Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Posts com tag ‘cultivo’

beijo_de_frade_19

Delicada, ornamental e de fácil propagação, o beijo-de-frade é uma planta de grande versatilidade.  De origem asiática, a planta se destaca por seu perfume e beleza.

Trata-se de uma erva asiática da família das Balsaminaceas. A espécie possui folhas lanceoladas e serreadas, flores vermelhas, róseas, brancas ou variegadas, por vezes dobradas, e fruto capsular explosivo.

A planta é, antes de tudo, uma planta de fácil propagação – que se desenvolve, principalmente, em climas tropicais. Contudo, as flores também são encontradas em locais mais frios.

O beijo-de-frade é uma florífera de textura herbácea muito popular. Suas folhas são lanceoladas, verdes, com bordos serrilhados. Os caules são suculentos, eretos e ramificados e podem ser verdes ou avermelhados.

É uma planta ideal para a jardinagem, isso porque formam lindos canteiros que germinam durante todo o ano. Além disso, ela atrai abelhas e borboletas para embelezar e polinizar os jardins.

O beijo-de-frade é caracterizado por atingir entre 20 e 75 cm de altura, sendo que sua flor é pequena e tem entre 2 e 5 cm de diâmetro., que aparece em diversas cores, tanto em tonalidades únicas, como também mescladas.

As flores são formadas durante todo o ano e podem ser simples, semi-dobradas ou dobradas, de coloração vermelha, creme, laranja, rósea, branca, roxa ou mesclada. Os pequenos frutos são como cápsulas e estouram ao mínimo toque quando maduros, lançando as sementes marrons.

beijo-de-frade

O beijo-de-frade é uma boa escolha para a formação de canteiros, bordaduras e maciços anuais, principalmente quando se deseja flores abundantes. Também pode ser plantada em vasos, jardineiras e cestas suspensas.

O beliscamento do ponteiro da planta, quebra a dominância apical e estimula a ramificação. Atrai abelhas e borboletas.

Seu cultivo deve ser em solo fértil, drenado e rico em matéria orgânica. Sua multiplicação pode ser feito por meio de estaquia ou mesmo de sementes.

Adubações mensais estimulam uma intensa floração. Adapta-se melhor ao excesso de regas do que à seca. Planta tipicamente tropical, aprecia o calor, mas é tolerante ao frio subtropical ou mediterrâneo.

Uma informação importante a respeito da planta é que com o decorrer do tempo, ela pode apresentar galhos e flores fracos. Sendo assim, ao perceber a manifestação do comportamento, o indicado é cortar as pontas de seus ramos. Se possível, retire algumas mudas e coloque tal ramo em um copo de água até criar raízes.

Outro comportamento que também pode ser notado é a presença de caule preto e mole, se isso acontecer, a recomendação é diminuir as regas.

A evolução da planta deve ser acompanhada periodicamente, uma vez que a secura do ar favorece o aparecimento de pragas como, por exemplo, a mosca branca.

impatiens_balsamina_dobrada

Como fazer muda de beijo-de-frade?
Conforme as melhores práticas de plantio, é imprescindível se atentar ao ramo. Para ter como fazer muda de beijo-de-frade, você precisará remover uma parte da planta matriz que contenha tanto nós quanto entrenós.

Posteriormente, evite danos à planta matriz. Corte as pontas de todos os ramos mais longos. Certamente, o melhor local para fazer o corte é o entrenó.

Por menos que isso importe, à primeira vista, tal iniciativa assegurará que o nó seja colocado em contato direto com a terra ou com a água para gerar a raiz. Analogamente, o funcionamento não apresenta grandes surpresas.

Com o propósito de compreender a dinâmica do plantio, considere que os nós localizados em meio aos caules, caso sejam estimulados, originarão novas partes. Inesperadamente, isso ocorre segundo as necessidades da própria planta.

A menos que você tenha outras intenções, portanto, corte uma parte de sua planta que contenha o nó e a coloque sob contato com a terra ou a água. Afinal, o mais provável é que ele estimule as células presentes no meristema, fazendo com que mais raízes sejam produzidas.

De conformidade com isso, sempre corte os ramos que contenham alguns nós, em vez de somente um. Já que a quantidade de nós presentes em um ramo eleva as chances de que a muda de beijo-de-frade cresça saudável, lembre-se desse procedimento.

Com toda a certeza, se você cortar os ramos e notar que os nós contêm folhas, deverá removê-las, visando permitir seu contato com o solo ou a água. Com o fim de facilitar essa interação, utilize as suas mãos para puxar, permitindo que somente o nó fique em evidência. Sobretudo, caso as folhas fiquem por ali, os caules não produzirão raízes.

beijo-de-frade

Quais pragas podem atacar a beijo-de-frade?
A maioria das pragas, geralmente, ataca na primavera. Todavia, buscam aproveitar o pico de fertilidade e, consequentemente, de maior atividade natural. Enfim, as pragas geram diversos estragos na beijo-de-frade, além de estimular o aparecimento de enfermidades, principalmente as fúngicas.

Assim, as pragas se convertem em problemas sérios quando se estabelece um desequilíbrio ecológico junto ao sistema no qual a planta se insere. Por certo, outras ocorrências que favorecem esse surgimento englobam insolação inadequada, escassez ou excesso de água e oscilações térmicas.

Principalmente, as pragas mais comuns a assolar a beijo-de-frade são os pulgões, as cochonilhas e, particularmente danosas, as temidas moscas brancas – que se escondem nas partes inferiores das plantas.

ninféias

Asplenium nidus

Esta é uma típica planta, pertencente àquele grupo de vegetais que podem ser cultivados em ambientes de sombra, dentro de casas e apartamentos, sem maiores problemas.

Bastante ornamental e de fácil cultivo, o asplênio é pouco lembrado, quando buscamos por plantas de interior para preenchermos nossas selvas urbanas.

Assim como a samambaia, o Asplenium nidus é uma espécie de feto, uma planta vascular que se reproduz através de esporos, não sendo capaz de produzir flores ou sementes.

Ainda que guarde parentesco com plantas como as samambaias, todas pertencentes à família botânica Davalliaceae, o asplênio encontra-se, atualmente, classificado em sua própria família, denominada Aspleniaceae, estabelecida em 1840 pelo botânico inglês Edward Newman.

Embora os membros desta família encontrem-se distribuídos por todo o globo terrestre, com exceção das regiões glaciais, a espécie Asplenium nidus é originária de países localizados no sudeste asiático e em algumas ilhas do Pacífico.

Também há alguma ocorrência de asplênio nativo em regiões da Austrália e África. Trata-se de uma planta epífita, que vive sobre os troncos de árvores, principalmente palmeiras, no interior de florestas tropicais quentes e úmidas.

É por este motivo que o asplênio adapta-se tão bem ao cultivo em interiores, já que não tolera o sol direto incidindo sobre suas folhas. Esta é uma planta de sombra, habituada à luminosidade filtrada pelas copas das árvores, em seu habitat de origem.

Tudo o que necessita é de um local bem arejado, com níveis adequados de umidade relativa do ar, superiores a 60%, e uma fonte de luz difusa e indireta.

As folhas do asplênio são longas, firmes e onduladas, surgindo a partir de uma roseta central, que emerge a partir de um rizoma bastante intrincado. Com o tempo, as folhas mais antigas vão secando e formando uma estrutura similar a um ninho, na base da planta.

Asplenium nidus1

Por esta razão, o Asplenium nidus é conhecido como ninho de passarinho, fazendo alusão ao fato de as folhas do asplênio nascerem enroladas sobre si mesmas, como ocorre com as samambaias.

Estas estruturas bebês são bastante frágeis e não devem ser tocadas, sob o risco de atrofiarem e morrerem, antes mesmo de se desenvolverem. Por esta razão, é importante proteger o vaso de asplênio de correntes de vento, principalmente se forem suspensos, para que a rotação constante não force as pontas dos fetos contra superfícies como muros ou paredes.

Neste contexto, os moradores de apartamentos, principalmente aqueles localizados em andares muito altos, precisam prestar atenção à incidência de vento, que costuma ser intenso, principalmente em varandas. Também é importante manusear a planta com cuidado, e apenas quando necessário.

asplenium_nidus_L2

O cultivo do asplênio é bastante simples e semelhante ao das samambaias. A espécie Asplenium nidus aprecia um solo rico em matéria orgânica, que não seja muito compactado. Além disso, é importante que ele seja facilmente drenável.

Uma mistura de terra vegetal, composto orgânico e substrato para epífitas, na proporção de um terço cada, produz um solo apropriado para o correto desenvolvimento do asplênio. O vaso, independentemente do material, se de plástico ou barro, deve ter furos no fundo e um sistema de drenagem, composto por pedrisco, cacos de telha ou argila expandida.

As regas devem ser moderadas, sem excessos. É importante evitar colocar água diretamente no centro do asplênio, no ninho, que pode ficar muito úmido e ser atacado por fungos e bactérias.

O ideal é regar o solo e não a folhagem, principalmente se a planta for cultivada dentro de casas e apartamentos, onde a ventilação é menor e a secagem do vaso mais demorada.

Mais importante do que manter o solo sempre úmido, é manter os níveis de umidade relativa do ambiente em valores acima de 60%. Para tanto, vale recorrer a umidificadores de ar, bandejas umidificadoras, com areia ou pedrisco no fundo e uma lâmina de água, com o vaso por cima, fontes de água ou aquários, etc.

Ambientes de cultivo muito secos podem fazer com que as pontas das folhas do asplênio fiquem ressecadas e queimadas.

Aspleniun

Este mesmo efeito pode ser causado pelo excesso de adubação, principalmente se ela for do tipo inorgânica, composta por sais minerais que forneçam os macronutrientes NPK.

Durante o inverno, o fornecimento de fertilizantes pode ser suspenso. Existem formulações próprias para a nutrição de folhagens que, por não produzirem flores, não necessitam de elevados teores de fósforo na adubação.

É importante ressaltar que o asplênio não pode ser dividido como a maioria dos outros fetos. Como depende do tecido meristemático existente na roseta central, apenas uma planta pode surgir a partir desta estrutura.

De modo geral, a propagação do asplênio ocorre através dos esporos, mas este é um processo mais complicado, que costuma ser realizado apenas pelos produtores comerciais da planta.

A espécie Asplenium nidus não é tóxica para crianças e animais de estimação. Esta é uma planta consumida com fins medicinais, em algumas culturas.

Para quem deseja acrescentar um toque de novidade ao cenário dominado por samambaias e rendas portuguesas, o asplênio é uma excelente opção de diversificação.

Por possuir exigências semelhantes de cultivo, e uma aparência imponente e diferenciada, ele pode fazer belíssimas composições com vários outros tipos de plantas epífitas, como os fetos, bromélias, chifres de veado e orquídeas.

O único cuidado a ser tomado, quanto o cultivo do asplênio, é em relação ao espaço disponível para o seu desenvolvimento. Ainda que seja uma planta de crescimento lento, ela atinge grandes proporções, quando adulta.

Para quem mora em apartamentos pequenos, este pode ser um empecilho para sua manutenção, uma vez que as pontas das folhas do Asplenium nidus não toleram o atrito constante com outras superfícies.

No mais, o asplênio é uma planta de interior belíssima, bastante resistente, que raramente apresenta problemas com doenças ou pragas, requerendo apenas aquela manutenção básica que todos já estão acostumados a fornecer, no cultivo de samambaias, por exemplo.

Asplenium-nidus

Outras considerações
*
Samambaias não gostam de vento, gerando queima nas folhas.
* Folhas feias ou deformadas devem ser periodicamente removidas.
* Quando se percebe que a planta precisa de mais espaço, deve-se providenciar o transplante para um vaso com tamanho mais adequado.
* Os asplênios gostam de umidade mas evite pulverizar suas folhas pois não apreciam tê-las umedecidas. Suas folhas quando empoeiradas podem ser limpas delicadamente com um pano úmido exceto as novas que estão saindo do centro.
* Mudanças constantes de lugar acabam estressando a planta.
* Evite colocá-la em locais onde pessoas ou animais possam encostar e danificar suas folhas.
* Tendo estes cuidados, sempre manterá a sua elegante beleza e será uma das plantas mais fáceis de cultivar em casa.

água-energia

episcias-cupreata_41

O tapete-de-rainha é uma espécie herbácea, trepadeira e estolonífera, nativa de florestas tropicais da América do Sul muito difundida entre jardineiros e colecionadores de todo o mundo, por seu fácil cultivo, bela folhagem e floração.

Por possuir uma folhagem muito bonita e ainda ter flores delicadas é fácil de encontrar em vários lugares do mundo.

A planta apresenta ramagem prostrada, formando moitas arredondadas e atinge cerca de 15 cm de altura, embora os ramos possam se estender por 50 cm e subir sobre suportes. As folhas são ovaladas, suculentas, recobertas por uma fina penugem, que lhes confere uma textura interessante.

Pode ser usada como forração e se colocada em vasos mais altos suas folhas e flores ficam pendentes.

Suas flores dão tubulares, apresentam tons de vermelho com o centro amarelo e florescem o ano todo, sendo assim uma ótima opção para quem gosta de flores.

Há numerosas cultivares e híbridos produzidos, principalmente com Episcia reptans. Elas são encantadoras, com folhagens de cores e padrões diversos, além de flores róseas, brancas, amarelas ou liláses.

As folhas são ovaladas, possuem um toque aveludado, o que a torna ainda mais interessante. Elas podem ser verde-escuras a acobreadas, com nervuras verde-claras, muitas vezes com um belo reflexo metálico, de acordo com a variedade.

tapete de rainha

Como Cultivar
Para começar, separe um vaso grande e de boca larga, visto que ela se espalha facilmente. Ela fica ótima em jardineira também.

O substrato dever se rico em matéria orgânica e precisa estar sempre úmido. Pode-se utilizar misturas feitas com turfa, esfagno, casca de arroz carbonizada, perlita e terra vegetal, para que o substrato retenha a umidade sem encharcar. Certifique-se de que o vaso seja bem drenado.

Os substratos prontos próprios para violetas-africanas são ótimos para a planta-tapete também, assim como os fertilizantes. Jamais colocar sob sol direto nas horas mais quentes do dia, o que lhe provoca sérias queimaduras nas folhas.

Aprecia o substrato úmido, deixando secar superficialmente entre as regas. Reduza as regas no inverno. Ao irrigar, deve-se evitar  molhar as folhas. Caso as folhas comecem a apresentar bordas secas e os botões caiam antes de abrir, aumente a umidade ambiental.

Sua multiplicação é feita por separação dos estolões formados entorno da planta mãe, assim como por divisão das touceiras enraizadas. A mergulhia dos estolões facilita o pegamento das novas mudas.

Episcia-Cupreata-3

No paisagismo, a planta-tapete tem lugar como forração, principalmente em clima tropical e em local semi-sombreado e protegido dos ventos. Apesar do hábito trepador, tende a ser conduzida mais como uma espécie rasteira ou pendente, pelo pequeno porte.

Ela cria um belo tapete de folhagem e textura atrativos, pontuado com suas flores vermelhas. No entanto é mais frequente seu cultivo como planta de interior, em belos vasos de cerâmica, adornando diferentes espaços, desde que seja em local bem iluminado, seja por luz natural ou lâmpadas artificiais.

É excelente também em jardineiras, terrários e cestas suspensas, assim como em jardins verticais semi-sombreados, em varandas, pátios, jardins de inverno e sacadas, protegidos dos ventos.

pingosnas folhas

abacaxi roxo44

Versátil e resistente, o abacaxi-roxo é capaz de se adaptar e suportar às mais diversas condições de luz e água. Verde de um lado, roxa de outro, sua folhagem é ereta, de aspecto suculento e em formato de roseta.

Abraçadas em pequenas estruturas, suas flores brancas garantem a ela um nome popular: Moisés-no-berço.

Trata-se de uma excelente escolha para acrescentar mais vida e colorido à decoração de interiores, sem a exigência de um grande esforço quanto à sua manutenção.

O gênero botânico Tradescantia é relativamente pequeno, abrigando 75 espécies

Ainda que fique lindo em jardins, o abacaxi-roxo pode ser cultivado em interiores, desde que o vaso seja posicionado próximo a janelas com bastante luminosidade. Quando mantido em ambientes muito sombreados, o abacaxi-roxo tende a ficar mais pálido, com as folhas em uma tonalidade mais desbotada.

À medida que se desenvolve, o abacaxi-roxo vai se tornando mais alto, pescoçudo. As folhas mais próximas à base vão secando, revelando um caule fino e tortuoso. Novas ramificações surgem em abundância, a partir deste caule.

Para obtermos uma planta mais compacta, podemos realizar podas drásticas, similares à decapitação de suculentas. As ponteiras cortadas podem ser colocadas diretamente na terra, para que enraízem e produzam novas plantas.

A porção remanescente continuará a produzir novos brotos, de modo que a touceira do abacaxi-roxo fique mais baixa, densa e compacta.

abacaxi-rox

De modo geral, este procedimento de poda da Tradescantia spathacea é mais frequentemente realizado quando a planta é cultivada em interiores, dentro de vasos ou jardineiras. Em áreas externas, plantado diretamente no jardim, o abacaxi-roxo cresce e se multiplica rapidamente, requerendo pouca manutenção.

Além de ser versátil quanto à luminosidade, desenvolvendo-se bem em ambientes de sombra, meia sombra ou sol pleno, o abacaxi roxo também tolera diferentes tipos de solo.

A Tradescantia spathacea pode ser mantida em substratos mais arenosos, pobres em nutrientes, tipicamente utilizados no cultivo de cactos e suculentas. Por outro lado, existe a possibilidade de bons resultados com solos ricos em matéria orgânica.

Aquelas misturas que são vendidas prontas, em lojas especializadas e garden centers, próprias para a jardinagem amadora, são perfeitas para o cultivo da Tradescantia spathacea.

abacaxi-roxo-3

A adubação do abacaxi-roxo não precisa ser muito elaborada. Como suas flores têm pouca relevância ornamental, e dificilmente surgem em ambientes internos, não há a necessidade da aplicação daquelas formulações ricas em fósforo, destinadas à indução da floração.

Uma fórmula básica de manutenção, com valores equilibrados de NPK, é mais que suficiente para a manutenção do abacaxi-roxo, caso ele seja cultivado em vasos, dentro de casas e apartamentos.

Embora extremamente resistente, o abacaxi roxo pode ficar feio, se suas folhas forem mantidas úmidas por muito tempo.

O tecido vegetal apresenta uma natureza suculenta, de modo que o excesso de água pode propiciar o desenvolvimento de fungos, que causam manchas amarronzadas na superfície das folhas. Trata-se, no entanto, de um problema mais estético, sem maiores consequências.

As regas do abacaxi-roxo, em função de sua natureza mais suculenta, podem ser mais espaçadas, somente ocorrendo quando a terra já estiver suficientemente seca. No mais, trata-se de uma planta de fácil cultivo, bastante resistente e que se multiplica rapidamente.

florlago