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O lírio-asteca também é conhecido com outro nome popular bastante difundido, Flor-de-lis. A beleza das suas flores é o que a diferencia de muitas outras plantas. Alguns chegam a chamá-la de “Lírio-orquídea”.

A descrição mais perfeita da planta é que ela se parece bastante com a Amarílis. Trata-se de uma linda planta que possui flores de uma beleza exótica e bastante singular. A sua cor predominante é um vermelho escarlate combinado com a folhagem que lhe confere um grande valor ornamental.

Sua origem é mexicana e é uma planta que se adapta bem as condições climáticas do Brasil. O seu crescimento e florescimento acontecem nos meses quentes, nos meses do inverno a planta entra num estado de dormência, isto nos casos de invernos muito rigorosos.

Nos períodos mais frios do ano essa planta pode ter uma aparência sem vida, porém, depois que essa fase gelada do ano passa a planta volta a ficar bonita contando com flores e folhas de novo.

Como cultivar o lírio-asteca
Seu cultivo costuma ser bastante simples, pois basta que se cubra o bulbo de terra deixando a ponta de cima para fora. Regue sem exagerar somente a terra, para mantê-la úmida. Em relação a fertilidade, irrigação e drenagem essa planta é bastante exigente.

O substrato deve conter uma quantidade boa de matéria orgânica e também deve ser muito bem drenado. Durante o período do inverno as regas devem ser suspensas para evitar que o substrato fique encharcado e assim o bulbo apodreça enquanto está dormindo.

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Quando a primavera chega lírio-asteca produz uma longa haste com uma flor única que é bem vistosa e possui uma coloração vermelho escarlate. As flores dessa planta são simétricas de forma bilateral, como uma orquídea. Essas plantas têm uma pétala ereta superior, três pétalas inferiores que ficam parcialmente unidas e duas pétalas laterais que são estreitas.

O estigma e os estames da planta são longos e depois da polinização cruzada se forma um fruto do tipo cápsula e tem sementes negras.

O plantio do lírio-asteca em vasos
O lírio asteca é frequentemente mais cultivado em vasos, a dica é colocar a planta próxima a uma janela ensolarada. Com esse pequeno cuidado é possível ver essa planta florescer quase todos os anos. Quem preferir pode cultivá-lo em jardins de preferência em canteiros elevados com um solo rochoso e arenoso.

Nas regiões que são sujeitas a geadas e a frio intenso no inverno é importante tomar o cuidado de recolher os bulbos no outono. Assim é possível armazená-los secos em sacos de papel e num local que seja protegido da umidade e do frio. O plantio dos bulbos deve ser feito durante a primavera depois da última geada.

As condições para plantio
Para que a planta cresça saudável é importante que ela seja cultivada em regiões de sol pleno ou então a meia-sombra. Além disso, essa linda planta precisa de solo fértil e que seja bem rico em matéria orgânica. Não necessita de podas e o seu cultivo é considerado relativamente fácil.

Uma forma de ajudar a estimular as florações e uma folhagem mais vistosa nessa planta é realizar fertilizações anuais durante o replantio. Quando a planta chega a sua fase de floração é interessante utilizar fertilizante rico em fósforo para ajudar as flores a nascerem.

Enquanto cresce e floresce o lírio-asteca aprecia uma irrigação frequente. Como já foi dito, tenha o cuidado de suspender as regas durante o período do inverno para que o bulbo da planta não apodreça no seu período de “dormência”.

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Multiplicação
A planta é mais comumente multiplicada através de sementes, porém, também é possível dividir os bulbinhos que se formam junto ao bulbo mãe. Vale destacar que mesmo quando são bem cultivados os Lírios-Astecas podem não florescer todos os anos.

Uma boa dica é aproveitar o período de dormência da planta no inverno para fazer a divisão e replantio dos seus bulbos.

Os cuidados com o lírio-asteca
Essa planta tem uma grande propensão a ser atacada por pulgões que se escondem nas fendas das suas folhas. Para cuidar bem dela é fundamental ficar de olho na presença desses insetos quando as folhas começam a emergir.

Uma forma de deixar a sua planta feliz e saudável é adicionar um pouco de adubo uma ou duas vezes durante a sua estação de crescimento. A tendência natural do lírio-asteca é florescer na primavera.

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kaizuka
A kaizuka é uma espécie vegetal arbustiva que pertence a família das Cupressaceae.  Essa família botânica é composta de 30 gêneros e 142 espécies, onde estão inseridos os cedros, ciprestes e árvores similares.

As plantas que compõem essa família se caracterizam por serem monoicas e lenhosas que possuem porte arbóreo ou de forma mais rara possuem porte arbustivo. As folhas normalmente são pequenas, apresentam disposição oposta revestindo os ramos novos e são escamiformes.

A kaizuka é uma planta nativa do continente Asiático, sendo originada de países como China e Japão (origem sino japonesa). Está aqui a origem de seu nome. Devido a sua grande beleza, a kaizuka é uma planta muito utilizada em projetos de ornamentação de jardins, inclusive sendo muito requisitada pelas pessoas que trabalham com bonsai. O uso dessa planta pode ser um símbolo ou aparentar certo grau de refinamento e status para as pessoas que fazem uso dessa bela espécie.

Suas formas esculturais são muito valorizadas quando plantado isolado e livre de podas, chega a alcançar 7 m de altura. Além disso, cumprem bem o papel de isolar o jardim do pó e do ruído das ruas.

Cultivo
A kaizuka é uma planta típica para cultivo em regiões que possuem clima temperado. No entanto, elas se adaptam com extrema facilidade para ser cultivada em regiões que apresentem climas: oceânico, mediterrâneo e subtropical.

Escolha lugares frescos que possibilitem que o Juníperus tome sol diretamente em suas agulhas. Poupe-o do sol forte do verão, nesta época devemos coloca-lo em local onde o mesmo possa receber raios solares diretamente em suas folhas em períodos onde o sol não esteja muito forte (antes das 10:00 hs e depois das 16:00 hs).
Isso pode ser conseguido colocando-a em uma sacada com cobertura, sob outras árvores ou mesmo dentro de casa próxima a uma janela em local arejado. Suas agulhas mais internas tem a tendência a se queimarem no inverno, retire-as pois estas atrapalham a ventilação e a insolação das agulhas saudáveis.

A irrigação deve ser feita de forma regular para que a planta se desenvolva de forma correta e adequada, contudo ela pode ficar por algum período sem receber irrigação, pois ela é uma planta que tem exigência moderada de água para sua sobrevivência.

Juniperus chinensis torulosa
A planta possui certo grau de resistência, além de tolerar um certo grau de salinidade, a kaizuca se torna uma planta que chega a tolerar a seca, após se tornar e estabelecer como uma planta completamente desenvolvida e adulta. Consegue até mesmo ser resistente ao clima tropical e ser cultivado nessa região, sendo necessário apenas que fique longe de locais que fiquem com o solo úmido, sendo essa a única intolerância da planta.

A kaizuca é uma planta que exige um nível de manutenção médio e apresenta um certo grau de rusticidade. Comprovando o fato de sua manutenção não ser tão grande, é que pode se permitir que a planta cresça sem a realização de podas.

Esta conífera é largamente utilizada para bonsai devido a suas folhas pequenas e a coloração avermelhada de seu tronco. Suas folhas podem variar seu formato de acordo com a idade, para arvores mais jovens suas folhas são geralmente mais claras e largas e quando mais adultas as folhas já possuem um formato mais compacto e escamoso que podem ser podadas facilmente com as pontas dos dedos. Em seu país de origem ela pode alcançar 25 m de altura.

A espécie vegetal se reproduz através da multiplicação por estacas que são criadas das pontas dos ramos da planta. O processo de multiplicação das plantas por estaquia consiste em separar partes dos ramos da kaizuka, com a presença de folhas, como ema espécie de estaca.

Essas estacas que são geradas, irão ser conduzidas para outros locais para serem plantadas. É interessante que esse local de plantio apresente as condições necessárias e adequadas para o desenvolvimento pleno da nova kaizuka que irá desabrochar e surgir.

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Adubação
Os adubos mais indicados para a kaikuza é o orgânico de decomposição lenta. Este deverá ser aplicado desde a primavera até o outono. Os adubos mais indicados são os ricos em Nitrogênio. Uma sugestão pode ser usado o NPK (Nitrogênio – Fósforo -  Potássio) na ordem de 10-10-10 ou 10-05-10.

ONDA

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A espécie herbácea pertence à família das Marantaceae e da divisão das plantas angiospérmicas (plantas que possuem flores). As plantas que fazem parte da família das Marantaceae são comumente cultivadas na região da América Tropical e essa família se caracteriza por abranger em torno de 31 gêneros e 350 espécies vegetais diferentes.

Algumas plantas dessa família apresentam aromas bastante agradáveis ao nosso olfato, o que ressalta as características ornamentais e decorativas destas plantas, e também uma  grande sensibilidade às mudanças de clima. Elas necessitam ser cultivadas na sombra para o bom desenvolvimento.

É uma espécie vegetal nativa do continente Americano – América Central e América do Sul, sendo oriunda do Brasil.

Por ser uma planta herbácea e rizomatosa, se caracteriza por formar uma espécie de tapete vegetal. É também conhecida como Maranta-rasteira. Possui ciclo de vida perene, isto é, são espécies vegetais que possuem ciclo de vida maior que o período de 2 anos, que no reino vegetal, é considerado um período longo.

Essa espécie de forração também se caracteriza por ser uma espécie vegetal rústica, isto é, consegue se desenvolver bem, sem a necessidade de maiores cuidados por parte de quem a cultiva.

A Maranta-pena-de-pavão é uma espécie de pequeno porte, que atinge uma altura média de 30 cm e 40 cm de extensão ou diâmetro. As folhas da possuem características ornamentais, são de formato oval e apresentam manchas escuras e o seu verso é branco.

Normalmente a Maranta-pena-de-pavão floresce na época da primavera. As flores dessa espécie vegetal possuem coloração branca, são pequenas e muito discretas e não apresentam nenhuma importância para fins ornamentais e decorativos. As flores ficam com as suas hastes por cima da planta, dando a impressão que as flores ficam flutuando sobre a ela. Contudo, apesar de não serem ornamentais como as folhas, as flores dão um aspecto interessante e bonito ao jardim onde são cultivadas.

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Como cultivar
Essa é uma planta típica para ser cultivada em regiões de clima tropical, pois a espécie gosta de ambientes quentes e úmidos. No entanto, consegue se adaptar com facilidade para ser cultivada em locais que possuem clima equatorial e subtropical.

Deve ser cultivada sob meia sombra ou à luz difusa. O solo ideal para cultivo deve ser fértil, e para manter o solo em boas condições de fertilidade, devem ser feitas aplicações de material orgânico.

A aplicação de material orgânico deve ser feita na medida indicada pelos especialistas, pois a Maranta-pena-de-pavão pode ter seu crescimento afetado pelo excesso ou falta da aplicação adequada de material orgânico.

As regas devem ser realizadas de maneira regular, principalmente na época em que a umidade do ar for menor, onde a rega precisa ser diária para que a planta se desenvolva bem. A falta de água pode levar a planta à morte, por isso caso deseje cultivas essa espécie como ornamento em seu jardim, é importante que você tenha tempo para efetuar a irrigação.

Essa é uma espécie vegetal que apresenta sensibilidade à falta de água, por isso é interessante manter o solo sempre úmido. Contudo, manter o solo úmido não significa que ele ficará encharcado, pois essa situação pode sufocar as raízes da planta.

É uma planta que não aprecia o frio, e não tolera geadas e climas extremamente frios. Por essas características, pode ser cultivada em todo o Brasil, precisando apenas de maior atenção as pessoas que habitam na região sul.

É recomendado que anualmente, ao final do inverno, seja realizada uma poda para limpeza da espécie vegetal, para retirar as folhas que morreram devido ao frio, para que a espécie continue a se desenvolver plenamente.

A Maranta-pena-de-pavão é uma excelente espécie vegetal para formar forrações em regiões semi sombreadas. Também pode ser cultivada em vasos e ser usada para fazer a cobertura do solo que fica abaixo das copas das arvores.

Possuem facilidade para se desenvolver combinadas com outras espécies de plantas, o que é interessante para ela, pois com a proximidade das plantas, a umidade é aumentada, gerando um clima agradável para a planta.

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Multiplicação da Maranta-pena-de-pavão
A espécie vegetal que se propaga pela divisão da planta, através da técnica de separação de touceiras. A técnica de reprodução vegetativa por divisão de touceiras é uma das mais utilizadas por plantas que possuem características ornamentais. Essa técnica se baseia em cortar pedaços do rizoma da planta, para que sejam formadas mudas com a condição de formas novas espécies vegetais.

Para que a muda seja completa, e tenha as condições necessárias para o enraizamento e desenvolvimento de uma nova planta, é importante que as mudas tenham folhas, raízes e rizomas.

Após o plantio da muda em um novo local de cultivo, é necessária a aplicação de substrato ou material orgânico, e é importante que a muda seja bem regada para que o solo ganhe as condições ideais de cultivo. O Plantio das mudas pode ser realizado em qualquer período do ano (primavera, verão, outono e inverno).

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solo do cerrado brasileiro

O solo é a camada que sobre a superfície da terra, mas a sua composição não é feita de uma única substância. Formam o solo, água, minerais e gás. E por isso, o solo pode se apresentar de várias formas, mudando as suas características como porosidade, permeabilidade, cor e textura.

Diferenças de acordo com as características
Porosidade:

Se observa a diferença de acordo com espaço que gases e líquidos ocupam em relação a massa do solo. Em outras palavras, a porosidade está ligada aos vazios. Sendo assim, de acordo com essa característica, o solo terá mais passagem de água ou menos. Quando existe mais poros a água penetra com mais facilidade e consegue chegar as camadas mais fundas. O resultado desse processo é a umidade do solo reduzida.

Cor:
A cor do solo dependerá de dois fatores para ser de uma tonalidade ou de outra, o conteúdo da matéria orgânica, falando de elementos não vivos que são compostos de carbono e elementos vivos e o material de origem. Se um solo é muito escuro significa que a quantidade de matéria orgânica dele é maior e a cor também serve para indicar se é ou não fértil.

Quando você vê um solo amarelado ou avermelhado essas cores indicam a presença de óxidos de ferro, que por sua vez, é um bom sinal para plantação. A terra roxa é um bom exemplo de um solo bom para o plantio. Muito encontrada na Itália, aqui no Brasil, pode ser observada nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.

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Permeabilidade:
Porosidade e permeabilidade do solo estão relacionadas, porque ambas falam de quanto a água pode circular pelo solo.

Textura:
A textura do solo está relacionada a proporção das partículas e o tamanho delas. Se pensarmos do menor para o maior falando em diâmetro das partículas, podemos classificar o solo como argiloso, arenoso, de pedregulho ou calcário e de silte, que são formados com partículas surgidas da destruição ou fragmentos de rochas.

O solo argiloso é aquele que é menos permeável, o que significa que a água se acumula nele. Outra característica desse tipo de solo é a quantidade de ferro e óxidos de alumínio que estão presente nele. Por isso, a terra roxa, por exemplo, é muito boa para o cultivo, outro exemplo, de um solo desse tipo de boa qualidade para plantação é o massapé, encontrado em grande quantidade no Nordeste. Vale ressaltar que esse tipo de solo está diretamente ligado ao plantio da cana-de-açúcar, que gosta de solo argiloso.

O solo de silte possui as partículas bem leves e pequenas e é muito comum que sofram erosão, isto é, se desgastam pela ação da água, do desgaste, do transporte, do vento e através de outros agentes. Por este motivo, esse tipo de solo não é usado na agricultura. É fácil observar esse solo, eles são aqueles que durante os períodos longos de seca soltam muito pó.

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O solo arenoso é muito comum no Nordeste brasileiro e uma das suas principais características é ser muito permeável porque tem boa porosidade. Quando o solo é dessa forma, como foi dito anteriormente, a água consegue penetrar mais profundamente e com isso, ele fica mais facilmente seco. Neste tipo de solo, os micro-organismos e as plantas encontram dificuldades em crescer.

O solo de pedregulho ou também dito solo de calcário tem como formação partículas de rochas e sendo assim já não pode ser usado para o cultivo. Porém, ele é útil para o cultivo de uma outra forma, se retira um pó amarelado ou branco dele que é usado para mudar a acidez do solo. Esse tipo de solo é muito comum no deserto e também serve como matéria-prima na produção de cimento e cal.

Características dos Solos
1 – Solo Argiloso: a sua consistência é impermeável a água e fina. A terra roxa é o tipo de solo mais encontrado no Brasil, em especial nos estados do Paraná, São Paulo e Santa Catarina. É um excelente solo para o cultivo, principalmente de café. Outro exemplo, como foi dito anteriormente é o massapé de cor bem escura típico do Nordeste brasileiro, também muito fértil.

2 – O solo arenoso também está muito presente da região Nordeste do Brasil e é muito parecido com a areia pela sua granulosidade. Também é permeável a água.

3 – Solo humoso é aquele que tem na sua mistura uma grande concentração de húmus,  material orgânico em decomposição. Esse também é um solo que se usa muito para o cultivo porque é rico em nutrientes que as plantas precisam, por isso, chamado de fértil.

4 – Solo calcário tem na sua formação partículas de rochas. Ele é um solo que esquenta muito quando recebe os raios do sol e ainda é muito seco. Não é o tipo de solo que serve para agricultura. E como foi dito anteriormente é encontrado no deserto.

Os meios de cultivo devem ser observados de acordo com a necessidade das plantas. É a espécie escolhida que indicará que tipo de solo será melhor para ela. Antes de preparar o solo, a terra no vaso, procure saber o que é mais adequado para a planta que será cultivada. Porém, como deu para perceber lendo sobre as características dos solos, mostradas anteriormente, nem todos os solos são adequados para o plantio da maioria das plantas.

Quando se fala em cultivo, plantio, o solo é sim o primeiro passo para que seja um sucesso á sua plantação, mas outros detalhes devem ser observados e respeitados. Respeitar o clima que a planta gosta, saber regar as plantas (a maioria morre mais por água em excesso do que falta dela, por incrível que pareça), cultivar a planta no momento certo que ela deve ser cultivada, observar o quanto de sol ela recebe todos os dias, em que temperatura ela deve ficar, etc.

As plantas precisam ser cuidadas observando todos esses e outros detalhes para que elas cresçam fortes e bonitas. E não adianta querer cultivar uma espécie que não é adequada a região que você mora. Observe tudo isso, antes de escolher e antes de cultivar.

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