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As orquídeas, de modo geral, parecem que guarda um mistério, alguns segredos. Em sua beleza singular, elas conseguem ser ao mesmo tempo singelas e nobres. É uma flor que  enfeita qualquer interior, ficam lindas em jardins e, podem ser dadas como presente para qualquer pessoa.

A orquídea Brassia Verrucosa Lindley é originária da América Central. Porém, ela é encontrada também na América do Sul (Brasil, Venezuela, Guatemala,Nicarágua, Honduras, Costa Rica, Peru, Belize, El Salvador e México. Esses são países onde esse tipo de orquídea pode ser encontrado.

Alguns botânicos e admiradores de orquídeas dizem que esta espécie não existe no Brasil. Dizem eles, que o que existe aqui é uma espécie similar. Enquanto isso, outros, não só afirmam que essa espécie existe também no Brasil como dá os nomes dos estados onde ela pode ser encontrada. De qualquer modo, é até possível que nesses estados tenha essa espécie de orquídea. Porém, o mais provável que tenha acontecido é a confusão entre duas espécies: A orquídea Brassia Verrucosa com a orquídea Brassia bidens.

Características
A orquídea Brassia Verrucosa é uma das muitas espécies da família das Orchidaceae.  E, com  características parecidas com essa, deve ter cerca de 30 espécies. Ela mede aproximadamente 60 cm de altura e possui folhas finas coriáceas.

As flores são dispostas de forma alinhadas em uma haste floral que mede aproximadamente 35 cm. Nesta haste, chega a dar até 16 flores. Levando em conta a altura da planta podemos dizer que suas flores  são altas, porque cada uma de suas flores normalmente mede de 15 a 21 cm de altura, com uma largura de 9 cm.

Suas sépalas são verdes e longas e, curiosamente duas de suas pétalas (mas tem um tamanho menor) também são verdes, porém com alguns pontos meio escuros. A orquídea Brassia tem uma pétala diferenciada até na cor, pois ela é branca.

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Se alguém pesquisar vai encontrar além dessa orquídea, muitas outras de outros tipos, com outros nomes. Isso porque devido a grande variação dessa planta em número de flores na haste e até mesmo pelo seu tamanho.

A diferença é que cada uma tem o seu nome. Ela é uma flor que se adapta bem em climas com temperaturas entre o ameno e o quente. Também se adapta em florestas onde existam umidade e temperatura amena.

Apesar da orquídea gostar da luz do sol, ela não pode receber luz solar direta sobre ela muito tempo. O ideal é que ela receba luz solar moderada. A orquídea Brassia Verrucosa não se adapta bem em lugares de clima frio. Esse tipo de planta precisa estar entre 900 a 2.400 de altitude.

Cultivo
Nas florestas, elas vivem nos troncos das árvores e preferem estar em florestas fechadas, úmidas e com clima temperado. Porém nada impede que você tenha essa beleza de flor em seu jardim ou mesmo no interior de sua casa. Para isso, basta saber que ela precisa de cuidados especiais. Veja como preparar o plantio dessa orquídea.

Como plantar a orquídea nas árvores
Escolha o local, na árvore, onde vai colocar a orquídea, depois a amarre bem junto ao tronco. Acrescente um pouco de substrato, (pode ser de casca de coco), temporário, depois é só molhar para manter a umidade.

Antes de explicar como se planta a orquídea em vasos, entenda o que é substrato e qual a sua utilidade. Os substratos são materiais usados no plantio que ajudam na fixação, sustentação, drenagem, aeração, fornecimento de nutrientes e também ajudam a manter a umidade. Ou seja, coisas que as orquídeas encontram em seu habitat natural.

Alguns substratos próprios para orquídeas são: fibra de coco, casca de pinus, esfagno  (obtido de musgos), carvão. Dentre todos os substratos o melhor é a casca de coco. Antes de usá-la deve deixá-la por um dia de molho na água. Além de ela ser barata, veja o que mais esse tipo de substrato faz pela orquídea: fornece alguns nutrientes, auxilia na fixação, ajuda na aeração. Porém, como a sua absorção de água não é boa, o ideal é acrescentar carvão (de churrasco) à casca de coco, porque, ela retém a umidade.

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Como plantar a orquídea em vaso
Pegue uma vasilha que você poderá usar para plantar a orquídea. Pode ser de plástico ou de barro (os de plásticos são melhores se você for transportar a orquídea de um lado para o outro), não importa só não se esqueça de que ela precisa ter orifícios suficientes embaixo, para a passagem da água.

A drenagem é tão importante como os outros cuidados em uma planta. A orquídea é uma planta epífita. Por isso deve ser cultivada em substratos. Pegue a muda que você vai plantar e lave as raízes em água corrente e com cuidado.

Esse procedimento é para só deixar as raízes saudáveis, as mortas serão retiradas durante a lavagem. Pegue o vaso onde vai plantá-la e coloque o substrato. Reserve um pouco para usar no final do plantio.

Em um dos cantos do vaso, coloque a muda, depois coloque um pouco de adubo orgânico em todo o vaso. Pegue um pedaço de bambu ou bulbo coloque no vaso para servir de sustentação para a muda.

Agora, coloque o restante do substrato em todo o vaso. Não se esqueça de que a orquídea gosta de ambientes temperados e úmidos e necessita de fertilização durante todo o ano.

A orquídea Brassia Verrucosa floresce no final da primavera e no início de verão. Sempre colocar adubo depois da floração, usando o adubo NPK na formulação 10-10-10, diluindo uma colher de sopa em um litro de água. Esse tipo de orquídea fica muito bem compondo o paisagismo de um jardim privado.

Suas pétalas e sépalas longas e delicadas fazem com que suas flores de formato diferente chamem a  atenção de qualquer pessoa. Para se conseguir mudas, pode ser a partir de divisão de touceira ou esperar que a planta se multiplique e retirar uma muda da matriz.

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A flor-de-lótus é uma espécie de planta nativa do continente asiático (das regiões que envolvem países como Japão, Filipinas e Índia), e é popularmente conhecida pelos nomes de: Lótus-do-egito, Lótus-egípcio, Lótus-da-índia e Lótus-sagrado. Essa planta também é chamada como a Flor-de-buda.

É uma espécie e vegetal de pequeno porte, que atinge uma altura média de 50 cm acima do nível da água onde a planta é cultivada. Sua principal característica é que o caule e a raiz dessa espécie vegetal ficam embaixo d’água, enquanto as flores ficam flutuando.

As folhas se destacam por conseguirem se auto limparem, isto é, elas possuem a capacidade de repelir a poeira e os micro-organismos sozinhas. As folhas apresentam formato circular, sendo bastante similar a pétalas.

As flores chegam a tem 25 cm de diâmetro, e são solitárias. Geralmente essa planta floresce na época da primavera, e a flor fica aberta durante 02 dias, para depois perder todas as pétalas, permitindo que o fruto da flor-de-lótus fique exposto e a mostra.

A flor exala um perfume muito agradável e suave, e pode ser utilizada na confecção de arranjos de flores. O desabrochar geralmente acontece nos meses de dezembro e janeiro, trazendo grande beleza aos locais onde a planta é cultivada.

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Geralmente as flores da flor-de-lótus são de cores branca, rosa e brancas com a borda em tons de rosa. O fruto é meramente decorativo, e quando se encontra maduro, ele apresenta em suas cavidades, sementes que são comestíveis. É uma planta que necessita estar exposta ao sol durante o maior período do dia, sendo bastante sensível ao frio e à geadas.

Quando a planta consegue se desenvolver e crescer, é bastante rústica e praticamente não dá nenhum trabalho para quem cultiva. Apesar de serem plantas muito bonitas, devido as suas características, a flor-de-lótus não é utilizada para fins ornamentais. Uma curiosidade sobre a espécie é o fato das pétalas de suas flores não caírem , ficando apenas secas, se caracterizando como um caso raro na natureza.

Cultivo
Para realizar o plantio e o cultivo da flor-de-lótus é necessário que sejam criadas condições similares as que são achadas no meio ambiente natural, isto é, ela deve ser cultivada em um lugar, por exemplo: um pote, que tenha terra ao fundo e água na parte de cima. Em ambientes residenciais é necessário que sejam tomados cuidados para que a água não se torne um local propicio para a proliferação de insetos, como por exemplo, o mosquito transmissor da dengue e da febre amarela.

Por isso, essa espécie vegetal é facilmente cultivada em lagos, tanques e em espelhos de água que tenham grande exposição ao sol. Caso nesses locais possam vir a existir peixes, é indicado que seja evitada a ocorrência de adubações em grandes quantidades. Quando for observado a necessidade da planta em obter uma maior quantidade de nutrientes, faz-se apenas uma adubação de grau leve.

Depois que a semente brota e consegue germinar, a planta não exige maiores cuidados da parte de quem a cultiva, pelo fato dela se caracterizar como uma espécie vegetal aquática, não exigindo regas, pois a flor já vive em constante contato com a água.

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Multiplicação da flor-de-lótus
Essa é uma espécie vegetal que se multiplica de 02 maneiras: pela dispersão de suas sementes e pela divisão dos rizomas (tubérculos).

A multiplicação por dispersão das sementes é uma das formas mais simples de reprodução das espécies vegetais, no entanto, no caso da Flor de Lótus, para que a semente brote e germine, é necessário que elas sejam furadas param que a água penetre na semente.

As sementes da dessa espécie precisam ser plantadas em local úmido (na lama), pois elas não conseguem crescer quando são cultivadas em um solo que seja seco. Para que a semente da flor-de-lótus se desenvolva é necessário que a água penetre no caroço, por isso não basta apenas colocar a semente e esperar, é necessário que antes de colocar a semente na terra úmida ou na lama seja feito um buraco nessa semente de forma que a água consiga penetrar.

Colocando a semente furada na terra úmida ou na lama, ela irá brotar em um período de 04 a 05 dias, se tornando uma pequenina flor. A partir do momento em que a semente brota, a flor-de-lótus cresce com muita velocidade. A condição de solo ideal para a semente brotar e germinar é que ela seja plantada em solo fértil junto a uma mistura que contém terra vegetal e húmus de minhoca, terra grossa e água.

A multiplicação por divisão dos rizomas é similar às demais espécies vegetais. Bastando que a pessoa separe os rizomas (espécies de caules subterrâneos) de maneira adequada e coloca-los em locais apropriados para o cultivo. Inclusive os rizomas da flor-de-lótus podem ser utilizados na elaboração de saborosos pratos culinários.

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danúbio-azul - Stokesia laevis

O danúbio-azul é uma planta herbácea, perene e muito florífera, nativa do sul dos Estados Unidos  - América do Norte. Pertence à família Asteraceae.

Essa planta que produz lindas flores em formas de pequenas rosetas e prefere o clima temperado para seu desenvolvimento, especialmente para o período de floração, que ocorre entre a primavera e o verão, quando surgem raminhos eretos, com folhas menores.

Em regiões de clima temperado, a floração ocorre na primavera e verão, mas em locais onde o inverno é ameno, pode permanecer florida o ano todo. As flores são compostas, terminais, com pétalas franjadas e muito semelhantes às da Centáurea. Elas podem ser azuis, roxas, brancas, róseas ou amarelas, de acordo com a cultivar. As hastes florais podem pender ou quebrar após chuvas torrenciais.

No jardim, o danúbio-azul pode ser uma bela e delicada bordadura, assim como pode formar maciços ou conjuntos com outras plantas. É indicado especialmente para jardins de estilo campestre.

A planta é muito fácil de cultivar, exigem pouca manutenção e também pode ser plantada em vasos e jardineiras, adornando pátios, janelas, varandas e sacadas. Ainda pode ser utilizada como flor-de-corte, tendo boa duração em arranjos florais e buquês.

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Cultivo
Seu cultivo deve ser efetuado sempre sob o sol pleno, num solo que seja bastante fértil, com excelente drenagem, acidez acentuada, e bem enriquecido com muita matéria orgânica, além de ser regado com certa regularidade.

Essa planta gosta de bastante sol, porém, por ter alta durabilidade ainda é capaz de suportar o tempo de meia sombra, diminuindo também sua quantidade de flor. Ela ainda prefere o solo mais umedecido, entretanto resiste muito bem a períodos curtos de estiagem. Assim como muitas outras espécies é bem resistente às temperaturas mais baixas.

Para conseguir uma maior estimulação de futuras deve-se fazer a remoção das flores já velhas. Lembrando que a multiplicação do danubio-azul deve ser efetuada mediante a divisão das touceiras já com raízes.

A propagação também pode ser efetuada através de sementes, porém é necessária a quebra de dormência com a temperatura de 4ºC durante ao menos seis semanas. E mesmo depois disso é preciso se esperar por diversas semanas para que aconteça a germinação.

Durante a época do verão aparecem alguns ramos bem eretos, que possuem as folhas em tamanho menor. Já em regiões que possuem o clima temperado, sua floração acontece, como já dissemos, entre a primavera e verão.

Stokesia laevis alba

Em qualquer jardim, o danúbio-azul pode ser uma delicada e bonita bordadura, da mesma forma que pode criar conjuntos ou maciços em composição com outros tipos de plantas. Pode ser muito usado em jardins na frente de residências, por chamar bastante a atenção e atrair os olhares admirados dos transeuntes.

Assim como várias outras plantas e flores conhecidas, ela possui alguns encantos próprios, curiosidades que até mesmo quem cultiva pode não saber ao certo se é verdade ou não.

Curiosidades:
As sementes originárias da danúbio-azul possuem aproximadamente 40% de óleo em sua composição. Do líquido é extraído um potente ácido chamado de vernólico que pode ser usado na fabricação de diversos componentes importantes, como adesivos, vernizes e plásticos.

Só para relembrar
*
A planta gosta de sol forte para se desenvolver;

* Prefere um solo com alto teor de fertilidade e acidez;

* Não gosta de solo muito encharcado e o mesmo precisar estar repleto de matéria orgânica;

* Apesar de preferir ficar sob o sol bem forte, a danúbio-azul resiste muito bem à meia sombra, mas que fique claro, nessas condições ela apresentará uma quantidade bem menor de flor, ao contrário do que ocorreria na outra condição;

* Mesmo gostando de uma rega regular, caso passe por períodos de estiagem curtos, sobrevive muito bem;

* Pode não parecer, mas a planta possui grande resistência durante as temperaturas mais baixas;

* Sempre que quiser obter uma floração mais abundante e viva é preciso tirar fora as flores já velhas fora, e, desta forma conseguir promover a estimulação de uma nova florada;

* A forma mais adequada de se fazer o plantio correto dessa espécie de planta é através da divisão das touceiras já com raiz formada, já que o plantio através de sementes é mais trabalhoso e bastante demorado, exigindo a quebra da dormência através de temperaturas baixas, aproximadamente 04º durante mais ou menos seis semanas. E o pior é que mesmo passando por todo o procedimento, ainda será preciso esperar por mais algumas semana para saber se, de fato, a semente irá germinar;

* A danúbio-azul é planta bastante adaptada ao clima do Brasil, por isso pode ser cultivada em qualquer região, desde que tomados os devidos cuidados com a mesma. Lembre-se que essa planta é uma excelente variação para se presentear, já que é bastante resistente quando colocada em buquês, aproveite a dica e dê um presente diferente, fuja um pouco das convencionais rosas.

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margarida

As margarida são flores muito populares, além de serem muito bonitas são sempre bem vindas em qualquer arranjo ou jardim.

Elas recebem vários outros nomes, e por isso podem ser conhecidas também como crisântemo, bem-me-quer quer, mal-me-quer e outros nomes. Esta flor é uma planta bucólica, simples e de cultivo simples, assim se afirma porque com ela não se precisa de atenção especial para seu desenvolvimento.

Elas podem ser cultivadas em vários tipos de solos, menos nos solos muito úmidos, pois são difíceis das sementes germinarem.

As flores se desenvolvem duas vezes no ano (no verão e no outono), eles podem atingir de 60 cm a 1 m de altura. São flores da linhagem das Asteraceaes, é uma planta perene, herbácea. Elas têm caules dividido (ramificado), longos de cor verde que pode variar do verde médio ao  glabro.

Curiosidades
No mundo inteiro existem mais de 20 mil variedades de margaridas, como as Margaridas-céu-estrelado, a Olga, Margarida-de-paris, elas podem diferenciar no tamanho e na cor. As margaridas de pétalas brancas e com miolo amarelo são as mais comuns.

As margaridas são pequenas plantas onde as folhas são da cor verde médio ao acinzentado e às vezes levemente prateado, suas folhas são alternadas, dentadas, semi-caducas, sésseis, suas flores são bissexuais e seus frutos são um aquênio. São delicadas propensas a serem contaminadas por várias pragas ou por doenças  como : as aranhiços, a ferrugem, nematódeos, mosca branca, tripés, os afídeos e outras.

Podemos semear a margarida entre abril e junho de preferência no local definitivo (jardins, vasos), quando plantada em estufa podemos semear de março a maio e podemos transplantá-las entre maio e junho, elas crescem muito rápido, assim teremos as primeiras (flores) margaridas entre junho e setembro.

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Cultivo
Com cores vivas, essas flores são muito resistentes, contrariando a aparência frágil. As margaridas apresentam mais de 20 mil espécies que variam amplamente de tamanho e tons, sendo a mais conhecida a de cor branca com o miolo amarelo.

Por florescer o ano todo, se bem cultivada, as margaridas são muito utilizadas em buquês de flores e vasos, pois conseguem se manter bonitas por muito mais tempo. No entanto, mesmo sendo uma planta conhecida pelo fácil cultivo, dispensando cuidados especiais para o crescimento, algumas importantes medidas são necessárias para garantir melhores resultados no plantio.

Sempre que uma flor começar a murchar, ela deve ser imediatamente arrancada do vaso, já que só assim poderá dar lugar para uma nova flor nascer. A poda também é fundamental para manter o crescimento e o florescimento da planta.

As margaridas gostam muito de sol, portanto devem ficar posicionadas em local com iluminação o dia todo, ou pelo menos uma parte do dia. Por serem plantas de calor, não é necessário colocar muita água na hora de regar, bastando apenas deixar a terra úmida. Em caso de grandes plantações, é aconselhável separá-las quando aglomerações forem perceptíveis, para evitar a competição por nutrientes.

Outro cuidado importante para garantir flores mais belas e radiantes está no adubo. Para evitar gastos maiores, um composto de restos de alimentos orgânicos complementado com algum fortificante com fósforo já é o suficiente para deixar a planta saudável, condição que é refletida em talos e folhas verdes e firmes.

Alguns sinais de que há algo errado com a planta são folhas amarelas, que podem indicar falta de vitamina ou alguma praga, e também flores mortas antes mesmo de abrir, sinal de falta de água, sol ou adubo.

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