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No cultivo de cacos e suculentas não existe um vaso específico, na verdade é possível cultivar estas belas espécies em qualquer tipo de recipiente e até mesmo diretamente no solo, mas escolhendo um recipiente bem ornamental podemos valorizar ainda mais a beleza destas belas espécies, suas cores, tamanhos e formatos.

Vasos coloridos ou com temas indígenas, mais, astecas, formas geométricas e estampas diversas, valorizam mais os cactos e suculentas que possuem somente tons verdes, já as espécies que possuem variação de cores (amarelo, avermelhados, etc), são mais valorizadas se forem cultivadas em recipientes de apenas uma cor, seja ela sóbria ou de cor vibrante.

Por serem espécies de crescimento moderado e muito rústicas, os cactos e suculentas não precisam de cuidados especiais, nem tão pouco grandes quantidades de substrato para se desenvolverem bem, portanto, os recipientes para cultivá-los podem ser desde pequenos até micro recipientes, que ainda assim sua planta se desenvolverá bem.

A escolha do recipiente também pode variar muito conforme o tipo de ambiente em que será colocado, em ambientes internos procure acompanhar o tema da decoração já existente. Em ambientes externos tudo é permitido, vasos, jardineiras e até mesmo o cultivo em latas recicladas, eco-sacos ou eco-bags.

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Por serem espécies de crescimento moderado e muito rústicas, os cactos e suculentas não precisam de grandes quantidades de substrato para se desenvolverem bem (O substrato ideal é composto de: 2 medidas de areia / 1 medida de terra / 1/2 medida de húmus de minhoca), portanto os recipientes podem ser pequenos e até micros, que sua planta se desenvolverá bem.

O local do cultivo também influencia muito na escolha do recipiente, em ambientes internos procure integrá-lo ao mesmo tema da decoração já existente. Em ambientes externos tudo é permitido, até mesmo o cultivo em latas recicladas e eco-sacos.

O único cuidado que se deve ter ao cultivar os cactos e suculentas, seja em ambiente interno ou externo, é a obrigatoriedade de se ter um orifício para escoar o excesso de água das chuvas e regas. Nos ambientes internos, além de ser arejado o local deve oferecer luminosidade suficiente para que a planta se desenvolva bem.

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Por regra, os cactos e suculentas não toleram o encharcamento e acabam morrendo, portanto são plantas ideias para pessoas quem não tem tempo disponível para cuidar de plantas ou até mesmo para aquelas que vivem se esquecendo de regá-las.

Os cactos e suculentas devem ser regados de 10 em 10 ou de 15 em 15 dias durante o verão e primavera. Evite regar em excesso para que as raízes não apodreçam. Durante a fase de dormência, no inverno, eles necessitam de muito pouca água.

Quanto à fertilização, os cactos e suculentas não exigem aplicações constantes, mas é sempre aconselhável fortalece-las com adubos NPK pelo menos a cada três meses.

Os cactos são plantas pouco recomendados para quem tem crianças em casa, principalmente as mais hiperativas, que vez ou outra acabam por se machucar com os espinhos afiados da planta.

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Amoras

A amora é o fruto de uma árvore conhecida como amoreira (Morus nigra), uma árvore que pertence à família Moraceae, nativa de regiões da Ásia, América do Norte e África, sendo que a maioria das espécies do gênero é asiática portanto, de climas temperados subtropicais, se adaptando muito bem ao clima brasileiro.

A amoreira é uma árvore que pode atingir uma altura de 4 a 5 m, sendo uma árvore de médio porte. Sua casca é rugosa e de coloração escura, e sua copa é frondosa e oferece boa sombra. Suas flores são pequeninas e possuem uma cor branco-amarelada, e seus frutos são comestíveis além de decorativos, pois possuem coloração viva. Essas características a fazem bastante apreciada.

O tipo da árvore influência na cor e demais características do fruto, e as amoreiras mais comuns são: a Alba, que produz amoras brancas, a Rubra, que produz amoras vermelhas e a Nigra, que produz amoras negras. O tipo de amora mais consumido pelos humanos é a proveniente da árvore Nigra.

Esta árvore também pode ser usada para a criação do bicho da seda, sendo um de seus alimentos preferidos, em especial a amoreira Alba.

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Devido à sua baixa estatura, sua copa frondosa, suas flores ornamentais e seus frutos comestíveis e ricos em nutrientes como a vitamina C, a amoreira costuma ser plantada em pomares, jardins e na beira de estradas rurais.

É muito comum o cultivo da amoreira principalmente devido a seu fruto, que pode ser consumido in natura ou na forma de doces, compotas, geleias, licores entre outros tipos de alimentos.

Além do sabor e utilidade nutricional a amora e as folhas da amoreira também oferece propriedades medicinais: é calmante, diurética, antioxidante, cicatrizante, anti-inflamatória e laxante.

Cultivo
A amoreira prefere solo profundo e úmido para se desenvolver, embora se adapte bem a qualquer outro tipo de solo em que seja plantada.

Seu período de frutificação depende da região em que está plantada, sendo que no Brasil ocorre entre setembro a novembro.

Muitas vezes a amoreira germina espontaneamente depois da dispersão de suas sementes, pois é uma plana resistente e que exige poucos cuidados.

Além do plantio usando sementes, o cultivador pode optar por realizar o plantio através do enraizamento usando estacas.

Morus Nigra

A amoreira se desenvolve melhor em climas frios e úmidos, e o melhor período para começar o cultivo é durante setembro.

Se as mudas não estiverem plantadas em seu local definitivo, devem ser transplantadas quando atingirem uma altura de até 30 centímetros. O espaçamento ideal entre as mudas deve ser de no mínimo meio metro.

A adubação pode ser feita com adubo padrão comprado em lojas de jardinagem, contendo húmus e fosfato, ou preparada em casa.

A irrigação deve ocorrer com frequência, pois a amoreira gosta de umidade. No entanto e necessário ter cuidado para não afogar as plantas. Se a região receber chuvas com frequência, a umidade natural pode ser suficiente. A poda deve ser realizada durante o inverno.

Após um ano e meio do plantio no local definitivo, a amoreira já começa a dar os primeiros frutos.

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A yuca-elefante é uma espécie de planta pertencente à família Agaviaceae e sua origem é da Guatemala e México.

Trata-se de uma espécie de planta que pode chegar a media 8 m de altura, porém, somente quando plantada ao ar livre e diretamente no solo. As outras plantas do mesmo gênero não conseguem atingir a mesma altura, a média é bem menor do que os 8 m que podem ser alcançados pela yuca-elefante.

Apesar dessa altura toda, a planta, pode sim, ser cultivada dentro de um vaso e usada como planta ornamental de decoração de interiores.

As características da yuca-elefante
Os troncos da yuca-elefante são pouco ramificados e são eretos. As folhas aparecem em grande quantidade, são pontiagudas e apresentam forma de espada. São folhas perenes e não apresentam espinhos na ponta. Para completar, se observa nas laterais da planta serrilhas, porém, vale ressaltar, que existe uma diversidade de folhas. Algumas delas são matizadas e a planta, neste caso, é chamada de yucca elephantipes variegata.

As flores da yuca-elefante aparecem somente durante o verão, (elas gostam mesmo é de sol pleno e no máximo, de meia sombra) e as suas principais características são, sempre na cor branca, possuem forma de campânula e são cerosas.

O solo perfeito para o cultivo da yuca-elefante é aquele que possui um substrato com uma excelente drenagem. Quando a drenagem não é de boa qualidade, as raízes acabam apodrecendo e a planta morre.

Outra observação importante é em relação a rega, que não pode ser em excesso de jeito nenhum. A planta só pode ser molhada novamente depois que o substrato estiver seco. O que faz com que a yuca-elefante seja uma planta que tolera muito bem a falta de água.

Yuca-elefante (Yucca gigantea)1

Curiosidade
A curiosidade é sobre o nome da yuca-elefante, mas precisamente, pelo nome yuca-pata-de- elefante, tem uma explicação e tem a ver com uma das suas principais características. Esse nome foi dado porque a planta tem o tronco mais largo que a base o que faz parecer muito com a pata de um elefante, o animal, obviamente.

Mais detalhes sobre a yuca-elefante
Por ter uma presença marcante, a yuca passou a ser muito usada para ornamentação da parte interior da casa, mas atenção às medidas. Para se ter a espécie enfeitando a sala é necessário ter espaço, pois as folhas da yuca-elefante, podem chegar a ter 75 cm de comprimento, sem falar que as suas extremidades são pontiagudas, fazendo parecer ainda mais longa. Além disso, elas se apresentam com um tufo na parte superior porque são agrupadas. Também ficam em grupos nos troncos.

Além da beleza, outra vantagem da yuca-elefante é que ela é ótima para combater a poluição, porque é eficaz contra o benzeno, o amoníaco e o monóxido de carbono.

Cuidados
As plantas precisam de cuidados especiais, cada uma seguindo as suas próprias características e não seria diferente com a yuca-elefante. Vamos às dicas para mantê-la bonita no interior.
* Para começar, quando tiver uma planta dessa dentro de casa, certifique-se de que esteja em um lugar com ótima luminosidade;

* A planta precisa de luminosidade, mas não deve ser colocada atrás de um vidro que esteja exposto ao sol. Os raios que passam entre ele e chegam até a planta podem acabar queimando as folhas;

* Quando tiver uma temperatura moderada fora de casa, coloque o vaso com a planta na varanda ou no terraço;

* A yuca-elefante deve ser regada com moderação, nem muita água e nem esquecer de molhar. A atenção deve ser redobrada no inverno, para não exagerar. Normalmente, é necessário esperar que a terra da parte de cima esteja seca para regar novamente;

* Em dias de muito calor é aconselhável fazer uma vaporização nas folhas da yuca-elefante.

Yuca-elefante (Yucca gigantea)

Possíveis problemas na yuca-elefante e o motivo
* De um dia para o outro as folhas da sua yuca-elefante podem ficar na cor branca. Fique atento. Esse é um sinal de que a rega está sendo feita em excesso. Quando isso acontece as raízes são sufocadas e por isso, a cor branca nas folhas. Tem como reverter, diminuindo a quantidade de água e o intervalo entre uma rega e outra.

* As folhas da yuca-elefante também podem aparecer na cor amarela e também tem um motivo. Quando as folhas da sua planta apresentam essa coloração é porque ela está fazendo a renovação da folhagem. O que significa que está passando por um processo natural. A única coisa que deve ser feita, neste caso, é esperar que as folhas fiquem amarela e sequem, daí é só cortá-la e pronto.

Se você pretende ter uma em casa é melhor comprá-la já em um determinado tamanho. Essa espécie é facilmente encontrada em lojas especializadas em venda de plantas e material de jardinagem. Antes de adquirir uma, tire as medidas do espaço que você tem em casa para colocá-la e considere as folhas longas, não coloque a sua planta em lugar de circulação para evitar que ela sofra danos.

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O gênero pertence à família Polypodiaceae e sua origem é da Nova Caledônia, Nova Guiné e Austrália. São chamadas de chifre-de-veado ou de samambaias chifre-de-veado, a espécie é uma planta doméstica, que não são comuns, pelo contrário, são bem difíceis de encontrar.

Dentro dos diversos hábitos de crescimento que a chifre-de-veado possui, destaque para o modo com frondes foliares e basais. O que quer dizer que são folhas que crescem e ficam bem grandes e divididas.

As frondes que são da base são redondas e grandes. Elas são colocadas fixas sobre uma superfície e depois o crescimento é feito em camadas sobrepostas.

Enquanto as frondes foliares se dividem e são eretas. As folhas apresentam as estruturas amarronzadas de esporos, deles podem crescer novas plantas da espécie. A chifre-de-veado é uma excelente opção para decoração da casa.

Características e crescimento do chifre-de-veado
As florestas que recebem a planta chifre-de-veado são aquelas tropicais úmidas e também as subtropicais úmidas. Porém, apesar do clima particular que cresce esse tipo de planta, elas podem ser cultivadas em casa. Porém, para que isso seja possível é necessário compreender os fatos básicos sobre a composição da planta.

O chifre-de-veado é uma planta que se classifica como epífitas, isto é, ela não capta nutriente do solo e nem a água. O significa que elas precisam do apoio das árvores. A fotossíntese para o crescimento é realizada pelas frondes verdes.

O papel das frondes de base do chifre-de-veado é de capturar os resíduos que caem e daí chega até a  planta os nutrientes.

Falando um pouco mais das características das samambaias chifre-de-veado ou somente chifre-de-veado, ela possui raízes, porém, a única “obrigação” delas é de fixar as estruturas da planta.

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Os produtores da chifre-de-veado aconselham a não retirar as escamas acinzentadas. É comum que as pessoas que a cultivam façam essa retirada porque ela acaba dando uma aparência de poeira a planta. Porém, as escamas não estão na espécie por acaso e sim para interromper a evaporação.

Durante todo o ano é necessário deixar sempre o apoio da samambaia úmido. A rega deve ser em maior quantidade durante os meses do verão. Na estação da primavera é necessário, além de regar, cobrir com adubo fresco. É muito importante que o chifre-de-veado  receba nutrientes durante a primavera.

O lugar correto para cultivar a samambaia é sob a luz solar. Porém, nunca deixe a sua planta direto no sol. Ela necessita para crescer bonita e forte receber a luz do sol, porém, de forma filtrada, como na floresta tropical.

Considere que a luz natural que tem chegar na planta chifre-de-veado é de 400 velas. E outro fator importante é deixar em um lugar com pouca umidade, caso o contrário você corre o risco de apodrecer a raiz. E ainda, num lugar com boa circulação do ar.

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Propagação do chifre-do-veado
O chifre-de-veado pode ser reproduzido de duas maneiras: de forma vegetativa, ou por esporos.

Na forma vegetativa, divide-se a planta, normalmente uma planta mais velha, através das mudas que solta durante o inverno. Em estágio mais avançados, essas mudas podem ser identificadas pela formação de novos “rins” basilares com novas folhas em formato de chifre, ligados a planta mãe por uma espécie de rizoma.

Para isso é necessário retirar as mudas enraizadas da planta, começando pela base. Depois elas deverão ser plantadas em um vaso com adubo. Em seguida, lembre-se que é importante manter as plantas posicionadas da maneira correta com estacas de madeira ou um arame dobrado.

Por via de esporos,  deve-se fazer o seguinte:
* Colete os esporos, coloque a folha com esporos em uma sacola de papel. Deixe a folha ali, até que haja poeira marrom na sacola, que são os esporos.

* Preencha um pote de plástico ou argila com musgo e derrame água fervente sobre o musgo para esterilizá-lo. Imediatamente, cubra o pote com um recipiente de vidro, ou plástico, para mantê-lo estéril até que esfrie.

* Na hora de plantar é só colocar no fundo de um vaso cacos de telha ou pedaços de um vaso de barro, sobre ele coloque uma camada de esfagno ou turfa.

* Depois pegue aquele esporo que ficou no saco de papel e coloque bem no alto do substrato. O vaso deverá ser colocado sobre um pires com água. É uma forma de dar mais umidade para a planta.

* Posicione-os em lugar quente, que receba luz indireta. Quando aparecer uma pequena cobertura verde, significa que os esporos germinaram. Os primeiros “chifres” vão aparecer dentro de algumas semanas ou em alguns casos, meses. Quando estiverem maiores, pode-se retirar as novas plantas

O solo deve estar úmido até que elas estejam grandes o suficiente até que possam ser transplantadas. Outro detalhe é que é possível, durante o crescimento da chifre-de-veado. Lembrando que um esporo maduro precisa ser da cor marrom brilhante.

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Platycerium no paisagismo
A utilização mais recorrente do Platycerium no paisagismo é preso a troncos de árvores ou pendurado em vasos. Recentemente, com a nova onda das paredes verdes, vem sendo utilizado para esse tipo de composição, também.

Sua exuberância e característica escultural são o motivo principal de seu sucesso no mundo inteiro. No entanto, é, por isso mesmo, aquele tipo de planta que pode tanto elevar o conceito de um projeto, quanto derrubá-lo totalmente, se for mal utilizada.

Quando as plantas estiverem grandes que possam a ser manuseadas sem correr o risco de danificá-las, coloque em outros vasos observando um espaço de 5 centímetros entre cada uma delas.

Cultivo do chifre-de-veado
* Usar substrato apropriado para plantas epífitas;
* Cultiva-se em lugar com bastante umidade e a meia sombra;
* Deve ser plantada na vertical, de preferência fixadas em troncos de árvores ou placas de fibra de coco;
* A multiplicação é feita através das mudas e elas nascem próximas da planta mãe.

Platycerium holttumii

Dicas alternativas:
Experimente pegar um pedaço de fibra de coco, mesmo que você o encontre na rua já cortado e depois com arame galvanizado amarre suas mudas de chifre-de-veado nele. Dá um visual muito bacana é será bem fácil para fazer com que a sua planta cresça. Claro, se preferir, compre um vaso de fibra de coco encontrado facilmente nas floriculturas.

Quando tiver qualquer dúvida consulte uma pessoa na floricultura e pegue mais dicas para cultivar a sua planta. E essa é uma dica que vale para qualquer espécie. As plantas precisam de cuidados especiais, algumas até bem mais do que as outras e isso fará toda a diferença para que ela cresça bonita e forte.

O chifre-de-veado é uma planta bastante antiga, e acredita-se que ela já existia na época dos dinossauros. Seu nome faz referência às suas folhas que lembram muito os chifres de um veado. É uma planta que se apoia em galhos ou troncos de árvores, mas ela não retira nenhum nutriente para sua sobrevivência, e por isso é considerada uma planta epífita. O clima do Brasil se mostra bastante favorável para o cultivo dessa espécie, pois o clima do país é muito semelhante com o de seus países de origem.

É uma folhagem que possui dois tipos de folhas, na base as folhas são mais arredondadas e nascem verdes, mas depois adquirem uma tonalidade amarronzada e é essa folha que adere a árvore ou qualquer outro substrato, local onde a folhagem está plantada.

As folhas restantes são verdes e firmes, e são essas as que possuem a aparência de chifres de veado. É uma folhagem muito usada pra ornamentar casas e jardins devido a sua beleza e visual exótico.

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Os cuidados com o chifre-de-veado
Em se tratando de água, o ideal é deixar o vaso, árvore ou terra onde o chifre-de-veado estiver plantado, um pouco úmido, mas nunca encharcado para não provocar o apodrecimento da raiz.

Algumas pessoas preferem esperar o substrato secar para assim regá-lo, mas como se trata de uma planta com muitas folhas, muitas vezes não é possível ver se a terra está seca ou não, uma boa saída é a rega por imersão, mergulhe a planta por 30 minutos na água, deixe escorrer o excesso e depois a pendure.

Com relação à temperatura, diz-se que o clima brasileiro é ideal para essa planta, porque ela sobrevive em temperaturas de 30 a 21º C, mas também aguenta as baixas temperaturas do inverno, até menos de 10º C.

Para escolher o local ideal da sua casa ou jardim para plantar o chifre-de-veado, procure um local iluminado, mas que não tenha sol direto, para não provocar a queimadura de suas folhas, uma brisa leve é bastante agradável para a planta.

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Adubo ideal para o chifre-de-veado
Na hora de plantar, nas placas / vasos de fibra de coco ou tábuas de madeira, o substrato usado pode ser o musgo sphagnum e também pode ser usado um tronco de árvore já seco, além de ser um bom lugar para o plantio ainda servirá como uma peça de ornamentação. E como qualquer outra planta, devem ser usados adubos para auxiliar seu crescimento e mantê-la sempre bonita e saudável.

Como se trata de uma planta epífita, o chifre-de-veado não retira do substrato onde está plantado os nutrientes necessários para sua sobrevivência e por isso é necessário fazer uso de um adubo, os adubos para samambaias, líquidos, são os mais indicados. Basta misturar o adubo líquido a água em que for regar a planta, tomando sempre cuidado para não molhar as folhas com a mistura. As melhores épocas para a aplicação do adubo são a primavera e verão.

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