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Clytostoma callistegioide

O propósito é conservar as flores durante o maior tempo possível. As flores são frágeis e deve-se prestar-lhes muito cuidado. Basta seguir uma serie de cuidados básicos e assim conservarás as tuas flores belas e frescas durante muito mais tempo.

Na caixa onde recebeu as flores encontrarás um documento acerca de nitratos. Os nitratos ajudam a planta a absorver os nutrientes da água, ajudando-a a conservar as suas flores durante mais tempo.

Corta os caules uns dois centímetros aproximadamente em obliquo se for possível. O extremo do caule seca-se durante o transporte e não efetua corretamente a absorção de nutrientes. Mediante esta simples operação as tuas flores se alimentarão corretamente.

As folhas do caule nunca devem ficar dentro de água. Arranca as folhas inferiores com cuidado.

Procura ter as flores num sítio fresco, longe de fontes de calor ou frio como o sol direto, calefação, ares condicionados e aparelhos elétricos.

Muda a água do recipiente em cada dois dias aproximadamente, ou quando deixe de estar limpa.

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Cultivar espécies em pequenos recipientes é a solução para quem não dispõe de um pedaço de terra, mas gosta de ter o verde sempre por perto. Veja os segredos de especialistas para tratar o jardim de vasos de um jeito carinhoso e encontre sugestõesde acessórios que ajudam na manutenção.

O segredo para ter plantas bonitas e saudáveis em casa é dar a elas condições próximas as de seu habitat de origem. Ou seja, pensar na composição da terra, na incidência de luz, na água e na nutrição. No caso do cultivo em vasos, prefira recipientes de barro ou cerâmica por imitarem o solo, possibilitando que as raízes respirem mais facilmente. À noite, evite deixar as espécies sob a iluminação artificial: assim como as pessoas, elas precisam passar horas no escuro. Quando chove, sempre que possível, coloque os vasos debaixo d’água – as plantas ganham viço depois de um bom banho de chuva. Essas regras simples nasceram da observação e da sensibilidade dos apaixonados por jardinagem. Convivendo de perto com seus exemplares preferidos, você também pode descobrir como tratá-los da melhor maneira possível. Quem gosta de plantas já entende do assunto . Mesmo que a pessoa erre um pouco no começo, basta ter paciência e atenção à natureza para aprender. As espécies vão nos guiando.

Cultivar espécies em pequenos recipientes é a solução para quem não dispõe de um pedaço de terra, mas gosta de ter o verde sempre por perto. Veja os segredos de especialistas para tratar o jardim de vasos de um jeito carinhoso e encontre sugestõesde acessórios que ajudam na manutenção.

O segredo para ter plantas bonitas e saudáveis em casa é dar a elas condições próximas as de seu habitat de origem. Ou seja, pensar na composição da terra, na incidência de luz, na água e na nutrição. No caso do cultivo em vasos, prefira recipientes de barro ou cerâmica por imitarem o solo, possibilitando que as raízes respirem mais facilmente. À noite, evite deixar as espécies sob a iluminação artificial: assim como as pessoas, elas precisam passar horas no escuro. Quando chove, sempre que possível, coloque os vasos debaixo d’água – as plantas ganham viço depois de um bom banho de chuva. Essas regras simples nasceram da observação e da sensibilidade dos apaixonados por jardinagem. Convivendo de perto com seus exemplares preferidos, você também pode descobrir como tratá-los da melhor maneira possível. “Quem gosta de plantasjá entende o assunto”, afirma o engenheiro agrônomo Onélio Argentino, professor da Escola Municipal de Jardinagem de São Paulo. “Mesmo que a pessoa erre um pouco no começo, basta ter paciência e atenção à natureza para aprender. As espécies vão nos guiando”, complementa.

Água na dose certa
Como saber qual é a quantidade de água de que cada espécie precisa? Um caminho é observar o desenvolvimento das plantas para descobrir suas necessidades. “Grande parte dos exemplares morre por excesso de água e não por falta dela. É preferível regar freqüentemente e sem exageros. Terra encharcada propicia o aparecimento de fungos e pragas e provoca o apodrecimento das raízes”, afirmao paisagista João Jadão, da Planos e Plantas. Para não errar na dose, veja algumas dicas:

• Sinta a umidade da terra pressionando o dedo no vaso até 2,5 cm de profundidade. Regue apenas se perceber que o solo está seco.
• Procure molhar as plantas pela manhã. Assim haverá tempo para a absorção e a evaporação de um eventual excesso. A umidade que persiste por toda a noite aumenta a chance de um ataque de fungos.
• Use um regador que passe entre as folhagens sem machucá-las e libere um pequeno volume de água por vez. Os de bico longo funcionam bem.
• Durante os meses de inverno, as regas devem ser mais espaçadas, pois as plantas entram em repouso.
• Vasos de barro absorvem mais água que os de plástico e pedem um intervalo menor entre as regas. Mas é justamente a porosidade do material que permite que as raízes respirem melhor.

Algumas espécies, como a avenca, necessitam ainda de umidade no ar. Para criar essa condição, um recurso é pulverizar água ao redor da planta todos os dias, mesmo sem molhar a terra. “Isso cria um microclima apropriado”, diz Jadão. Outra sugestão dos paisagistas é tentar reproduzir uma mata, agrupando vários vasos num mesmo local. Juntas, as plantas transpiram e liberam maior volume de vapor d’água. Longos períodos sem regas deixam as plantas ressecadas e debilitadas – algumas não se recuperam e chegam a morrer. Quando você viajar, peça para um amigo que goste de jardinagem assumir a tarefa de regar ou, se a ausência for curta, instale no vaso um gotejador de plástico com regulagem de vazão. Uma alternativa para manter a terra úmida é a técnica do barbante: coloque água em uma garrafa PET, feche e faça um furo na tampa. Passe um barbante pela abertura, de forma que ele chegue ao fundo do recipiente. Enterre a outra ponta do fio no vaso.

Evite encharcar a terra

O preparo da terra
A chamada mistura básica, usada para a maioria das plantas, tem a seguinte proporção de tipos de solo e outros ingredientes: 1/3 de areia de rio (a areia de mar não deve ser empregada devido à grande quantidade de sal), 1/3 de terra comum e 1/3 de material orgânico (húmus, esterco), do qual as plantas vão retirar os nutrientes fundamentais. Para dar leveza à receita, pode-se substituir a areia por algum substrato pronto que contenha vermiculita (rochas trituradas), palha de arroz ou outro item que deixe a composição mais areada e mantenha a água e os nutrientes disponíveis por mais tempo,. Espécies tropicais, como as samambaias, que apreciam a umidade, podem ser plantadas em outra proporção de ingredientes: 2/4 de húmus, 1/4 de terra e 1/4 de areia. Qualquer que seja o tipo de planta, as dicas abaixo ajudam a aproveitar melhor os nutrientes do solo:

• As regas vão achatando a terra. Sempre que notar que ela está endurecida, revolva para afofar, com o cuidado de não ferir caules e raízes.
• Se não conseguir deixar a terra soltinha, verifique se as raízes da espécie cresceram demais. Em caso positivo, é hora de transplantá-la para um vaso maior.

Luz garante o verde
Sem luminosidade, as plantas não realizam a fotossíntese, uma de suas funções essenciais. O pigmento verde clorofila, sob a ação da luz, retém gás carbônico, libera oxigênio e vapor d’água, que refresca os ambientes. A fotossíntese também é o processo pelo qual as espécies produzem os açúcares que as alimentam. “É por isso que, em local escuro, as plantas enfraquecem a ponto de fenecer“, explica a arquiteta Aline Najar, da Geovida. Há, claro, exceções. “As variedades de interior, de verde mais intenso, suportam melhor os ambientes com baixa luminosidade”, diz. Já as folhagens coloridas, como o cróton, e as espécies floridas não abrem mão de luz solar para realçar seus matizes. Se você cultiva exemplares dentro de casa, não se esqueça destes detalhes:
• A claridade das janelas chega lateralmente às plantas, que tendem a crescer em direção à luz. Resultado: um lado fica mais farto e viçoso que o outro. Para evitar o problema, gire o vaso com regularidade.
• Quem tem quintal ou varanda aberta pode fazer um rodízio: deixe os vasos que ficam em ambientes fechados tomando sol por alguns dias e traga os da área externa para o interior.

Cuidados ao podar
A remoção de partes da planta só deveria ser efetuada com um objetivo: dar saúde e vigor à espécie. Isso quer dizer retirar galhos secos, doentes e mal-formados, que danifiquem o equilíbrio do formato original da planta. A operação é conhecida como poda de limpeza. “Excetuando esses casos, não se deveria podar, pois cada corte desnecessário faz a planta sofrer um estresse”, acredita a arquiteta Aline Najar. No caso de plantas lenhosas, que tenham galhos duros e secos, recomenda-se, após o corte, passar algum cicatrizante no local, como o gel das folhas de babosa (Aloe vera) ou própolis em gotas. Espécies que dão flores merecem uma atenção a mais: sempre remova as flores secas e murchas. “Flores mortas podem apodrecer e levar ao aparecimento de fungos”, diz a arquiteta.

Adubo que revigora
Os três elementos básicos para um solo sadio estão contidos na sigla NPK, que significa nitrogênio, fósforo e potássio. Eles podem ser comprados juntos, em um adubo à venda em lojas de jardinagem, ou separados, em fontes naturais. O nitrogênio é encontrado em húmus de minhoca, esterco e torta de mamona, o fósforo, na farinha de ossos, e o potássio, em cinzas de madeira obtidas da queima de lenha. “Você pode pedir o material em uma pizzaria ou padaria. Já as cinzas de churrascarias contêm muito sal e prejudicam as plantas”, aconselha Onélio Argentino. Outras dicas para uma adubação correta:
• Use de preferência adubos orgânicos. Eles contêm os mesmos microorganismos do solo e tornam a terra nutritiva e fofa para que as plantas respirem melhor.
• Retire cerca de um terço da terra do vaso, acrescente o adubo a ela, na proporção indicada, e depois recoloque a mistura no recipiente.
• Após a adubação, molhe a terra. A água serve de condutor para os sais minerais e dissolve eventuais excessos, que podem prejudicar as raízes.

florzinhas nos vasinho

água

As regras são indispensáveis para conservar um paisagismo atraente o ano todo, pois a água é o componente principal dos tecidos vegetais, alcançando até 90% do peso da muda. Sua presença, ou ausência, repercute diretamente na estrutura da planta, transformando uma paisagem árida ou em selvática, sendo esta última típica nas regiões com chuvas anuais superiores a 2.000 milímetros. Quando as precipitações não atingem os 200 milímetros, no decorrer do ano, a flora é rala, como acontece na caatinga, ou totalmente ausente como em alguns desertos (Saara, no norte da África; Vitória, na Austrália; Gobi, na Mongólia), onde a umidade relativa ambiente é baixíssima.

Nas matas tropicais, a umidade é constante, seja pelas chuvas ou pelo orvalho, resultando em uma vegetação exuberante representada especialmente por acantáceas, araliáceas, bromeliáceas, maramantáceas, musáceas, polypodiáceas e singiberáceas, só para citar algumas famílias, profusas em gêneros e espécies, mostrando sempre folhagem viçosa e de bom tamanho.
Quando usada nos jardins urbanos, essas plantas devem ter um suprimento de água auxiliar, pois nas cidades a umidade tende sempre a ser menor do que em seus habitats naturais.

O jardineiro deve compensar as deficiências atmosféricas no momento oportuno, para alcançar um equilíbrio. Hoje, o mercado oferece sistemas de irrigação automática que economizam tempo, esforço e também água, pois como um projeto inteligente, as regras são feitas de maneira uniforme e apenas quando necessárias, devido aos sensores que detectam a presença de chuva.

As raízes das plantas absorvem os nutrientes do solo em forma solúvel, portando a água é imprescindível. A retenção de água no solo depende da capacidade higroscópica das partículas que o constitui; quanto menores estas partículas, melhor a retenção da água, pois cada uma delas é revestida por uma membrana fina de água. Porém, é de suma importância empapar a folhagem; isto deve ser feito, de preferência, ao cair da tarde, quando os raios solares perdem força e não queimam as folhas molhadas que estão com seus estomas fechados.

Na maioria das vezes, as regas são feitas com água da rede pública. Esse abastecimento, além de caro, não é o preferido pelas plantas, pois, por ser tratado com cloro, perde seus componentes. A água proveniente das chuvas é ideal por possuir uma baixa mineralização e ser relativamente pura, dependendo da região. Ela pode ser armazenada em cisternas subterrâneas, equipadas com bombas submersas e utilizada através da irrigação.
Outro recurso, por enquanto pouco frequente, é a água de reúso, proveniente de serviços domésticos e esgoto. Quando tratada, se transforma em um elemento perfeito para a irrigação do jardim.

Talvez, o mais importante seja plantar espécies condizentes com o clima. Se o jardim estiver localizado em Brasília ou em Crato, no Ceará, logicamente dará menos trabalho de conservação se forem utilizados monjoleiros, angicos-pretos, cipós-de-ouro e barba-de-bode ao invés de plantas sedentas, como é o caso das jabuticabeiras e das helicônicas. Um jardim bem planejado não deve contemplar apenas aspectos estéticos. Para atingir a plenitude terá que ser formado por uma flora que represente de alguma maneira as tendências regionais e o pendor da paisagem existente.
Qual seria a graça de plantar pinheiro-do-paraná em Belém? Ou projetar jardins com tucumãs e samaumeiras nas serras gaúchas? Acho, sinceramente, que quando uma paisagem é mudada de forma radical, estão sendo feridos, não apenas a ciência que trata do belo, mas, fundamentalmente, o bom senso e a lógica da vida.

regador

Bogari (Jasminum sambac)

Se há uma planta que pode ser incrivelmente amada e inacreditavelmente odiada esta planta é o Jasmim! Muitos a amam pelo seu perfume, e outros a odeiam pelo mesmo motivo.

Mas a verdade é que das 537 espécies conhecidas, ao contrário do que se pensa, nem todas possuem perfume, mas todas possuem flores e sempre haverá alguma capaz de agradar até o mais exigente apreciador de jardins.

Geralmente os Jasmins remetem a idéias de jardins clássicos ou românticos, este segundo caso talvez deva-se ao fato da lenda que diz que se um casal briga muito deve-se plantar Jasmim em seu jardim e que o chá da planta é afrodisíaco.

Lendas à parte, o que é certo é que grande parte das variedades de Jasmim ou daquelas conhecidas popularmente como Jasmim realmente criarão um ar romântico ou clássico num jardim, porém também há variedades bastante neutras que vão bem em ambientes diversos, como é o caso do Sabiá-laranjeira.

Versátil, o Jasmim pode ser cultivado em vasos ou canteiros; pode ser conduzido por estacas, podendo assim, cobrir caramanchões, pergolados e até mesmo formar cercas-vivas, para tanto precisam ser devidamente acompanhados e tutorados.

De modo geral os jasmins são pouco exigentes com relação ao solo, mas para uma floração abundante recomenda-se um solo rico em matéria orgânica dando-se atenção especial ao nível de Fósforo, pois este é responsável por um bom florescimento.

Algumas espécies devem ser cultivadas à pleno sol enquanto outras preferem locais sombreados e frescos, podendo ser cultivadas até mesmo dentro de casa desde que haja boa iluminação e circulação de ar, já que seu perfume característico pode tornar-se incômodo, entretanto esta possibilidade deve ser descartada caso haja pessoas alérgicas na casa.

O plantio deve ser feito em covas generosas, fertilizadas com adubo orgânico. As raízes são mais superficiais e tendem a se esparramar em torno do tronco o que evita problemas como rachaduras em áreas revestidas por concreto, cerâmica, etc.

As podas são sempre bem vindas. Em geral, indicam-se podas anuais, eliminando-se cerca de 1/3 do volume da planta. As adubações podem ser anuais ou semestrais, o que varia de acordo com a espécie e a idade da planta, pois plantas mais jovens precisam de adubação em intervalos menores, visto que está em desenvolvimento e, portanto consome mais nutrientes que uma planta adulta. As adubações devem ser feitas no início da estação das chuvas.

Algumas espécies de Jasmim e de outras popularmente conhecidas como Jasmim: Veja mais »