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A torênia é mais conhecia amor-perfeito-de-verão e faz parte da família Scrophulariaceae e está inserida na categoria de flores anuais, o que ajuda a identificar algumas de suas funções e características gerais.

São plantas coloridas e que servem para enfeitar o visual dos jardins, deixando-os muito mais alegres. Por isso, diversos paisagistas escolhem a torênia como principal elemento para a sua decoração.

Suas flores aparecem quase o ano todo. É chamado popularmente de Amor-perfeito-de-verão justamente porque as suas coloridas pétalas costumam surgir nesta época do ano.

Clima para cultivo
Os climas ideais para o cultivo desta espécie foram determinadas pela sua origem, que provém dos países asiáticos, onde foram encontrados os seus primeiros vestígios de existência. Por isso, alguns tipos de climas são muito importantes para o bom desenvolvimento da torênia. São eles: continental, equatorial, mediterrâneo, oceânico, subtropical, temperado e tropical.

Por ser uma planta facilmente adaptável aos países tropicais, embora seja típica da China e do Japão, ela costuma ser muito cultivada no Brasil e em diversos locais da América do Sul, dentro de jardins decorativos, sejam eles públicos ou privados.

A espécie é considerada uma planta de pequeno porte e que pode alcançar a altura mínima de 0,3 m ou até menos, podendo atingir tamanhos de apenas 0,1 m.

Para que a planta cresça de forma correta, enaltecendo as suas características, é preciso optar por sol pleno ou meia sombra nos locais de plantio. Vale lembrar que as torênias possuem ciclo de vida anual, se renovando a cada ano.

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Descrição
A planta em questão é uma herbácea muito comum no verão, tendo um ciclo de vida meramente anual. Tais espécies se assemelham bastante as dedaleiras e as bocas-de-leão.

Sua ramagem costuma ser bastante ramificada, além de muito compacta, o que facilita a hora da sua propagação correta. Essas características acabam dando às torênias um aspecto mais arredondado, muito importante ara o paisagismo, fazendo com que ela possa ser cultivada em áreas pequenas ou grandes.

Folhas
Suas folhas costumam ser opostas, de tamanho pequeno, simétricas e glabras, possuindo margens serrilhadas. Sua coloração é de um verde brilhante, bastante chamativo, ainda que contribua de forma secundária para os mais variados tipos de ornamentação.

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Flores
As flores costumam crescer de forma volumosa, em grandes quantidades, sendo auxiliares e terminais. Costumam possuir uma beleza única, sendo aveludadas ao toque, em formato de trompete com a coloração azul e a garganta com mesclas de branco e amarelo.

Suas pétalas são pequenas e a coloração das pétalas pode variar conforme a espécie ou as maneiras de se cultivar a planta. O crescimento dessas belas flores se estende desde a primavera até o verão, onde estabilizam.

Variedades
Atualmente foi descoberto algumas variedades da espécie e que podem se diferencias por características visíveis. As folhas podem diferir em tamanho, tons de verde e até mesmo na simetria das mesmas.

Já as flores podem ser reconhecidas pela sua coloração diversificada. Algumas plantas podem ser pendentes e outras mais densas, também servindo como forma de identificação das variantes.

As cores que podem ser incluídas para identificar as diferentes variações da espécie, bem como seu porte são as seguintes: azul, branca, rosa, amarela, roxa, violeta, vermelha.

O uso no paisagismo
Para o paisagismo, a espécie pode ter várias utilidades. Ela pode formar bonitas bordaduras e maciços, por exemplo. Além disso, as torênias também podem ser plantadas em vasos pequenos ou até mesmo grandes, apesar do seu pequeno porte.

Também podem ser cultivados em belas jardineiras, onde as variedades pendentes ficam excelentes em cesta suspensas, dando um toque refinado a qualquer decoração de interior e exterior.

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Maneiras de plantar
Antes mesmo de começar a cultivar a espécie, é preciso conhecer a sua variação, já que as maneiras de cultivo podem acabam se diversificando também. Por isso, sigas as regras básicas a seguir para não fazer feio na hora de plantar a torênia.
* 1. Preste atenção ao solo de cultivo: Ele deve ser bastante adubado, utilizando muita matéria orgânica para a fertilização do mesmo. Além disso, ele deve ser humoso, bem drenável e irrigado de maneira regular.

* 2. Para realizar o adensamento da espécie, é preciso fazer o que os especialistas chamam de beliscamento na ponta dos ramos, já que a espécie é um tanto quanto ramificada. Isso facilita a multiplicação da mesma.

* 3. Fertilize a sua planta na primavera e no verão. Esse hábito deve ser constante, além de muito importante para o bom florescimento da espécie nessas épocas de pico. Vale lembrar que este processo deve ser feito semanalmente para estimular o seu desenvolvimento.

* 4. A espécie aprecia mais o clima ameno, sem muitas variações bruscas de temperatura, sendo muito cultivadas no sul do Brasil, nas regiões serranas. Por isso, antes de plantar, preste atenção nos climas ideais para cultivo.

* 5. Prepare bem o canteiro de cultivo. Use bastante adubo animal de curral bem curtido, incorporando à terra do canteiro para fazer a mistura. Adicione também um pouco de composto orgânico de folhas ou adubo organo-mineral, o que se torna bastante completo para a nutrição do primeiro período de desenvolvimento da muda.

Não se esqueça de nivelar e plantar as mudas de torênias logo em seguida, abrindo um buraco no solo maior do que o torrão da mesma. Aperte de leve a terra ao redor para finalizar.

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A Congéia é uma trepadeira típica da primavera e muito comum entre as plantas dessa categoria. Pertence à família Verbenaceae e tem sua no continente asiático, mais precisamente da Birmânia, Índia, Malásia e Tailândia.

Quando cultivada sob as condições de luminosidade, solo e umidade correta, ela pode crescer até 6 m de altura e apresenta seu ciclo de vida perene, o que significa que você terá uma planta que floresce o ano todo.

Inclusive o florescimento dessa planta é conhecido no mundo inteiro pelo seu poder decorativo. As folhas da Congéia são elíptica um pouco ovaladas e apresentam-se em uma cor verde clara e com algumas nervuras bem marcadas o que se tornou uma característica forte dessa planta.

As flores, mesmo sendo de uma planta com ciclo de vida perene, elas só aparecem no final do inverno e no início da primavera. Elas são brancas, bem pequenas e discretas e tem um tempo de duração bem longa. A cor muda de acordo com o tempo variando do rosa para o roxo e na sua fase final ficam na cor cinza e esse processo vai durar algumas semanas para acontecer.

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A Congéia é tipicamente uma planta tropical, mas ela se adapta facilmente em qualquer tipo de clima. Cultivada sob o sol pleno, em um solo fértil e estando enriquecido com matéria orgânica própria, você precisará apenas irrigar corretamente e com uma periodicidade correta.

A multiplicação da Congéia pode ser feita por estaquias ou por sementes. Existe um terceiro método, chamado alporquia, mas esse método só pode ser feito após o seu florescimento.

Cultivo
Por ser uma trepadeira, a Congéia vai se adaptar sempre muito bem em regiões onde o clima é maior e não reagirá muito bem ao clima frio. Para quem mora em países onde o clima tradicional é temperado, é importante que a planta seja protegida durante o inverno. Essa proteção deve ser feita em estufas onde pode-se simular a temperatura ideal para a Congéia.

A Gongéia não é uma planta difícil de ser. Em primeiro lugar deve-se escolher o lugar e isso deve ser bem analisado, pois a Congéia precisa de um espaçamento sempre de pelo menos 1 m entre uma rama e outra.

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Isso é necessário porque ela se espalha bastante e se for plantada muito junta faltará espaço para a flor se desenvolver bem. O ideal é que seja escolhido um lugar de pleno sol para que a planta receba bem os raios solares durante o dia todo.

Escolhido o lugar ideal, é necessário agora fazer a cova em um tamanho que caiba uma mão fechada. Nessa cova, deve ser colocado com muito cuidado a muda da Congéia e o buraco preenchido com terra rica em composto orgânico. É importante sempre lembrar de que é indicado fixar bem a muda na terra para que ela cresça bem e sem nenhuma deformidade.

Depois que as primeiras folhas começarem e dominar o jardim, é importante que se faça uma poda para que o crescimento da Congéia seja mais perfeito ainda. Essa poda além de ajudar a planta crescer igualmente, ela ainda vai fortalecer os galhos que crescerão depois dessa primeira poda. O ideal é cortar pelo menos 20 cm da ponta da planta para realizar esse procedimento certo.

Na primeira fase da planta, é importante que seja regada todos os dias pois ela vai precisar de solo muito úmido. Quando as raízes se soltarem da terra e das mudas, já pode distribuir Congéia como preferir e começar a ornamentar o jardim.

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Abuse dos renques
A melhor forma de você fazer a Congéia crescer perfeitamente e exatamente com o espaçamento que ela precisa, você deve usar renques. Não sabe o que são renques? Muito simples, são uma espécies de moitas só que bem grandes. Elas são usadas para colocarem mudas de uma mesma espécie de planta para que o crescimento seja perfeito.

Colocando as Congéias em renques, quando o florescimento delas começar a aparecer, a sua planta cobrirá todo o chão e você terá um lindo tapete de planta no seu jardim. Você pode aproveitar os renques e fazer uma decoração mais especial construindo caminhos ou passarelas.

Este tipo de planta floresce no inverno e início da primavera com suas pequeninas flores discretas, circundadas por brácteas em forma de uma hélice, que mudam de cor gradativamente à medida que o tempo vai passando.

Do rosa para o roxo, depois para o cinza, é lindo de ver congéias em grupo. As flores são tão densas que mal se podemos ver a sua folhagem. A planta gosta de clima tropical e sol pleno, mas se encaixa bem em jardins, compondo cercas, muros e grades, servindo de suporte em caramanchões, pérgolas e pórticos, ou ainda como uma linda cerca.

Podá-las após o florescimento ajuda na formação e estimula ainda mais seu adensamento. Num país de clima temperado, recomenda-se protegê-las em estufa durante o inverno, pois a congéia não suporta geadas ou nevascas.

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A Ametista é uma planta da família Lamiaceae, originária da África do Sul e é uma das mais novas espécies adaptadas ao nosso clima, é uma planta de cultivo fácil.

Pode ser plantada em vaso ou no solo, floresce praticamente o ano todo e no curto intervalo entre as florações, suas folhagens permanecem intactas, suporta vento, é indicada para varandas e alcança, no máximo, 50 cm de altura.

Ela não requer muitos cuidados, somente regas diárias. Fica bem ao sol ou à meia sombra. Após a floração, suas hastes devem ser podadas e transplantadas para o jardim ou para um vaso maior.

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Suas folhas são verdes escuras por cima, mas embaixo a folha é roxa. Suas flores são roxas, mas existe também a variedade com flores brancas que também são muito belas.

É uma planta perfeita para quem não tem espaço, ou mora em apartamentos, pois elas são de pequeno porte, perenes, aguentam os ventos, e atrai borboletas. Elas preferem sol-pleno ou meia-sombra.

Além da cor, a flor apresenta como característica a alta durabilidade de suas folhagens. Uma vez a cada quinze dias necessita de adubação com nutrientes.

Fertilização
Aplicar 1 colher de sopa de NPK, na formulação 04-14-08 ao redor do caule, nunca junto a ele, fazer uma incorporação e regar em seguida.

Devem ser podadas principalmente quando cultivadas em vasos, as florers devem ser cortadas quando murcharem.

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A ametista é uma excelente opção. Não requer muitos cuidados diários e necessita de sol ou meia sombra, pela manhã ou na parte da tarde, assim como a rega.

Suas inflorescências soltam muitas flores, principalmente nas duas estações que citei. Deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica e as adubações podem ser realizadas de dois em dois meses. ela gosta de água, podendo rega-la todos os dias, mas o solo nunca pode ficar encharcado.

Podem ser cultivadas em vasos, plantadas em canteiros, plantadas em conjuntos no jardim, em cestas, vasos grandes, e em jardineiras. Sua multiplicação é feita através de estaquias.

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A flora é fauna brasileira é uma das mais ricas de todo o mundo. Por morarmos em um país tropical e termos em nosso território grande parte da Floresta Amazônica, abrigamos uma enormidade de seres, muitos deles ainda nem catalogados cientificamente.

Temos algumas espécies que são nativas e abundantes na Amazônia e outra que tomaram o solo brasileiro como sua casa, dentre outras que são originárias de nosso país está a Érica, também conhecida como Cufeia ou ainda Falsa Érica.

As Éricas pertencem à família Lythraceae, e como já foi dito têm origem brasileira e que são também chamadas de Falsa Érica ou. Esta planta duradoura herbácea tem um bonito porte, sempre dá muitas flores e seu tamanho pode chegar até os 30 cm de altura.

As folhas possuem a forma de lanças pequenas, são permanentes e verdes. Além disso, a planta ainda apresenta flores pequenas que surgem em todas as épocas do ano, e, quase sempre possuem cor branca ou lilás e por misturar as cores, passa a impressão de as mesmas possuem tonalidade rosa claro.

É um excelente flor para se ter em casa, pois está sempre floria e traz uma maior alegria ao ambiente, mantendo-o sempre festivo por causa de suas flores.

Em razão do tamanho, ela é perfeita para ser plantados em bordaduras, jardineiras, canteiros, nas lindas floreiras e até mesmo entre as pedras do jardim. Mas para que floresçam com saúde é importante que o solo seja fértil, tenha uma drenagem adequada, fazendo com que a terra esteja sempre molhadinha e uma boa adubação, o que pode ser alcançado com a adição de matéria orgânica.

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Clima
As Éricas se adaptam muito melhor nos climas quentes, o local ideal para colocar as mesmas é na luz direta do sol, ou no máximo a meia sombra. Senão correm o risco de murchar e morrer por falta de calor.

Plantio
Estas plantas não precisam de um cuidado específico, por isso, qualquer um pode tê-las em casa, porém, há algumas coisas que precisam ser esclarecidas, como por exemplo: elas não suportam o frio rigoroso, precisam de rega regular e não gostam de poda, se podá-las pode ser que não aguentem.

Para plantá-las há duas formas, através de estacas com mudas já prontas ou por meio de sementes, sendo que seu ponto máximo de floração acontece no litoral da região sudeste.

Há determinadas plantas que pertencem ao gênero Cuphea ou Cufeia que são chamadas de “sete sangrias”, fazendo menção de que o tratamento dispensado a estas plantas fosse semelhante àquele usado em tempos idos.

Atém mesmo a espécie Cufeia balsamona é utilizada no tratamento de disinterias e febres, em decorrência de sua enorme produção de ácido graxo saturado que, combinado com outras substâncias se torna um lubrificante plastificante e sintético.

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Onde encontrar
As Éricas podem ser adquiridas em qualquer floricultura e ainda àquelas que fazem a venda online ou ainda em lojas de sementes, jardinagem ou em estacas.

Ela também é bastante usada pelas pessoas que praticam a arte do bonsai, já que possui pequenas flores de maneira natural, sem que seja necessária sua modificação.

Curiosidades sobre as Éricas
Atualmente há aproximadamente 700 espécies deste gênero, sendo que grande parte delas são originárias da África do Sul, recebendo o nome de Cape Heaths. As demais, maios ou menos 70 espécies são oriundas das demais partes de África, bem como da Europa e ainda do Mediterrâneo.

Entre elas estão:

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Erica arboreaUrze: Um arbusto que chega a medir 3m, oriundo da zona mediterrânea seguindo até mais ou menos as montanhas tropicais da África. Comumente suas raízes são usadas na fabricação de cachimbo.

Suas folhas são verticiladas, tem flores cheirosas e brancas, e parte delas são usadas na indústria de perfumaria. Também e conhecida por queiroga, estorga, torgo, torga, ou urze-branca.

Erica ciliaris

Erica ciliaris, Queiró: É um subarbusto que mede aproximadamente 80 cm, sendo originário da Europa Ocidental, tem folhas verticiladas, flor vermelho púrpura, que são dispostas em cachos espiciformes e são conhecidas como carapaça.

Érica cinerea

Érica cinerea: Arbusto com medida de 60 cm, vindo da Europa, possui folhas lineares, ramos cinzentos, flor vermelho-violeta.

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Érica lusitanica, Torga: Planta bastante ramificada, com medida aproximada de 0,30 m, que possui forma arredondada.

Características comuns das Éricas brasileiras
* Possuem folhas sempre verdes, pequenas e estreitas As flores têm formato campanulado, com pétalas livres, de tamanho pequeno e coloração branca, lilás e rosa.

* Ela pode ser plantada em qualquer região do país, menos naquelas que possuem um clima frio demais durante muito tempo, pois elas não gostam de climas frios.

Forma de plantio da Falsa Érica
Elas gostam de lugar bem ensolarado e cujo solo seja pleno de matéria orgânica, e possua drenagem boa.

Para começar, é preciso fazer a preparação do solo, revolvendo o mesmo e adicionando de composto orgânico com esterco animal e folhas, tudo já bem decomposto.

Se, por acaso, o solo do canteiro possuir consistência pesada, argilosa, e com problemas no escoamento da água, coloque ainda um pouco de areia. O espaço entre as plantas deve ser de mais ou menos 0,20m.

Para conseguir as mudas para o plantio, pode catar as sementes e depois semear as mesmas em bandejas próprias ou em caixotes para sementeiras, que contenham substrato de terra e areia.

É importante que o substrato se mantenha sempre bem úmido e o recipiente fique à sombra Depois do surgimento das mudas é necessário passa-las para vasinhos ou sacos quando alcançarem o tamanho menor que 10 cm.

É melhor usar saco plástico para que a umidade seja mantida e as raízes cresçam com maior força e durabilidade.

A melhor época do ano para se fazer a muda ou plantio é durante o fim do inverno, para o clima mais quente, exceto no inverno, se não for durante esse período em qualquer tempo.

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Uso no paisagismo e decoração
A Érica é bastante ornamental e possui vários usos no paisagismo e na decoração. Seu uso em jardineiras e canteiros, juntamente com outras plantas pode ser usado se obtendo grande sucesso, já que está sempre linda e florida.

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