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A planta-coelhinho pertence à família Acanthaceae. Dela fazem parte mais de 200 tipos e beira as 3.000 espécies diferentes, sem contar todas as suas variedades. Desse mundo de planta fazem parte os famosos e charmosos “camarões”.

Esse arbusto é originário da região pertencente à África Oriental tropical, que corresponde ao Quênia, Somália, Etiópia e Tanzânia.

No Brasil, são originários algo em torno de 40 gêneros, sendo que dessas se originam aproximadamente 500 espécies. A metade dos gêneros foram trazidas para cá, introduzidas.

A planta-coelhinho é um arbusto com tamanho aproximado que pode variar entre os 2 e 3 m de altura, e possui flores bastante características e até um tanto bizarra, por se assemelhar a um coelho, e ao mesmo tempo mostrando um grande encanto e magia. As flores apresentam duas pétalas, que, unidas, lembram a cabeça de um fofo coelhinho.

Quando se observa ao longe o arbusto, logo na primeira vez, pode-se notar certo nível de desproporção entre o tamanho da flor e o da planta em si. Isso porque as flores são bem miúdas, e o arbusto é bem grande.

Olhando a grosso modo, certamente será visto varias orelhas de lebre espalhadas pelos arbustos. Muitos a chamam popularmente de coelhinho, sendo uma planta perfeita para se ter em qualquer jardim, pois ela, por si só, já embeleza e atrai muito olhares curiosos e admirados.

Essa aparência diferente da flor não é nenhum defeito estético, já que seus ramos estão sempre repletos de flores iguais, que formam um espetáculo à parte.

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Os Cuidados
A planta-coelhinho é uma planta que permite as podas regulares e fica até mais viva e bonita sempre que isso ocorre. Em razão de aceitar bem às podas, ela além de embelezar o jardim, ainda atua como maciço ou cerca viva, para canteiros aberto ou fechados.

Porém, para não colocar a perder todo o show de beleza das flores, a poda deve ser efetuada sempre após a florada, sempre na estação do outono, quando ocorre a diminuição das flores.

Esse tipo de arbusto pode ser utilizado em qualquer tipo de canteiro ou jardim, especialmente em lugares onde possuam bancos para descanso. Ainda que as pessoas não gostem muito da aparência das flores da planta-coelhinho, depois de plantada o espetáculo pode ser ainda maior, visto que a mesma será frequentemente visitada por beija-flores e colibris que vêm em busca o néctar das flores, além do que, as cores fortes atraem ainda mais esses charmosos bichinhos.

As folhas dessa planta possuem formato ovalado e coloração verde bastante vibrante, medindo cerca de 8 cm cada uma.

As flores aparecem mais nas terminações dos arbustos e cada um dos galhos pode vir a ganhar até cinco flores tubulares com aqueles formatos diferenciados e encantadores, cheinhas de néctar, atraindo um grande número de visitantes.

Claro que a atração de outras espécies não acontece somente em decorrência da abundancia de néctar, mas ainda por causa das suas duas pétalas laranjas e vermelhas, sendo que a parte inferior possui formato abaulado, numa tonalidade vermelho escuro com um parte mais preta na base.

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O fruto dessa flor nada mais que uma cápsula em formato de elipse com coloração amarronzada, que tem no máximo a presença de quatro sementes, que, como em outras espécies que pertencem à mesma família, são lançadas longe quando a cápsula se abre logo que amadurece. Ele se reproduz através das sementes ou ainda através de mudas.

Apesar de ser uma planta muito bonita seu cultivo não é tão difundido quanto se espera, mas a mesma pode ser perfeitamente plantada em climas subtropicais e tropicais, e até mesmo no temperado, onde, a planta-coelhinho atua como semi-decídua, já no caso de ter de enfrentar temperaturas mais baixas, especialmente aquelas mais radicais, para economizar sua energia ela se faz de suas partes mais altas, retendo mais líquido e mantendo sua saúde.

Porém, que a vê-la assim não é necessário susto, a mesma recuperará toda a sua beleza e vivacidade logo a partir de suas raízes assim que chegar a tão esperada época da primavera, estação das flores.

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Esta espécie de arbusto se desenvolve muito bem se tiver um sol bastante evidente sobre eles, mas, ainda assim, pode ter lindas flores se ficar à meia sombra, mas nunca escondido totalmente do sol e da claridade, que lhe proporcionam beleza e vivacidade.

Assim como várias outras flores, a planta-coelhinho não precisa de água em abundância e nem gosta muito de solo encharcado, por isso, a rega da mesma deve ser feita somente quando sentir que o solo, na parte de cima, está mais ressecado.

Além disso, a quantidade de água a ser usada não precisa ser exagerada, senão escoará totalmente e levará consigo todos os nutrientes indispensáveis à boa saúde da planta.

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A Lumina é uma planta originária da África e pertencente à família Agavaceae. É também conhecida como Clorofito-lumina. É uma planta considerada herbácea, e que tem um grande destaque nos jardins devido ao seu colorido incomum de sua folhagem.

Conta com folhas bastante largas em coloração roseta, costumam crescer com rizomas carnosos. Suas folhas são o grande atrativo deste tipo de planta.

Na maioria das vezes a planta aparece em tamanhos largos e longos, com um limbo verde escuro e também fosco, além de uma longa e grossa nervura no seu centro, com um brilho totalmente translúcido e de coloração creme alaranjada.

A sua inflorescência vem de importância ornamental em um segundo momento, além de apresentar hastes avermelhadas com pequenas flores brancas.

A Lumina é uma planta tropical bastante atraente. Suas características que chamam muito á atenção é a sua exuberância que pode ser apreciada tanto em interiores que estiverem bem iluminados, perto de janelas, porém sem receber sol diretamente, o que normalmente queima as suas folhas.

Além de vasos, a lumina pode ser cultivada em jardins, totalmente isolada ou ainda em pequenos grupos, em locais que poderão contar com luz filtrada e ainda totalmente protegida pelas sombras das árvores. É importante salientar que o grande exotismo deste tipo de planta é totalmente valorizado nos jardins de coloração tropical e contemporâneos.

Lumina (Chlorophytum orchidastrum)

Cultivo
O cultivo da Lumina deve ser em meia sombra contando com substratos drenáveis, estes que deverão ser enriquecidos com matéria orgânica e ainda mantidos de forma úmida. Pelo fato de a Lumina ser uma planta rústica ela não precisa de cuidados especiais.

A espécie aprecia bastante o calor e também toda a umidade dos ambientes tropicais, devendo ser cultivadas nas estufas em países que tiver um clima temperado. Uma peculiaridade interessante é que não há necessidade da realização de podas nesta planta, basta apenas se remover as folhas que estiverem mortas que estará pronto.

É interessante investir em adubações leves realizando um replantio desta inflorescência pelo menos duas vezes no ano, sempre na época da primavera, o que são suficientes para todo o desenvolvimento de folhagens que sejam vibrantes.

Este tipo de planta costuma se multiplicar através de divisões de touceiras e ainda rizomas devido a ocasiões do seu replantio realizado.

Lumina Chlorophytum orchidastrum

Folhas
As folhas da Lumina são bastante estreitas e também compridas, com coloração verde fosca, crescendo através de rosetas apresentando em suas nervuras um tom muito bonito laranja fluorescente, que acontece até a base da planta, oferecendo assim um visual totalmente para encher os olhos.

Além de ser caracterizada como uma planta muito bonita ela é bastante rústica, algo ideal para a decoração de ambientes que sejam internos, desde que possam ficar a uma distância equivalente a 1 m das janelas.

Ela pode ser cultivada nos jardins, apesar disto sempre deverão ficar em lugares protegidos desta ação dos raios solares, e também pelos fatos de suas folhas facilmente ficarem com um aspecto de queimadas.

Sua multiplicação é feita através de divisões de rizomas. Esta planta é uma  parente bastante próxima dos clorofitos e não crescem muito, atingindo no máximo um tamanho equivalente a 40 cm de altura.

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A abélia é um ótimo exemplo de planta que não pode faltar em um jardim. Bonita, decorativa, é uma opção certa para que você mantenha o seu espaço sempre cheio de vida e muito mais alegre.

Essa é uma planta família Caprifoliceae que se originou do híbrido de duas outras espécies a Abelia Chinensis e a Abelia uniflora e que cientificamente recebe o nome de Abelia x grandiflora.

Categorizada como um arbusto ou cerca viva, essa planta de origem asiática, mais precisamente da China, é uma ótima opção para você ter em seu jardim.  Se cultivada sob as condições ideais de clima e solo, ela consegue se desenvolver facilmente em qualquer região e dependendo do local onde é cultivada, pode ainda receber outros nomes populares como é o caso de abélia da China, como essa planta também é conhecida.

O que mais chama a atenção nessa planta, com certeza são as suas lindas flores. Se usadas como cerca viva, a abélia leva ao ambiente um ar decorativo maravilhoso e se bem trabalhados tornam-se únicos. Se for bem tutorada ela ainda pode ser utilizada como trepadeira, ou crescer em renques junto aos muros.

As flores são brancas e rosas sempre. Essa segunda coloração aparece apenas, no verão e no outono, por isso que a abélia é tão agradável, pois você conseguirá ter uma transição de cores feita de forma natural e assim, fazer com que o ambiente decorado com essas flores, seja ainda mais bonito. Elas chegam a no máximo 2 cm de comprimento e nascem sozinhas ou em pequenos grupos.

As folhas da abélia são bem pequenas, não ultrapassando os 6 cm de comprimento e sempre na coloração verde. Estão dispostas sempre de forma opostas e em pequenos ramos. O formato é ovalado com margens das folhas serrilhadas ou denteadas dependendo da espécie.

Quando chega o inverno, as folhas da abélia mudam de cor e ficam num tom  verde mesclado com um bronze. São folhas caducas, o que significa que em uma determinada época do ano essas folhas irão cair e no caso da abélia, isso geralmente acontece no inverno.

Os frutos são secos e apresentam-se apenas com uma semente, o que os caracteriza como frutos aquênios. São também pequenos e bem alongados, sem exercer grande destaque nessa planta.

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Cultivo
Com um ciclo de vida perene, o que significa que a planta florescerá o ano inteiro, ela pode chegar também até 2 m de altura, quando bem cultivadas. Os tipos de climas ideais para o seu cultivo é o mediterrâneo, o subtropical e o temperado.

O cultivo preferencial deve ser feito em sol pleno, com solo muito bem fertilizado e as regas sempre regulares. Produtos de fertilização artificial podem ser usados sem medo, pois isso deixa o solo mais ácido e vai fazer com que a planta responda melhor e consequentemente, cresça mais.

Evite apenas o uso de cal e de calcário porque esse produto pode matar a abélia.  É uma planta que responde bem a variação de clima, podendo ser cultivada então tanto em locais onde o clima é mais frio, como em locais onde o clima é mais quente.

O solo deve estar sempre úmido, mas evite que ele fique completamente encharcado, pois a planta não reage bem. Solos encharcados podem resultar em fungos e outras pragas comuns em doenças.

Evite também as podas com muita frequência, pois elas prejudicam o aparecimento de novas flores. O ideal é que pode a planta apenas em caso dela se tornar invasiva.

A multiplicação da abélia é feita por estacas ou por sementes. Se for fazer a multiplicação pelas sementes, basta espalhá-las pela área de cultivo e já sobre a terra tratada e devidamente adubada.

Regar bem e esperar as sementes germinarem. Se a multiplicação for por estacas, será necessário um manejo especial assim como na hora da separação dos ramos, pois esse processo feito de forma errada, podendo fazer com que a estaca murche. Antes de plantar, limpe todas as folhas e as partes verdes da planta e antes de realizar o plantio na terra, guarde as estacas em um pote de vidro.

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Pragas e doenças
Como toda planta, a abélia não está livre de pragas e doenças, mesmo sendo uma espécie que raramente é acometida por esses problemas. Acontece que prevenir não é errado e mesmo sem ser comum aparecer esse tipo de problema na sua planta, evite deixá-la vulnerável, principalmente no verão e na primavera.

Os ácaros são pragas muito comuns nesses tipos de plantas. Eles atacam as flores, as folhas e os brotos das plantas e deixam essas partes manchadas como se estivessem enferrujadas.

Se aparecerem na sua planta e não forem cuidadas de imediato, podem causar a morte da sua abélia. As cochonilhas são bichinhos brancos de tamanho minúsculo que atacam as folhas e os frutos e absorvem toda a seiva da planta.

Elas deixam umas bolinhas brancas  parecendo algodão, pelas partes atingidas e se não forem controladas podem atrapalhar o crescimento da sua abélia.

Para finalizar, uma praga muito comum em todas as plantas, mas que adoram as abélias que são as formigas saúvas. Elas agem rápido e em uma única noite podem acabar com as folhas do seu canteiro inteiro.

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Existem aquelas trepadeiras que possuem apenas folhas, onde o principal objetivo é proteger muros e enfeitar algumas cercas. Porém, há aquelas espécies que sempre estão dispostas para enfeitar muito bem o seu jardim, possuindo flores belas, coloridas, folhas em verde brilhante e mais alguns frutos que podem se desenvolver.

Este é o caso da Alamanda. Com diversas espécies sendo cultivada especialmente no Brasil, a mais usada para atrair os olhares nos quintais e jardins é a Alamanda-roxa, no qual as flores podem atrair borboletas e outros animais magníficos.

A Alamanda-roxa é uma espécie bastante versátil, se diferindo das demais espécies de sua própria família. Por isso, algumas pessoas preferem conhecer os seus nomes populares, a fim de poder diferenciar uma variante da outra.

A Alamanda-roxa possui muitos títulos conhecidos pela população:  Alamanda-cheirosa, Alamanda-rosa ou Rosa-do-campo. Pertence à família Está inserida dentro da família Apocynaceae.

Diferente de muitas das suas plantas irmãs, a Alamanda-roxa pode ser facilmente cultiva em meio ao clima Mediterrâneo, presente em alguns continentes especiais. Mesmo assim, como uma boa e velha trepadeira que se presa, ela também adora os climas subtropical e tropical e por isso, se tornou uma das favoritas nos jardins amplos do Brasil.

Por este motivo ela é uma das poucas cultivadas em diversos estados brasileiros, devido a sua alta adaptabilidade as variações climáticas decorrente de tanta tropicalidade.

Por causa de seu ciclo de vida perene, a espécie procura se desenvolver melhor em locais quentes, onde o sol incide bastante, sem estar com muita sombra por perto. Por isso, o clima subtropical e o tropical são os favoritos da planta.

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Origem
Os primeiros vestígios da Alamanda-roxa forma encontrados em alguns países da América do Sul, especialmente em território brasileiro. Por isso, ela já é considerada uma das espécies de trepadeiras mais brasileiras que existem.

Como muitas plantas incluídas dentro da sua família e categoria, a espécie pode atingir uma altura média de 3 m, podendo ultrapassar esta medida. Basta cultiva-la de forma correta para que ela possa crescer de forma saudável!

A Alamanda-roxa é uma planta muito bem inserida no grupo das rústicas. Além disso, ela apresenta uma ramagem muito volumosa com uma coloração bastante curiosa. Os grandes ramos são um pouco arroxeados, dando um toque bastante ornamental para a espécie.

As folhas costumam ter formato oval, coriáceas, verdes e extremamente brilhantes como muitas de suas variantes.

Flores
O que mais impressiona na espécie são as suas flores de porte médio com pétalas macias e tom bastante fosco. Ela pode possuir diversas cores de acordo com as variações da espécie, mas no geral, a planta possui flores com core mais envelhecidas, puxando para os tons de marrons, quase sendo cobre.

As cores mais comuns incluem o rosa, o roxo, o amarelo e o creme. A floração geralmente se estende por todo o ano quando a trepadeira é bem cultivada, obedecendo todas as regras de plantio. Mesmo assim, é nos meses mais quentes que a espécie consegue ficar repleta de flores bem coloridas e brilhantes.

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Paisagismo
É no paisagismo que este tipo de trepadeira encontrou o seu lugar, já que permite diversas formas de ornamentação nos jardins. Elas podem formas grandes bordaduras e enfeitas canteiros, bem como formar maciços e renques bem definidos. Além disso, a planta pode ser amplamente usada de forma isolada ou em grupos, sempre podendo ser mesclada com flores e outras espécies diferentes.

Quando está sendo bem acompanhada em cima de seus suportas, ela pode formar grandes arranjos como uma boa e velha trepadeira que é. Por isso, está é a forma com que a Alamanda-roxa é mais utilizada nos jardins.

Desta maneira, a planta pode encobrir arcos, treliças e caramanchões, desde que estes não sejam suportes muito frágeis, não aguentando o peso da sua vasta folhagem.

Cuidados
Assim como diversas variantes e muitas das suas plantas-irmãos, a Alamanda-roxa também possui as terríveis saponinas em sua composição, especialmente presentes em toda a sua folhagem. A ingestão das saponinas pode causar uma porção de sintomas como enjoos e dores intestinais. Por isso, é preciso manter a trepadeira longe do alcance de crianças pequenas e animais domésticos.

Com relação à pragas, é preciso estar sempre de olho em ácaros e pulgões que atingem com muita facilidade as folhas novas da espécie, mesmo que elas contenham uma grande quantidade de saponinas.

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Formas de Cultivo
Para cultivar a planta de forma correta, algumas passos devem ser seguidos. As trepadeiras costumam ter o ciclo de vida perene, preferindo o calor ao frio, não tolerando as geadas. Além disso, o solo para plantio deve ser preparado previamente com muito adubo e matéria orgânica.

A terra para as mudas devem ser bem drenada, para evitar o encharcamento das raízes, até porque as regas para a espécie se desenvolve bem devem ser constantes, excetuando-se os períodos em que há muita chuva.

O crescimento da planta é bem moderado, facilitando o monitoramento correto do seu crescimento. Evite plantá-las sobre cercas e outros suportes muito fracos, já que a planta pode se tornar bem grande e cheia de volume.

Para ajudar no desenvolvimento das mudas, já que podem crescer mais saudáveis em solo bem fértil, a adubação inicial deve ser feita pelo menos de dois em dois meses. Além disso, a temperatura ideal de cultivo está entre 15 a 30ºC, tolerando até 7ºC de variação climática.

Multiplicação
A trepadeira costuma ter diversas formas de multiplicação. No caso na Alamanda-roxa, só existem duas formas de propagação da espécie: Através das estacas ou por sementes. Como o seu crescimento é moderado e está longe de ser rápido, ela não é uma planta considerada invasiva.

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