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Um dos problemas de quem viaja para longe é deixar as plantas sem cuidado por longos períodos de tempo. Mesmo com soluções de produtos auto irrigáveis que temos hoje no mercado, que tal ter algumas plantas que se dão bem sem muitos cuidados?

O que são e como são os cactos
Os cactos são perfeitos nesse sentido de serem (quase) independentes. Como são originários de ambientes quentes e áridos, resistem bem a ambientes estressantes.

Por conta disso, exigem pouca irrigação, fertilização e manutenção, como veremos a seguir. São 84 gêneros e 1400 espécies nativas das Américas e são frequentemente utilizadas como plantas ornamentais e na agricultura.

A fotossíntese do cacto acontece no caule e é nele que a água é armazenada. Outra característica notável é a presença de uma substância cerosa na superfície do caule que faz com que a água não se espalhe pela superfície, escorrendo ao invés disso e indo direto para a terra para ser absorvida pelas raízes. Com a evolução, as folhas se tornaram espinhos, que por sua vez não são venenosos, mas ainda podem machucar.

Cactos como objetos de decoração
A aparência grosseira dos cactos cria um lindo contraste em ambientes modernos. Diversas combinações de espécies podem ser colocadas dentro de um mesmo vaso (mini-jardins) ou compor jardins elaborados com ótimos resultados, dada a diversidade dessas plantas.

Isso acontece, pois existem diversas espécies e a grande maioria possui flores e frutos. Essa última característica também atrai pássaros quando os cactos são cultivados em ambientes externos.

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Cultive cactos agora mesmo!
Cultivar cactos pode ser bastante divertido e você corre o risco de ter quase uma centena dessas pequenas plantas espalhadas pela casa. Vejamos 10 passos para um correto cultivo:

1 - Escolha um prato ou tigela rasos. Em ambientes úmidos opte por vasos rasos de cerâmica, pois este material poroso faz com que a água evapore mais rápido.

2 - Tenha terra para cactos, cascalho ou areia, adubo com nitrogênio e fósforo.

3 - Escolha seu cactos preferidos. Algumas dicas de espécies para cultivo em casa: figueira da Índia, alfineteiro e rebutia.

4 - Coloque seus cactos na terra usando luvas para não se machucar. Aperte a terra ao redor dos cactos apenas o suficiente para que ele fique em pé.

5 - Coloque uma camada de cascalho ou areia sobre a terra ao redor do cacto.

6 - Coloque a planta em um lugar quente de modo que receba sol de quatro a seis horas por dia. A ausência de sol faz a planta não florir. Não deixe ele em locais abafados.

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7 - Molhe os cactos uma vez por mês até a água sair pela drenagem do vaso. No inverno não regue, pois o cacto entra em repouso e a água pode facilitar o desenvolvimento de bactérias e fungos.

8 – Fertilize-o com o adubo diluído em água durante a primavera e o verão.

9 - Faça o replantio quando observar que o desenvolvimento está lento. Isso é sinal que as raízes não têm espaço para se desenvolver ou que o substrato está esgotado.

10 - Caso você identifique alguma praga como cochonilhas ou pulgões, apenas retire a planta do vaso e limpe com uma escova macia e sabão neutro até eliminar todos os vestígios. Deixe então ele secar por cinco dias e depois replante-o em um novo vaso com um novo substrato.

Cactos parecem complicados, mas não são. Siga essas dicas de cultivo que certamente sua planta irá vigorar e decorar sua casa.

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Nativa da Europa, essa espécie pode ser encontrada em quase todos os continentes dada sua facilidade em se aclimatar. Sua reprodução é feita por sementes, comumente disseminadas pelo vento, mas também é possível multiplicar a planta por divisão da raiz, que produz rebentos com facilidade se estiver em terra adubada.

Apresenta uma longa raiz pivotante e folhas basais, dispostas em roseta, oblongas, glabras ou pubescentes e irregularmente lobadas, com uma seiva amarga e leitosa.

Suas inflorescências compostas são do tipo capítulo e surgem em escapos eretos, em qualquer época do ano. Elas apresentam flores de corola amarela e que, por reprodução assexuada, formam frutos de cor marrom, equipados com cerdas brancas e sedosas, que permitem que o fruto atinja grandes distâncias, quando carregado pelo vento. O conjunto dos frutos tem uma forma esférica, plumosa, como um “pompom”.

O dente-de-leão é considerado uma importante planta daninha, principalmente em gramados, onde apresenta difícil erradicação, já que sua longa raiz arrebenta com facilidade ao se tentar o arranquio, persistindo assim no solo e rebrotando em seguida.

Apesar disso, ela é também comestível, constando com frequência em listas de plantas comestíveis não convencionais. As folhas do dente-de-leão são uma fonte interessante de vitaminas A, B e C, sendo também ricas em ferro e potássio. Elas pode ser consumidas cruas em saladas e sucos verdes, ou mesmo cozidas e refogadas, como se fosse espinafre.

As folhas mais maduras, costumam ser muito amargas e são preferidas para refogar, enquanto que as jovens são ideais para preparações cruas. Das suas raízes, tostadas e reduzidas a pó, também é possível fazer uma bebida substituta ao café, à semelhança da chicória. Com as flores faz-se geléia, xarope e vinho.

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Cultivo
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em qualquer tipo de solo, mas preferencialmente férteis e irrigados regularmente. Eles crescem espontaneamente em terrenos baldios e ao longo de estradas, mas parecem ter uma predileção especial por gramados bem cuidados.

Para controlá-la nestas situações, deve-se utilizar uma faca, soltando o solo entorno da raiz da planta, permitindo assim puxá-la inteira. Herbicidas seletivos também são eficientes em grandes áreas, onde o controle manual se torna inviável, mas devem ser utilizados sob criteriosa indicação e acompanhamento de um engenheiro agrônomo.

Solo
Pode ser cultivado em praticamente qualquer tipo de solo, mas cresce melhor se o solo for bem drenado, profundo, fértil e rico em matéria orgânica. A planta também é bastante tolerante quanto ao pH do solo, mas um pH entre 5 e 6,8 é recomendado.

Irrigação
Irrigue de forma a manter o solo sempre úmido, sem que fique encharcado.

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Plantio
Preferencialmente semeie no local definitivo da horta. Se semeadas em sementeiras e outros recipientes, o transplante deve ser feito assim que as mudas possam ser manuseadas. As sementes devem ser cobertas apenas por uma leve camada de terra peneirada ou de serragem.

A germinação pode levar de cinco dias a três semanas. Embora menos comum, o dente-de-leão também pode ser propagado usando pedaços de raiz.

O espaçamento entre as plantas pode ser de 35 cm. O dente-de-leão pode ser plantado em vasos, mas estes precisam ter no mínimo 30 cm de altura para a planta se desenvolver razoavelmente, pois a raiz primária desta planta cresce bastante, podendo ultrapassar a 1 m de profundidade quando cultivada no solo.

Tratos culturais
Retire plantas invasoras que estiverem concorrendo por recursos e nutrientes.

O dente-de-leão é uma planta invasora que pode causar problemas em algumas plantações. Para manter suas plantas sob controle, as flores devem ser sempre colhidas, impedindo que as cipselas com os papi sejam formadas (os frutos secos com os “paraquedas”, contendo uma semente cada um). Se as sementes são necessárias, colha assim que estiverem formadas. As cipselas são dispersadas facilmente pelo vento quando estão maduras.

Embora seja considerada uma planta invasora, comum em jardins, plantações e pastagens, em alguns casos sua presença pode ser benéfica, uma vez que pode ser uma boa planta companheira para outras culturas, e pode servir como alimento tanto para humanos quanto para animais.

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Para ficarem menos amargas, as folhas podem ser branqueadas, cobrindo a planta com um balde ou outro recipiente totalmente opaco, impedindo assim a planta de receber luz.

Multiplica-se facilmente por sementes. Ao cultivá-la como hortaliça, é usual conduzi-la como anual, para que não seja permitida a frutificação, já que facilmente se espalha infestando os jardins das proximidades.

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Planta da família Acanthaceae, nativa das florestas e matas da Ásia e Índia, podendo ser encontrada com facilidade em outros países como: China, Filipinas, Mianmar e Tailândia.

A barléria é uma planta de pequeno porte, rústica (planta que se desenvolve sem a necessidade de ser cultivada), que se aclimata com facilidade as regiões litorâneas e que pode atingir em média de 0,90 m a 1,20 m de altura.

Para que a barléria fique compacta, forte e robusta é recomendado pelos especialistas em cultivo de plantas, que ela seja despontada (o seu topo e extremidades sejam cortados). Ela é uma planta que possui um caule ereto e pendente (os ramos da planta se curvam para o solo).

Essa é uma planta que possui uma bela folhagem e é bastante usado por jardineiros e decoradores devido a sua beleza e as suas características ornamentais (apresenta flores durante quase todo o ano, o que realça a sua beleza e uso como planta de características decorativas – não existem tantas plantas que apresentam flores durante todo o ano).

Suas folhas são ásperas (espessas e duras) e possuem formato elíptico (apresentam a forma de um circulo achatado). Elas possuem a coloração verde escuro na sua parte superior e na parte inferior possuem a cor verde claro. Outra característica das folhas da planta é que elas possuem uma persistência permanente (a folhagem mantém as suas folhas durante todo o ano).

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Os frutos apresentam o formato de cápsulas elipsoides (formato de círculos achatados), que possuem um tamanho de 1,5 cm e geram as sementes que são tão necessárias para a reprodução da planta.

A barléria é uma planta que apresenta características de uma planta herbácea (plantas que possuem um caule não lenhoso ou semi-lenhoso podendo apresentar vários portes, e que podem conseguir os mesmos efeitos e características de uma planta arbustiva).

Conhecida popularmente pelo nome de Violeta-filipina, pertencente a categoria de plantas que possuem flores perenes, isto é, ela apresenta flores durante quase todas as épocas do ano, por isso uma das características mais marcantes da espécie é o fato dela ser uma planta muito florífera.

Possui flores pequenas e bastante delicadas, com as cores: roxa, rosa, rosa-arroxeada, azul e branca (tipo raro de barléria), e que apresentam um formato que nos recorda uma trombeta.

Outra característica da barléria é o fato dela ser uma planta de ciclo de vida perene (são plantas que apresentam ciclos de vidas longos – mais de dois anos).

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O Cultivo da Barléria
Essa é uma planta típica para ser cultivada nas regiões de clima Tropical (quente e úmido), no entanto ela também se adapta facilmente aos climas: Subtropical, Equatorial e Mediterrâneo.

É uma planta que pode ser cultivada durante o ano todo, principalmente nas estações mais quentes: primavera, outono e verão.

Devido as suas características climáticas (de ser uma planta que gosta do calor e da umidade), a Barléria é um tipo de planta que não suporta e nem tolera as baixas temperaturas e os climas frios. Apresenta o seu grande momento e esplendor de sua grande beleza nas épocas mais quentes do ano (isto ocorre principalmente no verão e na primavera).

A planta deve ser cultivada a sol pleno (principalmente nos locais que não sejam tão quentes) e a meia sombra (nos locais com temperaturas mais elevadas).

Além disso, deve ter o solo drenável (capacidade de escoamento de água dos solos), fértil e que seja bem adubado com material orgânico e seja irrigado de forma regular (duas regas por semana são suficientes, pois dessa forma o solo não ficará encharcado). Essas atitudes ajudarão a planta a apresentar um bom desenvolvimento e ter uma bela floração.

O solo pode até ficar úmido, mas não precisa ser encharcado (o solo encharcado pode levar ao apodrecimento das raízes e por consequência a morte da planta).

Com relação às podas, elas podem ser realizadas com o objetivo de obter um visual mais compacto e bonito da planta.

A barléria é uma planta muito versátil quando se trata do seu cultivo, pois devido ao seu porte (pequeno) e a sua forma de crescimento ereta e colunar, ela pode ser plantada e cultivada em jardins que possuem pouco espaço disponível, pois ela pode ser plantada em vasos, jardineiras e bordaduras (servem para delinear os canteiros dos jardins).

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Multiplicação e reprodução
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reprodução ou multiplicação da barléria acontece normalmente durante o inverno e ela pode ocorrer de duas formas:
* Propagação de sementes;
* Por estaquia (formação de mudas);

A propagação das sementes acontece quando a planta realiza a produção de suas sementes e as mesmas são semeadas e cultivadas e a planta vai se reproduzindo.

No caso da reprodução da barléria por estaquia, que é um método de reprodução assexuada das plantas, ocorre a separação de ramos da planta na formação de pequenas mudas para serem plantadas. Nestas mudas, são necessárias que existam a presença de ramos e raízes, para que elas sejam plantadas em outro local e tenham a capacidade de crescer e se tornar uma nova planta.

No cultivo da barléria, são necessários poucos cuidados, no entanto a pessoa que deseja plantar e cultivá-la, precisa estar atenta as questões de temperatura, pois esta é uma planta que não se adapta a baixas temperaturas, e caso ocorra o cultivo da planta nessas condições, ela pode vir a morrer.

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As utilidades da Barléria
Por ser uma planta muito bonita, com características arbustivas e apresentar flores durante quase todos os períodos do ano, a barléria é bastante utilizada por decoradores e paisagistas como planta decorativa.

A barléria é uma planta que fica bastante bonita quando cultivada como revestimento para muros e também pode ser usada com outras plantas.

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O nome popular flor-canhota é uma referência a forma de uma mão que possui as flores desta planta, além do que o nome científico Scaevola, em português significa o mesmo que canhoto. Essa é uma planta perene, nativa da Oceania, sendo oriunda da Austrália, mais precisamente da região sul do país.

A flor-canhota é uma espécie vegetal pertencente a família botânica Goodeniceae. É uma flor que lembra muito uma margarida, contudo, possui somente 5  pétalas.

A família botânica Goodeniaceae
Essa família botânica é considerada de porte pequeno, pois abriga 12 gêneros e em torno de 410 espécies. A maioria das espécies dessa família botânica é encontrada na Austrália, com exceção do gênero Scaevola, que possui cerca de 100 espécies e é muito encontrada nas regiões tropicais do planeta, inclusive o Brasil.

As espécies desta família se caracterizam por serem arbustos ou sub arbustos que possuem folhas simples, carnosas dispostas de maneira alternada e sem estipulas. As plantas da família Goodeniaceae são angiospérmicas, sendo as flores bissexuais e com inflorescência axilar e se apresenta em dicásios. Os frutos das espécies desta família são drupas carnosas que se caracterizam por apresentarem um caroço que tem dois lóculos (pequenas cavidades).

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Características da flor-canhota
Essa é uma espécie vegetal herbácea que se caracteriza por ser muito florífera. A flor-canhota é um arbusto de pequeno porte, que geralmente compõe pequenas moitas de formato arredondado e compacto que possuem uma altura média que oscila de 25 a 40 cm.

A planta chega a atingir 70 cm de diâmetro e é uma espécie vegetal que possui ciclo de vida perene, isto é, que vive um período maior que dois anos, que é considerado longo no reino vegetal.

Seu caule se caracteriza por ser muito ramificado, flexível, prostrado e podendo se apresentar de forma ereta e pendente. A cor do caule é verde-arroxeada. As folhas da são coriáceas, pubescentes, de formato lanceolado a ovalado, são suculentas e com as suas margens apresentando pequenos dentes.

As folhas desta espécie vegetal se caracterizam por apresentarem natureza permanente. As flores se destacam por apresentar um formato de mão, e possuírem 5 pétalas, ficando todas dispostas para um mesmo lado. A coloração das flores varia conforme a variedade da espécie, podendo ser encontradas flores nas cores azul, lilás e brancas. A floração da flor-canhota normalmente acontece no período do verão e da primavera.

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Cultivo da flor-canhota
A espécie vegetal se dá bem e consegue se desenvolver de forma plena quando é cultivada em locais que possuem clima ameno, no Brasil, essa espécie vegetal se adapta facilmente ao clima da região sudeste e sul (local mais cultivado no país). No entanto, encontramos a flor-canhota sendo cultivadas em locais que apresentam clima: Tropical, Subtropical, Oceânico e Mediterrâneo.

É uma planta que pode ser cultivada em locais que apresentam clima um pouco mais frio, contudo é interessante que ela seja protegida no período do inverno, como em estufas. Pode ser cultivada sob meia sombra ou sob o sol pleno, mas a planta exige uma boa luminosidade.

O solo ideal para o cultivo da flor-canhota é o do tipo arenoso, leve, com boa capacidade de drenagem, e que pode ser enriquecido com a aplicação de material orgânico e com a realização de regas de forma regular. Aprecia ser cultiva em solos úmidos, no entanto não é necessário exagerar na irrigação, pois o solo não deve ficar encharcado – essa condição pode sufocar as raízes da planta e levar a mesma a morrer.

É uma espécie vegetal que pode ser cultivada nas regiões litorâneas, pois elas conseguem tolerar solos arenosos e a salinidade, que é bastante presente nessas regiões. Além de tolerar essas condições acima citadas, consegue a resistir a períodos de estiagem, no entanto esses períodos não devem ser muito longos.

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Existem outras variedades de flor-canhota que possuem menor porte, e são muito usadas como forração, fazendo uma espécie de cobertura completamente vegetal em áreas que não são pisadas por pessoas, como em bosques, próximo a arvores e em canteiros.

No entanto o cultivo da flor-canhota é bastante realizado ornamentalmente em cestas suspensas e jardineiras, pois nessa condição os seus ramos vistosos e floridos ficam melhor expostos para serem vistos e admirados.

O cultivo da flor-canhota com outras espécies vegetais não é muito indicado, pelo fato dela apresentar características invasivas e acabar sufocando as outras plantas.

Multiplicação da flor-canhota
A espécie vegetal se multiplica de 2 maneiras: por dispersão de suas sementes e por estaquia.

A multiplicação por dispersão de sementes consiste em espalhar as sementes geradas pelas flores, em locais apropriados para o cultivo da espécie. Após o plantio das sementes é necessário que sejam tomados os cuidados com adubação, irrigação e iluminação para que a planta se desenvolva de forma plena.

A multiplicação por estaquia consiste na formação de estacas que visam criar mudas da planta com o intuito de gerar novas plantas. As estacas da flor-canhota para conseguirem formar uma muda da espécie precisam conter ramos, folhas e raízes para que desta maneira elas criem condições de enraizar e gerar uma nova planta. Geralmente a propagação é feita nos períodos do verão e do inverno.

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