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O danúbio-azul é uma planta pertencente à família Asteraceae e tem sua origem nos Estados Unidos, América do Norte. É uma planta que produz lindas flores e prefere o clima temperado para seu desenvolvimento, especialmente para o período de floração, que ocorre entre a primavera e o verão. Porém, nos lugares que apresentam um inverno não muito rigoroso, pode apresentar lindas flores durante todos os meses do ano.

Suas flores são formadas com pétalas que representam franjas e muito parecidas àquelas da centáurea. As mesmas podem ter diversas colorações, como brancas, azuis, róseas, roxas e ainda amarelas, conforme o modo de cultivo. As hastes das flores podem quebrar ou simplesmente pender depois de chuvas muito fortes.

A beleza e delicadeza do danúbio-azul pode ser um diferencial aplicado em qualquer tipo de jardim, sendo especialmente recomendado para aqueles que seguem a linha mais campestre.

Apesar de ser tão bonita e chamativa é uma planta de fácil cultivo, exigindo muito pouca manutenção e ainda pode ser plantada em jardineiras e vasos, enfeitando as sacadas e janelas, deixando tudo mais alegre e bonito. Além disso, o danúbio-azul ainda pode ser utilizado como flor de corte, tendo uma duração bastante acentuada em buquês e arranjos florais.

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Como cultivar
Seu cultivo deve ser feito sempre sob o sol pleno, num solo que seja bastante fértil, com excelente drenagem, acidez acentuada e bem enriquecida com muita matéria orgânica, além de ser regada com certa regularidade.

É uma planta que gosta de bastante sol, porém, por ter alta durabilidade ainda é capaz de suportar o tempo de meia sombra, diminuindo também sua quantidade de flor. Ela ainda prefere o solo mais umedecido, entretanto resiste muito bem a períodos curtos de estiagem. Assim como muitas outras espécies é bem resistente às temperaturas mais baixas.

Para conseguir uma maior estimulação de futuras deve-se fazer a remoção das flores já velhas. Lembrando que a multiplicação do danúbio-azul deve ser efetuada mediante a divisão das touceiras já com raízes.

A propagação também pode ser efetuada através de sementes, porém é necessária a quebra de dormência com a temperatura de 4ºC durante ao menos seis semanas. E mesmo depois disso é preciso se esperar por diversas semanas para que aconteça a germinação.

Essa planta possui características especiais que a tornam ainda muito mais bonita e cativante, especialmente em razão de sua forma de pequenas rosetas, bem fofas, possuindo folhas basais em tonalidade verde-escuro, estreitas, lanceoladas, e também pecioladas.

Durante a época do verão aparecem alguns ramos bem eretos, que possuem as folhas em tamanho menor. Já em regiões que possuem o clima temperado, sua floração acontece, como já dissemos, entre a primavera e verão.

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O danúbio-azul no jardim
Em qualquer jardim, o danúbio-azul pode ser uma delicada e bonita bordadura, da mesma forma que pode criar conjuntos ou maciços em composição com outros tipos de plantas. Pode ser muito usado em jardins na frente de residências, por chamar bastante a atenção e atrair os olhares admirados dos transeuntes.

Assim como várias outras plantas e flores conhecidas, ela possui alguns encantos próprios, curiosidades que até mesmo quem cultiva pode não saber ao certo se é verdade ou não.

Curiosidades do danúbio-azul
As sementes originárias do danúbio-azul possuem aproximadamente 40% de óleo em sua composição. Do líquido é extraído um potente ácido chamado de vernólico que pode ser usado na fabricação de diversos componentes importantes, como adesivos, vernizes e plásticos.

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Recapitulando os pontos importantes do cultivo
* A planta gosta de sol forte para se desenvolver;
* Prefere um solo com alto teor de fertilidade e acidez;
* Não gosta de solo muito encharcado e o mesmo precisar estar repleto de matéria orgânica;
* Apesar de preferir ficar sob o sol bem forte, o danúbio-azul resiste muito bem à meia sombra, mas que fique claro, nessas condições ela apresentará uma quantidade bem menor de flor, ao contrário do que ocorreria na outra condição;
* Mesmo gostando de uma rega regular, caso passe por períodos de estiagem curtos, sobrevive muito bem;
* Pode não parecer, mas a planta possui grande resistência durante as temperaturas mais baixas;
* Sempre que quiser obter uma floração mais abundante e viva é preciso tirar fora as flores já velhas fora, e, desta forma conseguir promover a estimulação de uma nova florada;
* A forma mais adequada de se fazer o plantio correto dessa espécie de planta é através da divisão das touceiras já com raiz formada, já que o plantio através de sementes é mais trabalhoso e bastante demorado, exigindo a quebra da dormência através de temperaturas baixas, aproximadamente 4ºC durante mais ou menos seis semanas. E o pior é que mesmo passando por todo o procedimento, ainda será preciso esperar por mais algumas semana para saber se, de fato, a semente irá germinar.

O danúbio-azul é planta bastante adaptada ao clima do Brasil, por isso pode ser cultivada em qualquer região, desde que tomados os devidos cuidados com a mesma.

Lembre-se que essa planta é uma excelente variação para se presentear, já que é bastante resistente quando colocada em buquês, aproveite a dica e dê um presente diferente, fuja um pouco das convencionais rosas.

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A Gaura-rosa é uma espécie originária do sul do Texas e da Louisiana, ambos pertencentes aos Estados Unidos. É também conhecida por Vela-esplendor e Vela-da-pradaria.

É uma planta que apresenta grande durabilidade e que pode crescer até atingir uma altura aproximada que varia entre 50 e 150 cm, possuindo um caule grandemente ramificado e que faz seu desenvolvimento a partir de um rizoma subterrâneo.

As folhas apresentam áreas lanceoladas e pilosas, e seu tamanho pode variar entre 1 e 9 cm de comprimento e mais ou menos até 13 mm de largura, ainda contando com uma lateral dentada grosseira.

Suas primeiras flores costumam aparecer entre as estações da primavera até o outono, junto com a primeira geada do mês, gerando flores cuja coloração é um misto bastante harmonioso de branco e cor-de-rosa, com medida variando entre 2 e 3 cm de diâmetro, e cada um apresentar apenas quatro pétalas.

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Esta espécie de planta é bastante cultivada como planta para enfeitar, ou seja, ornamental. Com o passar do tempo passaram a serem selecionadas e cultivadas as mais variadas cores, que vão desde o branco mais puro.

Em determinadas plantas, as pétalas apresentam um efeito bastante inusitado, logo de manhãzinha, de madrugada, elas apresentam a cor branca e com o entardecer do dia a cor começa a mudar e se torna cor-de-rosa.

Essas plantas são bastante utilizadas nos canteiros das áreas verdes ou são cultivadas em vasos para melhorar a textura e cor delicada. Ela se desenvolve mais e melhor quando está no sol pleno e pode viver por inúmeros períodos sem que haja uma rega regular.

Ela também é chamada por Moita-borboleta, uma sincera comparação à forma de suas lindas flores, que fazem lembrança a antenas e asas do inseto. Ela se transforma em pequenas touceiras e pode ser cultivada em floreiras, vasos ou ainda formando bordaduras e maciços no jardim, em um local com bastante sol.

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Sempre ao final do verão, quando as flores começam a perder suas lindas cores, a beleza da Gaura lindheimeri é o tipo de planta que todos precisam ter no jardim.

Ela é bonita, fresca, e torna o ambiente mais alegre e arejado, e passou a assumir o papel de outras plantas, a medida que é cultivada para trazer um toque de leveza para as laterais de um canteiro.

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A gardênia é uma planta da família Rubiaceae, originária da Ásia – China. É conhecida popularmente por muitos nomes, como gardênia-augusta, jsmim-do-cabo ou simplesmente gardênia.

É uma planta arbustiva, de textura semi-lenhosa, com ramos eretos, ramificados e folhas perenes. Sua altura média é de 1,5 a 2 metros de altura. Suas folhas são brilhantes, coriáceas, opostas, ovaladas e de coloração verde-escura. As flores são brancas, cerosas, grandes e muito perfumadas. Com o tempo adquirem uma coloração creme com tons amarelados.

A floração, que ao toque parecem ser de cera, ocorre em meados da primavera e início do verão. Os frutos, oriundos das variedades férteis, têm a polpa amarela, de onde se extraem corantes para o artesanato e indústria. Ocorrem variedades de flores simples ou dobradas, pequenas e grandes, assim como há variedades de ramagem prostrada e pequeno porte (1,8 a 2,4 m).

A gardênia é uma planta de rica fragrância e sua utilização deve aproveitar esta sua qualidade. O perfume, a sua característica mais importante, é muito forte e adocicado ao ponto de encher toda uma sala. No verão com a brisa quente o aroma espalha-se pelo jardim, para delícia de quem se encontra por perto.

Ela pode ser cultivada isolada em pátios ou próximo à portas e janelas, onde há transito de pessoas. Sendo conduzida sem podas de adensamento, apenas de limpeza, ela cresce com maior ventilação e é menos suscetível à doenças. Contudo, pode ser plantada em grupos e, sendo cuidada com zelo, pode formar belas cercas-vivas com textura mais compacta.

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O momento ideal para a poda das gardênias é após a floração. Presta-se para o plantio em vasos e é ótima para bonsai.

A floração ocorre em meados da primavera e dura até ao início do verão, mantendo-se em vagas sucessivas durante um longo período. As flores são brancas, passando a um amarelo creme à medida que envelhecem e caem.

Existem cultivares muito distintos da planta original mais comum, especialmente uma versão prostrada com folhas muito escuras que fazem às vezes de uma magnífica cobertura de solo, desde que protegida sob sombra parcial e fresca.

Essa variedade de flores simples ou dobradas (“Prostata”) cresce apenas de 60 a 90 cm em altura e espalha-se horizontalmente, dando flores menores do que as da espécie original, mas igualmente muito perfumadas.

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Cultivo
O solo deve ser ácido, de preferência úmido e rico em matéria orgânica, mas bem drenado. Existem poucos arbustos que sejam tão perfeitos, bonitos e perfumados como a gardênia, que possui um conjunto de características agradáveis e atraentes, mas existe um senão: são muito susceptíveis ao ataque de pestes, especialmente de insetos que lhes sugam a seiva.

Nestes casos, nuvens de moscas brancas ou de insetos voadores invadem o arbusto, deixando os seus ovos, que se transformam mais tarde em larvas que sugam o caule matando a planta. Os resíduos destas larvas proporcionam matéria favorável ao desenvolvimento de um fungo fuliginoso, dando à folhagem um aspecto feio, baço, com manchas negras.

Além da mosca branca há outros insetos que atacam o arbusto da gardênia, mas felizmente quaisquer destas pragas são facilmente controladas pela aplicação de uma dose de sabão neutro e sprays de óleo vegetal ou mineral. Os arbustos devem ser protegidos com tela em caso de geada forte.

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Propagação
Por estacas que facilmente criam raiz em solo úmido, especialmente nos meses quentes de verão. A aplicação de um fertilizante próprio para este efeito facilita o arranque das raízes.

Utilização
Fazem belas sebes em locais onde a floração e o seu aroma possam ser apreciados, sendo desejável que exista boa circulação de ar, que evitará o aparecimento das pestes já citadas. As suas flores muito aromáticas e a folhagem verde escura fazem da gardênia um dos arbustos mais apreciados nos jardins públicos e privados desde tempos coloniais.

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roseiras

As rosas são pertencentes à família Rosaceae e os verdadeiros conhecedores são estudiosos profundos desta espécie botânica considerada por muitos como a rainha das flores.

Tratarei aqui apenas os aspectos principais da cultura de uma roseira, independentemente da espécie, do tipo, se é antiga ou moderna, brava, arbustiva, trepadeira, de canteiro, híbrida ou de caules eretos.

Conheceremos os principais traços que nos permitirão cultivar uma roseira, sem maiores preocupações. Para essa finalidade, basta conhecer algumas práticas essenciais.

Mas se se pretender mais do que ter uma roseira, por puro gosto e prazer, então será necessário estudar cada espécie, pois na realidade cada planta tem exigências próprias. Existe aliás, muita informação tanto on line como publicada em livros sobre esta matéria.

Origem
Do cruzamento das chamadas rosas antigas européias com rosas provenientes da China no século XVIII, resultaram muitas das espécies que hoje existem na floricultura moderna. No mercado encontram-se para venda plantas com ou sem torrão junto das raízes.

No primeiro caso basta abrir um buraco no local definitivo onde se pretende colocar a roseira, regar primeiro para que as raízes encontrem umidade durante os primeiros dias da plantação, colocar o torrão ao centro alinhando a superfície para que o torrão fique todo enterrado e tapar com solo de preferência já preparado para jardim.

No caso de não existir torrão junto à raíz, a roseira chama-se de raíz nua e requer um pouco mais de atenção, porque corre o risco de secar senão for devidamente tratada. Neste caso, convém colocar a raíz dentro de um balde com água 2 horas antes de ser plantada, preparar o buraco colocando turfa e terra de jardim no fundo, segurando o caule, e puxando um pouco para cima antes de encher o buraco com mais terra que deve ser calcada com cuidado para que não fiquem bolhas de ar. Rega-se abundantemente.

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Cultivo
Se o plantio for feito com mudas “envasadas” (normalmente vendidas em sacos plásticos), não há restrição para o plantio: pode ser feito em qualquer época do ano, mas os especialistas recomendam evitar os meses mais quentes, sempre que possível. Já para o plantio com mudas chamadas de “raiz nua”, o período mais indicado vai da segunda metade do outono à primeira metade da primavera.

Depois de plantada, é provável que a planta esteja um ano sem florir. A planta não necessita de adubo nesta fase, apenas quando começarem a surgir os primeiros rebentos verdes avermelhados com novas folhinhas, ou seja, quando as raízes se fortalecerem e começarem a desenvolver.

Se, porém, der flor no mesmo ano, aí sim convém providenciar algum fertilizante orgânico, que deve ser colocado em volta do caule principal, sem tocar no mesmo.

Como as roseiras precisam em geral de pouca umidade nas raízes, basta regar quando estiver muito calor e sempre junto ao solo – nunca nas folhas e flores – de preferência de manhã ou à tarde.

Água a mais e umidade nas folhas pode contribuir para o surgimento de pragas e doenças, por isso evite deixar uma planta na sombra e com água ao fim do dia, pois é um convite para a proliferação de doenças.

Caso utilize adubo químico, certifique-se que o solo foi previamente regado e proceda ainda a uma rega após a fertilização, evitando queimaduras devido a eventuais excessos do produto junto ao caule e também para que os nutrientes atuem mais depressa. A partir do verão – de dezembro à final de marco – não se aplica qualquer adubo.

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Luz
As roseiras são grandes amantes de sol e calor, embora devam ser protegidas do calor em excesso que pode queimar as folhas e mesmo as flores, sobretudo se estas estiverem molhadas durante as regas.

Umidade
Como já foi citado, em geral as roseiras não apreciam umidade a mais, indo buscar a água de que necessitam através das raízes de profundidade e não à superfície.

Apenas as roseiras recém-plantadas pedem um cuidado especial nos primeiros tempos, enquanto se desenvolvem, podendo ser regadas nessa época com mais frequência. Ao longo do ano eliminam-se as ervas daninha que se vão encostando ao caule principal.

Pode-se fazê-lo com uma pequena enxada, tendo o cuidado de não ferir o caule. Cava-se ligeiramente de tempos a tempos para arejar a camada superior do solo. Se começarem a nascerem rebentos laterais junto ao caule principal, retiram-se o mais abaixo do solo possível, pois são “ladrões” que roubarão à planta o vigor essencial.

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Resistência
Dependendo das espécies, as roseiras não precisam de grandes cuidados, exceto aqueles já referidos quanto ao sol e à umidade nas folhas. Por vezes são susceptíveis aos ácaros e a cochonilhas, podendo tentar-se inicialmente afastá-los com uma mangueirada forte numa manhã de sol e se não resultar, trata-se com produtos adequados para esse fim à venda nos centros de jardinagem.

Vale ressaltar que estas pragas e doenças só surgem se a planta não tiver os cuidados essenciais de tratamento, ou seja, se não tiver solo adequado, rega em quantidade certa, adubagem na época própria e sol na medida exata.

As pragas e doenças resultam sempre de desequilíbrios na envolvente da planta, pelo que se possível deve evitar-se chegar ao ponto de ter que aplicar químicos, tratando a planta de forma adequada ao longo de todo o ano.

Propagação
A roseira é uma daquelas plantas que beneficia grandemente se for podada todos os anos. Quando? A primeira poda deve ser feita cerca de um ano após o plantio e repetida todos os anos, entre os meses de julho e agosto. Para isso existe um sinal inequívoco: quando os botões começam a brotar na parte inferior da planta, está na época de podar.

A poda faz-se de fora para dentro, retirando todos os caules secos e mortos no ponto mais perto do solo possível, ou se forem laterais, quando partem do caule principal.

Comece pelos caules exteriores, procure localizar o primeiro nódulo entumescido do caule contando do chão, corte em oblíquo um centímetro acima de modo a que a parte mais baixa fique para o lado de fora da planta permitindo que a água que cair nesse corte escorra para o chão, eliminando a acumulação de umidade que pode dar lugar a doenças.

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Nesse mesmo caule corte todos os ramos laterais finos e secos. Corte também os ramos que estejam crescendo para o lado de dentro da roseira, pois formarão um emaranhado desajeitado e contra produtivo, não permitindo o arejamento interior necessário.

Repita este procedimento em cada um dos caules que a planta tenha, ficando no final com um “esqueleto” curto e baixo, embora com troncos verdes e tenros, dos quais brotarão em breve novos rebentos, naquilo que constitui um despertar induzido pela poda realizada.

Com o tempo e experiência aprenderá a realizar melhor a poda, que aliás difere de planta para planta, mas que é indispensável para obter uma planta equilibrada, sem hastes longas e desagradáveis, providenciando ainda uma melhor e mais abundante floração. Os rebentos devem crescer para fora, portanto elimine tudo o que seja crescimento para dentro da planta ou cruzamentos de ramos interiores.

Utilizações
Existem roseiras trepadeiras, ótimas para dar sombra em pátios, junto a uma parede, muro ou varandas; roseiras isoladas em canteiro ou vaso, com grandes flores, perfumadas ou não; rosinhas pequenas, bravas e híbridas.

A escolha do tipo depende do local onde se pretende ter a roseira, se existe luz suficiente, calor e sol, e por essa razão convirá estudar as opções de plantas existentes no mercado antes de se decidir por uma das espécies disponíveis.

Na verdade, algumas espécies são mais resistentes do que outras e consequentemente mantê-las saudáveis dará menos trabalho. Leia a embalagem, verifique se a origem é confiável e certifique-se de que o produto que adquire corresponde ao que pretende para o local pretendido.

Características
As roseiras beneficiam da eliminação dos botões secos depois da floração, pois este procedimento evita a formação de novas sementes e estimula a produção de mais flores durante a mesma estação, como se o “instinto” de procriação de sementes da planta a levasse a produzir mais flores e por via delas, mais sementes.

Apenas nas roseiras de grandes frutos se evita retirar os botões secos, porque crescendo, eles são tão vistosos que se deixam na roseira por uma questão estética ou se retiram apenas para completar buquês destinados a flores de corte.

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