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A planta costela de adão é originária das florestas tropicais da América do Sul e da América Central. Devido a esse habitat natural, a costela de adão prefere locais de muita umidade e temperaturas elevadas.

A folhagem da costela de adão garante a ela uma aparência única, sendo robusta e elegante ao mesmo tempo. Por possuir folhas grandes, além de ser um item decorativo, auxilia na purificação do ar, pois absorve poluentes de forma efetiva.

Também conhecida como Monstera, que, em latim, significa monstruosa, esse nome é uma alusão ao tamanho das suas folhas perfuradas, que permitem que o vento passe pela planta sem a danificar.

Tipos de costela de adão
Antes de aprender como fazer muda de costela de adão, saibam que existem cerca de 60 espécies de Monsteras conhecidas. A altura de cada uma pode sofrer variações, mas o que todas têm em comum são as folhas grandes e o formato, como se houvessem sido cortadas.

A Monstera deliciosa é a mais conhecida e encontrada no Brasil. Muito utilizada por quem quer conferir ao ambiente um clima de “selva”, principalmente se houver mais de uma.

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Como fazer muda de costela de adão
Como agora você já conhece um pouco mais sobre essa lindíssima planta, chejá pode aprender como fazer muda de costela de adão. Essa é uma verdinha bem fácil de multiplicar devido às suas raízes aéreas. Existem algumas maneiras de fazer as mudas.

Muda de costela de adão por estaquia
Provavelmente o método de estaquia para fazer muda de planta é o mais conhecido e também o mais simples de fazer.

O primeiro passo é ter uma planta adulta saudável — sua ou de algum conhecido — para se retirar uma haste, que deve conter pelo menos um nó e algumas folhas.

O corte da haste deve ser feito com uma tesoura logo abaixo do nó e, então, esta é implantada em um vaso com substrato úmido, pressionando-a levemente para ficar firme. Cubra com um plástico para aumentar a umidade e acelerar o processo de enraizamento, que surgirá em algumas semanas.

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Muda de costela de adão por divisão de touceira
Outra técnica para fazer muda de costela de adão é por divisão de touceira. Esse método também é simples e realizado mais rapidamente que o anterior.

É necessário retirar a planta-mãe do vaso e com as mãos dividir a touceira em partes menores e de acordo com a quantidade de mudas que se deseja plantar.

Cada touceira deve ter raízes e folhas saudáveis. Então, coloque cada divisão em um vaso com substrato, depois regue para ficar úmido. Pressione levemente o substrato para que a touceira fique firme.

A técnica de fazer muda de costela de adão por touceira também pode ser adaptada em vasos com água ao invés de usar um vaso com substrato. Nesse caso, a água deve ser trocada semanalmente.

Muda de costela de adão por sementes
Se você não tem pressa em ver sua muda enraizar e crescer, pode fazer muda de costela de adão com a própria semente da planta. As sementes podem ser adquiridas diretamente do fruto de uma planta adulta ou em lojas de jardinagem.

Em um vaso com substrato e boa drenagem, semeie as sementes de forma uniforme. Cubra com uma fina camada de terra vegetal ou com o próprio substrato. Deixe o vaso em um local de alta umidade e longe da luz direta do sol. Para aumentar a umidade, é recomendado cobrir o vaso com um plástico.

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Como cuidar da muda de costela de adão
As mudinhas de costela de adão, e até mesmo a planta adulta, não requer cuidados muito específicos. Basta mantê-las com o substrato úmido e não expostas à luz direta. Faça as regas conforme a necessidade, mas sem encharcar. Também podem ser adicionados ao substrato fertilizantes e adubo.

Quando a muda da costela de adão enraizar e atingir um tamanho considerável é preciso transferi-la para o vaso definitivo, e assim como a mudinha, a planta adulta prefere baixa luminosidade e alta umidade.

Apesar da costela de adão gostar de umidade, suas raízes não devem ficar encharcadas, pois apodrecem. Para evitar esse problema, utilize argila ou cascalho no fundo do vaso a fim de melhorar a drenagem.

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Platycerium bifurcatum

Existem muitas curiosidades sobre o chifre de veado que talvez muitas pessoas não conheçam. Hoje, você vai aprender como fazer muda de chifre de veado e como cuidar dessa verdinha, que é a sensação atual dos projetos de decoração!

Você sabia que o chifre de veado é uma samambaia? E que ele é muito antigo na Terra, datando do período Devoniano, que ocorreu cerca de 200 milhões de anos antes do Período Jurássico? Vamos descobrir mais sobre essa plantinha tão interessante e aprender como fazer muda de chifre de veado?

Qual o motivo do nome popular dessa verdinha?
O nome chifre de veado não é à toa. Quem já viu essa planta já deve ter reparado que suas folhas compridas, com as extremidades entrecortadas e a textura ímpar, dão a impressão de serem de couro, além de se parecerem muito com a galhada de um veado.

É impossível não notar a planta chifre de veado onde quer que ela esteja. Suas folhas podem atingir até 1,5 m de comprimento. Quando ela está na natureza, prende-se em troncos para aproveitar melhor a luminosidade sem prejudicar a planta em que se fixa (ela é epífita).

Como é a estrutura da planta chifre de veado
O chifre de veado é uma planta tão primitiva que possui estrutura peculiar. Além das folhas em galhadas, que são férteis e pendentes, ela possui outra folha, em formato de escudo, arredondada, que cobre as raízes, protegendo-as.

Essa folha, também chamada de placa, é coletora de água e de folhas mortas, que serão alimentos para a plantinha. Com o tempo, a folha fica marrom e com o aspecto seco, o que é normal para a planta, e não deve ser podada nunca.

E mais, esse escudo é por onde a planta fica fixada a outra. Assim, ele serve também como suporte para o Platycerium bifurcatum.

Fazendo a muda de chifre de veado
Afinal, como fazer muda de chifre de veado? É bem simples agora que você já conhece a estrutura da planta. Essa verdinha na natureza se reproduz através de esporos, que são as manchas marrons que aparecem nas pontas das folhas em galhada.

Muitas pessoas acham que isso é uma doença ou uma praga e tentam se livrar dela cortando as pontas das folhas ou borrifando produtos para matar pragas. Mas, não faça isso! Essa parte amarronzada vai aparecer sempre que a planta estiver pronta para se reproduzir e isso quer dizer que ela está saudável!

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Muda por propagação vegetativa
Porém, quando a planta está em um jardim ou vaso, é muito mais fácil fazer a muda de chifre de veado por meio da reprodução vegetativa. Trata-se de pegar um “pedaço” da planta e transplantá-la para o local onde se quer que a muda pegue. Mas não é qualquer pedaço!

No caso dessa verdinha, é preciso pegar uma placa do tamanho da palma da mão com algumas folhas ou uma touceira, como o conjunto é conhecido. Use uma faca ou um canivete bem afiado para cortar esse pedaço e não machucar a planta-mãe.

Como dissemos, essa planta é muito antiga. Tão antiga que as plantas daquela época não possuíam nem flores, nem frutos. Dessa forma, se você está se perguntando se o chifre de veado dá flor, saiba que não.

Sendo assim, se você observar uma flor de chifre de veado, provavelmente não é dele e, sim, de alguma outra plantinha que também acabou se fixando no mesmo tronco que ele.

Plantando a touceira de chifre de veado
Com a touceira em mãos, a muda pode ser colocada em outro tronco. Contudo, também é possível cultivar o chifre de veado em vaso. Basta ter um bom substrato e um local adequado para ele se desenvolver.

Se o local escolhido for outro tronco ou uma madeira decorativa, use um barbante ou um pedaço de sisal para amarrar a touceira de forma que fique bem aderida ao tronco, mas sem apertar demais para não machucar suas raízes.

Caso a nova casa do chifre de veado seja um vaso, é preciso antes prepará-lo para receber a mudinha. Certifique-se de que ele possui furos em seu fundo para a drenagem da água. Coloque uma camada de pedras no fundo desse vaso, pois elas também irão ajudar a drenar a água.

Faça uma mistura de terra orgânica e vermiculita, na proporção de 1:1, isso vai garantir a umidade do substrato. Pegue a touceira e coloque em cima do substrato, sem enterrá-la, somente pressione levemente para haver contato com a terra. Regue bem até que a muda pegue.

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Como cuidar do chifre de veado
O chifre de veado é uma planta de cuidados simples. Ele não gosta de ventos fortes e nem de luz direta por um período muito longo. Por isso, escolha um local de meia-sombra e abrigado dos ventos para colocá-lo.

As regas da muda precisam ser constantes, mas quando a planta já é adulta, ela consegue manter sua própria umidade por mais tempo por causa das folhas-base que coletam a água. A adubação pode ser feita a cada 3 meses quando a planta adulta está em vasos.

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Você sabia que, além dos seres humanos e os animais, as plantinhas podem sofrer com doenças causadas por fungos? Sim, elas podem ter a saúde comprometida por esses microrganismos! Então, se você observar mofo na terra da planta, é necessário agir rapidamente.

O mofo na terra da planta é uma estrutura que podemos ver a olho nu, formada por diversos tipos de fungos microscópicos. Esses microrganismos vivem em ambientes úmidos e escuros, por isso, é tão comum notar a presença deles na terra das plantas, principalmente nas que vivem em ambientes internos.

Por que ocorre mofo na terra da planta?
O mofo na terra da planta é um problema comum enfrentado tanto por jardineiros quanto por agricultores. Ele pode comprometer o crescimento vegetal saudável, além de reduzir a produtividade da produção agrícola.

Entender as causas desse problema é essencial para implementar as correções necessárias e prevenir novas ocorrências. Assim, é possível garantir um meio ambiente ótimo para o bom desenvolvimento das plantinhas. Vamos às causas do mofo na terra a seguir.

Umidade excessiva
O mofo na terra da planta é mais comum durante os períodos chuvosos, quando há aumento da umidade.

Isso ocorre especialmente no inverno: há menos luminosidade, e a temperatura ambiente mais baixa mantém o substrato molhado. Porém, o problema também surge quando a planta está recebendo muitas regas, seja com muita água, seja com muita frequência.

Solo compactado
A má circulação do ar na terra também favorece a sobrevivência do fungo, principalmente em plantas cultivadas no interior da casa. Além disso, um solo compactado prejudica a drenagem da água, afetando as raízes.

Matéria orgânica em decomposição
Restos de plantas e, principalmente, de outros materiais orgânicos em decomposição no solo, como adubos caseiros, podem fornecer nutrientes para o mofo, possibilitando que ele se desenvolva.

Todos os fatores que mantêm a terra úmida por períodos longos podem contribuir para o aparecimento de bolor na terra das plantas. Felizmente, com algumas correções no cultivo, esse problema pode ser evitado.

mofo na terra

Como identificar mofo na terra da planta
Como existem diferentes tipos de fungos, há variados tipos de mofos que podem acometer a planta. Eles variam quanto ao aspecto e à coloração. O mais comum é o branco, que tem consistência macia, semelhante ao algodão.

Fique atento para identificá-lo corretamente! Se você observar uma camada esbranquiçada na terra, mas com consistência endurecida, pode ser um depósito de minerais provenientes da água. Esse problema é somente estético, não afeta a saúde da planta.

Existe o fungo amarelo na terra da planta, assim como o preto, o azul e o verde. Para retirá-los, é importante fazer o manejo do solo infectado usando luvas e máscara, pois alguns desses mofos também podem prejudicar os seres humanos.

A sobrevivência da verdinha está comprometida quando se observa fungo na raiz da planta, caule e folhas. Além disso, esse microrganismo pode se espalhar pelo ambiente e atingir outras folhagens próximas, ou até mesmo prejudicar a saúde dos seres humanos e dos animais de estimação ao redor.

Como eliminar o mofo da terra?
Afinal, como acabar com o mofo na terra? Essa não é uma tarefa difícil — você só precisa estar atento ao grau de comprometimento da planta. Em alguns casos, somente o solo está afetado; em outros, há presença de fungo nos vasos, nas raízes e no próprio caule.

Quanto antes você perceber que seu cultivo está em perigo, mais fácil será para recuperá-lo. Se o problema for somente a terra mofada, retire a parte afetada com o auxílio de uma pá e descarte.

Limpe bem a pá e misture o solo restante do vaso para eliminar o excesso de umidade, descompactando-o. Deixe a planta arejando por pelo menos um dia e, se possível, perto de feixes de luz solar. Então, adicione terra limpa por cima.

limpeza do vaso

Limpeza do vaso contaminado
Se for necessário limpar o vaso, a verdinha precisa ser transplantada em um que esteja limpo, com terra nova, para aguardar a desinfecção. Também é possível retirar a planta, higienizar o recipiente rapidamente e devolvê-la nele mesmo, mas com um solo novinho em folha e fértil.

Para limpar o vaso, utilize água e sabão neutro e esfregue bem tanto o lado de dentro quanto o de fora. Enxágue abundantemente e deixe secar completamente. Então, o recipiente estará pronto para receber a planta com um substrato novo e livre de fungos.

E se a planta estiver afetada?
Se a planta estiver embolorada, use um pano macio e seco para retirar o mofo. Se perceber que ela está muito afetada, aproveite para utilizar produtos fungicidas específicos para ela. Eles podem ser pulverizados sobre a terra e as folhas.

Há, ainda, produtos caseiros, como a mistura de vinagre de maçã, suco de limão e bicarbonato de sódio. Eles têm propriedades fungicidas, podendo ser bons aliados no combate ao mofo.

Como prevenir o surgimento de mofo na terra da planta?
Como vimos, os fungos aparecem se houver excesso de umidade. Portanto, evitar essa situação é suficiente para que o mofo não surja. Seguindo algumas dicas, é possível cultivar plantas sem esse inconveniente.

Veja a seguir:
* mantenha a planta em um local arejado, mesmo que precise mudar o vaso de lugar por algumas horas do dia;
* só faça a irrigação se a terra estiver realmente seca;
* conheça a necessidade de irrigação da espécie da planta para não regá-la em excesso;
* fique atento aos períodos de chuva — talvez não seja necessário irrigá-la;
* confira se a drenagem de água está adequada. Utilize pedras ou cascalho no fundo do vaso antes de colocar a terra para evitar umidade excessiva;
* utilize pratos com furos gotejadores;
* não deixe folhas secas ou insetos mortos na superfície da terra;
* limpe as folhas e os talos com um pano seco regularmente.

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Com seu visual único e sofisticado, a begônia maculata ganha destaque em ambientes internos. Suas folhas alongadas, com formato assimétrico, apresentam um contraste encantador entre o verde, as manchas brancas e o verso avermelhado.

Essa combinação de cores, aliada à fácil adaptação dentro de casa, faz dela uma escolha popular entre os amantes de plantas..

Nas condições ideais de cultivo, a begônia maculata mantém suas folhas vibrantes durante todo o ano. Para isso, é essencial garantir um substrato leve e bem drenado, regar com frequência e evitar a exposição direta ao sol. A seguir, especialistas indicam os principais cuidados para manter a espécie sempre linda.

Iluminação da begônia maculata
O cultivo da begônia maculata exige atenção às condições de luz, uma vez que a espécie exige muita claridade para seu pleno desenvolvimento, mas pode sofrer queimaduras quando exposta ao sol pleno.

Mantenha a planta em locais de sombra ou meia-sombra, com algumas horas de sol fraco da manhã ou do final da tarde, como perto de uma janela.

Temperatura da begônia maculata
A begônia maculata é uma espécie nativa de florestas tropicais, adaptada a temperaturas altas, entre 18 °C e 30 °C. Além disso, exige alta umidade, acima de 45%. Em meios secos, borrife água nas folhas e no caule regularmente.

O ideal é borrifar a uma distância acima delas para chegarem reduzidas na folha, como seria a água da chuva em seu ambiente natural.

O uso de umidificadores também é eficaz. É interessante evitar locais que recebam muito vento para que a umidade permaneça por mais tempo.

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Regas da begônia maculata
Apesar de apreciar umidade, as regas da begônia maculata não precisam ser diárias, e podem ser espaçadas de duas a três vezes por semana. O solo deve estar apenas úmido, com o cuidado de não o deixar encharcado para evitar fungos ou acabar levando à falência planta. É preciso permitir que a superfície seque entre as regas.

A begônia maculata oferece sinais claro de falta ou excesso de água. Se as folhas estiverem murchas e reclinadas ou caindo em abundância, geralmente é falta de água. Por outro lado, caule amarelado e amolecido, com aspecto apodrecido, significa água demais.

Solo e adubação da begônia maculata
O substrato ideal para o cultivo da begônia maculata deve ser leve, bem aerado e com boa drenagem, já que a planta é sensível ao excesso de umidade nas raízes.

Uma mistura equilibrada pode conter uma parte de terra vegetal para duas de matéria orgânica. No cultivo em vasos, crie uma camada de drenagem com argila expandida para facilitar o escoamento e evitar o apodrecimento das raízes.

A adubação periódica deve ser feita pelo menos uma vez por mês com NPK balanceado, seguindo as instruções do fabricante.

Poda da begônia maculata
A manutenção da begônia maculata consiste apenas na limpeza, retirando as folhas velhas e as flores secas para garantir um aspecto mais limpo. Se sua planta estiver muito densa, indica-se uma poda leve para controlar o crescimento e promover um desenvolvimento mais compacto.

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Problemas no cultivo da begônia maculata
Os problemas mais comuns no cultivo da begônia maculata estão relacionados à umidade e à luminosidade inadequadas. O excesso de água pode causar apodrecimento das raízes e surgimento de fungos, enquanto a falta de irrigação leva ao ressecamento das folhas.

Outro ponto sensível é a luz: a planta aprecia ambientes iluminados, mas a exposição direta ao sol pode queimar suas folhas, causando manchas marrons.

Como a maioria das plantas, ela é suscetível a pragas como pulgões, cochonilhas e ácaros, que se instalam principalmente em ambientes pouco ventilados ou quando a planta está debilitada. O amarelamento das folhas pode indicar deficiência nutricional ou estresse causado por mudanças bruscas de ambiente.

São poucas as vezes que a espécie dá flores, contudo, quando isso acontece, as folhas tendem a perder a força e parecerem ‘murchas, mas isso é um processo natural da planta e ela não irá morrer.

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