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vinca

A vinca-de-madagascar é uma pequena planta nativa de Madagascar, a espécie Catharanthus roseas ficou conhecida também como ou vinca-de-gato, boa-noite, beijo-da-mulata e maria-sem-vergonha.

Floresce o ano todo, mas o auge ocorre durante o verão, quando produz flores de cinco pétalas nas mais variadas cores: violetas, rosas, totalmente brancas ou com o centro avermelhado.

De floração anual, esta espécie é perene. As folhas são opostas, brilhantes e ovaloides, medindo cerca de 2,5 a nove cm de comprimento e um a 3,5 cm de largura.

A vinca-de-madagascar é uma planta que se adapta muito bem ao calor e a luz solar direta, sendo muito resistente a seca por um período menor de um ano.

Em Madagáscar esta espécie encontra-se em processo de extinção devido a queima de seu  habitat natural para a expansão da agricultura local. Não obstante, a vinca-de-madagascar é cultivada em muitas regiões que apresentam clima tropical e sub tropical, ocorrendo um processo de naturalização a estes novos lugares.

No nordeste do Brasil, cresce espontaneamente e pode chegar a 1 m de altura. É uma planta de sol pleno e clima quente, ou seja, prefere temperaturas sempre acima de 20 ºC e não tolera de forma alguma o frio intenso.

Catharanthus_roseus

Também pode ser um tanto exigente quanto ao solo e, apesar de aguentar curtos períodos de seca, prefere um substrato sempre úmido e levemente drenado.

Muito resistente a doenças e pragas, pode ser cultivada em jardins, canteiros e vasos. Seu cultivo acontece por semente ou estaquia. Para o segundo processo, corte ramos com pelo menos 8 cm, retire as folhas mais velhas e plante em vasos com terra. Lembre de manter o solo úmido até o enraizamento.

Uma curiosidade sobre a vinca-de-madagascar é que ela é considerada uma planta medicinal. A partir de suas folhas, são extraídos alcalóides bisindólicos, usados no tratamento de diabetes e vários tipos de câncer. Por outro lado, sua seiva é extremamente tóxica e não deve ser consumida sob nenhuma hipótese.

banconolago

adenium obesum

A Rosa do deserto pertence à família Apocynaceae e seu nome científico é Adenium obesum. A planta, que pode ser encontrada na Tailândia, desertos e na África, se adapta facilmente ao clima seco e quente e consegue viver bem em lugares ensolarados, como é o caso do Brasil.

O cultivo de rosas do deserto desperta muitas dúvidas. Aprenda nesse artigo como plantar, regar, adaptar, polinizar, trocar de vaso, enxertar, podar, adubar e várias outras dicas para cultivar a rosa do deserto com sucesso!

Como plantar rosa do deserto em vasos
O primeiro passo para o plantio da rosa do deserto em vasos é preparar uma receita com substratos que ofereçam uma excelente drenagem. Além de opções prontas, você pode fazer um mix com 40% de areia grossa + 40% de substrato Carolina + 20% de carvão moído.

A areia grossa é indispensável em qualquer que seja o mix, totalizando 40% da mistura, assim como os 20% de carvão, mas o terceiro elemento pode variar.

Por que optar pelo vaso bacia/concha?
A estética e o tipo do tronco (caudex) da rosa do deserto se adapta muito bem aos vasos que sejam de bordas baixas, seja ele quadrado, redondo ou cuia. Esses formatos de vasos contribuem com a oxigenação do sistema radicular da planta, favorecendo o caudex, que engrossa mais rápido do que se estivesse em um vaso profundo.

Além disso, mesmo quando a muda é nova a aparência já é grossa e robusta, passando a impressão de “planta bonsai”, o que é ótimo para uso ornamental na decoração de casas ou ambientes corporativos.

A rosa do deserto pode ser plantada no chão?
Sim! E fica tão linda quanto as que são cultivadas em um vaso, mas a diferença é que as raízes terão mais espaço para crescer e, dessa forma, o caudex não vai engrossar tão rápido.

Nesse caso, a recomendação é fazer o replantio e o levantamento de caudex, para ter uma rosa do deserto bem desenvolvida e com maravilhosos caudex externos.

O transplante de uma rosa do deserto plantada no chão exige mais atenção: cave com cautela e, de preferência, utilizando as mãos, para não cortar raízes grossas ou com belos formatos.

adenium

A rosa do deserto gosta de sol?
Sim, de forma geral, as rosas do deserto amam o sol pleno. Porém, é necessário fazer a aclimatação da planta para viver nestas condições, principalmente quando a muda foi adquirida em garden centers ou com cultivadores que vendem em escala comercial e utilizam um substrato extremamente drenante e sistema de regas constantes.

Para esses casos, ao adquirir uma planta em um bom porte, por exemplo, em um vaso número 15 (pote 15) o ideal é replantá-la.

Depois disso, coloque-a em um local que receba o sol do período da manhã até meio dia, por até 3 meses. Depois desse tempo de adaptação, você poderá movê-la para o sol pleno.

Mesmo com a preferência pelo sol pleno, isso não quer dizer que a rosa do deserto não vai bem em jardins de inverno. É importante que o ambiente receba de duas a três horas de sol por dia e claridade constante. Nessas condições, a rosa do deserto costuma se adaptar bem, ao contrário de áreas internas sem iluminação alguma.

Cultivo
As rosas do deserto podem ser cultivadas por sementes ou estacas. Os troncos grossos com a característica parecida com os grandes Baobás, só podem ser obtidos através do cultivo de sementes.

Um dos segredos para deixar a base do caule interessante é levantar um pouco a planta, deixando a parte superior das raízes exposta a cada replantio, que deve ser realizado a cada 2 ou 3 anos. A planta enraizará normalmente.

Podas de formação devem ser criteriosas para não formar deformidades não naturais e cicatrizes na planta. Use luvas nas podas e manuseio da rosa do deserto, pois a seiva é tóxica.

Ambiente adequado
A planta, assim como os cactos, exige um local ensolarado e com temperatura mínima de 10°C. A rosa do deserto, como o próprio nome sugere, se adapta muito bem às condições de baixa umidade.

Adenium-obesum

Como regar a rosa do deserto?
O termo “deserto” no nome acaba causando confusão quando o assunto são as regas!

A rosa do deserto cultivada em vaso pode ser regada diariamente, desde que o substrato no qual ela está plantada tenha uma alta capacidade de drenagem. Isso significa que em dois segundos a água deve começar a baixar, até vazar pelo fundo do vaso.

A importância do carvão
Devido a necessidade de alta drenagem, costuma-se usar carvão na composição do substrato da rosa do deserto. Esse composto ajuda a segurar fertilizantes colocados no vaso, seja farelado ou fertirrigação, que podem escorrer junto à água.

Regue somente quando o substrato secar totalmente e nunca jogue água nas folhas, botões ou flores, pois pode afetar a floração e deixa o ambiente propício para pragas.

A rosa do deserto pode ficar na chuva?
Em semanas mais chuvosas, a recomendação é retirar as rosas do deserto da chuva, principalmente quando ocorrem por mais de 5 dias seguidos. Nestas situações, faça regas somente quando o substrato estiver totalmente seco.

Como adubar a rosa do deserto
A adubação com bons fertilizantes é necessária para o cultivo das rosas do deserto, a fim de alcançar um bom diâmetro de tronco e floração abundante.

Mas, atenção: os fertilizantes não devem ser aplicados diretamente nas raízes ou quando o substrato estiver completamente seco. Sempre regue antes para evitar queimaduras das raízes e a queda de folhas.

rosa do deserto

O que é osmocote para rosa do deserto?
O osmocote é um adubo de liberação lenta em formato de bolinhas, que lembra muito uma semente peletizada e também ovos de caramujos. Como esse tipo de adubo de liberação lenta não é tão conhecido, muitas pessoas adquirem a rosa do deserto ou outras plantas e realmente confundem com ovinhos de bichos.

Hoje as cores mais comuns de osmocote são: amarelo, verde escuro, verde claro, cinza e azul escuro.

O mix de micros e ou micros e macros nutrientes que compõem as bolinhas são liberados lentamente quando misturados por cima do substrato da rosa do deserto, que pode seguir a recomendação de 3 a 5 meses de adubação, com uma única dose (lembre-se de respeitar a dose recomendada por cada fabricante).

Como fazer a rosa do deserto florir?
Para fazer a rosa do deserto florir, primeiramente devemos verificar ou fazer uma boa correção de solo, de 3 a 6 meses antes de uma adubação para floração.

Ele explica que a planta costuma dar muitas flores, portanto, exige muito fósforo e potássio na adubação, que podem ser encontrados, por exemplo, no Forth Equilíbrio ou em qualquer corretor de solo.

A rosa do deserto precisa dos micronutrientes da mesma forma que os macros, porém, em quantidades menores.

Os fertilizantes de formulação que podem estimular e auxiliar na floração da rosa do deserto são os: 04 14 08, 09 45 15 , 15 09 12. Além deles, elas também amam bokashi e esterco de galinha.

rosa do deserto

Por que não floresce?
Há inúmeros fatores que podem prejudicar a floração em uma rosa do deserto. Os principais motivos são: falta de poda, adubação em excesso sem correção de solo e até mesmo falta de irrigação, visto que muitos cultivadores ainda acreditam que não é preciso regá-la com frequência.

Quando podar a rosa do deserto?
A poda da rosa do deserto pode ser feita uma vez por ano, seguindo alguns princípios do replantio, sobretudo quanto à época mais ativa da planta, que é de setembro a março e também ao uso da canela em pó ou pasta selante após a poda, para evitar contaminação.

Lembre-se que esta etapa é tão importante para boa formação e abundância de flores quanto o replantio.

Como podar a rosa do deserto?
Deve-se retirar, no mínimo, 40% das hastes principais da planta e também os galhos mais finos e ou indesejados que surgiram depois, mantendo, assim, sua forma com galhos na mesma espessura.

Depois da cicatrização da parte superior onde foi feito o corte, surgem duas ou três gemas em cada galho. Eles geram até três novos galhos para dar flores, ao invés de somente um, como estava antes da poda e assim sucessivamente.

adenium-obesum

Como cuidar da rosa do deserto doente?
São vários os fatores que podem levar a rosa do deserto a adoecer e até morrer. O mais comum é a podridão da planta, que acontece, inicialmente, nas raízes ou na parte interna e afótica do caudex.

A parte mais difícil é detectar o problema com antecedência, fazendo a raspagem e tirando totalmente a parte marrom e mole da planta.

Nesse processo, deve sobrar, no mínimo, 40% de seu caudex, para que a planta seja salva. Em seguida, deixe secar na sombra por 24 horas e, após esse período, passe canela em pó e faça o replantio em um substrato esterilizado, de preferência.

Além de ácaros e vírus, a gomose também é uma doença comum em rosas do deserto. A principal característica é o surgimento de manchas marrons enrugadas no caule da planta como um cancro, levando ao apodrecimento total.

Nesse caso, há vários tipos de acaricidas e fungicidas como o Forth Defende, que pode ser utilizado para salvar a planta.

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episcia-cupreata

Não é muito comum que uma mesma planta destaque-se pela beleza de suas folhagens e florações, ao mesmo tempo. No caso da planta tapete, esta missão é cumprida com louvor.

Além de suas folhas apresentarem estampas de grande efeito ornamental, a planta tapete também é conhecida por produzir delicadas flores avermelhadas, em forma de pequenas trombetas.

O mais interessante deste belíssimo conjunto botânico é que ele pode ser cultivado dentro de casas e apartamentos, em ambientes mais sombreados.

A planta tapete é típica de interiores, sendo de fácil cultivo. A espécie Episcia cupreata pertence à família botânica Gesneriaceae.

A Episcia cupreata é conhecida no exterior como flame violet. Também por este motivo, aqui no Brasil, é possível encontrá-la sob a alcunha de violeta-vermelha.

Ainda que suas flores não surjam com a abundância apresentada pela violeta-africana, a planta-tapete compensa este pormenor com uma folhagem diferenciada, apresentando uma estampa que lembra vagamente aquela encontrada na planta-mosaico ou fitônia

No entanto, as folhas da planta-tapete apresentam uma consistência mais espessa, com uma delicada penugem em sua superfície, assim como as folhas da violeta-africana. Seu porte é herbáceo, prostrado, sendo que a Episcia cupreata é frequentemente utilizada no paisagismo como forração, devido a esta característica.

A planta-tapete é típica da América do Sul, podendo ser encontrada nativamente no Brasil. Seu habitat de origem são as florestas tropicais, onde esta planta é frequentemente vista como uma trepadeira.

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No cultivo doméstico, a planta-tapete é mais versátil, podendo ser cultivada no chão de jardins, em áreas mais sombreadas, como forração, ou em vasos, na decoração de interiores.

Também é possível cultivá-la sob a forma pendente, em vasos suspensos. Além disso, devido à sua característica de planta trepadeira, esta espécie pode formar belas composições em treliças, inclusive como parte de jardins verticais.

Outra característica interessante da planta-tapete é que ela é capaz de florescer ao longo de todo o ano. Ainda que suas flores avermelhadas sejam as mais comumente encontradas no mercado, é possível termos variedades que apresentam estas delicadas flores tubulares em outras colorações, tais como branca, amarela, rosa ou lavanda.

É durante os meses mais quentes do ano, no verão, que o pico de floração da planta-tapete costuma ocorrer.

A coloração da folhagem exuberante apresentada pela Episcia cupreata também varia bastante, de acordo com o cultivar ou híbrido. Podemos encontrar exemplares com folhas em tons metálicos, prateados ou acobreados, outras mais esverdeadas, sempre com venações contrastantes, em tons mais claros.

O nome da espécie da planta-tapete, cupreata, significa, justamente, da cor do cobre, cúprica, em latim.

Por ser originária de regiões de clima tropical, a planta tapete não se desenvolve bem sob temperaturas muito baixas. Além disso, como está habituada aos níveis de luminosidade filtrada pelas copas das árvores, no solo das florestas úmidas, a Episcia cupreata não tolera o sol direto sobre suas folhagens.

episcia

É devido a este conjunto de características que a planta-tapete adapta-se tão bem ao cultivo em interiores, onde as temperaturas são amenas e constantes, ao longo de todo o ano, e a luminosidade é indireta, geralmente filtrada por cortinas.

No entanto, quando mantida em ambientes muito sombreados, a planta tapete pode recusar-se a florescer. O ideal é que ela seja cultivada em um local próximo a uma janela com bastante luminosidade indireta.

Em sacadas mais ensolaradas, pode ser necessário proteger a planta com uma tela de sombreamento ou colocá-la atrás de outras espécies mais resistentes ao sol direto. Neste tipo de ambiente, convém evitar o excesso de vento, que pode prejudicar o desenvolvimento da Episcia cupreata.

O solo ideal para o cultivo da planta-tapete é o mesmo utilizado para o plantio de violetas africanas. Existem misturas prontas para esta finalidade, à venda em lojas especializadas.

Alternativamente, pode-se preparar uma mistura de terra vegetal e composto orgânico, de modo que o resultado final seja bem aerado, facilmente drenável e rico em nutrientes.

O vaso de plástico é o mais recomendável, já que este material possibilita a retenção da umidade no substrato por um período mais prolongado. A planta-tapete aprecia um solo sempre levemente úmido, sem encharcamento.

episcia-cupreata

Para tanto, é importante que o vaso tenha furos no fundo e uma camada de drenagem, composta por qualquer material particulado, como isopor, cacos de telha ou argila expandida.

Sob estas condições, as regas podem ser frequentes, sem excessos. É importante que a frequência de irrigações seja reduzida durante o inverno. Também com o intuito de se evitar a umidade excessiva em torno das raízes, costuma-se aconselhar evitar o uso do pratinho sob o vaso.

Assim como acontece com as regas da violeta-africana, é importante evitar molhar as folhas da planta tapete, durante estes procedimentos.

Ainda que o solo de cultivo da planta-tapete seja rico em matéria orgânica, pode-se complementar a adubação com uma formulação mais rica em fósforo, a letra P do NPK, com o intuito de promover a floração da Episcia cupreata.

Idealmente, a aplicação deste tipo de adubo é mais eficaz no período que antecede o pico de floração da planta, que costuma acontecer no verão. Durante o inverno, não há a necessidade de adubar a planta.

A propagação da planta-tapete é bastante tranquila, graças à particularidade desta espécie de emitir estolões, caules aéreos modificados que produzem novas mudas em suas extremidades.

Ao tocarem o solo, estas estruturas enraízam-se com facilidade e garantem a multiplicação da Episcia cupreata.

planta-tapete-episcia-cupreata

No entanto, quando a planta tapete é cultivada sob a forma pendente, é comum que os cultivadores prefiram manter os estolões intactos, já que eles vão avolumando a touceira, produzindo novos estolões, sequencialmente.

Quando o conjunto todo floresce, produz um espetáculo à parte. Outra forma bastante rápida e prática de se obter novas mudas da planta-tapete é através da simples divisão de suas touceiras.

Outra característica interessante da planta-tapete é que ela não apresenta toxicidade a crianças ou animais de estimação, caso seja inadvertidamente ingerida.

Por não ser tão comum quanto a violeta-africana, a Episcia cupreata é uma excelente opção para diversificar o rol de plantas ornamentais dentro de nossas casas e apartamentos.

Bastante versátil, a planta-tapete vai bem em vasos isolados, jardineiras, cestas suspensas, jardins verticais e, até mesmo, terrários.

noite

coleus

Em pátios e varandas, ou em uma janela bem iluminada, o cóleus será uma espécie muito decorativa, podendo ser plantado em vasos ou jardineiras. Em climas quentes, é possível desfrutar de sua beleza colorida o ano todo.

É uma planta de baixa manutenção, não exigindo podas e tolerando um pouco a estiagem.  Ela originou-se da hibridização entre espécies do gênero Solenostemon, como S. laciniatus e S. bicolor e atualmente conta com numerosas cultivares.

Suas folhas são grandes, macias e podem apresentar diversas cores e combinações entre amarelo, vermelho, rosa, roxo, verde e marrom. É interessante observar que as cores das folhas podem formar degradeés ou contrastar bruscamente.

Com uma grande variedade de padrões, cores e formatos, o coléus ou coração-magoado, como é conhecida popularmente essa planta, é garantia de um jardim ou vaso bem colorido.

Essa é uma espécie ótima para decoração da casa e suas cores são bem variadas, podendo ter folhas vermelhas, marrom, rosas, roxas, e com tonalidades de verde e amarelo.

Apesar da origem asiática, a espécie de pequeno porte (de 40 a 90 cm de altura) se adaptou super bem por aqui, principalmente nas regiões mais quentes.

coléus1

Para quem pretende plantá-la em casa, a primeira informação importante a ser considerada é justamente essa: o clima ideal.

Essa é uma planta de fácil cultivo e que suporta altas temperaturas, como as comuns nas regiões Norte e Nordeste. Por outro lado, não se adapta tão bem a lugares de frio intenso e não tolera geadas.

E haja sol para essa plantinha! A paisagista explica que o local ideal para cultivar coração-magoado é no sol pleno ou meia-sombra, com exposição mínima de quatro horas de luz direta por dia. Portanto, ambientes externos são super indicados.

Ao mesmo tempo, essa é uma espécie que gosta de ter seu solo sempre úmido. Por isso, a rega deve seguir a dica clássica da jardinagem,  Sinta a terra com o dedo e regue assim que sentir que a superfície do substrato ficou levemente seco.

Como o coléus gosta de receber bastante água, é importante evitar que suas raízes fiquem encharcadas. Por isso, é recomendado que a pessoa use um substrato rico em matéria orgânica e com boa drenagem.

coleus

O coléus é uma planta perene. Suas folhas são grandes, macias e podem apresentar diversas cores e combinações entre amarelo, vermelho, rosa, roxo, verde e marrom. É interessante observar que as cores das folhas podem formar degradeés ou contrastar bruscamente.

Atinge cerca de 40 a 90 cm de altura, de acordo com a variedade. Em climas quentes, é possível desfrutar de sua beleza colorida o ano todo.

As flores azuladas surgem em inflorescências do tipo espiga, acima da folhagem, em qualquer época do ano e têm importância ornamental secundária.

Plantio:
Adubo para Plantio
– Na aplicação direto no solo, independente da espécie recomendamos usar 200 gr para cada 1 m quadrado. Se for aplicar o adubo misturado na terra para um vaso ou jardineira, a dose é de 5 gr para cada um litro de terra.

E quando a aplicação é na cova de plantio recomendamos a dosagem conforme o tamanho da cova: 30×30x30 cm seria 150 gr. Espalhar sobre a terra e regar em seguida, ou misturar o produto junto da terra/solo de plantio, revolvendo-a para que o adubo se misture bem.

solenostemon-scutellarioides

Manutenção
Adubo para Flores
– Para plantas em vasos, jardineiras e forrações a recomendação é diluir 10 gr em 1 litro de água e regar. E para flores em canteiros no solo recomendamos 50 gr (1 copo plástico de café) para cada 1 m quadrado.

Para vasos, jardineiras e forrações a frequência é semanal. E para os canteiros de flores a aplicação é a cada 15 dias.

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