uma haste, atente para remover aquela que esteja menos à mostra, assim você não prejudica a estética da planta. Depois de escolhida a haste, remova as folhas da base e enterre a haste em um vaso com areia umedecida ou com perlita ou com uma mistura de casca de arroz carbonizada com composto orgânico.

Coloque o vaso com a haste recém removida em local protegido das variações do tempo e, cuidando sempre, para que a umidade do vaso seja mantida. Quando a haste começar a se desenvolver no vaso, significa que a haste enraizou, ou seja, você possui uma nova muda da espécie. Tendo se certificado do enraizamento da planta, transplante a com calma para um outro vaso com terra de boa qualidade. Lembre se de regar o vaso quando o ar estiver com pouca umidade.

A planta-batom desenvolve se bem sob meia-sombra, em local de solo com bom dreno e enriquecido com matéria orgânica. A rega da planta deve ser feita apenas quando a superfície do substrato estiver com baixa umidade ou, caso você more em uma região muito quente, ao menos a cada dois ou três dias, melhor dizendo, sempre que o ar ficar com pouca umidade, fique mais atento com a rega da planta.

Uma dica importante é notar se as folhas da planta-batom se desprendem com facilidade quando as tocamos, isso é um sinal de que o vaso está úmido em excesso. Outra característica notável dessa planta é que ela gosta de se manter em um local e lá ficar, em outras palavras, escolha um local e deixe a lá se desenvolvendo vistosamente.

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Adubação da planta-batom
Somente adube a planta-batom quando a muda que possui estiver bem desenvolvido e acostumado com o local em que estiver. Preferencialmente, faça a adubação da planta com adubo orgânico. Uma dica é utilizar adubo bovino, o qual é rico em fósforo e ajuda numa melhor e mais rápida floração. Porém, seja qual for o adubo escolhido, coloque pequenas quantidades na terra do vaso, conforme a quantidade e frequência indicadas na embalagem do produto.

Utilização da planta como elemento decorativo de espaços externos e internos:
Pela descrição da espécie logo se nota o potencial ornamental da planta. Mesmo quando não está no período de floração, essa espécie agrega beleza ao ambiente em que está pela grande ramificação das hastes que crescem a partir da touceira.

A planta-batom pode decorar ambientes internos, desde que esses possuam boa luminosidade indireta e natural. Para aqueles os quais gostam das flores vermelhas que marcam a espécie, porém não possuem um local interno ideal, a dica é cultivar a planta em um ambiente externo até o início de sua floração.

Contudo, vale lembrar que mudanças bruscas afetam o bom desenvolvimento da planta. Para que a espécie não sinta tanto a mudança de ambiente, traga-a para o ambiente interno, deixe-a por uma semana e leve-a novamente para o ambiente externo, a fim de recuperar a planta.

Ambientes com decoração rústica ou moderna combinam com a planta-batom. Obviamente os ambientes rústicos são mais fáceis de receberem plantas como elemento decorativo. Para garantir que os ambientes mais modernos combinem com uma planta, coloque-a em um vaso com estilo mais moderno, como cachepot metálico ou de vidro, por exemplo. Outra dica é combinar as cores. Se a decoração da sua casa for de cores claras ou neutras, as flores vermelhas da planta-batom serão um charme à parte.
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Luminosidade
Essa é uma planta a qual está costumada à luz forte, porém sempre indireta. O indicado é pendurar o vaso próximo à uma janela ou debaixo de uma lâmpada própria para estimular o crescimento de plantas, caso você a cultive em ambiente interno ou externo e pouco iluminado. Os extremos da luminosidade não agradam essa espécie. Ou seja, o excesso de sol ou a falta dele são duas condições as quais prejudicam a floração da espécie.

Dicas de solo ideal
A planta-batom prefere um solo leve e gaseificado, para os casos de cultivo em ambiente interno. Uma dica que agrada a planta é fazer uma mistura de um pouco de violeta africana com bastante perlita e acrescentar no solo. Lembrando se sempre de que o solo deve estar bem drenado.

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Clerodendrum bungei

Apesar do nome ser pouco conhecido, o clerodendro-da-china é um arbusto ideal para fazer belas ornamentações. Por isso ele é apreciado no mundo inteiro.

O clerodendro-da-china é um arbusto semi-lenhoso, de ramagem ereta e com poucas ramificações, usado como florescimento ornamental. Suas folhas são grandes, ovaladas a cordiformes, de cor verde-escura, com margens serrilhadas e aroma almiscarado. As inflorescências surgem no fim da primavera e a floração permanece até a primeira geada, quando há.

Suas flores se unem em inflorescências e são muito numerosas, de formato afunilado e cor rosa, dando grande beleza a esse arbusto. Na estação do inverno o clerodendro-da-china perde suas folhas para brotar novamente na estação da primavera.

Onde melhor cultivar o seu Clerodendro-da-China
Este belo arbusto pode ser utilizado em maciços ou preferencialmente em lugares onde possa haver contenção durante seu crescimento. Desse modo, não é apropriado plantar o clerodendro-da-china próximo às plantas que são menores que ele, pois ele tendera, pelo seu tamanho maior a sufocar essas plantas.

Da mesma maneira como esse arbusto emite brotações fortes proveniente de suas raízes, quem for cultivá-lo poderá ter alguma dificuldade para controlá-lo em determinados lugares. Por isso, deve-se evitar plantá-lo de uma maneira geral, em locais acidentados, ou de difícil acesso.

Uma ótima opção para desenvolver esse arbusto é plantá-lo em vasos ou jardins. Dessa maneira, não haverá motivo para preocupação dele se espalhar demais e sufocar as plantas menores. Em geral, suas flores são bem perfumadas e também são ricas em néctar, fato que exerce um grande poder de atração entre as borboletas e os beija-flores da região.

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Maneira correta de cultivo
O clerodendro-da-china deve ser cultivado em plena luz do sol ou com um pouco de sombra. O solo ideal para o plantio desse arbusto deve ser fértil, drenável e rico em matéria orgânica, sendo irrigado constantemente durante todo o período em que houver a vegetação.

No inverno deve-se realizar uma boa poda, removendo os ramos secos, danificados, dando assim uma bela forma ao arbusto. A planta é bem tolerante a uma estiagem, mas não é capaz de resistir em um solo encharcado. Esse arbusto possui a capacidade de se multiplicar com extrema facilidade através da divisão de sua ramagem que está enraizada e da separação das brotações que surgem em voltada da planta mãe.

Dicas importantes para cultivar o Clerodendro-da-China
O melhor processo para fazer um bom plantio, é preciso que se faça uma análise detalhada física e visual do terreno, o qual deseja cultivar a planta, levando em consideração tanto os aspectos feitos pelo homem quanto aqueles feitos pela “Mãe Natureza”. Isto serve, não só para o clerodendro-da-china, como para qualquer outra planta.

Um reconhecimento especifico de algumas características naturais do solo, onde quer cultivar suas plantas, é importante.
* Em primeiro lugar deve-se verificar o tipo de vegetação que existe no entorno. Pode ser que próximo a sua casa já tenham arbustos árvores, ou outras plantas. Antes de se decidir se ela vai ou não incluí-los no seu projeto de cultivo, deve-se conhecer que tipo de plantas elas são, pois algumas delas podem ser “plantas daninhas” que não sirvam para o cultivo, enquanto outras podem ser plantas de grande valor, que realmente valham a pena cultivá-las em seu jardim.

* Deve-se também fazer uma consideração geral da aparência e da qualidade das plantas que pretende cultivar, além do modo como elas podem interferir no resto do projeto de plantação e quais os padrões de luz e sombra que elas podem produzir.

* Antes de fazer a terraplanagem, deve-se pensar em aproveitar e dar valor as mudanças topográficas que possam surgir e as plantas que já existam no solo que ela quer utilizar para fazer o seu plantio.

* A topografia pode ser entendida como algo referente à forma que a superfície do terreno possui. Alguns lotes de terra podem ser totalmente planos, enquanto outros podem apresentar formas variadas, como aclives e pequenas elevações, entre outros. É de extrema importância que a pessoa que vai cultivar uma planta consiga decidir se a topografia que já existe no local é passível de preservação ou se é melhor alterá-la para que desse modo possa atender às demandas e desejos da pessoa e da sua família em relação à área externa da casa.

* Outro fator muito importante para quem deseja cultivar uma planta deve levar em consideração, são os padrões de drenagem existentes no local, que podem possuir uma grande influência no projeto de jardim da residência que a pessoa concebeu. Ela deve ser capaz de perceber a direção do escoamento nos pontos que estejam mais baixos, nos quais poderá haver um acúmulo de agua encharcando o solo.

Quem deseja ter uma boa plantação deve fazer o monitoramento da drenagem com extremo cuidado para que possa ter total certeza de que as áreas que estão ao ar livre ficarão em uma boa localização, escoando a agua para bem longe das construções feitas pela pessoa, e que as plantas vão crescer de modo satisfatório no local onde a pessoa conseguir colocá-las.

* Outro fator de extrema importância é o solo do seu terreno que servirá para as plantações porque ele deverá dar suporte necessário tanto às plantas quanto às suas estruturas.

Deve ser pedida em um laboratório especializado, uma análise de solo que você deseja fazer sua plantação, cujos profissionais irão orientar a pessoa se o solo em questão apresenta as propriedades químicas e físicas necessárias para que haja um bom crescimento e desenvolvimento de suas plantas. A partir dessa análise o trabalho tanto engenheiro quanto do arquiteto que a pessoa poderá vir a contratar para fazer um planejamento das fundações das estruturas, irá se tornar muito mais fácil, deixando a pessoa ciente de que o local que ela pretende plantar é adequado ao cultivo.

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