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Pachyphytum compactum

Originária do México, a planta-diamante chama a atenção dos amantes da natureza por suas folhas multifacetadas, como se fossem esculpidas. Não se adequando ao frio extremo, esta espécie deve ser cultivada em sol pleno ou meia sombra.

Suas cores são variadas, podendo ser do verde claro ao acinzentado, com pontinhas vermelhas, mas que podem mudar de acordo com o cultivo, tendendo ser mais esverdeada sob meia sombra e a sol pleno ou frio, mais avermelhada.

Apesar de parecer extremamente robusta, ela é uma planta muito delicada, que merece cuidados ao ser manuseada.

Seu crescimento, na maioria das vezes ocorre de forma lenta, mas não deixe que isso tire o seu desejo de contar com essa maravilhosa espécie em seu jardim. Suas cores e texturas contrastam com as diversas outras espécies que você provavelmente cultiva, dando um toque especial da sua paisagem.

planta-diamante (Medium)

Seu cultivo deve ser feito sob meia sombra ou a pleno sol. Sua irrigação deve ser bem distribuída, permitindo que o substrato seque entre as regas.

Nas estações primavera e verão, por conta das temperaturas mais altas, as regas devem ser realizadas com mais frequência, bem diferente nas épocas de outono e inverno.

Como muitas das plantas suculentas, esta espécie não tolera encharcamentos, fazendo com que suas raízes apodreçam em um curto espaço de tempo. Por isso, é importante ter muita atenção na hora de realizar as regas.

Sua textura e cores diferentes combinam perfeitamente com diversas espécies e em diversos tipos de paisagem. Esta planta fica muito bem com pedrinhas em sua volta, que valorizem a sua folhagem, assim como todo o seu jardim.

em-dois-minutos1

tulipa

Uma das flores mais lindas, as tulipas são de origem asiática e símbolo da Holanda Não à toa, pois elas são realmente, muito especiais e compõem qualquer decoração, deixando-as sofisticadas e modernas.

No entanto, são flores que precisam de um cuidado especial, e um manuseio adequado. Portanto, saiba como cuidar de tulipas vermelhas e deixar sua casa, ou seu jardim bem bonitos.

Como fazer para cultivar tulipas da forma correta?
Pertencente à família de plantas chamada Liliaceae, as tulipas são flores que apresentam uma variedade imensa de cores.

A tulipa vermelha, por sua vez, pode representar o amor; e por isso, ela é comumente usada na decoração de casas e diversos interiores. Além disso, ela também deixa qualquer ambiente muito sofisticado e alegre.

No entanto, a tulipa requer cuidados específicos, pois o clima e o solo do Brasil não são os mais apropriados para o cultivo, mas com dedicação é possível mantê-las.

Portanto, siga as dicas para de como cuidar e manter saudável a tulipa.

Dicas de como cultivar a tulipa
Para cuidar adequadamente de tulipas floridas, siga as dicas:
* Escolha um local sem muito sol para colocar a tulipa (sombra e sol pela manhã);

* Use um borrifador para deixá-las úmidas, não exagere na água;

* Plante no vaso ideal, colocando uma camada de pedras, outra de areia e uma terceira de terra;

* No outono, fertilize a planta;

* Faça manutenções para verificar se há bichos ou se há folhas secas.

Além disso, outros cuidados podem ser tomados quando a tulipa não tiver flor; confira:
* Espere a tulipa secar naturalmente, sem regar e adubar;

* Remova as folhas secas e amareladas;

* Desenterre o bulbo;

* Se ela estiver plantada em um vaso, transfira para um lugar fresco e maior;

* No inverno, plante-a novamente;

* Intensifique os cuidados com adubação e regue adequadamente.

Aprenda como cuidar de tulipas vermelhas e deixar sua decoração linda. Portanto, é muito importante seguir as recomendações de cuidado com a tulipa vermelha, para que ela tenha uma duração melhor.

mar

As plantas suculentas são famosas por sua grande variedade de formas inusitadas. É uma mais curiosa que a outra. Não por acaso, muitas acabam recebendo apelidos carinhosos, que frequentemente fazem alusão a personagens da ficção.

Neste contexto, os nomes científicos acabam sendo pouco conhecidos pelo público em geral. A suculenta de hoje, popularmente chamada de orelha-de-shrek, é um exemplo clássico desta interessante diversidade de plantas com nomes divertidos.

Orelha-do-Shrek-Crassula-gollum_1

A Crassula ovata “Gollum” é uma pequena moderação ramificada, arbustiva, ereta, suculenta, que podem crescer lentamente até 50-80 cm de altura por 30-60 cm de largura.

Suas hastes são robustas, segmentada com ramificação do tronco, que pode ser moldado para criar formas de bonsai espetaculares.

As folhas são tubular, formato de trompete, cada uma delas com a extremidade em forma de “ventosa”, ordenadas, verde profundo lisa, brilhante na cor com leves manchas geralmente com margens da folhas vermelhas brilhantes; o novo crescimento é vermelho.

Esta suculenta é bastante cultivada por sua beleza, resistência e adaptabilidade a ambientes tanto internos como externos. Quando cultivada em jardins, sob sol pleno, produz belíssimas florações brancas ou rosadas.

Apesar de apresentar um crescimento lento, pode atingir grandes proporções. É uma suculenta que também costuma ser cultivada ao estilo bonsai, moldada como uma arvoreta.

Como cuidar da suculenta orelha de Shrek
Os grandes atrativos da orelha de Shrek são sua facilidade de cultivo, pequeno porte e pouca exigência em relação à luminosidade. Claro que nenhuma planta pode ser cultivada no escuro.

Mas esta é uma suculenta que vai bem dentro de casas e apartamentos, desde que exposta a uma luminosidade indireta vinda da janela, por exemplo. Ela não florescerá sob estas condições, mas irá crescer e se desenvolver bem, adquirindo a aparência de uma árvore em miniatura.

Os vasos podem ser de plástico, barro ou cerâmica, sem problema algum. Eu prefiro cultivar em vasos plásticos, vindos diretamente do produtor, para evitar um choque no transplante. Em ocasiões especiais, coloco o vaso dentro de cachepots decorativos.

orelha-de-sherek

O substrato ideal para o cultivo da suculenta orelha-de-shrek é aquele clássico para todos os cactos e suculentas. Uma mistura de terra vegetal e areia grossa, em partes iguais, suprem bem as necessidades desta planta.

Alternativamente, podemos comprar substratos prontos em garden centers. O importante é que ele seja bem drenável e que seque rapidamente, entre uma rega e outra. O acúmulo de água no solo é um dos maiores vilões no cultivo da orelha de Shrek, bem como de suculentas em geral, que já armazenam água em seus tecidos vegetais.

Tanto no caso da suculenta orelha-de-shrek, como em relação a cactos e suculentas de maneira geral, procure evitar colocar aquela camada decorativa de pedriscos brancos sobre a terra.

Além de ser apenas um enfeite, estes elementos me impedem de ver a condição do solo, fora que o pedrisco branco torna-se amarelado e encardido, muito rapidamente.

Para saber quando o substrato está seco pela mudança na aparência, que se torna mais clara e encarquilhada. Somente regue quando estiver nessas condições.

Embora esta seja uma planta que possa ser cultivada tanto em ambientes sombreados como sob sol pleno, é importante que a transição entre um ambiente e outro seja feita de forma gradual, para que a orelha-de-shrek tenha tempo de se aclimatar.

Mudanças bruscas, principalmente durante os meses mais quentes do ano, podem causar o amarelamento das folhas e até queimaduras.

Como é difícil que esta orelha de Shrek floresça no cultivo doméstico, a adubação não precisa ser muito intensa ou elaborada. Existem formulações de fertilizantes próprios para cactos e suculentas, do tipo NPK. Alternativamente, qualquer adubo genérico para manutenção de plantas ornamentais é mais do que suficiente.

Crassula-portulacea-Gollum1
Devido à natureza intrincada dos ramos, brotos e folhas da suculenta orelha de Shrek, é comum que pragas desenvolvam-se escondidas nos meandros destas estruturas. A presença de cochonilhas é frequente neste tipo de planta e uma observação atenta e diária deve ser feita.

Pequenas ocorrências podem ser removidas manualmente. Em casos mais graves, inseticidas à base de água, próprios para jardinagem amadora, podem ser aplicados. Deve-se tomar o cuidado de se realizar o procedimento no final da tarde, evitando-se o sol das horas mais quentes do dia.

As suculentas orelha-de-shrek, tanto em suas formas ‘Gollum’ como ‘Hobbit’, requerem um cuidado extra ao serem manuseadas. Suas folhas são mais frágeis do que as da versão original, a clássica Crassula ovata.

Frequentemente, uma ou outra folha é desprendida da planta, durante o manuseio. Caso isso aconteça, não se desespere. Basta deixar a folha em um local seco e ventilado, por alguns dias, para que a secção cicatrize, e colocá-la em um berçário de suculentas. Com um pouco de sorte e paciência, novas mudas serão formadas a partir deste pequeno acidente.

Como multiplicar a orelha-de-shrek
A Crassula ovata e seus cultivares podem ser propagados com bastante facilidade. Assim como a maioria das plantas suculentas, basta destacar uma folha saudável e colocá-la em um berçário, como mencionado acima, no entanto, trata-se de um processo bem demorado.

Quando se tem uma planta bem formada, o meio mais rápido de multiplicação é através de estacas. Chega um momento na vida da orelha-de-shrek em que podas tornam-se necessárias. Caso contrário, alguns galhos acabam cedendo ao seu próprio peso. Nestas oportunidades, cada pedacinho de caule podado, com ou sem folhas, produzirá novas plantas.

O enraizamento dos segmentos é bem rápido e o desenvolvimento da planta é bastante tranquilo. Com o tempo, haverá mudas saindo pelo ladrão, em quantidade suficiente para dar e vender.

O único cuidado a ser tomado é quanto ao instrumento de corte. Ele deve ser bem limpo, afiado e esterilizado, de preferência no fogo. Este procedimento é ainda mais importante se várias plantas diferentes forem podadas ao mesmo tempo. Assim, a transmissão de eventuais doenças entre elas será evitada.

Outro cuidado é deixar os segmentos cortados descansando, por alguns dias, para que o corte seja cicatrizado. Se plantadas imediatamente, tanto as estacas como as folhas correm o risco de serem contaminadas por fungos ou bactérias, desintegrando-se.

A canela em pó possui um princípio ativo chamado cinamaldeído, que é responsável pelo odor característico desta especiaria. Não se tem comprovação de que salpicar canela em pó nos cortes auxilie na cicatrização.

No entanto, há estudos científicos que comprovam a ação antifúngica, bactericida e nematicida, entre outras propriedades da canela em pó.

crassula-gollum

Além destes métodos de propagação através de folhas e estacas, a orelha-de-shrek podem ser reproduzidas a partir de sementes. Neste caso, os indivíduos resultantes serão geneticamente diferentes entre si.

Do mesmo modo que ocorre com as folhas no berçário, o desenvolvimento das plântulas resultantes deste processo é bem lento. Mas é um experimento que vale a pena acompanhar.

Elas crescem rapidamente em altura, mas mantêm a aparência juvenil, com o caule fino e frágil. As plantas geradas a partir de folhas, por outro lado, já nascem com o aspecto de uma planta adulta.

A razão mais comum para o fracasso no cultivo dessas plantas é rega excessiva. Raramente tem qualquer doença apenas aspecto pálido, e tendem a ficar em torno do tempo de floração primário (inverno para início da primavera), resistente até -1ºC.

Suas flores são em cachos, pequenas, com formato de uma estrela, branca ou rosadas, com estames cor de rosa.

névoa

episcia

Também conhecida popularmente violeta-vermelha, asa-da-barata e epícia, a planta-tapete pertence à família Gesneriaceae e origina-se da América do Sul – Brasil, Colômbia e Venezuela.

É muito difundida entre jardineiros e colecionadores de todo o mundo, por seu fácil cultivo, bela folhagem e floração.

Ela pertence à mesma família da violeta-africana. Apresenta ramagem prostrada, formando moitas arredondadas e atinge cerca de 15 cm de altura, embora os ramos possam se estender por 50 cm e subir sobre suportes.

Apresenta ramagem prostrada, formando moitas arredondadas e atinge cerca de 15 cm de altura, embora os ramos possam se estender por 50 cm e subir sobre suportes.

É uma planta compacta, tendendo a crescer mais em largura do que em altura. E adequada para áreas de sombra com alguma umidade, o que a torna ideal para preencher espaços vazios sob plantas mais altas.

As folhas são suculentas, recobertas por uma fina penugem, que lhes confere uma textura interessante. Elas podem ser verde-escuras a acobreadas, com nervuras verde-claras, muitas vezes com um belo reflexo metálico, de acordo com a variedade.

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As flores surgem no verão e são tubulares, de cor vermelha vibrante, com o centro amarelo, na espécie típica. Há numerosas cultivares e híbridos produzidos, principalmente com Episcia reptans.

Elas são encantadoras, com folhagens de cores e padrões diversos, além de flores róseas, brancas, amarelas ou liláses.

Se dá bem nos climas Tropical, Subtropical. Deverá ser plantada em locais que receba o sol até às 10 horas da manhã.

Cultivada em solo fértil, rico em matéria orgânica, enriquecido com farinha de osso, bem drenável e irrigado periodicamente, mantida úmida mas não encharcada.

planta-tapete

Fazer adubações semestrais com NPK 04.14.08 ou aproximado.

A Episcia cupreata deve ser renovada periodicamente, pois com a idade as folhas diminuem de qualidade.

No paisagismo, a planta-tapete tem lugar como forração, principalmente em clima tropical e em local semi sombreado e protegido dos ventos. Apesar também do hábito trepador, tende a ser conduzida mais como uma espécie rasteira ou pendente, pelo pequeno porte.

Ela cria um belo tapete de folhagem e textura atrativas, pontuado com suas flores vermelhas. No entanto é mais frequente seu cultivo como planta de interior, em belos vasos de cerâmica, adornando diferentes espaços, desde que seja em local bem iluminado, seja por luz natural ou lâmpadas artificiais.

Planta-Tapete

É excelente também em jardineiras, terrários e cestas suspensas, assim como em jardins verticais semi sombreados, em varandas, pátios, jardins de inverno e sacadas, protegidos dos ventos.

No entanto é mais frequente seu cultivo como planta de interior, em belos vasos de cerâmica, adornando diferentes espaços, desde que seja em local bem iluminado, seja por luz natural ou lâmpadas artificiais.

É excelente também em jardineiras, terrários e cestas suspensas, assim como em jardins verticais semi sombreados, em varandas, pátios, jardins de inverno e sacadas, protegidos dos ventos.

Seu cultivo deve ser sob luz difusa ou meia sombra em um substrato leve, drenável e com boa capacidade de retenção de umidade, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.

Pode-se utilizar misturas feitas com turfa, sfagno, casca de arroz carbonizada, perlita e terra vegetal, para que o substrato retenha a umidade sem encharcar.

Os substratos prontos próprios para violetas-africanas são ótimos para a planta-tapete também, assim como os fertilizantes. Jamais colocar sob sol direto nas horas mais quentes do dia, o que lhe provoca sérias queimaduras nas folhas.

Não tolera o frio invernal, no entanto, por ser uma planta de ambientes internos, pode ser cultivada sem problemas, próximo a uma janela bem iluminada ou em estufas tanto em clima subtropical, como em temperado.

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Aprecia o substrato úmido, deixando secar superficialmente entre as regas. Reduza as regas no inverno. Ao irrigar, deve-se evitar  molhar as folhas. Caso as folhas comecem a apresentar bordas secas e os botões caiam antes de abrir, aumente a umidade ambiental.

Sua multiplicação pode ser feita por separação dos estolões formados entorno da planta mãe, assim como por divisão das touceiras enraizadas. A mergulhia dos estolões facilita o pegamento das novas mudas.

pingosnas folhas