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Desde os clássicos colares de pérolas e rubis, passando pelos pingentes em forma de coração, até os mais inusitados, como o colar de bananas, as plantas suculentas oferecem opções para todos os gostos. No entanto, dificilmente haverá algum formato para rivalizar com o magnífico colar de golfinhos, formato exótico e delicado apresentado pela espécie botânica Senecio peregrinus.

Cada folha suculenta desta planta incrível é uma réplica perfeita de um golfinho. Dispostas ao longo de caules finos e compridos, em intervalos regulares, estas estruturas assemelham-se a um alegre grupo de golfinhos saltando sobre as águas.

O interessante, na suculenta colar de golfinhos, é que as folhas mais próximas à base, as primeiras a serem formadas, apresentam uma aparência mais convencional, mais aberta. À medida que a planta amadurece, vai emitindo folhas mais compactas e suculentas, cada vez mais similares a golfinhos.

Esta é uma suculenta que, em um primeiro momento, emite hastes eretas. Ao atingirem quinze centímetros de altura, aproximadamente, estas estruturas começam a ficar arqueadas, em função do peso das folhas em forma de golfinhos. A partir deste ponto, o colar-de-golfinhos adquire um aspecto pendente, bastante ornamental.

A suculenta colar de golfinhos é uma planta híbrida. Por este motivo, o mais correto seria grafar seu nome científico como Senecio x peregrinus, mas poucos o fazem, por uma questão de simplificação.

Trata-se de um híbrido primário, resultante do cruzamento entre as espécies Senecio rowleyanus, o popular colar de pérolas ou rosário, e Senecio articulatus. Esta suculenta de aparência única foi obtida por cultivadores japoneses, recentemente.

Após um grande sucesso nas redes sociais, o colar de golfinhos finalmente desembarca em terras brasileiras, podendo ser encontrado em grandes garden centers mais especializados. Até há pouco tempo, esta era uma planta pouco comum nas coleções.

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Após um grande sucesso entre os colecionadores do Japão, o colar-de-golfinhos invadiu os mercados consumidores de todo o mundo, graças à impressionante delicadeza e realismo de seus golfinhos saltadores.

Embora seja raro que o colar-de-golfinhos floresça, caso seja cultivado dentro de casas e apartamentos, suas flores são bastante parecidas com aquelas produzidas pelo colar de pérolas, um de seus progenitores. Além da coloração branca e da anatomia composta, as flores dessa planta exalam um aroma muito parecido com o da canela.

Ainda assim, a suculenta colar de golfinhos é uma excelente opção de planta para ser cultivada em interiores. Qualquer ambiente no qual o colar de pérolas se desenvolva bem será propício para o colar-de-golfinhos, uma vez que dele descende.

Em ambientes internos, é importante que a planta receba bastante luminosidade indireta, em um local próximo a uma janela ensolarada. Ainda que o colar de golfinhos possa ser cultivado sob sol pleno, convém protegê-lo da radiação incidente nas horas mais quentes do dia, principalmente durante o verão.

A condição ideal para o cultivo desta suculenta é a meia sombra, com bastante luminosidade filtrada e algumas horas de sol direto por dia, no início da manhã ou no final da tarde.

Como toda planta suculenta, o colar de golfinhos aprecia uma rega moderada. É importante esperar que o substrato seque bem, antes de realizar uma nova irrigação. A planta é particularmente sensível ao excesso de umidade, condição que pode causar o rápido apodrecimento de seus golfinhos suculentos.

Colar Golfinho - Senecio Peregrinus

Por esta razão, é importante que o solo para o cultivo desta planta seja arenoso, bem aerado e facilmente drenável. Uma mistura de terra vegetal e areia grossa dará conta do recado.

Para os cultivadores que apreciam praticidade, existem misturas próprias para o cultivo de cactos e suculentas, à venda em lojas de jardinagem. No exterior, é bastante comum a adição de perlita ao substrato utilizado no cultivo de suculentas, visto que este material proporciona uma ótima aeração ao solo.

Sempre com o intuito de se evitar o acúmulo de água junto às raízes do colar de golfinhos, é importante adicionar um bom sistema de drenagem ao fundo do vaso. Para evitar que os furos entupam, uma camada de pedrisco, isopor ou argila expandida é adicionada à parte inferior do recipiente.

Por cima, uma manta geotêxtil pode ser posicionada, para segurar o substrato e impedir que ele escoa com a água das regas. Muitos cultivadores reutilizam o filtro de café, com este propósito.

O vaso para o cultivo da suculenta colar-de-golfinhos pode ser de barro ou de plástico. No entanto, como esta é uma planta que se torna pendente, com o tempo, o mais seguro é optar pelo plástico, que é mais leve e pode ser suspenso com maior facilidade.

No entanto, é bom ter em mente que este material retém a umidade do solo por mais tempo, razão pela qual a frequência das regas deve ser ajustada de acordo.

A adubação não precisa ser intensa. Pelo contrário, o excesso de nutrientes pode resultar em folhas mal formadas, que perdem a aparência típica de golfinhos. Uma fórmula básica, de manutenção, do tipo NPK, pode ser aplicada periodicamente, principalmente durante o período de crescimento.

O colar-de-golfinhos entra em dormência no inverno, razão pela qual não há necessidade de adubar a planta, durante este período.

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A multiplicação é bastante tranquila. O procedimento é igual ao adotado na propagação dos colares de suculentas, de modo geral. Basta cortar segmentos dos caules, esperar que as incisão sejam cicatrizadas, e plantá-las separadamente, para obtenção de novas mudas, ou no mesmo vaso, para a formação de uma touceira mais densa.

Ainda que seja um pouco complicado encontrar mudas desta suculenta no mercado, vale a pena procurar. O cola-de-golfinhos, embora seja uma novidade, tem tudo para se tornar uma planta bastante popular, que em breve estará por toda parte, em todas as coleções.

Afinal, quem poderá resistir a uma delicada cascata de golfinhos saltadores, ainda mais dentro de casa?

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Cuidar de Cactos é muito fácil. Existem duas variedades de cactos como plantas de interior, e ambos são populares e facilmente reconhecidos:
* Os cactos do deserto são os cactos “tradicionais”, geralmente coberto por espinhos ou pêlos e muitas vezes crescem com forma cilíndrica, bolas ou obeliscos.

* Os cactos de floresta crescem em áreas arborizadas, variando de florestas temperadas a regiões subtropicais e tropicais. Os cactos da floresta mais conhecidos podem ser os cactos da Páscoa.

Ambos os cactos do deserto e da floresta possuem belas flores, mas têm hábitos de crescimento muito diferentes.

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Os cactos do deserto
Quando se pensa em cactos costumamos pensar nos cactos do deserto. Estas plantas não são nada amigáveis – pegue um cacto do deserto sem prestar atenção e você terá uma surpresa bem desagradável.

Mas eles têm uma beleza única e estranha, e alguns dos cactos do deserto apresentam as flores mais bonitas do reino vegetal. Nunca pensei que um deserto pudesse ser tão maravilhoso quanto eu vi uma  floração do deserto. É realmente muito bonito.

Cultivar os cactos do deserto não é nada difícil – estas são as plantas mais resistente de todas as plantas de interior. Mas é necessário estabelecer algumas regras básicas bastante simples. Há dezenas de tipos de cactos do deserto no mercado hoje – em sua maior parte, as regras que regem seu cultivo são as mesmas.

Algumas espécies de cactos florescerão após 3 ou 4 anos de cultivo. Outros vão demorar mais tempo, ou nunca vão florescer dentro de casa. Como regra geral, siga estas dicas para ter sucesso  no cultivo dos cactos do deserto:

Acanthocereus Tetragonus

Como cuidar dos cactos do deserto
* Luz:
luz forte é essencial para ter cactos saudáveis, especialmente no inverno. Algumas espécies podem queimar-se no sol direto do verão se não tiverem sido acostumadas pouco a pouco com esse clima.

* Temperatura: durante o período de crescimento ativo, os cactos preferem temperaturas quentes e secas, variando de 20ºC a mais de 30ºC. No inverno, as plantas preferem um clima mais frio, de 12ºC para baixo. Em seus habitats do deserto, muitos cactos estão acostumados a noites muito quentes. No entanto, proteja-os de correntes muito frias no inverno.

* Água: na primavera e no verão, quando a planta está crescendo ativamente e florescendo ou ambas, regar somente quando o composto comece a secar e durante estas regadas, certifique-se de que a planta esteja completamente regada. Durante o período de repouso de inverno, pare de regar completamente e somente dê água se o cactos começar a murchar.

* Terra para transplantar: use um terra especial para cactos que tem drenagem rápida. Caso não tenha essa terra  ou não encontre para comprar é só improvisar e adicionar agentes inorgânicos como a perlita , numa terra normal, para aumentar a drenagem e a aeração.

Os cactos são plantas de crescimento lento e raramente precisam ser transplantados. Além disso, lembre-se de que muitas espécies de cactos florescerão melhor quando estiverem em vasos mais justos… apertados.

* Fertilizante: use um fertilizante especial para cactos durante o período de crescimento. Alguns produtores têm resultados ruins com fertilizantes padrões, por isso provavelmente vale a pena procurar um fertilizante especial para cactos.

* Problemas comuns: o erro mais comum com cactos do deserto é a rega excessiva no inverno, o que causará podridão na base da planta ou nas extremidades das áreas em crescimento.

Se a podridão for avançada, pode ser necessário iniciar uma nova planta a partir de estacas ou descartar a planta inteira. Os cactos também são suscetíveis às pragas, incluindo cochonilha e ácaros.

cacto da floresta

Os cactos da Floresta
Os cactos da floresta crescem em regiões tropicais e subtropicais em todo o mundo. Muitas vezes elas trepam em  plantas epífitas que se agarram às árvores. O mais famoso entre eles é o cactos da páscoa, que é nativo do Brasil. Hoje, os cactos da Páscoa estão disponíveis com flores em vermelho, rosa, roxo e até amarelo. Eles ficam super lindos em cestos para plantas suspensas.

Como cuidar dos cactos da Floresta
* Luz:
estas plantas gostam de luz brilhante mas não direta.  Coloque-os para fora da casa durante o verão.

* Temperatura: durante o período de crescimento, eles têm uma ampla gama, de 12ºC a 20ºC. Durante o período de descanso, é essencial uma temperatura fria de 12°C.

* Água: regar como qualquer outra planta de interior normal durante os meses de verão e quando os botões começam a aparecer. Durante o período de repouso, somente regue quando o solo estiver seco ao toque.

* Composto para plantar e transplantar: use um composto regular. transplante no início do período de crescimento.

* Fertilizante: Fertilizar durante a estação de crescimento com um adubo padrão.

Cacto-da-páscoa - Hatiora gaertneri

Dicas da floração do cacto da Páscoa
Para conseguir múltiplas florações do cacto da Páscoa é necessário fazer um bom planejamento. Além de induzi-la á dormência, deve diminuir a quantidade de rega.

Problemas comuns: como as suculentas e o cactos do deserto, estas plantas não se deve regar muito durante o período de repouso. Muita água vai fazer as raízes apodrecerem.

Uma podridão de raízes avançada só pode ser tratada fazendo novas estacas e começando de novo. Felizmente, essas plantas são muito fáceis de enraizar através de estacas.

Outro problema comum é a falta de floração  que geralmente é causada por um período de repouso inadequado e por não levar a planta para fora da casa durante os meses de verão ou ambos.

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As rosas-do-deserto são plantas suculentas belíssimas, de caule escultural e floração exuberante, que vem encantando jardineiros no mundo todo. Mas elas têm seus segredinhos para encorpar o caule e as raízes, além disso, você pode estimular florações espetaculares com essas dicas. Vamos a elas?

Iluminação
As rosas-do-deserto são plantas exigentes em luz. Elas devem tomar pelo menos seis horas de sol por dia, caso contrário não florescem ou florescem pouco. Na falta de sol, também podem acontecer duas coisas: estiolamento (crescimento débil em comprimento) ou uma tendência em procurar luz, fazendo com que a planta fique torta para um só lado.

Temperatura
As rosas-do-deserto não gostam do frio. Em baixas temperaturas, seu metabolismo fica muito lento, dormente. Quando expostas ao frio, as folhas ficam amarelas e caem.

Deixam de florescer, e se estiverem floridas as flores caem. Nestas condições, as regas devem ser bem espaçadas, até porque não vão aproveitar muito as irrigações. Uma estufa seria uma saída interessante para manter a planta em crescimento vegetativo em locais com inverno mais rigoroso, como no sul do Brasil e nas regiões serranas.

Substrato
O substrato para rosas-do-deserto é bem específico, mas fácil de compor. Ele deve ser rico em potássio, fósforo e cálcio, leve e essencialmente bem drenante.

No entanto, por ser um substrato drenável, é frequente a perda de nutrientes, que são constantemente lavados durante as regas e as chuvas, por isto adubações complementares são muito bem vindas.

O nitrogênio é um nutriente que deve ser usado com cautela, pois pode provocar um desenvolvimento excessivo na planta. Temos aqui um artigo que fala sobre este assunto.

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Podas
Não tenha medo de podar sua rosa-do-deserto. As podas são imprescindíveis para dar forma à planta e servem também para estimular as florações. Tenha cautela ao usar as podas para induzir o florescimento.

Use como último recurso. Antes disso, melhore a adubação, dando mais atenção aos nutrientes citados acima. Para dar formato à planta, pode-se usar também recursos dos bonsaista, como “aramar” os galhos ou então usar fios de barbante para ancorá-los.

Faça sempre cortes em bisel nos ramos, evitando assim o acúmulo de água nos ferimentos. O pó de canela tem sido usado com sucesso como cicatrizante nos cortes, prevenindo o aparecimento de doenças fúngicas.

Propagação
A rosa-do-deserto pode ser propagada por sementes ou estacas. Se a opção for sementes, deixe-as de molho em água não clorada para se hidratarem. O tempo mínimo na água é de duas horas.

Podem também ser plantadas sem este tratamento, mas neste caso o tempo para germinação aumentará em 2 a 3 dias. Depois de hidratadas, plante em recipientes individuais e bem identificados.

Estes recipientes podem ser copinhos de plásticos de 200 ml ou bandejas de isopor com células individuais. As bandejas de 128 células, facilmente encontradas em agropecuárias, são ideais.

O tempo para as sementes germinarem varia de 2 a 4 dias. Durante este período, mantenha o substrato constantemente úmido. Quando todas estiverem germinadas reduza a irrigação para uma ou duas vezes por dia e, a medida que forem crescendo, a irrigação deve ser gradativamente espaçada.

As mudinhas devem ficar sob sol pleno para irem se acostumando a esta condição de luminosidade. O momento para o transplante é quando a mudinha estiver com 3 pares de folhas definitivas. Depois de 6 a 8 meses de germinadas as pequenas plantas começam a florescer.

Outra forma de propagá-las é por estacas. Aproveite as podas para fazer mudas por estaca, mas lembre-se que essas mudas não desenvolvem caudex como as originárias de sementes.

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Adaptação
Se você comprou sua planta num viveiro ou supermercado, é normal as folhas e flores caírem, não se preocupe. As folhas vão amarelecer e cair, assim como as flores. Isto é normal, pois elas mudaram drasticamente de ambiente. Não faça transplante e nem adube até que sua planta esteja totalmente adaptada ao novo local, demonstrando crescimento.

Irrigação
Uma das formas de saber se sua planta esta com sede é apertando o caudex (caule) de leve. Se estiver murcho, isso significa que a planta está desidratada. Neste caso, faça uma boa irrigação, mas sem encharcar e verifique constantemente o substrato.

Caudex murcho, pode também ser podridão. Quando apertar o caudex, e verificar que está murcho, aperte outra parte do caudex. Se também estiver murcho, é quase certo que sua planta está realmente desidratada. Caso contrário pode ser podridão.

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Podridão
Se sua rosa-do-deserto estiver podre, não se desespere, muitas vezes há salvação. Limpe todas as raízes, ficando assim com as raízes nuas. Com uma colher, elimine toda parte lesionada (podre) e pendure a planta num local com sombra.

Deixe a planta nestas condições (pendurada) até que cicatrize toda ferida aberta. Isto levará no mínimo uns 5 ou 6 dias. Depois, replante com um novo substrato. Deixe a planta mais uns 3 a 4 dias na sombra, depois leve-a gradativamente a pleno sol. Nestas condições, também poderá haver perda de folhas.

É bem provável que depois desta operação o caudex fique com um buraco. Este buraco será para sempre. Mas você poderá disfarçá-lo usando um cacto, uma pedra ou uma suculenta para tampar.

vento

bougainville

A Bougainvillea é um arbusto escandente, pertence à família das Nyctaginaceae, nativa da América do Sul, perene, muito ramificada, de até 5 metros de altura.

Caule apresenta espinhos verdadeiros, isto é, que são vascularizados e danificam tecidos subjacentes se removidos.

Folhas pequenas levemente coberta por pelos finos, curtos e macios.

Flores pequenas, envolvidas por 3 brácteas grandes, vistosas, nas cores branca, rosa claro, coral, carmim, laranja, púrpura e amarelo. Surgem principalmente na primavera-verão e esporadicamente durante o ano.

Espécie intensamente híbrida, existindo hoje em cultivo dezenas de cultivares com formas e tamanhos bem diferentes da espécie típica. As brácteas formam-se em grandes cachos nas pontas dos ramos, simples ou dobradas em diversas cores.

Cultivada como trepadeira para revestir carramanchões, arcos, pórticos, muros de entrada, são sempre muito utilizadas no paisagismo.

Transplantação
Atente para realizar mudas quando a bougainvillea estiver nova , transplante-a anualmente em Fevereiro, mudando o adubo e vasos. De maneira que, as mais antigas precisam ser mudadas, em pelo menos, de dois em dois anos.

Ela prefere ficar à luz do sol, mas nada de exageros para que sua folhagem não adoeça.

Sua multiplicação  acontece com a  alporque, estaquia e através de sementes; pode ter de tentar com vários ramos, mas em 4 a 6 semanas esta planta cria um bom sistema radicular.

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Clima: Tropical, Subtropical, Equatorial, Oceânico.

Rústica não é muito exigente quanto ao tipo de solo, embora prefira o solo fértil, fofo, com pH levemente ácido de 6,0 a 6,5 e que não retenha água em excesso.

As regas devem ser frequentes quando recém plantada, porém, quando estabelecida as regas devem ser esparsas, a planta prefere uma boa rega profunda, em vez de pequenas regas frequentes.

No entanto, não permita que o solo fique completamente seco porque uma planta estressada pela água não florescerá. Regar a planta imediatamente se parecer murcha.

Floresce em abundância quando ocorre uma queda brusca na temperatura.

Adubar no fim do inverno ou início da primavera com adubo orgânico e na primavera-verão com adubo mineral NPK 04-14-08, seguindo orientação do fabricante.

Bouganvíleas não gostam de ter suas raízes perturbadas, evite mudar a planta de lugar.

Recomenda-se podas no fim do inverno. Como a Bougainvillea floresce no novo crescimento, pode-se fazer podas mais leves depois de cada ciclo de floração.

Confunde-se com a “Bougainvillea glabra” que é uma árvore de grande porte.

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Propagação
Multiplica-se por estacas, que devem medir 20 centímetros cortadas em diagonal numa profundidade 13-14 cm em local sombreado.

Seu crescimento e rápido atingindo facilmente 4-5 m de altura aos 2 anos.

Para que tenham um bom desempenho em vasos, precisam ter de 80 cm de diâmetros, pois elas precisam de espaços para as raízes.

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