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lagrimas

A lágrima-de-cristo é uma trepadeira volúvel, perene e semi-lenhosa, originária da  da África Ocidental e pertence à família das Lamiaceaes.

Sua ramagem é longa, podendo atingir mais de 3 m de altura no ramo principal. Suas folhas, de tamanho médio, são fortemente marcadas pelas nervuras, verde escuras e brilhantes.

As inflorescências da lágrima-de-cristo são ramificadas, com muitas flores de cálice branco inflado e corola vermelha expandida. Floresce praticamente o ano todo, mas principalmente na primavera e verão.

Por ter uma ramagem flexível ela se enrola em suportes e outras plantas próximas. São apropriadas para guarnecer grades, treliças, cercas e pórticos, sendo ideal para caramanchões e pérgolas, por produzir sombra no verão e permitir a passagem da luz no inverno.

A planta aprecia sol direto mas em regiões muito quente, deverá ser plantada em locais que receba apenas o sol da manhã. Prefere também ambientes com alta umidade relativa do ar.

lagrima

As podas não são recomendadas, pois podem transmitir doenças que apodrecem as extremidades dos ramos. Retire apenas ramos secos, doentes e mal formados, a época certa é logo após terminada floração.

As regas devem ser somente quando o solo estiver seco, evitando sempre o encharcamento. Deve ser plantada em solo arenoso e rico em matéria orgânica, levemente ácido. Plantada em locais frios, perde as folhas no inverno. Sensível à geadas.

Deve-se plantar a lágrima-de-cristo em solo fértil em material orgânico, como esterco animal e farinha de osso, com acidez moderada, sob sol pleno (embora floresça mais intensamente em lugares levemente sombreados) e drenável. É recomendável molhar o substrato antes de plantá-la e reforçar a rega após o plantio.

lagrima de cristo

As adubações de reforço devem ser feitas preferencialmente no Inverno; deve-se usar tanto adubos orgânicos quanto fertilizantes químicos (NPK com traço 10-10-10).  Não se esqueça de utilizar suportes e amarras para direcionamento. Floresce o ano todo, principalmente na Primavera e no Verão.

Sua multiplicação é feito por estacas retiradas de maio a junho. em solo fértil, rico em matéria orgânica.

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impatiens

A Impatiens walleriana ou também mais conhecida aqui no Brasil como maria-sem-vergonha é uma planta bastante conhecida pelo nome também de beijo-turco.

A espécie veio diretamente do leste da África, trazida por escravos de uma região bem próximo do Quênia e também de Moçambique. É considerada uma planta perene e herbácea que fica em sua fase adulta com o equivalente a 15 a 60 cm máximos de altura, possui folhas bastante grandes semelhantes a laços que possuem uma medida de 3 a 12 cm de comprimento e 2 a 5 cm de largura.

Suas folhas são encontradas de diversas formas, podendo ser opostas perto do topo da planta. As flores da planta contam com cinco pétalas e podem existir em várias cores.

Cultivo
A planta possui suas folhas macias e um caule suculento e verde podendo ser encontrado em diversas variedades. É bastante simples se cultivar, pois não existem cuidados lá muito especiais.

A planta se adaptou muito ao Brasil sendo que é possível se encontrar as plantas até mesmo de forma espontânea em jardins urbanos, matas naturais, sendo ainda considerada em algumas situações daninha, por este motivo é chamada de maria-sem-vergonha.

A planta oferece frutinhos verdes de suculentos, além de serem ocos e com muitas sementes, estão quando estão maduros estouram no seu mais leve toque. Sendo assim a planta é algo excelente para se cultivar com as crianças. Possui um crescimento rápido e gosta muito de umidade preferindo sempre o calor.

Impatiens-walleriana

Com o passar do tempo a planta começa a perder a sua beleza, por este motivo é tratada como uma planta anual. Deve ser replantada frequentemente devido a esta propriedade que oferece uma duração um tanto limitada.

Para ser cultivada é preciso que seja utilizada em solos ricos em matérias orgânicas sendo feitas inclusive regas frequentes, em pleno sol ou mesmo em meia sombra. É possível se cultivar a planta em diversos vasos e floreiras, ou mesmo em maciços e bordaduras no jardim.

A planta pode ser reproduzida em grande número através de sementes e também estaquia. Para que se possa a aguar é necessário se deixar o solo dela diariamente úmido e não encharcado.

Os vários tipos da planta
É possível se encontrar principalmente no oriente diversos tipos de plantas que são popularmente chamadas de maria-sem-vergonha, porém as principais são a Impatiens walleriana e Impatiens balsamina (também conhecida como beijo-de-frade).

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Estas duas plantas são originárias da Ásia e consideradas plantas anuais. Suas flores podem ser encontradas em modelos mais simples ou mesmo dobradas, em cores como cores rosa, vermelho, púrpura ou roxo.

Saiba mais
Já a Impatiens walleriana vem originada da África, de Zanzibar, é muito perene e produz suas flores em vários tons de rosa, vermelho, laranja e também em alguns casos brancas. Com os processos de hibridação das plantas é possível se encontrar vários espécimes variados com folhas que combinam verde com tons de amarelo ou branco.

A planta apesar de ser bastante rústica, precisam se utilizar para nutrição de um solo fértil para que aconteça o seu bom desenvolvimento, se for possível ainda é interessante se utilizar de uma boa dose de materiais orgânicos. Já nas regiões que podem ter o clima mais frio é preciso que se plante em lugares onde é possível se receber o sol plano.

Países mais quentes o cultivo ideal é a meia sombra, para que a planta possa se beneficiar muito mais da umidade, que é uma condição fundamental para que possa florescer de forma interessante e abundante.

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A melhor forma para cultivar
Existem duas espécies que se propagam por meio das estacas de caule, para o plantio é a melhor forma de se cultivar a planta, por isso basta apenas se retirar uma haste da planta adulta e também plantar, preferencialmente durante a primavera.

Se por acaso quiser plantar as flores através de sementes é necessário que se faça nas épocas de março a setembro. Procure as plantar através de sementes e o período recomendado vai de março a setembro.

Outra observação interessante é procurar as plantar com sulcos de mais ou menos 3 cm de profundidade e também 10 cm de espaçamentos entre elas.

Já no verão, quanto aos cuidados que devem ser observados deve se proteger do sol muito forte e devem ser regadas diariamente para que tenham uma boa quantidade de umidade para que se possa produzir belas e também abundantes flores, lembrando que a terra jamais deverá estar encharcada.

Uma boa dica para cultivo é um solo que contenha bastante matéria orgânica, o que irá facilitar muito o seu crescimento e também a adubação com fósforo o que estimula a floração, isto é extremamente aconselhável para se fazer uma vez que a planta costuma se destacar quando existem outras flores juntas.

Impatiens walleriana hybrid 2

Para a irrigação as plantas de hábitos tropicais deverão estar sempre úmidas, e por isso procure ter cuidado para que não fiquem encharcadas e possam favorecer a proliferação de fungos.

Depois de alguns anos ela começará a ficar com uma aparência de velha e também murcha, devendo se remover mudas e as replantar ou mesmo comprar novas plantas , já que elas são muito simples de se achar.

A planta é uma excelente alternativa para quem quiser ter canteirinhos nas janelas ou mesmo para se utilizar em jardins de inverno, pois são bastante resistentes, bonitas e coloridas, chamam muito á atenção e dão um clima super delicado e também muito mais leve á sua plantação e também aos seus canteiros de plantas.

Ela costuma ser muito resistente, inclusive a animais que normalmente se alimentam da planta como abelhas e outros pequenos insetos. No mercado é possível se encontrar vasinhos da planta com um valor equivalente ao de R$ 5,00 ou mesmo suas mudas podem ser encontradas por valores muito menores.

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A variedade de plantas na natureza é praticamente incontável. Encontramos plantas de todas as formas, cores, reprodução e para facilitar as pesquisas e estudos para aprofundamento e conhecimento da espécie, biólogos e cientistas resolveram dividir todas essas espécies de seres em categorias.

Claro que isso acontece com praticamente tudo na vida, sabemos que existem os animais domésticos, selvagens, aquáticos, etc. Isso é comum para melhor identificarmos as espécies e automaticamente associarmos à qual tipo de ser estamos tratando.

Com as plantas acontece o mesmo e as categorias que estas estão divididas são quase as mesmas de todos os seres vivos. Saberemos agora sobre plantas que vivem, nascem ou se reproduzem na água. Sabemos muito bem que todas as plantas precisam de água para sobreviver e florescerem, porém algumas só se reproduzem e nascem mesmo em rios, mares ou até simples aquários que temos em casa.

Sombrinha-Chinesa

O que são flores aquáticas
Esse tipo de planta é chamado por pesquisadores e biólogos como Macrófitas aquáticas, devido os seus tamanhos, já que a maioria das plantas aquática é grande.

Macrófita = Macro – grande – Fita – planta

A maioria dessas plantas não são originalmente aquáticas porém as espécies se evoluem e desenvolvem-se em ambientes aquáticos e passam a sobreviver apenas em rios, lados, mares ou qualquer local com espaço e condições suficiente para isso. Como a maioria é originada de vegetais terrestres, a maioria das flores aquáticas apresentam características desse tipo também.

Eichhornia-Crassipes

Importância das flores aquáticas
Esse tipo de planta é uma das que apresentam maior importância para o funcionamento perfeito do ecossistema ao qual elas desenvolvem-se. Isso acontece porque, como falamos mais acima, elas tem características muito semelhantes aos vegetais terrestres e acaba tornando-se uma ligação entre o sistema aquático e o terrestre o qual essas plantas se desenvolvem.

Elas são produtores primários na cadeia alimentar representando o papel base em ambientes aquáticos, pois são alimentos de peixes ou qualquer outro organismo aquático como aves e animais.

Liberam ainda sedimentos com componentes de nutrientes importantes para os locais que são usados como habitat, assim como retém os sedimentos impróprios para as águas. Ajudam no controle da luz principalmente para espécies que não sobrevivem sob a ação direta de raios solares. São excelentes abrigos de peixes recém-nascidos e alguns pequenos animais marinhos, entre diversas outras funções.

Saiba quais são
Tipos de flores aquáticas
Abaixo segue alguns tipos de flores aquáticas para que possam conhecer melhor tanto as principais características como algumas curiosidades.

Ninféia

Ninfeia
Ou cientificamente chamada de Nymphaea, pertence a família das Nymphaeaceae e apresentam-se em diversos tipos de flores aquáticas que se reproduzem praticamente durante todo o ano apesar de sumirem um pouco no inverno e serem mais abundantes durante a primavera.

São totalmente flutuantes e uma das suas principais característica é seu agradável aroma. Geralmente elas se apresentam em quatro sépalas verdes e suas pétalas variam de acordo com as cores da espécie podendo ser encontradas em azul, amarela, verde, branca e tons de vermelho podendo variar entre o rosa e roxo. Um ótimo exemplo conhecido desse tipo de flor é o Lótus.

Salvinia-Auriculata 1

Salvinia
A Salvinia auriculata é uma das plantas aquáticas mais populares e se reproduzem facilmente em qualquer ambiente com um pouco mais de umidade. São popularmente conhecidas como mururé-carrapatinho e orelha-de-onça. É uma planta totalmente flutuante e pertence à família das Salviniaceae originárias nos Estados Unidos, Cuba e Paraguai e hoje, em grande abundância em toda a extensão do Pantanal.

É uma planta muito usada em aquário e em fontes de forma decorativa por causa da sua cor viva e seu formato bem particular da espécie. São pequenas, mas bem graciosas chegando a no máximo 2 cm e meio de tamanho.

murere -Eichhornia crassipes

Aguapé
A Eichornia crassipes, nome científico da aguapé possui alguns nomes bem populares como baronesa, orelha-de-jegue, jacinto-d’água e Miriru. São plantas com cerca de 95% de sua formação composta de água com raízes longas que podem chegar a 1 m de comprimento situando-se embaixo das águas por onde essas flores flutuam, a parte que fica acima da água também pode alcançar essa altura e constitui as folhas e flores do vegetal.

Apesar de serem flores flutuantes, elas precisam de um local para firmarem-se principalmente as suas raízes, então geralmente encontramos essa planta presas em obstáculos, fixas ao solo onde elas se desenvolveram, elas podem até florescerem em locais considerados secos, porém as suas raízes só crescem a partir de águas, mesmo que sejam rasas.  São plantas originalmente da América do Sul e do Norte e florescem geralmente no verão ou em climas quente e úmido.

alface-de-água

Alfaces d´água
É uma das flores aquáticas mais rústicas e não exigem tantos cuidados. Cientificamente chamada de Pistia stratiotes e também conhecida como erva-de-santa-luzia o alface-d’água faz parte da família das Araceae e recebeu esse nome por ser bem parecido com uma folha alface mesmo.

Você vai encontrar muito essas plantas em aquários, fontes e lagos trabalhados, quando se tem espelhos d’água em casa geralmente são as mais abundantes também por serem fácil de florescerem.  Essa planta é muito requisitada por paisagistas devido a sua cor verde clara bem composta e natural além das folhas terem um aspecto um pouco aveludado dando um certo requinte na decoração.

Você vai encontrar a alface-d’água principalmente na América do Norte, América Central e América do Sul ou em outros locais com clima mais equatorial, subtropical e tropical. Elas são totalmente flutuantes não precisando de fixação alguma e sua fertilização deve acontece por meio da água com matérias orgânicas.

Esses são alguns bons exemplos de flores aquáticas que você pode preparar e cultivar em casa tranquilamente, pois não são plantas que necessitam de um cuidado muito extremo. Com aquários ou espelhos d’água construídos em sua casa, você pode manter um lindo jardim de flores aquáticas sem muitas preocupações.

florlago

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A Leea-rubra que também é chamada de léia-vermelha faz parte da família Vitaceae sendo originária da Malásia é uma planta altamente bela e valiosa no mercado de criação e jardinagem.

É uma planta considerada arbustiva, que poderá ter uma forma diferenciada de uma pequena árvore, contando com uma altura equivalente de até mais de dois metros de altura, e também folhagens consideradas perenes.

Suas folhas são compostas de diversos folíolos em tamanho pequeno e de coloração verde arroxeada. Bastante escuro e de bordas onduladas, estreitos e também acuminados.

Suas flores normalmente são avermelhadas e bem pequenas, acontecem em uma reunião de inflorescência densa dos tipos racemo. Este tipo de planta costuma ser raras e muitas vezes passam despercebidas nas florestas de onde é originária.

Este tipo de planta se adaptou muito bem em todo o país, apesar disso em algumas regiões onde existe um inverno mais intenso, é recomendado que aconteça o recolhimento da planta para que seu cultivo seja realizado de forma protegida até a época da primavera, onde acontece a sua segunda floração.

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Cultivo
Existem diversos locais que podem ser utilizados, porém é preciso se respeitar a plantação em meia sombra ou mesmo ser realizada em alguns lugares que tenham uma boa luminosidade natural.

Apesar disto é importante que não se tenha sol direto, o que poderá acontecer situações de manchas bem como queimaduras nas folhagens. O cultivo, além disso, deverá ser realizado seu cultivo em interiores que sejam bem iluminados juntamente a janelas.

Como utilizar nos canteiros
Para plantas nos canteiros é interessante se abrir um buraco que seja maior do que o torrão. E no fundo do buraco é preciso soltar um pouco a terra colocando adubo animal de curral que será bem curtido, em torno de 1 kg/cova ou ainda cama de galinheiro com a metade desta quantia.

É interessante se colocar os compostos orgânicos o quanto isto for necessário, além do adubo granulado NPK de formulação 10-10-10 em torno de 100 gr por muda. Basta apenas se misturar bem.

É importante se colocar um pouco no fundo do buraco. Em seguida procure retirar a muda do saco ou mesmo balde de plástico com todo o cuidado, procurando verificar se estas raízes não estão enroladas ao redor de um torrão. Se isto acontecer poderá até mesmo se desenrolar com os cuidados ao se plantar esta muda.

Em seguida procure colocar nos buracos e ainda complete com o resto da mistura, procure ainda apertar a muda para que ela não tombe.

Caso a muda tenha um tamanho superior ao de 0,80 m procure colocar um tutor temporário, amarrando assim de leve com um cordão de algodão em forma de oito para não se estrangular o seu caule, e em seguida procure regar.

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Como cultivar a leia-rubra em vasos
Primeiramente procure proteger as paredes e fundos do vaso com uma tinta de impermeabilização que deverá ser aplicada com um pincel para que se possa descartar depois.

É possível ainda se comprar todos os materiais em lojas diversas de materiais de construção, procure ainda deixar secar bem durante vários dias. Procure ainda colocar brita e areia úmida nos fundos para as drenagens das águas.

É possível ainda que se possa substituir por geomanta, que é mais leve. Procure utilizar recipientes de boas profundidades, pois a léia deverá ter uma raiz longa.

Em seguida coloque uma mistura de adubo animal de curral que seja bem curtido, com areia e também compostos orgânicos em partes iguais.

Caso a muda tenha um destino de cultivo em interiores, procure as substituir no adubo animal por granulado de NPK formulação 10-10-10, em torno de 100 gr por vaso. Em seguida plante e regue a muda.

Neste tipo de criação procure realizar regas periódicas, porém não deixe a terra muito encharcada.

Utilize também um espaçamento de 1 m entre plantas na linha para que forme assim um maciço em canteiros lineares ao longo dos muros.

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Propagação da planta
Para que se tenha uma boa muda de léia por estaquia de ramos, é possível se conseguir no final do inverno, bastando se retirar ramos que possam fugir dos formatos de arbustos para que não danifique toda a sua aparência. É importante se ter este cuidado.

Procure ainda retirar todas as folhas de base e a enterre nas areias úmidas, perlitas, ou ainda misturas de areia e também compostos orgânicos, mantendo assim em um cultivo protegido e também á sombra até que se possa notar o desenvolvimento de uma muda, o que deverá mostrar sinais de que emitiu raízes.

Transplante então para vasos ou mesmo canteiros que sejam preparados.

O uso no paisagismo
Esta é uma planta considerada de grandes efeitos ornamentais. É possível se deixar a sua vegetação a partir do solo formando assim uma vegetação mais compacta ou também é possível se limpar seus ramos da parte inferior que são arbustos, e poderão ser transformados em uma pequena árvore.

Nos interiores considerados bem iluminados e também de paredes claras deverá contar com um efeito surpreendente contando com a sua folhagem de coloração vinho tinto.

Ao longo dos muros e também canteiros com uma boa largura é considerado muito ornamental.

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