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orquidea rosa

Nada é pior para um amante de flores do que as pragas que assolam nossas queridas flores e destroem, em pouco tempo, toda a beleza e a delicadeza que as flores são capazes de nos proporcionar.

Quando você se dedica ao cultivo de orquídeas, as coisas pioram muito. Principalmente se, junto com as orquídeas, você cultiva outras flores no seu jardim. Infelizmente será praticamente impossível consolidar o cultivo delas com as outras flores de forma aberta e extensiva. As orquídeas são flores robustas e resistentes, porém precisam de certos cuidados que a exposição ao tempo num jardim aberto pode tornar impossível. Isso sem falar que as outras flores acabarão se transformando em vetores de pragas e de doenças importantes que poderão arruinar as suas orquídeas de forma cruelmente rápida.

Contudo, nem tudo está perdido. Tomando alguns cuidados com suas orquídeas e com uma atenção redobrada as condições de fitossanidade no local onde você iniciará o seu orquidário devem ser suficientes para garantir uma boa saúde e o florescimento de flores belíssimas e de orquídeas saudáveis e de bom tamanho.

Se não conseguir criar as suas orquídeas numa estufa separada, crie um cercado com uma tela em volta delas de forma e evitar que os insetos que venham das outras flores e que possam carregar doenças e outros problemas capazes de afetar suas orquídeas em formação.

Apesar de o efeito estético ser ótimo, você nunca deve cultivar suas flores encostadas em paredes, cercas ou muros. Isso evitará que insetos e roedores se aproveitem de frestas e das paredes para terem acesso as suas flores e assim alimentarem-se delas ou levarem parasitas que poderão prejudicá-las em sua florescência. Manter também os vasos das orquídeas e das flores bem limpos e livres de mofos é uma questão que deve ser observada com extremo cuidado. Limpar muito bem antes de plantar as flores ou as orquídeas com uma solução a base de cloro de forma a eliminar germes patogênicos e parasitas invisíveis que levarão doenças para as orquídeas e para as flores do seu jardim. De preferência, antes mesmo de povoar o local escolhido com as flores e com as orquídeas pulverize com fungicida e com os inseticidas recomendados de maneira a criar uma barreira profilática contra parasitas e microrganismos contaminantes.

Pragas que sugam a seiva das plantas devem ser combatidas ferozmente. Pois agindo assim, elas causam fraqueza e impedem que se formem as tão sonhadas e queridas flores das orquídeas e das outras plantas. Além disso, os orifícios que provocam nos caules das plantas podem servir como porta de entrada para inúmeros germes patogênicos que são de difícil tratamento e que podem ocasionar a morte delas.

Um grande problema em cultivar orquídeas e flores de outras espécies em jardins sem proteção ou abertos são as formigas. Implacavelmente dotadas de uma disciplina sem igual, as formigas podem se alimentar das plantas ou trazer outros animais para alimentarem-se das orquídeas e produzir um néctar que lhes é aprazível (algumas espécies de formigas criam pulgões da mesma maneira que humanos criam bois e vacas). O resultado, em qualquer uma das duas modalidades de infestação, é dramático e pode levar a morte das plantas. Impedindo que as orquídeas deem flores.Combater essas pagas e manter a sanidade do jardim não é uma tarefa muito fácil e que não acaba nunca. Mas tomar esses cuidados com suas orquídeas e flores tem uma recompensa óbvia e que vale qualquer sacrifício: flores e orquídeas belíssimas.

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azalea (Small)

* Azaléa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente
exposta ao sol, a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar. Adapta-se a ambientes internos e externos;

* Begônia: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao so, a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar. Adapta-se melhor a ambientes internos;

* Bromélia Fasciata: Gosta de muita luz, mas não deve ficar
diretamente exposta ao sol a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar. Adapta-se a ambientes internos e externos;

* Chrisanthemum: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol, a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar. Adapta-se a ambientes internos e externos;

* Gérbera: Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposta ao sol, a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar. Adapta-se a ambientes internos e externos;

* Girassol: Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposto ao sol, a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar. Adapta-se a ambientes internos e externos;

* Hortência: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol, a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar, a flor deve ser pulverizada com água. Adapta-se a ambientes internos e externos;

* Lírio da Paz: Gosta de muita luz, mas não deve ficar
diretamente exposta ao sol, a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega, as folhas devem ser pulverizadas regularmente. Adapta-se a ambientes internos e externos ;

* Orquídeas: Gostam de muita luz, mas não devem ficar
diretamente expostas ao sol, a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que sequem um pouco a cada rega. Adaptam-se a ambientes internos e externos;

* Tulipa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente
exposta ao sol, a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega. Adapta-se melhor a ambientes internos;

* Violeta: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente
exposta ao sol, a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega. Adapta-se melhor a ambientes internos.


Epidendrum_denticulatum_

A Epidendrum denticulatum, é uma orquídea terrestre nativa do Brasil, encontrada desde o Espírito Santo até o Rio Grande do Sul. Seu labelo apresenta-se levemente franjado, lembrando dentes, por isso o nome denticulatum.

Possui flores lilases ou laranja, surgindo de uma haste, e duram muitos meses.

Pude observá-la em seu ambiente natural, em Itapoá, Santa Catarina, quando na época, a uns 10 anos atrás ainda via-se muitas delas nos terrenos baldios. Infelizmente a expansão imobiliária reduziu substancialmente sua área e hoje já não existem mais.

A adubação deve ser feita uma vez por semana com NPK 20-20-20 e um pouco de adubo orgânico (torta de mamona, farinha de osso ou húmus de minhoca) a cada dois meses.

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Vários fatores poderão influenciar no tempo de vida das flores que você escolheu com tanto carinho,

Algumas dicas para ajudar a conservá-las por mais tempo:
As plantas são tão sensíveis como à pele humana, em um ambiente seco se ressecará e ser for excessivamente úmido transpirará. A variação de temperatura poderá prejudicá-la, sobretudo as mais elevadas que a desidratará, a baixa umidade do ar e o vento poderão castigá-la de modo irreversível levando-a ao desterro e ao sofrimento de quem as admirava. Vento, calor em excesso, ambientes fechados e mal ventilados são o calvário para uma flor. Lembre-se que as deslocamos de seu habitat natural para o deleite de nosso olhar e nossos sentidos, trate-a com carinho como se fora uma adoção. Elas são extremamente sensíveis e nos agradecem com sua beleza.

Para que as flores que compõem nossos arranjos possam participar por mais tempo do cenário de nossas vidas é necessário adicionar uma vez ao dia, bem no centro do arranjo, um pouco de água, faça-o lentamente onde se encontra a espuma floral. O volume de água, sem exagero, deverá ser de acordo com o tamanho do recipiente e o número de flores, pois do contrário poderá prejudicar sua durabilidade.

As flores em buquês, principalmente as rosas, para que possam ter uma maior durabilidade, devem-se cortar as pontas de seus talos no sentido diagonal periodicamente e logo colocadas em um vasilhame com bastante água em local arejado abrigado de ventos, assim poderemos desfrutá-las por mais tempo. É ideal colocar uma colher das de chá de cloro para aproximadamente um litro de água, este procedimento impedirá a proliferação de bactérias e consequentemente uma maior durabilidade das flores. No caso de arranjos com suporte em espuma floral não há esta preocupação, pois os mesmos já contem químicas próprias que impedem a proliferação de bactérias.
De modo geral, em dias muito quentes, é importante colocar as rosas em recipientes maiores com bastante água.

No caso de haver desidratação, mesmo com toda a atenção e carinho, embrulhe-as em papel ou pano molhado e as coloque por aproximadamente uma hora em um balde com água, posteriormente as conduza de volta ao jarro. Essa é uma solução emergencial que costuma dar bons resultados. Mas não se aflija, as rosas não são eternas, mas seu perfume ficará sempre na lembrança de quem as recebeu.