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O véu-de-noiva é uma planta de forração e muito apreciada por paisagistas devido ao seu baixo custo de manutenção e a pouca atenção que a planta exige na hora de cuidar.

É uma espécie de planta que pertencente à família das Commelinacee, com origem na América do Norte, com incidência no México.

É uma planta categorizada como flores perenes e florescem durante o ano inteiro, o que significa que cultivando essa planta no jardim, terá uma florescência sempre bonita e ativa, sem aqueles longos períodos de uma planta aparentemente seca ou morta.

Apesar de ser originário da América do Norte, o véu de noiva pode ser encontrado em diversas partes do mundo ocorrendo então, de apresentarem-se em outras nomenclaturas.

Medindo entre 40 e 90 cm de altura, o véu-de-noiva é uma planta herbácea de muita importância para paisagismo. Apresenta-se em uma quantidade grande de ramos e estes são sempre muito delicados e articulados em nós.

Cada um desses nós é responsável por fazer nascer uma raiz, mas somente em casos dos nós articulados estando em contato direto com o solo. As folhas são ovais e sempre verde escura na parte superficial e o lado inferior apresentam-se na cor roxa.

As flores são bem pequenas e apresentam-se solitárias e na cor branca, sempre com três pétalas. Da planta também brota um fruto capsular em forma oval com algumas sementes e sempre na cor marrom clara/castanha.

O cultivo desta planta pode ser feito tanto no solo, em vasos como em cestas pendentes. Como é uma planta que não exige muitos cuidados, precisa atentar-se apenas para alguns pontos como podas regulares para que a folhagem seja renovada sempre.

Essas podas podem ser feitas em períodos maiores sem nenhum problema, contanto que a planta não fique sem corte. Uma boa irrigação e fertilização orgânica ajudam para que o véu-de-noiva cresça bem. Esse último pode ser feito de seis em seis meses de preferência.

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A planta deve ser deixada sempre em meia sombra ou sob a luz difusa e plantada em um substrato bem fértil. Em locais com muita luminosidade, o véu-de-noiva vai se apresentar bem compacto e na cor roxa para suas folhagens.

Se as condições de luminosidade forem baixas, o véu-de-noiva vai se desenvolver mais esparsa e pode não apresentar a cor arroxeada em suas folhas.

O solo deve ter uma boa capacidade de reter água e ser ao mesmo tempo bem drenável. Como é uma planta rústica, não há necessidade de dar tanta atenção ao véu-de-noiva dando as condições ideais de solo e água.

Apesar de ser rústica, a planta é bem sensível e não suporta pisoteios, então caso resolva usar essa planta como forração é sempre bom atentar-se sobre a movimentação do ambiente.

Por ser uma planta tipicamente de clima subtropical e tropical, o véu de noiva não tolera geadas ou frio muito intenso. No período onde as temperaturas caem, é indicado que as regas sejam reduzidas. A multiplicação é feita por ramos ou estaquia.

Commelinaceae (19)

Como plantar
Preparar a terra de forma correta para plantar o véu-de-noiva é muito importante. Por isso esse pequeno tutorial não deixará passar nenhum detalhe para que a planta cresça bem e deixe o jardim muito mais bonito.

Passo 1: Enriqueça bem o substrato que vai usar no cultivo da planta, em matéria orgânica.

Passo 2: Misture húmus de minha com composto orgânico. Para cada 1parte de húmus deverá ser colocado 1 parte de composto orgânico.

Passo 3: Na mistura acima, acrescente adubo granulado do tipo NPK com formulação de 10-10-10. A quantidade ideal é de 1 colher de sopa de adubo para cada vaso de planta.

Passo 4: Abra um buraco de tamanho equivalente a uma mão fechada e coloque parte da mistura. Plante a muda nessa cova com muito cuidado para não quebrar os galhos do véu-de-noiva.

Passo 5: Regue para firmar mais a planta ao solo. Essa irrigação deve deixar a terra úmida de leve, não se deve jamais deixar a planta encharcada. As regas tem que ser feita com frequência.

O processo de adubação citado mais abaixo, deve ser refeito a cada 4 meses para que a planta cresça bem e os nutrientes sejam repostos.

Passo 1: Dissolva uma colher de sopa de adubo em 2 litros de água sempre em temperatura ambiente. Pode colocar essa mistura em um recipiente ou até mesmo em uma garrafa de refrigerante descartável.

Passo 2: Sacuda bem essa mistura para que o adubo seja dissolvido por completo na água.

Passo 3: Use no máximo 1 copo pequeno dessa mistura em cada caso da planta. Se ela estiver plantada diretamente ao solo, faça o comparativo e reponha os nutrientes para a planta, de acordo com o tempo indicado mais acima.

Dê preferência a cultivar esse tipo de planta em jardins a meia sombra, porém com muita iluminação e a fazer caminhos em passarelas. Você deve atentar apenas para o cultivo porque se não for podada com frequência, o véu de noiva pode se tornar invasivo em algumas circunstâncias.

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As Dálias são flores de aparência suave e elegante, sendo perfeitas para enfeitar o jardim ou decorações de ambientes. Pertencem à família das Asteraceaes, tendo características bulbosas, pétalas volumosas e de tamanho pequeno.

As Dálias são belas plantas perenes que são fáceis de cultivar. Existem 32 espécies diferentes, e elas têm uma ampla variedade de cores. A maioria das pessoas planta dálias a partir de tubérculos.

Essa linda flor foi encontrada pela primeira vez na América do Norte, mais especificamente no México, o que a faz se adaptar com maior facilidade em climas Tropical, Subtropical, Temperado e Equatorial, precisando de sol pleno para se desenvolver. A flor pode alcançar de 40 a 60 cm de altura, devendo ser plantada em um local espaçoso.

Você pode ver dálias nos jardins em torno das casas, parques, hospitais, bancos e outras empresas. Se você quiser se aventurar no paisagismo, considere cultivar dálias. Elas podem ser plantadas durante todo o ano, pois florescem em qualquer época. Porém, o que vai determinar a qualidade do caule e das pétalas que nascerão são os cuidados que a planta recebe.

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As Dálias não requerem cuidados especiais, uma vez que não fazem mal à saúde dos seres humanos e animais.

Como cultivá-las
*
Determine quais das variedades de dália você gostaria de cultivar. As plantas variam de 30,48 cm a 2,44 m de altura.

* Selecione um local para plantar as dálias.
Você pode adicionar as plantas a um jardim já existente ou criar um jardim de dálias.
Deve ser cultivada em um local em que o solo seja rico em nutriente, além disso, a incidência de sol deve ser constante, pois ela precisa de luminosidade para se desenvolver.

A Dália também pode ser plantada em vasos, mas eles devem ter mais de 15 cm de profundidade, permitindo que ela cresça sem impedimentos. É indicado adicionar compostos orgânicos na terra para renovar os nutrientes.
Em regiões onde o vento é forte é recomendado instalar pequenas proteções, pois a estrutura da planta é sensível.

* Prepare o seu solo para o cultivo de dálias.
Use uma pá para adicionar fertilizante de batata em seu jardim algumas semanas antes de plantar as dálias.
Adicione areia ao seu solo para melhorar a drenagem do seu jardim.
misture musgo ou composto em jardins de solo argiloso para descompactar o solo. Isso pode facilitar o plantio das dálias.

* Cave buracos para plantar as dálias.
Os furos devem ter de 10,16 a 15,25 cm de profundidade.
Deixe espaço suficiente entre as plantas para que as dálias não bloqueiem ou roubem os nutrientes umas das outras. Para dálias médias ou gigantes, deixe de 0,61 a 0,91 m de espaçamento entre os furos. Para as variedades menores, deixe 0,61 m de espaçamento entre os furos.

* Coloque composto, farinha de ossos e uma pequena quantidade de fertilizante em cada um dos buracos.

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* Plante as dálias nos buracos preparados. Certifique-se que o ponto de crescimento do tubérculo fique voltado para cima.

* Cubra cada tubérculo com terra e ague cada planta antes de ir para a próxima planta.

* Coloque estacas para as dálias se você estiver usando variedades mais altas. Você pode fazer isso enquanto planta ou adicionar estacas quando as plantas começarem a sair do solo.

* Regue as plantas com uma mistura de água e fertilizantes em pó. Fertilizantes podem ajudá-lo a cultivar dálias com uma aparência saudável.

* Incentive plantas fortes, apertando com os dedos a parte superior da dália, uma vez que ela tenha desenvolvido vários ramos de folhas espessas.

* Fertilize suas dálias semanalmente e regue-as com frequência para incentivar belas flores. Uma vez que as flores desabrochem, você pode molhar as dálias com menos frequência.

Dicas
- Se for o caso, espere para plantar dálias na época em que sua região estiver com baixa ameaça de geada.
- Você pode dividir tubérculos de dália na primavera ou no outono. Quando os “olhos” do tubérculo estiverem difíceis de ver, é melhor dividir as touceiras em metades ou quartos.
- Você pode armazenar tubérculos em uma caixa de papelão com uma tampa até a primavera. Colocando uma folha de jornal entre as camadas, armazene os tubérculos para o inverno em um lugar fresco e seco, como num porão.

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A maioria das orquídeas agrada a qualquer jardineiro, seja ele de longa data ou apenas um aprendiz de jardineiro.

Existem diversos tipos de orquídeas  desde aquelas mais conhecidas, como as violetas e de pétalas pequenas, como as que ainda mal foram estudadas por botânicos especializados.

Uma delas é Rodriguezia lanceolata, uma espécie difícil de se ver por ai. Porém, devido os tons das pétalas de suas flores e por causa do seu design exótico, ela tem sido usada para decorar vasos, jardins, varandas, pátios e outros jardins ao ar livre.

A espécie ainda está sendo estudada e recentemente, por causa de uma mudança de ambientes, passou a ser amplamente pesquisada. O nome do gênero da espécie foi dado em  homenagem ao botânico e médico espanhol do século 18, Manuel Rodriguez.

Além das informações científicas pesquisadas por especialistas, existem aquelas botânicas que ditam as características mais úteis da espécie para os jardineiros de plantão.

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Para começar, a forma de produção da espécie é sementeira e pode atingir até 15 cm quando já é uma planta madura, ou seja, já adulta. Bem como a expectativa de floração, o tamanho da muda corresponde a uma fase mais adulta em seu desenvolvimento. O cultivo da planta é considerado difícil, até mesmo por causa da sua manutenção complicada. A forma de cultivo da espécie ajuda a dificultar ainda mais o seu plantio.

A origem da espécie não é apenas uma. Ela já foi encontrada em diversas regiões do planeta. Em algumas delas, foi descoberta em grandes quantidades. Os locais onde a Rodriguezia lanceolata foi mais encontrada são: Panamá; Guiana; Equador; Suriname; Venezuela e sudeste do Brasil

Como já deu para perceber, a espécie é nativa da América do Sul, sendo extremamente resistente ao clima tropical de todo o continente.

As flores da Rodriguezia lanceolata chamam muita atenção por causa da sua cor exuberante em rosa e até mesmo meio avermelhada. O tamanho das flores é considerado pequeno. Muitas dessas espécies chegam a ter somente 2 cm a pétala.

Elas passam a brotar com um ou mais cachos para cada pseudobulbo existente na espécie, com brácteas idênticas a folha principal. A base do seu labelo é considerada uma pequena mácula branca e/ou amarelada, tendo em vista que a inflorescência será sempre mais puxada para o vermelho do que para o rosa propriamente dito.

Conforme o ângulo de visualização da espécie, as flores podem parecer brilhantes e translúcidas. Por isso, a localização da espécie do jardim é um fator muito importante para a sua função paisagística.

Há quem diga que o principal componente da espécie são as flores que nascem sempre na primavera, se estendendo por outras épocas do ano. Sem a folhagem magnífica que a espécie possui, jamais seria possível usá-la como design de interiores ou exteriores.

As folhas podem ser realmente pequenas, assim como as flores, e possuem tamanho de mais ou menos 10 a 25 cm, sendo bastante flexíveis no geral. Em sua maioria, são estreitas e lanceoladas.

O gênero da espécie Rodriguezia lanceolata está presente em vastos locais da América do sul e já compreende mais de 41 espécies diversas. Uma de suas principais características, bem como de suas variantes, são seus pseudobulbos uni ou bifoliados.

As flores da planta saem das axilas da folhagem bráctea e são idênticas àquelas do ápice do pseudobulbo formado, deixando uma bainha em formato de “V” na sua base como um todo.

A maioria das plantas desta espécie sobrevivem à florestas úmidas e são verdadeiras epífitas. Elas costumam vegetar em árvores de galhos finos ou cipós nessas mesmas florestas e ambientes frequentemente sombreados, do nível do mar até 1.500 metros de altitude.

Orquídea Rodriguezia lanceolata

Cultivo da Rodriguezia lanceolata
Uma das dicas de cultivo mais recomendadas, seguindo sempre as suas características gerais, é plantá-las em pés de laranja e pés de goiaba com galhos finos e úmidos e que estejam sempre à sombra.

A espécie também pode ser facilmente cultivada dentro de casa, desde que siga alguns pré-requisitos básicos:
* Telhado de sombreamento 70%;
* Regas abundantes durante períodos secos;
* Plantio preferencial em galhos de cafeeiros ou placas de madeira cortadas de forma mais estreita e disposta em vasos de garrafa pet, sabugos de milho ou mesmo em caixas de madeira, sendo elas guarnecidas com pedaços de coco seco dessalinizado.

Para cultivar da forma mais eficaz possível, não esquecer de utilizar 20% de sphagno misturado com 40% carvão e 40% de cascas moídas. Coloque tudo isso da muda da espécie em um local com 70% de sombreamento preferencialmente.

Uma das coisas que se deve ter muita atenção no cultivo da Rodriguezia lanceolata é que ela não tolera raízes úmidas e por isso, deverá ser plantada em cachepot e outros recipientes feitos com madeira. Com isso, é preciso regar a espécie pelo menos a cada dois, evitando o encharcamento.

O substrato da espécie deverá estar bem seco para que as regas voltem a ser feitas de forma constante. As regas e a adubação devem ser frequentes. Também podem se retirar os substratos dos cachepot, mas observe se a sua espécie vai se desenvolver bem nessas condições.

É preciso ficar atento ao período de floração da espécie que pode se relacionar e muito com as formas de cultivo da planta. Mesmo que as flores da espécie cresçam maravilhosamente na primavera, é preciso diminuir as regas neste período, por exemplo.

Outras regras básicas para o cultivo eficaz da Rodriguezia lanceolata são:
* Propiciar uma boa ventilação;
* Insistir em uma boa luminosidade indireta à planta.

Ainda que digam que o seu cultivo é bastante complexo, ainda existem aqueles especialistas que defendem a idéia de que a espécie é uma das mais fáceis de plantar.

Mesmo assim, vale muito a pena investir neste cultivo para quem quer deixar o jardim com um aspecto renovado. Este é um dos objetivos da bela Rodriguezia lanceolata.

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A Flor-pavão é uma planta originária do continente Africano, sendo nativa de países da própria região como Etiópia e Malawi.

É popularmente conhecida por: Gladíolo-da-abissínia e Acidantera. Ela é uma planta considerada parente próxima da Palma-de-santa-rita (Gladiolus Hortulanus).

Ela é uma planta que pertence à família das Iridaceae. As plantas pertencentes a essa família se caracterizam por serem perenes e por terem a presença de órgãos subterrâneos de armazenamento. Possuem folhas persistentes e as flores são bastante vistosas.

A Flor-pavão é uma planta do tipo herbácea, bulbosa (as plantas que se caracterizam por serem bulbosas são aquelas que apresentam bulbos em sua constituição. Bulbos são órgãos de reserva – um tipo de ralo comprimido – onde se desenvolvem as raízes da planta, sendo estas uteis para a reprodução da espécie vegetal).

As suas flores são muito bonitas, delicadas e pendentes (a planta pode ser cultivada pendurada em vasos e outros utensílios, com uma grande função decorativa). É uma planta perene (aquelas que possuem ciclo de vidas longos – os ciclos de vida das plantas perenes são superiores a dois anos), que atinge cerca de 01 m de altura.

As flores da Flor-pavão apresentam coloração branca e normalmente tem a presença de uma mancha marrom que tem uma tendência de cor meio arroxeada no centro. Essa mancha pode se apresentar de forma ocasional também na cor alaranjada, e exalam um perfume de odor bastante agradável, principalmente no período da tarde.

A planta pode florescer em qualquer época do ano, sendo necessário apenas a conservação dos cormos responsáveis pela reprodução da planta. Caso opte pelo florescimento natural, ele tende a acontecer nos períodos da primavera, outono e verão.

Suas folhas são longas, de formato linear, de coloração verde e possuem uma textura opaca.

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Cultivo da Flor-pavão
Esta é uma planta típica de cultivo de regiões com o clima tropical. No entanto, se adapta com extrema facilidade aos climas subtropical, mediterrâneo e temperado. É uma planta que deve ser cultivada a pleno sol.

O solo para o cultivo da planta deve ser fértil, preferencialmente argilo-arenoso e com boas condições de drenagem (capacidade do solo de absorver água). Caso seja necessário, para melhorar o plantio, podem ser feitos canteiros elevados, assim as condições de drenagem do solo serão melhoradas.

O solo também deve ser enriquecido com o uso de material orgânico (adubos e fertilizantes) e devem ser realizadas regas de maneira regular. São necessários alguns cuidados no cultivo da planta.

No caso do solo, deve se evitar o plantio em solos arenosos (os solos arenosos são solos extremamente secos, sendo muito permeáveis e deixam a água passar com extrema facilidade).

Com relação às regas, elas não devem ser excessivas, para evitar que ocorra o encharcamento do solo, pois essa situação faz com que os cormos apodreçam de maneira rápida.

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Propagação
A Flor-pavão é uma planta que se propaga através dos bulbilhos ou pequenos cormos, que a própria planta produz ou fabrica em torno do cormo. Na parte de cima do cormo existe uma gema que fabrica raízes e brotos. Os cormos possuem folhas modificadas e menores que os bulbos-mãe ou principal da planta.

Os pequenos cormos ou bulbilhos devem ser destacados da planta assim que ela começar a amarelar, isso normalmente ocorre no período do outono. Após a colheita dos pequenos cormos, o primeiro passo é retirar todas as folhas dos pequenos cormos, lavá-los e deixá-los passar pelo processo de secagem.

Após esses passos, os pequenos cormos devem ser juntados, guardados e estocados em sacos plásticos em um lugar fresco ou refrigerados (na própria geladeira). Os bulbilhos ficam guardados até a primavera, quando será realizado o plantio e depois o cultivo da planta, para que ela floresça no verão.

Os cormos devem ser protegidos da desidratação excessiva. Devem ser plantados com 10 cm de profundidade, com um espaçamento médio de 20 cm entre os cormos a serem plantados e cultivados.

Devido as suas características extremamente ornamentais, a Flor-pavão pode ser cultivada de diversas formas, por exemplo, elas podem ser aproveitadas na formação de maciços e bordaduras. De uma forma geral, essas plantas não ultrapassam os 30 cm de altura.

As forrações cobrem o solo, e conseguem manter a sua umidade, no entanto elas não podem ser pisadas como a grama. Na formação de maciços da Flor-pavão, quando a planta é cultivada todas juntas, irá gerar uma floração mais bela e mais longa. Outra possibilidade ornamental de cultivo para o jardim é fazer uma mistura (mix) da planta em questão com outras espécies de plantas bulbosas de porte parecido com ela, o que oferece uma agradável visão para os apreciadores de um belo jardim.

Para as pessoas que não possuem tanto tempo, como a Flor-pavão é uma espécie de bulbosa de cultivo simples, ela pode ser cultivada em vasos, jardineiras e como flor de corte, sendo útil para fazer belíssimos buquês e como lindos arranjos de flores.

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