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Aeonium haworthii

As suculentas são plantas que se adaptaram para conseguir armazenar água em seu caule, folhas e raízes, dessa forma, elas se adaptam muito bem em ambientes secos e com baixa quantidade de água disponível.

Por causa dessa característica, elas inspiram poucos cuidados e baixa manutenção, assim, o cultivo em casa tanto em ambientes internos quanto externos é muito fácil e pode ser realizado até mesmo por jardineiros iniciantes.

Existe uma variedade muito grande de suculentas no Brasil, entretanto, algumas espécies são raras e se destacam pelas suas cores, formatos e tamanhos. Veja a seguir 6 suculentas raras para cultivar dentro de casa!

Lithops

Lithops
Também conhecida pelo nome popular de “planta-pedra” e “dedos-de-pedra”, esse apelido foi dado devido ao seu habitat natural, assim, ela consegue se incorporar entre as rochas e se disfarçar dos predadores.

Suas folhas são espessas e carnudas e se projetam para cima do solo, apenas para permitir a entrada da luz do Sol para a fotossíntese. É uma planta muito resistente e com cuidados simples.

Ruffles echeveria

Ruffles echeveria
Essa espécie se destaca das demais plantas por causa do contraste entre as cores verde e rosa de suas folhas, uma curiosidade muito interessante é que, de acordo com a exposição ao sol, a tonalidade do rosa muda.

Apesar de ser encontrada no Brasil, essa é uma das espécies mais raras de suculentas, por causa disso, o valor das mudas costuma ser mais salgado para quem quer cultivá-las em casa.

Templo do Buda Crassula

Templo do Buda Crassula
Muito usada no paisagismo por causa da sua beleza peculiar e exuberante, essa espécie pode ser cultivada em ambientes internos. Seu nome foi dado em homenagem aos templos budistas.

Uma característica dessa espécie que dá um charme a mais à sua aparência é que, na primavera, pequenas flores brancas desabrocham no meio das folhagens.

Echeveria compton carousel

Echeveria compton carousel
A Echeveria compton carousel é muito conhecida por ter formato semelhante à uma rosa, isso porque   todas as suculentas do gênero Echeveria possuem formato de roseta.

A característica mais marcante dessa espécie, sem dúvida, é a coloração branca nas suas extremidades, que se mistura ao verde no seu interior e cria um belíssimo contraste.

Haworthia truncata

Haworthia truncata
A Haworthia possui cerca de 100 espécies e todas possuem a mesma característica marcante: a parte superior de suas folhagens é reta, semelhante a um dente de cavalo, como é popularmente conhecida.

Ariocarpus triconus

Ariocarpus triconus
Com origem no México, essa espécie é uma das mais raras e é muito procurada por colecionadores de suculentas e cactos. A principal característica da planta são suas extremidades pontiagudas e as flores que brotam entre as folhas.

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Saintpaulia ionantha

Como o próprio nome já diz, sua descendência é africana, na região florestal da Quênia e da Tanzânia. Essa é uma espécie delicada e tem uma vida longa, além de ser muito usada para decoração.

Além de sua beleza e exuberância, a violeta africana é muito famosa por suas propriedades relaxantes e é muito escolhida para decoração por adeptos da meditação.

Outro fator muito vantajoso desta espécie é que ela não é nociva para cães, gatos e crianças, o que ajuda muito a cultivá-la em casa e ainda dá um charme no ambiente. Veja a seguir alguns cuidados para fazer o cultivo correto.

A Violeta africana é muito reconhecida por suas tonalidades intensas e cores vibrantes, como roxo, rosa, branco e azul. Além disso, suas folhas verdes possuem um brilho único e se desenvolvem em formato de roseta compactada, o que causa um belíssimo contraste.

Uma característica dessa espécie que colabora para o seu cultivo em ambientes pequenos e domésticos é a sua rápida adaptabilidade em ambientes fechados e com pouca luz.

Outra característica da violeta africana  é que, com os cuidados certos, uma rega moderada e uma exposição equilibrada à luz do sol, ela pode florescer durante o ano inteiro.

Cuidados com a Violeta africana
Uma curiosidade sobre essa espécie é que, mesmo vindo de regiões com altas temperaturas, ela não tolera uma exposição direta à luz solar. Por isso, precisa de iluminação indireta nos horários mais amenos do dia.

O tipo mais adequado de substrato é o que possibilite que o solo fique úmido, ou seja, precisa ser drenável para garantir que a planta receba todos os nutrientes sem correr o risco de encharcá-la.

Para evitar o apodrecimento das raízes, é recomendado comprar terra arenosa e rica em material orgânico de forma que fique mais fácil o escoamento da água e a hidratação da planta.

É de suma importância fazer a rega periódica para garantir a umidade do solo e não correr o risco de secar as raízes. Ela deve ser feita até que o líquido comece a escorrer pelos furinhos na base do vaso.

Quanto à fertilização da violeta africana precisa ser realizada cerca de uma a duas vezes por mês, assim, é garantido que ela terá um crescimento sólido e saudável.

violeta

Como fazer o replantio
É muito comum os jardineiros de plantão terem vontade de espalhar as mudas pelas casas, entretanto, é necessário fazer o replantio com os devidos cuidados para garantir um bom desenvolvimento. Veja a seguir:
* Remova os pequenos brotos com as ferramentas de jardineira;
* Replante as estacas de folhas;
* Escolha um vaso de cerâmica abundante em substrato orgânico.

correnteza

Ficus elástica

Também conhecida como Árvore-da-borracha ou Planta-da-borracha, a Ficus elástica é uma planta tropical, originária de uma vasta região que se estende desde o subcontinente indiano até à Malásia e à Indonésia.

A falsa-seringueira é um membro da família da figueira e recebe o nome comum pelo fato de suas folhas serem grossas e flexíveis, não porque produz borracha, como a seringueira em si.

As grandes folhas brilhantes têm uma sensação tropical, o que faz todo sentido, já que ela é originária da Ásia, particularmente da Índia, Malásia e Java. Na natureza, a seringueira cresce em uma grande árvore ornamental.

A planta tóxica devido à seiva irritante da planta. Mantenha fora do alcance de crianças pequenas ou animais domésticos. Utilize luvas ao podar a planta.

Ficus

Necessidades básicas
Iluminação
Ela aprecia bastante a luz natural, portanto, o ideal é cultivá-la próximo a uma janela ou varanda, mas sem luz direta do sol incidindo em suas folhas, principalmente nos horários mais quentes do dia.

É importante que o ambiente seja bem ventilado e girar o vaso de vez em quando para que ela receba luz por inteiro, em todos os lados da planta.

O Ficus elástica pode se adaptar ao sol pleno, desde que passe por um processo de “rustificação”, ou seja, adaptação à incidência do sol.

Quando cultivado em casa deve-se ter cuidado com ambientes onde há ar condicionado. Observe para que a planta não fique exposta ao ar gelado do aparelho, isso pode danificá-la provocando queimaduras em suas folhas e desidratação.

Da mesma forma, do lado de fora da casa, cuidado para que a planta fique próxima ao motor do aparelho ou de outras fontes de calor.

falsa-seringueira

Rega
Deve ser regado de acordo com a necessidade e porte da planta. A rega deve ser abundante. É preciso que a água molhe toda a planta hidratando suas raízes até escorrer pelos orifícios do vaso.

É importante que o vaso tenha um bom sistema de drenagem e que a água consiga sair, evitando que o substrato não fique compactado. Os fícus gostam de ter suas raízes secas até que recebam água novamente, por isso é importante observar o substrato.

Toque com as pontas dos dedos e perceba se a camada superior encontra-se seca enquanto que uns 5 cm abaixo está levemente úmido. Então é hora de regar. Em regiões mais quentes a rega deve ser mais frequente.

Faça também a limpeza das folhas com um pano macio e água uma vez ao mês para a remoção de pó e para promover as trocas gasosas das folhas.

cachoeiraarcoiris

astromélia

A flor astromélia é originária da América do Sul, mais especificamente no Chile, Brasil e Peru.

Esta planta desenvolve-se melhor em regiões com os climas Equatorial, Continental, Mediterrâneo, Temperado e Tropical, pois necessita de som intenso para crescer saudavelmente.

A flor é encontrada na cor rosa claro, mas podem variar de tonalidade se for geneticamente modificada.

A planta tem o nome científico de Alstroemeria hybrida, podendo ser conhecida popularmente como Alstroméria, Carajuru, Lírio-de-Luna, Lírio-peruviano, Lírio-dos-incas ou Madressilva-brasileira. Além de pertencer à família das Alstromeriacea, o que lhe confere a característica de bulbosa.

Ela gosta de sol, mas não de calor excessivo. No entanto, a maioria dessas espécies não suporta o frio, por isso, escolha um local com luz solar direta pela manhã e sombra parcial à tarde, por exemplo.

Evite também locais com muito vento, pois isso pode ressecar ou quebrar as hastes delicadas da planta.

A espécie apresenta caules eretos e ramificados na base que, em geral, se desenvolvem de 20 a 25 cm de altura.

As folhas nascem no topo dos ramos, sendo classificadas como oblongas (têm forma arredondada e são mais compridas do que largas) e revelam um comportamento atípico em botânica, pois voltam-se para cima.

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As flores apresentam seis pétalas iguais e duas pétalas diferentes. Elas são parecidas com os lírios, motivo pelo qual se diz que as astromélias são lírios em miniatura.

Para cultivar, é preciso um solo bem drenado e rico em matéria orgânica, optando por vasos com furinhos ou sistema próprio de drenagem, assim você garante que a terra nunca fique encharcada.

Inclusive, a rega deve ser feita regularmente, mantendo o solo sempre úmido, mas nunca encharcado. Evite molhar as folhas e as flores, já que isso pode favorecer o aparecimento de fungos.

Se você desejar, é possível adubar com um produto que estimule a floração, como os fertilizantes ricos em potássio e fósforo.

Um dos pontos mais legais da astromélia é que ela floresce basicamente durante todo o ano, mas com mais ênfase nos períodos da primavera e verão.

Suas flores duram cerca de duas semanas e podem ser cortadas para fazer lindos arranjos ou buquês, enquanto a planta em si dura cerca de três anos, desde que bem cuidada.

Uma dica de ouro para sua astromélia sempre ter flores lindas: corte as hastes secas depois da floração. Assim, novas brotações são estimuladas e a planta fica sempre deslumbrante.

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