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O Cacto-margarida é uma planta originária da África do Sul e pertence à família Aizoacea. Trata-se de uma planta rasteira e muito florífera, apresentando uma folhagem semelhante a das onze-horas.

É uma planta rústica, versátil e de fácil cultivo, adaptando-se com bastante facilidade às climas quentes e secos. São bastante comuns em jardins.

Suculenta, muito florífera, essa espécie vem ganhando cada vez mais os jardins, principalmente os decorativos, mas muitas pessoas ainda cultivam de forma errada. Por levar nome de cacto e ser categorizada dessa forma, muitos pensam que todos os cactos são iguais, o que não é bem verdade.

No caso dessa planta, a diversidade de cultivo é bem considerável e vale a pena conhecer mais sobre o assunto.

Possui um ciclo de vida perene, o que significa que o florescimento do cacto-margarida leva cerca de 2 anos para acontecer e vai fazer com que você tenha flores, folhas e frutos brotando durante todo o ano no seu jardim.

De porte rasteiro, com altura máxima de 25 cm, facilmente se cobre de flores. Pode ser utilizada para a cobertura de sol, em substrato leve e com boa drenagem.

O cacto-margarida é uma planta suculenta, portanto deve ser pouco regada, pois acumula água nas folhas. Apresenta folhas carnudas e triangulares.

Esta planta suporta o clima marítimo e é bastante tolerante ao frio (consegue resistir até
-7ºC).

Cactomargarida

A floração se forma na primavera e verão e muito visitadas por abelhas. e existem diversas variedades de flor rosa (diversos tons), laranja, amarela e brancas. As suas flores atraem as abelhas.

O cacto margarida é uma planta que gosta de sol, então se você vai cultivá-la em um espaço interno, procure manter o mínimo de raio solar que uma planta precisa que é de 4 horas diárias, caso contrário a sua planta não se desenvolverá de forma correta. Por ser uma planta suculenta, ela vai conseguir reter uma boa quantidade para manter-se hidratada por um espaço de tempo bem considerável.

Por esse motivo, evite deixar a planta com muita água acumulada, assim como regar com mais regularidade. Isso pode ser feito em um espaçamento de tempo maior fazendo com que a terra seque entre uma rega e outra. O ideal é você regar 1 vez por semana caso não tenha chuvas nesse período.

Quando ao clima, como citamos exemplos mais acima, o cacto margarida vai se desenvolver bem em regiões onde o clima é mais ameno. Evite plantar em locais onde o clima é muito frio, pois a sua planta não irá tolerar as baixas temperaturas.  Não é necessário podar essa espécie porque a sua formação já é suficiente para que ela cresça bem e bem formada.

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Prefira plantar o cacto margarida em solos ricos em matéria orgânica e que tenha uma boa capacidade de drenagem. Se você não sabe como preparar a terra e plantar essa espécie, mais abaixo preparamos um pequeno tutorial para que você faça isso sem erro.

A multiplicação do cacto margarida é feita por estacas, e estas devem ser feitas após o florescimento da planta.

Preparando a terra para o plantio do cacto-margarida
Se o cultivo for feito em vaso, misture 2 partes de areia grossa de construção para 1 parte de terra vegetal e 1 parte de composto orgânico. Para que as suas mudinhas cheguem a terra e fixem-se nela com firmeza, é necessário que você prepare os vasos adequadamente.

Como fazer a preparação
1 – Cubra o fundo do vaso com pedrinhas, cacos de telhas, argila expandida ou qualquer outro tipo de material que absorva a umidade.

2 – Em um balde ou qualquer recipiente, misture areia, terra vegetal e terra comum com uma proporção de 1 parte de cada. Nessa mistura use sempre areia de construção e nunca areia de praia, pois essa segunda possui composição salina e vai matar a planta.

3 – Adicione um pouco de húmus de minhoca, ou qualquer adubo orgânico que achar ideal.

4 – Agora acrescente essa mistura toda dentro do vaso que vai receber o cacto margarida e deixe espaço apenas para colocar a sua muda. Acrescente a planta, sempre retirando o plástico e complete a plantação cobrindo a planta com mais areia misturada como indicamos mais acima.

5 – Pressione levemente a terra de modo que a planta fique fixa mas bem fofa e a sua muda fique firme. Coloque algumas pedrinhas, mas só para decorar e pronto, sua muda de cacto margarida está devidamente plantar. Agora é só manter as regas e os cuidados ideais para que ela cresça saudável.

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É bom salientar que o lugar onde você vai deixar a sua planta, principalmente nessa primeira fase, influencia diretamente no seu crescimento. Deixe o seu cacto margarida em um local onde receba sol e ar, mas nada de forma exagerada. O ideal é que você deixe em um local mais tranquilo sob esses aspectos e após ela germinar por completo, você mude o vaso para um local definitivo.

A fertilização, independente se for feito o cultivo em vaso ou diretamente à terra, na preparação do substrato, você deve colocar 5 colheres de sopa de fertilizante do tipo NPK com formulação 04-14-08.

Essa quantidade deve ser para cada metro quadrado.  Depois de 60 dias de fertilizado, acrescente 1 colher de sopa por cada planta cultivada espalhando sempre ao redor dela, jamais junto ao caule. Repita esse processo após 60 dias e mantenha essa regularidade para manter a sua planta saudável.

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O agave-azul é uma planta nativa do México, preferindo as altitudes maiores que 1500 m e solo arenoso.

O gênero botânico agave é composto por diversas plantas suculentas similares, a maior parte delas originária da América Central e do Norte.

Com mais de cento e oitenta exemplares diferentes, destacam-se nesse grupo uma das mais conhecidas, como a agave-azul (Agave tequilana, nome dado graças ao fato que é usada para fazer tequila).

Devido a sua enorme resistência e aparência exótica, as agaves vêm sendo bastante utilizadas em maciços ou isoladamente em parques, geralmente plantada em solo coberto por pedras, que lhe dão um ótimo complemento.

Onde e Como Plantar
Estas plantas são muito resistentes ao sol, calor e falta d’água, sendo o maior problema das agaves a proliferação de fungos quando cultivadas em lugares muito úmidos. Tendo isso em mente, escolha um local quente e ensolarado para cultivá-la.

Tipo de solo
Prepare o solo de forma a ficar similar ao semiárido, mas sem esquecer que todas as plantas necessitam de nutrientes para viver, incluso as de climas extremos.

Para isso misture à terra da cova onde irá plantar sua agave bastante areia grossa e um pouco de fertilizante orgânico, para que assim tenhamos um solo de alta drenagem, porém sem escassez de nutrientes.

agave-azul

Como Cuidar
Lembre-se sempre que todas as plantas necessitam de água para crescer bem, muitas pessoas esquecem de regar por muito tempo suas plantas originárias de climas secos e acabam deixando elas morrerem, porém sempre que o solo secar, umedeça ele novamente.

É importante observar se não está havendo acumulo excessivo de água, pois fungos podem facilmente destruir as raízes das agaves, mas isso não será problema caso o solo foi devidamente preparado e as regas não forem muito exageradas.

De tempos em tempos adicione um pouco mais de fertilizante orgânico para enriquecer o solo, lembre-se também de adicionar um pouco de adubo NPK rico em fósforo para auxiliar sua planta na época de floração, o fósforo é muito útil para a produção de flores.

espalhando folhas

Epiphyllum ackermannii

Também conhecido como Pluma-de-Santa-Teresa o Cacto-orquidea é uma planta da família das Cactáceas, com origem no México, regiões tropicais da América Central e América do Sul.

São plantas epífitas, com flores grandes (10 -18 cm), muito lindas , de cor vermelha vibrante, que florescem na primavera e verão e, diferente da maioria dos cactus, as flores permanecem abertas por vários dias. Podem produzir pequenas sementes em frutos, que são globosos, nutritivos e de cor violácea.

Recentemente seu nome científico foi alterado para Disocactus ackermanni, o que gera alguma dúvida de identificação. Existem muitas hibridações, gerando plantas com flores de diversas tonalidades, algumas abrindo somente à noite com intenso perfume.

Cacto-orquídea (Epiphyllum 'Pegasus')Cacto-orquídea (Epiphyllum ‘Pegasus’)

Um cruzamento muito apreciado é o Epiphyllum pegasus, com uma coloração magenta no centro da planta, tão intensa que chega a ser fosforescente.

Os cactos-orquídeas possuem talos achatados, segmentados, suculentos, que parecem folhas. O correto é chamá-los de cladódios, que é definido como um gomo que dilatado parece uma folha. As margens destes segmentos são onduladas, contendo locais com pequenos espinhos eretos, mas macios. Também são destas bordas que surgem os botões florais.

Não tem caules muito longos, inicialmente cilíndricos, torna-se planos (às vezes triangulares nas espécies híbridas) ao afastarem-se da base. A planta vai crescendo recurvada, adicionando novos cladódios de forma pendente, como uma samambaia.

Toda esta estranha aparência tem um belo efeito decorativo. As raízes lançam novos caules a cada ano, em cujas pontas podem surgir raízes aéreas.

Estes cactos epífitos são silvestres, da mata, enraizando-se onde haja matéria orgânica disponível e boa umidade. Quer seja nas forquilhas das árvores ou fendas de rochas. Em nossas casas, podemos utilizar vasos plásticos (não precisam ser grandes, pois não tem muitas raízes) tanto interna como externamente. Janelas bem iluminadas são um bom local. Do lado de fora, apenas em locais sombreados não desenvolve.

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Quando em seu ambiente natural os raios do sol são filtrados pela copa da árvore onde está fixada. Está espécie não recebe o sol diretamente, pois são àquelas plantas que desenvolvem-se sob folhagem densa procuram a parte alta onde há mais luz disponível. Assim podemos concluir que apesar de não gostarem de sol intenso, precisam de alta luminosidade.

Ainda toleram o sol da manhã mas é preciso evitar esta exposição nas horas mais quentes. Não se dão bem na sombra. Estudos no México indicam que quanto maior a luminosidade mais intensa serão as cores das flores.

O substrato de cultivo deve ser rico em matéria orgânica, húmus, terra preta e areia de rio lavada, propiciando boa drenagem e aeração. Cascas também podem ser misturadas. Sobre o substrato colocar folhas em decomposição.

Apesar de ser um cactus, aprecia umidade. Mas não em excesso. Desta forma, devemos ficar atentos ao nível de umidade do solo, não permitindo que as raízes fiquem totalmente secas. Então, a receita é irrigar com a frequência que mantenha o recipiente nem totalmente úmido nem completamente seco. Isto vai depender de cada região e se a planta estiver dentro ou fora de casa. Digamos, naqueles em ambientes cobertos, uma vez por semana. No inverno, a cada 10 dias.

Pode-se dizer que durante o período de crescimento o ideal são temperaturas mínimas diárias entre 16 e 24º C. Já durante o repouso vegetativo (outono/inverno), 16 a 18ºC. Não gosta de frio excessivo, não resistindo a geadas. Sofre abaixo de 10º C, mas há registros onde suporta temperaturas próximas de 0º C.

Nestes locais muito frios o correto é transferir a planta para interiores no inverno, caso estejam ao relento. Temperaturas altas durante o verão propiciam florações de muito boa qualidade.

cactoorquídea

Na primavera e verão adubar a cada 2 semanas com uma fórmula de NPK 10-10-10 ou mesmo menor (5-5-5 /8-8-8). A quantidade de N pode ser menor. Faça uma diluição de ¼ de colher de sopa por litro de água. Prepare a solução em função do número de vasos que se tenha.

Molha-se o substrato até ficar bem umedecido. Húmus de minhoca (ou outro composto orgânico) também pode ser acrescido e misturado ao substrato com uma colher, no início da primavera. Após a floração, a planta entra em período de repouso, sem necessidade de adubação. Como observação importante diria para não usar fórmulas onde o N seja superior ao P o K.

A forma mais comum é por estaquia. Também por sementes é possível, mas é mais demorado. O tamanho certo para uma estaca é por volta de 10-12 cm. Corta-se a base em forma de “V”. Pode-se polvilhar canela em pó no corte para prevenir a entrada de fungos.

Deixa-se secar as estacas em local sombreado e bem arejado por uns 7 dias. Isto impede o apodrecimento. Após, em vaso com terra orgânica, enterra-se as estacas a uns 5-6 cm de profundidade. Manter a terra úmida, nunca encharcada ou seca demais.

Os vasos devem estar em local iluminado mas sem receber luz direta do sol (ou em sombrites de 50 a 70% de sombreamento). Pode demorar de 3 a 6 semanas para enraizar.
A melhor época para esta operação é a primavera ou verão, depois do florescimento.

Não faça estacas logo após a floração,pois a planta gastou muita energia no florescimento. Espere umas 3 semanas para fazer esta operação. Depois, é preciso aguardar a planta atingir um certo crescimento vegetativo para colocá-la em local definitivo e começar com as adubações regulares.

As estacas de partes vegetativas mais novas da planta enraízam mais rapidamente do que as mais velhas. Apesar que qualquer secção acabará enraizando. Uma outra forma de fazer uma muda é utilizando cladódios que contenham raízes adventícias. São raízes aéreas e basta cortar a estaca com estas raízes e colocar na terra.

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Pragas, doenças e outros problemas
Cochonilhas, fungos e bactérias são os piores vilões.

– As cochonilhas, quando o ataque não é tão intenso, podem ser catadas manualmente com um cotonete. Em caso de infestações é preciso usar algum defensivo. Num primeiro momento, corta-se com uma tesoura as partes afetadas. Uma pulverização com água, detergente e álcool etílico é bastante eficiente. Também pulverizar com óleo mineral mata estes insetos por asfixia.
– Dar as condições exigidas pela espécie é a melhor forma de protegê-la contra pragas e doenças. Plantas que apresentam a podridão negra precisam ser eliminadas.
– Manchas ou furos no caule geralmente são causados por mudanças bruscas de temperatura entre o dia e a noite. Só em ambientes controlados pode-se evitar esta adversidade.
– Excesso de sol causa aparência amarelada. Levando a planta para uma iluminação correta, tende a voltar à cor normal. Partes vegetativas que ficam murchas, amolecidas indicam pouca luz.
– Muita água causará um rápido apodrecimento das raízes.

Outras considerações
– Cuidado para não perturbar a planta no período de florescimento, a não ser para molhá-la. Pessoas que lidam com Epiphyllum há anos dizem que a planta é sensível, desaconselhando mesmo tocar nas flores ou botões florais, para que não caiam. Assim como também mudar o vaso de lugar nestas ocasiões.
– A cada 2-3 anos é necessário trocar de vaso, quando renova-se o substrato. O ideal é fazer isto depois de umas 3 semanas após a floração.
– Para obter uma planta vigorosa e com muitas flores, faz-se uma poda de formação naqueles vasos onde as estacas plantadas começaram a se desenvolver. Se as estacas forem apicais faça um corte retirando 4-5 gemas. Isto irá estimular a ramificação.

Este corte precisa ser inclinado para que a seiva escorra e para que também não se acumule umidade, o que evita podridões e consequente perdas. A utilização de canela é recomendada.

É melhor fazer esta operação com o solo mais seco, havendo assim menor saída de seiva. As partes podadas podem gerar novas estacas, conforme procedimento já explanado anteriormente.

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Nata da Europa e da Ásia e pertencente à família Primulaceae, essa é uma planta florífera muito cultivada em vasos graças a seu pequeno porte, menos de 0,50 cm de estatura, folhas verde escuro e flores coloridas muito vistosas que contrastam com a cor de suas folhas causando um ótimo efeito no ambiente.

Costuma florescer mais no final do inverno e início da primavera, podem ficar floridas o ano todo dependendo da forma de cultivo, porém tendem a morrer se passarem muito tempo a florescer graças ao enorme desgasto que isso causa a planta. 

Conhecidas como “rainhas-de-inverno”,  recebem esse apelido devido ao seu florescimento, que acontece final do outono e começo do inverno europeu.

Esta flor é perfeita para qualquer tipo de jardinagem. São mais de 20 tipos de flores adequadas a qualquer ambiente. A variedade de cores é outro fator que faz estas plantas serem tão apreciadas, podendo ser encontradas nas tonalidades: salmão, branca, lilás, rosa, vermelha e um mix de cores, que alguns espécimes apresentam.

As suas folhas grandes atraem as borboletas. Os ciclames não suportam a umidade nem o calor excessivo.

Assim que as flores murcharem e caírem, as hastes devem ser retiradas puxando-as para cima. Não se deve deixá-las apodrecer, pois podem prejudicar a folhagem;

Devido ao formato único dos ciclames, cujas pétalas se assemelham a pequenas borboletas com asas fechadas e folhas que lembram pequenos corações, a beleza destas flores chama a atenção.

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Cultivo
Geralmente é plantada em vaso, embora possa ser criada em área externa desde que devidamente protegida do sol a pino. Devemos sempre mantê-la em local que receba uma boa quantidade de iluminação indireta, ou então que receba luz direta de manhã ou a tarde.

Embora sejam ligadas ao inverno, não são plantas que gostam de temperaturas abaixo dos 6ºC e, com alguns cuidados, podem ser tranquilamente cultivadas aqui no Brasil. Elas se desenvolvem melhor em climas úmidos e que variem entre 15 e 18ºC. É importante não deixá-las por mais de quatro horas em contato direto com seus raios. Dê preferência a mantê-las à meia-sombra e longe do vento.

O ideal é que reguemos essa planta em dias alternados, não podemos deixar o solo secar, porém o excesso de água também pode matar essa planta, que alias é bem sensível a doenças. Graças a isso esteja sempre atento em remover ramos mortos que podem ser um prato cheio para a proliferação de bactérias e fungos.

Após o termino da floração lembre-se de reduzir a água e não adicionar mais fósforo durante alguns meses para que a planta descanse por um tempo, você pode tentar manter a floração dessa planta por mais tempo que o natural através da rega e adubação, porém ela provavelmente morrerá em pouco tempo.

Após o tempo de dormência, logo antes do inicio de uma nova época de frio, volte a adicionar um pouco de adubo orgânico e NPK ao solo.

Utilize solo fértil, geralmente o que a planta vier plantada da floricultura já terá a composição ideal, porém se necessitar plantá-la em outro lugar, não esqueça de adicionar um pouco de adubo orgânico e NPK rico em fósforo no começo da floração.

Se for plantá-las em canteiros no jardim, pode optar por colocar pedras. Estas flores não se dão bem com solos encharcados. As regas precisam ser realizadas duas vezes por semana, o que deve ser feito, prioritariamente, em intervalo de três dias.

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Plantio
O solo que irá receber as sementes deve ser preparado com uma mistura que contenha folhas, areia e húmus. Pode ser usado um tabuleiro para conseguir resultados superiores.

Quando as mudas atingem os primeiros centímetros, elas precisam ser transplantadas para recipiente maior. O período para floração é de 15 meses.

No penúltimo mês, a planta deve ser mudada novamente para um vaso maior e posicionada em um lugar que receba a incidência solar por não mais que quatro horas no dia.

Propagação
O ciclame propaga-se por sementes a partir do fim do Verão, num meio úmido e muito orgânico, contendo folhas em decomposição, areia e húmus misturados. Um viveiro protegido ou um tabuleiro próprio para propagar permitirá obter melhores resultados.

Como as sementes não germinam todas ao mesmo tempo, torna-se necessário repicá-las e replantá-las logo que as plantinhas tenham a estrutura suficientemente forte para poderem ser pegadas com os dedos com cuidado e mudadas de locais.

As plantas obtidas por meio de semente florescem no prazo de 15 meses e devem manter-se num local fresco e com luz filtrada. Por volta do 14º mês, ou seja um mês antes da floração, transplante para um vaso que coloca num local um pouco mais quente para ajudar o processo de floração.

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