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O Malvavisco é um dos arbustos mais comuns dentre todas as espécies de arbustos do mundo. Os especialistas e principalmente os jardineiros amantes de arbustos de grande porte são os primeiros a indicar as mudas da planta por diversos motivos.

A planta é prática, muito bonita e possui características simples, além de ser pouco exigente com relação ao seu cultivo e cuidados. Embora o Malvavisco seja largamente utilizado em jardins, é preciso tomar cuidado com a área de plantio que não deve ser muito pequena.

Conheça aqui todas as características dessa espécie tão conhecida no meio botânico
Os seus nomes populares são usados para designar todas as suas principais formas, sendo possível identificar qual a principal característica da espécie. Os nomes populares são: Hibisco-colibri e Malva-de-colibri.

A origem do Malvavisco remonta da América Central e principalmente da América do Sul, onde os seus primeiros vestígios foram encontrados. Ela é cultivada no Brasil desde a sua descoberta e é muito usada em locais públicos por pura ornamentação.

O grande arbusto está incluído na família das Malvaceae e o clima ideal para o seu cultivo pode ser determinado a partir da sua origem. Por isso, em áreas com os climas Equatorial, Subtropical e Tropical quando são predominantes, podem abrigar uma ampla área com mudas da espécie.

Malvaviscus arboreus

Altura
Quando bem cultivada, respeitando as suas regras de plantio, a espécie pode atingir mais de 2 m de altura, sendo seu tamanho mínimo aproximadamente 1,8 m. A medida máxima que o Malvavisco pode atingir é 2,4 m de altura. Por causa disso, a espécie é considerada uma planta ou arbusto de grande porte, sendo cultivado em locais mais amplos.

Tolerâncias
A planta é bastante tolerante e isso acabou sendo um dos motivos pelos quais os jardineiros adotaram uma preferência por elas. Dessa maneira, pode ser cultivada sob sol pleno, assim como diversas plantas da sua família. Mesmo assim, tolera meia sombra mesmo possuindo um ciclo de vida perene.

Folhas
As folhas da espécie contribuem para o seu efeito ornamental em quintais e jardins. São bastante esverdeadas e oval-lanceoladas, além de serem muito mucilaginosas apresentando bordos serrilhados. Todo esse design nas folhas do Malvavisco pode servir como um diferencial e também apresentam originalidade. Este é mais um quesito a ser levado em consideração quando os jardineiros de plantão resolvem escolher a espécie para enfeitar os seus respectivos jardins.

Malvaviscus

Flores
A espécie é considerada pela por causa das suas altas e volumosas florações. Suas flores chamam muita atenção pelo formato e pela coloração, bastante atraente para alguns isentos polinizadores como borboletas, abelhas e joaninhas.

Os tons das pétalas diferenciadas podem variar entre róseo e vermelho, sendo a variante mais comum em coloração avermelhada. A floração da espécie nasce de forma vistosa e fica de maneira sempre pendente, podendo também estar semi-fechada.

É este comportamento que faz com que as flores se tornem altamente duráveis em relação à floração de hibisco (Hibiscus rosa-sinensis).

É na primavera e no verão que a espécie está muito mais florida, ainda que as flores pendentes e quase fechadas rendam durante todo o ano.

Características especiais
A planta é considerada de baixa manutenção e suas mudas também possuem um baixo custo, por isso podem ter se tornado tão popular em alguns locais do mundo.

As espécies em questão podem acabar formando renques bem podados, não sendo recomendada a sua utilização como planta isolada em canteiros e muito menos nos jardins de forma geral. É uma planta bastante rústica e que serve para formar cercas vivas dentro de determinadas condições.

As podas são muito bem aceitas pelo arbusto que acabam ficando com uma floração mais abundante nessas condições. É através das podas frequentes que a planta pode ser amplamente utilizada como cerca viva.

Por causa dos cortes, os ramos ficam mais compactos deixando a espécie pronta para o paisagismo.

O crescimento da planta é muito rápido, mas dependendo da sua forma de cultivo, pode ter um desenvolvimento mais moderado, principalmente em comparação aos outros arbustos inseridos em suas categorias.

Por causa de seu formato rústico e suas flores atrativas, também pode atrair uma séries de espécies de beija-flores, contribuindo, dessa forma, para a ornamentação do jardim.

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Formas de cultivo
Mesmo sendo uma planta de baixa manutenção, o Malvavisco deverá ser plantado com muito cuidado, respeitando as suas principais características e formas de propagação.

Deve ser cultivada sob sol pleno, mais tolera as sombras, desde que sejam na metade do dia. É preferível que se deixe a espécie na sombra somente durante o dia, deixando o sol incidir durante toda a tarde.

O solo deverá ser bastante enriquecido, com matéria orgânica bem curtida e uma cova de plantio bem drenada, além de altamente fértil. Na hora das regas, evitar encharcar o solo, já que as raízes do arbusto não aceitam o excesso de água.

A planta não tolera grandes variações de temperatura, muito menos geadas e locais mais frios. Sendo assim, por ser uma planta de clima tropical, não consegue se desenvolver no sul do Brasil, por exemplo.

A planta acaba por se propagar por estaquia, o método mais prático para a sua multiplicação sem que ela se torne altamente invasiva. Também pode crescer junto à planta-mãe por meio dos agentes polinizadores.

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A Maranta-cinza também é conhecida pelo no de Tenante. É uma planta nativa da América do Sul, sendo originada do Brasil. E pertence à família Marantaceae. Essa família é uma das maiores que existem na ordem das plantas zingiberales, abrangendo alguns gêneros como Maranta, Calathea e Ctenanthe.

A família das Marantaceae possui em torno de 31 gêneros e 350 espécies, sendo bastante cultivado na área da América Tropical.

A família das Marantaceae, na qual está inserida a Maranta-cinza, é composta por ervas de portes que variam de pequeno a grande, perenes (que possuem ciclo de vida longo), são acaules, rizomatosas, geralmente possuem crescimento simpodial e algumas espécies são aromáticas.

As espécies vegetais da família das Marantaceae são muito utilizadas para fins ornamentais, sendo plantas bastante sensíveis às variações climáticas e de uma forma geral devem ser cultivadas a meia sombra.

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Características da Maranta-cinza
A planta é do tipo folhagem com características ornamentais. Ela é uma espécie vegetal herbácea (plantas que apresentam caule macio, por não possuírem a presença de lignina e geralmente possuem crescimento rasteiro) e rizomatosa (apresentam caules subterrâneos que possuem a capacidade de armazenar nutrientes que servirão para o sustento da planta).

A Maranta-cinza se caracteriza por ser um tipo de folhagem perene (com ciclo de vida maior que dois anos) e por ser uma planta rústica. É uma planta de pequeno porte, que apresenta uma altura média que varia dos 30 aos 60 cm, no entanto já foram encontrados exemplares desta espécie com altura em torno de 1 m. O diâmetro dessa espécie vegetal tem média de 1 m.

As folhas da Maranta-cinza possuem formato elíptico, são alongadas e são sustentadas por pecíolos longos e pilosos que surgem direto do rizoma (espécie de caule subterrâneo) da planta.

As folhas da planta apresentam uma textura coriácea e o seu fundo possui uma coloração verde prateada, apresentando uma marca singular de espinha de peixe, com faixas verde escura, que dão cor as margens da folha e se caracterizam por serem de persistência permanente. A parte interior da folha da Maranta-cinza é arroxeada de forma uniforme.

As inflorescências da aparecem de uma forma geral quando surge o outono, são do tipo espiga, apresentam brácteas que tem o intuito de proteger as flores pequenas que apresentam cor branco creme. As inflorescências não possuem nenhuma função decorativa ou ornamental.

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Cultivo da Maranta-cinza
A Maranta-cinza é uma planta que aprecia e se adapta melhor as regiões que apresentem uma temperatura mais quente com uma boa condição de calor. Devido a essa característica, é uma planta típica de cultivo em locais que possuem o clima subtropical, no entanto ela é uma espécie vegetal que se adapta bem a locais que apresentam clima equatorial, tropical, tropical de altitude e tropical úmido.

Apesar de ser uma planta que gosta do calor, a deve ser cultivada sob a luz difusa, sombra clara ou sob a meia sombra.

Não deve ser realizado o cultivo da Maranta-cinza sob sol pleno, pois esta condição de cultivo irá provocar o enrolamento das folhas da planta e poderá sofrer queimaduras.

Mesmo sendo uma planta típica para cultivo em locais quentes, a Maranta-cinza é capaz de tolerar as temperaturas frias que geralmente ocorrem na região sul do Brasil, podendo ser cultivada em qualquer região do nosso país.

O solo ideal para o cultivo da Maranta-cinza é o fértil, com boa capacidade de drenagem e que deve ser enriquecido com o uso de material orgânico.

Além do calor, a planta aprecia a umidade, e para o bom desenvolvimento da planta o solo deve ficar úmido, contudo não pode deixar o solo encharcado, pois a planta não suporta essa condição por longos períodos, e devido ao sufocamento das raízes pode vir a morrer.

Devido a sua rusticidade, a Maranta-cinza não exige podas e nem outros tipos de manutenções, conseguindo se desenvolver plenamente.

Essa é uma espécie vegetal do tipo forragem que é muito boa para ser usada para fazer a forragem de bosques e outras áreas que sejam sombreadas ou semi-sombreadas do jardim.

A Maranta-cinza pode ser cultivada para formação de maciços, formando uma interessante área, sendo muito valorizada pelo paisagismo.

Quando é combinada em maciços de outras espécies da família das marantáceas ou mesmo com outros tipos de forragens apropriadas para a sombra, ela dá mais vida aos espaços que possuem pouca iluminação, pois nesse tipo de local (espaço com pouca iluminação) as flores não são tão cultivadas, devido a dificuldade de viver plenamente.

A espécie vegetal pode ser cultivada em jardins do tipo contemporâneos e do tipo tropicais, e também em jardins que apresentem baixa manutenção. Essa espécie vegetal pode ser cultivada em vasos, com o objetivo de decorar e adornar ambientes interiores, varandas e pátios que sejam protegidos do sol.

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Multiplicação
A Maranta-cinza é uma planta que se propaga através da divisão das touceiras, e esse processo pode acontecer em todos os períodos do ano, menos no inverno.

A divisão de touceiras é uma das técnicas de reprodução vegetativa mais utilizada pelas plantas usadas para fins ornamentais.

Essa técnica consiste em cortar os rizomas da Maranta-cinza para que sejam geradas mudas capazes de formar novas plantas.

É interessante que essas mudas feitas pelos cortes nos rizomas da Maranta-cinza, elas tenham folhas e raízes, para que assim a muda germine e consiga enraizar para ter condições de se desenvolver no novo local de plantio e gerar uma nova planta.

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A Crassula tetrágona é natural do eixo centro-oeste do continente africano, onde existe a grande parte de savanas africanas, que por sinal são parecidas com as existentes no cerrado brasileiro, e por este motivo, também representa tem solo e clima interessante para o desenvolvimento da espécie. simbolizam as áreas com maior mistura de verde, assim como os traços tropicais situados na parte sul do continente.

Características
Trata-se de uma planta suculenta chamada de “pinheiro em miniatura” entre os entusiastas de plantas ornamentais. Para seu uso popular se pode considerar o termo “pinheiro” em Bonsai. Ela tem caules lenhosos com casca marrom, com pares cruzados de folhas, com cores entre verde claro e escuro. A planta apresenta inflorescências terminais, terminando em flores brancas que surgem no verão

Existem seis subespécies reconhecidas:
01: Tetrágona acutifólia;
02: Tetrágona – tetrágona;
03: Tetrágona rubi;
04: Tetrágona connivens;
05: Tetrágona lignescens;
06: Tetrágona robusta.

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Dicas rápidas para cultivar a espécie
01: Regra geral deste tipo de planta está em serem bem regadas;
02: A terra não pode correr o risco de ficar seca entre as regas;
03: Se a espécie começar a florir se faz necessário aumentar volume de água em decorrência do aumento da necessidade provindo da espécie;
04: Durante os períodos frios do ano devem existir menos regas, suficientes pelo menos para impedir com que as folhas demonstrem aspecto enrugado em consequência do excesso de H2O;
05: Especialistas indicam que as espécies podem receber no máximo seis horas de sol por dia;
06: Pode se desenvolver com qualidade, desde que a região tenha frequência também de sombra;
07: Opte por solo leve e com alto nível de drenagem. As plantas do interior entram em crescimento de maneira lenta;
08: Não é necessário mudar o vaso com frequência;
09: As doenças são consideradas raras na Crassula Tetrágona;
10: Espécie viável para ser reproduzida por estaca de folha ou caule;
11: As plantas enterradas no solo de forma parcial fazem com que as raízes sejam criadas rapidamente, fazendo assim com que surja o nascimento de outra planta;
12: Se plantar as estacas de caule verticalmente, elas continuarão a crescer dessa forma;
13: Caso coloque no solo de maneira horizontal acontece o surgimento ao longo das estacas que formam novas plantas;
14: Para a planta ficar mais densa e compacta é necessário podar o topo dos caules de forma com que surjam aspectos arbustivos à planta;
15: Necessário solo poroso com uma drenagem adequada.

A Crassula tetrágona representa espécie que consegue sobreviver ao excesso de temperaturas baixas, inclusive nas épocas de geadas;

Embora resista às temperaturas quentes não pode ficam com exposição abaixo dos seis graus célsius;

Especialistas indicam que os adubos em líquidos são mais indicados para este tipo de plantação. Deve ser adicionável no máximo uma vez por mês, respeitando sempre as regras do comportamento e tipo do solo.

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Utilidade e cuidados necessários
Estas plantas são utilizadas como ornamentais, ainda se acredita que elas têm sido utilizadas como uma planta medicinal. Tanto de natureza rigorosa, fervida em leite, a quantidade de um punhado é usada como remédio para a diarreia.

A planta necessita de quantidade razoável de água, necessário para o desenvolvimento de botões florais.

A maioria das espécies prefere pleno sol, embora algumas espécies sejam sensíveis ao excesso. A planta é resistente ao gelo, mas temperaturas acima de trinta graus célsius são melhores para emplacar o desenvolvimento. Pode ser propagada a partir de folhas e estacas.

São plantas suculentas tolerantes a seca que se parecem um pouco com ramos de pinheiro, por causa das agulhas existentes nos lados.  Eles são usados em vasos de bonsai com olhar de pinheiro. No solo para paisagismo, crescem até 4 m de altura.

As folhas da planta possuem cerca de 1 cm de comprimento.  Crescem bem em jardins secos com suculentas e cactos e outros tipos de espécies africanas. São tolerantes à seca, fáceis de serem cuidadas. As corres da flor podem variar do branco ao amarelo.

São cultivadas em pequenos vasos de bonsai e aparadas para aparecer como pinheiros.  Se aparar de maneira qualificada as plantas suculentas formam novos ramos perto do topo, resultando na formação de caules grossos.

Como a maioria das plantas suculentas, são fáceis de propagar com haste ou estacas de folhas. Bonsai pinheiro forma ramos nas pontas das plantas. Apare a partir do topo da planta para criar imagem cheia para a sua paisagem.

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Cultivo da Tetrágona
Precisa de pleno sol e um pouco de sombra de luz, além da mistura de solo bem drenado. As plantas são bem regadas, necessário secar completamente antes de regar de novo.  Plantas fertilizadas apenas uma vez durante a estação de crescimento com fertilizante equilibrado diluído para ½ a força recomendada no rótulo.

Durante os meses de inverno, as plantas podem ser movidas para a sala de frio, regadas apenas o suficiente para manter as folhas longe do enrugamento.

Magro, de folhas arredondadas e cor verde-esmeralda, estão dispostas simetricamente ao longo de troncos de madeira. Surgem flores brancas durante o final da primavera. Necessário ficar com os olhos atentos às épocas das geadas, protegendo as espécies para evitar a incidência de cicatrizes.

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O Gênero Brassavola pertence à família Orchidaceae. Este gênero é feito a partir da aglomeração de espécies chamadas como epífitas, que podem ser também rupícolas, com crescimento subcespitoso ou cespitoso, pendente ou ascendente, surgindo desde o Sul do Brasil até o Caribe e América Central.

Descrição
Ainda que o gênero seja composto por poucas espécies, as mesmas são complicadas de serem identificadas. De acordo com algumas referências que podem ser consultadas, são declaradas aproximadamente vinte espécies válidas, sendo que muitas delas são consideradas por uns, e por outros são somente sinônimos.

As espécies do Brasil são separadas em três grupos distintos, e nelas há poucas exceções, e se assemelham bastante, sendo que as flores são quase todas iguais. As diferenças variacionais são tão mínimas, que até poderia ser tida como variação numa mesma espécie.

Certos critérios são usados em sua separação, como a observação de seu tamanho, sua morfologia vegetativa, quantidade de flores, e especialmente descobrir sua procedência.

Os taxonomistas, especialistas no assunto, não estão de acordo e não encontram uma classificação que seja totalmente confiável. Por isso, aqui reduzimos as espécies deixando mais aquelas mais prováveis e válidas, porém, muitas delas podem ser consideradas como sinônimos.

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Características
As plantas apresentam os pseudobulbos cilíndricos que podem até não ser avistados, já que sua folha única faz parte de um prolongamento arredondado e se confunde com o mesmo, esta se torna mais ou menos acuminada e longa, pendente ou ereta.

Na base de todas as folhas, se apresenta mais curta, com brotamento de inflorescência apresentando até mais de uma flor em tons de verde, creme ou branco, de labelo branco podendo apresentar ou não mancha esverdeada ou amarela próximo da base, se abrindo ao mesmo tempo, sendo que muitas delas apresentam perfume ao anoitecer, semelhante ao aroma de limão.

As flores possuem sépalas e pétalas bastante estreitas, falciformes ou lanceoladas, acuminadas, com rega aberta e em formato semelhante. Seu labelo tem destaque, sendo simples, amplo, pouco côncavo, naquelas espécies que apresentam as pontas acuminadas, ou as laterais serrilhadas.

A Brassavola nodosa é uma espécie de médio porte, com pequenos pseudobulbos, encimados por uma única folha semi cilíndrica e rígida, sulcada e apiculada aguda. Após o processo de maturação dos pseudobulbos e folhas, surgem hastes florais compostas por diversas flores de grande porte, singelas e belíssimas.

É uma espécie epífita de médio porte, por vezes litófila, que se desenvolve em habitats de muito baixa altitude, desde o nível do mar até aos 500 m.

Manifesta-se numa vasta área da América Central e América do Sul (México, Belize, Guatemala, El Salvador, Nicarágua, Honduras, Costa Rica, Venezuela, Colômbia, Brasil, Guiana, Suriname, Ilhas Caimão, Aruba, Curaçau e Guiana Francesa).

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Cultivo
Como não tolera água nas raízes por muito tempo, deve cultivar-se, preferencialmente, montada em placas de cortiça, em ambientes quentes o ano todo, com alguma sombra, mas boa luminosidade e alto grau de humidade.

Regar constantemente nas estações mais quentes e secas, reduzindo consideravelmente no Inverno. Aplicar fertilizante Akerne Rain Mix duas a três vezes por semana, sempre em doses de baixa concentração, desde o aparecimento dos novos pseudobulbos, até ao final do processo de maturação dos mesmos.

Maiores informações sobre a Brassavola nodosa
* Nome:
O nome do gênero foi dado em honra a Antonio Musa Brassavola;
* Aroma: Bastante intenso, iniciando ao cair da noite e se estendendo ao fim da madrugada;
* Polinização: Ocorre especialmente à noite;
* Forma de Cultivo: Essa planta tem preferência por ser montada primeiramente em placas de cortiça, toras menores de madeira, principalmente sendo corticeira. Também pode ser cultivada em vasos plásticos, espécie de cachepôs ou cestos de madeira. Não se adapta bem em vasos bem fechados de barro ou de plástico e, razão de sua forma vegetativa;
* Aspecto de Vegetação: Pseudo bulbos pequenos e agregados, folhas chamadas de teretes, com formato cilíndrico, conhecidas como rabo de rato, que originam numa haste floral de porte médio, bráctea leve.

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Outras Maneiras de Cultivo
Se adapta muito bem a ambientes com luz intensa, e especialmente arejados, contando com uma umidade boa vinda do ar. Suporta temperaturas variadas, indo dos 33 graus no calor, até os 10 durante o inverno, mas se as temperaturas foram menores que isso, durante um tempo curto, também se dá muito bem. Dentro desses padrões tende a ter flores abundantes.

Controle de Doenças e Pragas: Desde que tenha um cultivo adequado, tem-se mostrado bastante resistente às pragas normais que atacam todos os tipos de orquídea. Entretanto, pode vir a sofrer com os ataques de fungos e bactérias, contando com grande perda de suas folhas, inclusive levando à morte.

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