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manchas foliares

As manchas ou lesões folhares nas nossas plantas podem ser causadas por diversos fatores como excesso de calor, excesso de frio, doenças fúngicas, pragas ou danos fisiológicos.

Identificação – Para uma pessoa não acostumada com a identificação de doenças nas plantas esta tarefa não e fácil e muitas vezes temos que trabalhar com a exclusão. Isto significa que em primeiro lugar temos que ter certeza que todos os fatores de crescimento como luz e temperatura, água e adubo assim como o substrato estão à disposição da planta na quantidade que ela precisa.

Tendo verificado estes atores podemos verificar se há algum inseto, ou vestígio dele, na planta. Não encontrando nada pode-se concluir que algum fungo, um vírus ou uma bactéria está causando o problema.

No caso dos vírus e das bactérias podemos até identificar de que tipo se trata mas não há nada que possa ser feito. No caso dos fungos existem diversos tipos que podem causar as manchas e muitos destes fungos se instalam freqüentemente em certas culturas, e em outras, com menor freqüência. A experiência e a vontade de se informar são a melhor base para adquiri alguma habilidade de identificação.

As ferrugens – Como exemplo, a ferrugem no gerânio se mostra geralmente em forma de pequenos pontos amarelos no lado de cima da folha. A identificação e o combate neste estágio são importantes para o sucesso e para evitar que a doença se espalhe.

Treze dias após a infecção pode-se ver manchas de cor marrom em forma circular abaixo das folhas. Estas manchas circulares contém os esporos altamente contagiosos e elas se espalham pelo toque,pela água ou pelo ar .

O que fazer?
* Através do trabalho dos especialistas já se tem hoje em dia variedades mais existentes, as quais devem substituir as variedades mais sensíveis;
* O local adequado e seguindo as informações sobre a manutenção são o fator mais importante após a escolha da variedade adequada;
* A retirada das folhas com os primeiros sinais da doença e o combate do problema com fungicidas são as últimas armas que devemos utilizar.

flor

Não esquecer da existência de uma variedade enorme de plantas para cada tipo de clima.

Assim, se por um lado é perda de tempo tentar cultivar tulipas na Bahia, por outro, existem milhares de flores que podem substituir a tulipa, e que se adaptam maravilhosamente bem ao clima baiano.

Para o perfeito desenvolvimento das plantas a área do jardim deve ser dividida em subáreas para classificação de luminosidade, a saber:

Sol pleno - No mínimo 4 a 6 horas de sol direto todos os dias;

Meia sombra - Luminosidade intensa, mas evite sol direto entre 10 e 17 h;

Sombra - Não suporta sol direto. Luz indireta por, pelo menos umas 2 horas ao dia.

Direta ou indireta, intensa ou branda, toda planta ornamental precisa de luz. Quando a luz é insuficiente, a planta procura espichar seus caules empalidecidos na direção de onde provém sua minguada reação. Depois de uma fase de “Anemia” mais ou menos prolongada, acaba morrendo. Sem luz apropriada não há nutrição nem crescimento e nem floração normais para nenhuma planta.

Água - Perigos do excesso-Mais de 90% do peso das plantas é pura água. A água veicula nutrientes da planta, dá tônus dos tecidos macios e participa da fotossíntese. A água pode também ser mortal: excesso de rega talvez seja a causa mais comum de mortalidade entre plantas cultivadas Quanta água? Depende da planta Há plantas que só podem viver em contato permanente com a água, quando não flutuando ou imersas Ex: Ciperus papirus.

Outras precisam de solo permanentemente úmido, como é o caso das avencas e da maioria das samambaias. Já os cactos e as suculentas podem passar semanas sem rega; algumas sobrevivem até mesmo períodos de meses só com suas próprias reservas e a umidade que retiram do ar.Qualquer que seja a freqüência, a rega em áreas externas deve ser feita de maneira bem cedo ou á tarde, quando o sol já não estiver incidindo sobre o jardim ou as paredes da casa.

Em ambiente interno deve-se regar as plantas três vezes por semana com pouca água, pois neste ambiente não existe muita evaporação e o excesso de umidade apodrece as raízes e as folhas costumam amarelar.

O melhor método de aguar as plantas é fornecer a água em forma de chuva, para evitar que, com o peso da água, caiam as flores e cave o solo.

Ar - O ar é necessário às folhas e às raízes das plantas. Revolver a superfície da terra em torno das plantas ajuda a suprir de ar as raízes.

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As flores sempre agradam aos olhos e trazem, para nossos lares, uma liberdade e uma beleza toda especial. Quer seja no jardim ou nas áreas internas dos cômodos da casa; as flores embelezam e podem ser usadas para compor todos os ambientes.

No entanto, as flores, como qualquer outro ser vivo, também exigem cuidados constantes e não se adaptam bem a todos os ambientes. Uma planta que dê flores maravilhosas no jardim; pode simplesmente não florescer (ou até mesmo morrer) se for carregada para o interior da casa.. Por isso mesmo, sempre é necessário conhecer muito bem as características de cada flor e compreender as suas necessidades. Somente assim você poderá aproveitar ao máximo todo o potencial que as flores têm para oferecer.

Algumas características e os cuidados necessários para alguns tipos de flores.

Leia com atenção e aproveite as dicas para ter uma casa sempre florida e muito bonita. Veja mais »

Para que suas plantinhas se mostrem sempre com uma aparência de viço e frescor, elas precisam ser bem cuidadas. Mas isso não significa que precisam somente submetê-las à irrigação adequada, à nutrição balanceada ou à exposição à correta luminosidade. Assim como nós, as plantas também precisam de um bom trato no visual. Os vegetais fabricam seu próprio alimento num processo chamado fotossíntese, que depende basicamente das folhas e da incidência de luz. É nas folhas que está a clorofila, que elabora o alimento. É também nelas que se localizam os estômatos, buraquinhos microscópicos por onde a planta troca gás carbônico por oxigênio, e vice-versa.

É por isso que as folhas precisam estar sempre limpas e livres de qualquer poeira. Em grandes centros urbanos, onde a poluição atmosférica pode chegar a níveis inaceitáveis, essa limpeza deve ser feita com maior freqüência, pois os resíduos poluentes podem obstruir os estômatos, sufocando a vegetação.

Para cada tipo, um cuidado – As folhas, em geral, não têm muitos estômatos na face superior. Uma camada de poeira, contudo, pode reduzir a absorção da luz. Assim, elas devem ser cuidadosamente limpas no verso e reverso.

As grandes folhas cerosas ou brilhantes (seringueira ou schefflera, por exemplo) devem ser limpas com uma esponja macia embebida numa solução de água fria com algumas gotas de detergente biodegradável. Nunca use cerveja, leite ou vinagre para limpá-las. E jamais passe óleo de soja, amendoim ou oliva para dar-lhes brilho. O óleo pode entupir os estômatos. Quando bem tratadas, as plantas costumam apresentar um bonito brilho natural.

As folhinhas aveludadas dos cactos, das suculentas e de espécies como as gloxínias e violetas devem ser escovadas cuidadosamente. Para retirar-lhes o pó, deve-se usar uma escova de cerdas macias, como as usadas para pentear os bebês.

Já as plantas que têm as folhas bem miúdas, ou em grande quantidade como algumas espécies de samambaias, árvores da felicidade, murta e tantas outras, devem ser limpas com a pulverização generosa de água sobre suas folhas.