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Posts com tag ‘cuidados’

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Erros a evitar no cuidado das plantas

* O escurecimento da borda das folhas pode ser devido à insolação excessiva ou por correntes de ar frio;
* A podridão cinzenta nas folhas e caules pode resultar de umidade excessiva;
* Depósitos esbranquiçados nas paredes externas de um vaso de barro são indício de excesso de minerais, devido à adubagem excessiva;
* Folhas murchas são consequência de um apodrecimento das raízes devido ao excesso de água;
* Caules novos pendentes podem ser indício de uma planta com excesso de nutrientes;
* Folhas que amarelecem e caem são sintomáticas de super irrigação;
* A queda das flores dos renovos é igualmente indício de super irrigação ou de sub-irrigação;
* Folhas definhadas e torcidas em direção da fonte luminosa indicam que a planta está sem luz;
* Folhas descoloridas é sintoma de iluminação insuficiente

Dicas e cuidados para manter um jardim

Cuidar de um jardim de forma adequada pode ser fundamental para economizar tempo, dinheiro e evitar contratempos. Além disso, criar plantas, flores ou até mesmo ervas medicinais em casa pode ser uma excelente terapia para a saúde das pessoas. Veja abaixo as melhores dicas e cuidados para manter um jardim bonito e saudável.

01 – A melhor hora para regar uma planta é pela manhã (bem cedo, logo ao nascer do sol) ou ao anoitecer;

02 – Ao regar uma planta, é aconselhável que a terra esteja afofada, para que assim a água possa se infiltrar nos poros da terra a uma profundidade mínima de 20 centímetros. Isso é importante para que o vegetal desenvolva bem suas raízes, e, consequentemente aumente sua fixação no solo. Isso é muito importante principalmente para vegetais que atingem um grande porte em pouco tempo, evitando que as raízes dos mesmos fiquem muito rasas;

03 – Para saber se é necessário regar uma planta de vaso, basta perfurar a terra com um dos dedos e comprovar se a terra está úmida;

04 – Muito cuidado com o excesso de água nas plantas. Certas espécies não conseguem resistir e acabam perecendo. Na dúvida, use a cautela. Adote doses moderadas de água na irrigação, e caso note que a planta está carecendo com a falta de água, vá aumentando as medidas gradativamente. Lembre-se que a falta d’água é reversível, enquanto que com o excesso é muito difícil minimizar os danos. A irrigação necessária média para a maioria das espécies de plantas deve ser de 2 a 3 vezes por semana;

05 – Caso a terra de seu vaso de plantas estiver muito seca, pegue o vaso com cuidado e mergulhe-o com cuidado em uma bacia com água. Espere até que se formam bolhas. Após isso, retire o vaso da água e drene o excesso de água. Aproveita a água da bacia e regue o restante da planta;

06 – Se a terra do vaso estiver muito socada, o melhor procedimento a se fazer é pegar um garfo e misturar a terra de modo a criar vários sucos na terra, o que facilita a entrada de água e o desenvolvimento da planta, incluindo seu crescimento;

07 – Caso uma área do jardim esteja com uma terra deficiente em nutrientes, considere a possibilidade de mesclar terras de outra área do seu jardim, com maior número de nutrientes. Geralmente, uma terra mais escura e mais fofa significa melhor qualidade;

08 – Caso você plante Cactos, é aconselhável que o mantenha junto com outras plantas de características similares e em terrenos mais rasos. Como é sabido, esse tipo de planta armazena uma grande quantidade de água em seu interior, sendo sua rega necessária apenas casualmente;

09 – Cinzas de lenha, sementes de café, além do conhecido esterco animal são altamente recomendados como adubos para as plantas. Parece piada, mas muitas pessoas incorrem no erro de acharem que qualquer tipo de fezes animal é apropriada para ser utilizada como adubo. Apenas as fezes de animais que se alimentam inteiramente de compostos orgânicos (como é o caso do gado) são apropriadas para a Adubagem. O uso de fezes humanas como “adubo” pode ser bastante prejudicial as plantas, uma vez que contém vários rejeitos oriundos de produtos industrializados e afins;

10 – Não hesite em fazer seu próprio composto orgânico. Cascas de frutas, folhas caídas de árvores, restos de alimentos como legumes, frutas, verduras, cereais e qualquer algum outro tipo de alimento não industrializado ou composto orgânico biodegradável pode se mostrar como um excelente adubo. Caso tenha um espaço apropriado para “preparar a mistura” (uma vez que o cheiro não é nada agradável), faça!

11 – Não despeje todo o adubo em apenas uma área do seu jardim. Mescle o adubo com a terra e distribua uniformemente no jardim inteiro;

12 – Muita atenção no local onde as plantas serão posicionadas. Existem espécies que preferem o sol abundante na maior parte do dia, assim como existem espécies que se desenvolvem melhor na sombra. Rosas, petúnias, hibiscos, além da maioria das hortaliças e plantas aromáticas preferem bastante luz do sol. Já espécies como a hortênsia se desenvolvem bem na sombra ou sob exposição moderada de luz;

13 – Caso a luz no ambiente seja escassa, crie um foco de luz artificial a uma distância mínima de 40 cm dos vegetais e posicione espelhos atrás das plantas. Paredes brancas e móveis claro também contribuem positivamente para a luminosidade do local;

14 – Proteja as plantas de ventos fortes, sejam eles quentes e/ou frios.

15 – Para afastar as formigas de seu jardim, utilize sal ou suco de limão. Caso você mantenha um jardim dentro de casa, faça pequenas “muralhas” de sal em volta do seu jardim. Caso o problema seja com plantas de vaso, despeje um pouco de suco de limão no pratinho que fica em volta do vaso. Isso deverá ser suficiente para afastar as formigas e vários outros insetos;

16 – Em árvores frutíferas recomenda-se ferver um recipiente metálico com cal viva na base da planta, de modo que a fumaça suba até a parte superior da árvore (onde ficam as folhas e frutas). É imprescindível se proteger com luvas e máscara, uma vez que a inalação do cal é extremamente prejudicial para a saúde humana. Pintar o tronco das árvores com cal é uma boa barreira contra o avanço das formigas.

banco

Phalaenopsis sp.Phalaenopsis sp.

1. Prefira os vasos de barro aos de plástico, porque os primeiros têm mais porosidade e drenam melhor a água. Se optar pelos de plástico, fique de olho nas regas para não encharcar demais a planta;

2. Se a base da orquídea estiver a menos de um dedo da boca do vaso, é preciso trocá-la de moradia. Procure deixá-la dois dedos de altura abaixo da boca do vaso.

3. Para acomodá-la no novo vaso, repare de qual lado surgem os novos brotos – esta é a frente da orquídea. A parte posterior deve ser encostada em um dos lados do vaso para firmar o desenvolvimento do exemplar.

4. Para a troca de vaso, acrescente chips de fibra de coco ou musgo à planta. Este último precisa ser lavado com água para tirar o excesso de areia.

5. Antes de cortar a orquídea, esterilize a tesoura (com um maçarico portátil ou no fogão). Deixe esfriar para depois usá-la. Importante: repita a operação antes de mexer com outra orquídea para evitar a transmissão de doenças.

6. Quando descartar uma folha, passe canela em pó no local do corte. O ingrediente é um cicatrizante natural.

7. Manchas na folhagem podem ser amenizadas com fumo de corda. Ferva o fumo em água por uma hora até que vire uma solução concentrada, que deve ser diluída em água. Borrife sobre as folhas repetidas vezes, até que dê resultado.

8. Cochonilhas e pulgões podem ser eliminados das folhas com sabão de coco. Use uma escova para esfregar as folhas.

9. Repare na coloração da folhagem. Se estiver escura, mude a orquídea de local. Quanto mais contato com a luz, mais ela irá florir.

10. Instale plaquetas plásticas de identificação em suas orquídeas. Além do nome da espécie, anote o período de sua última floração. A próxima florada pode ser estimulada com NPK 10 30 20, que tem mais concentração de fósforo.

joaninha

Acostume-se a visitar suas plantas diariamente, examinando-as bem de perto, retirando folhas e bulbos velhos, ervas daninhas, flores murchas.

Limpar as partes secas é importante, pois, muitas vezes, são portadoras de esporos de fungos nocivos que se espalham com a mais leve brisa ou por respingos d´água.

Depois de um tempo, você notará se estão saudáveis ou não.

Ao procurar solução para os problemas de suas plantas, você estará entrando em um outro mundo, onde conviverá com belas flores, fará novas amizades, se aliviará do stress da vida diária e terá um encanto a mais em seu apartamento.

Jardineiras

jardineira (Small)

Você tem várias opções para montar uma linda jardineira. Ou comprar as mudas em uma floricultura, de preferência, ou comprar as sementes e esperar brotar, mas vai demorar um tempinho.

A maioria das espécies floridas de pequeno porte pode ser usada em jardineiras, arranjos decorativos ou vasos presos a paredes externas, desde que se respeitem as exigências de cada uma delas com relação à quantidade de sol, umidade e ventos, por exemplo. Nessa escolha reside a principal dificuldade, já que encontrar espécies capazes de resistir ao excesso de todos esses itens é um problema bem mais complicado.
A escolha de espécies que têm essas características é uma boa providência quando se pensa em plantar jardineiras, ou até mesmo colocar vasos em parapeitos (de preferência protegidos por grades, é claro!).

O sol intenso associado a vento constante compromete a umidade, criando um ciclo do que poderiam chamar “condições adversas” para a maioria das plantas. Por isso, quando mais resistente a planta, maiores as possibilidades de sucesso.
Há algumas espécies, especialmente entre as nativas do país, de grande beleza, mas também de fácil cultivo, inclusive algumas daquelas que se reproduzem “feito mato”, respondendo de forma exuberante diante de um mínimo de cuidados. Apesar disso, podem oferecer excelentes efeitos decorativos, nas mais variadas cores de flores.
Entre essas plantas extremamente resistentes, destaca-se a Azulzinha (Evolvulus glomeratus), que se adaptam aos mais variados tipos de usos, desde bordaduras a maciços, de vasos de todos os tamanhos a jardineiras. As flores azuis e muito miudinhas podem variar de tom dependendo do local, mas nascem invariavelmente em grande quantidade, em contraste com a densa folhagem verde escura.

Da mesma família, a Gota de Orvalho (Evolvulus pusillus), se destaca da anterior por apresentar pequenas flores brancas, que se abrem na parte da manhã. Ambas respondem bem ao sol pleno e resistem aos ventos, sendo que a primeira prefere solo rico em matéria orgânica e segundo, solo arenoso. Ambas preferem boa umidade, por isso, evite deixar a terra completamente seca. Típicas de clima tropical, se adaptam bem o subtropical, só não suportando geadas.
Outra campeã de sobrevivência é a família das ruélias, principalmente a Pingo de Sangue (Ruellia brevifolia), não raramente encontrada em estado selvagem. As flores de vermelho intenso, em formato tubular, dão toque alegre aos locais onde são plantadas. Usada frequentemente em maciços, nas jardineiras e vasos exige podas freqüentes, pois deixada por conta própria, pode chegar à mais de um metro da altura. Fora isso, é de fácil reprodução e exige muito poucos cuidados.
Existem ainda a Ruélia Vermelha (Ruellia elegans), com flores vermelhas um pouco mais elaboradas, e as pétalas tubulares separadas, sendo muito atraente para os beija-flores; e a Planta Veludo (Ruellia makoyana), que tem flores de verde intenso, alongadas e com um fio branco no centro, e flores tendendo para o rosa arroxeado. Como a primeira, são prioritariamente usadas em maciços, oferecendo boas soluções também em jardineiras e vasos.

Mas as rainhas das flores selvagens adaptadas para a jardineira são as da família da Maria Sem Vergonha, gênero Impatiens. Originárias de outros de outros países tropicais, mas perfeitamente adaptadas ao nosso clima, e proporcionam efeitos visuais, tanto em estado primitivo quanto cultivadas, os mais deslumbrantes. As flores variam desde o branco até os vermelhos mais intensos, passando por variadas nuances de cor de rosa, incluindo as raiadas. De flores simples ou dobradas, folhagens mais ou menos densas, elas são sempre uma verdadeira festa para os olhos, e um desafio à criatividade do jardineiro ou jardineira.

A Maria Sem Vergonha (Impatiens walleriana) é a mais popular e conhecida, e a mais fácil de ser encontrada no meio das matas e na beira das estradas. Considerada uma planta invasora, ela pode crescer e se multiplicar indefinidamente, se encontrar um local apropriado, geralmente úmido e em meia sombra. Mas sua extraordinária capacidade de adaptação faz com que possa ser cultivada em lugares os mais variados.

Mesmo preferindo meia sombra e o máximo de umidade, ela é capaz de resistir, por exemplo, ao sol intenso do fim da tarde, desde que uma parte do tempo receba os benefícios de um clima mais ameno e sombreado.

Apropriada a maciços e bordaduras, mas perfeitamente cultivável em jardineiras e vasos, as Impatiens têm também as variedades Impatiens balsamina ou Beijo de frade, planta anual e de flores arroxeadas; a Impatiens hawkeri hubrid ou Beijo de frade; a Impatiens walleriana Rosette, igual à primeira, apenas com folhas dobradas; e a Impatiens walleriana var. anã, que é uma espécie de miniatura, também do primeiro tipo. Existe também uma grande variedade de hibridas nas lojas especializadas, porque essa planta é facilmente sujeita a cruzamentos de espécies.
O cultivo em jardineiras é relativamente fácil, mas é preciso tomar alguns cuidados: nos casos de jardineiras embutidas, de cimento, ou de madeira, é indicado forrar o fundo com “manta bidim”, produto fácil de ser encontrado, e que vai impedir que a infiltração das regas danifique o material do fundo. Devido à quantidade pequena do espaço para armazenar nutrientes, por mais resistentes, as plantas devem ser regadas com adubos apropriados, pelo menos a cada três meses. E pelo menos uma vez por ano, é adequado refazer o local, retirando o excesso de raízes, multiplicando as mudas por touceiras e assim permitindo mais espaço para que possam respirar e florir.

Preparo da Terra: Utilize terra preta, bem adubada com húmus, e um pouco de areia lavada para facilitar a drenagem da água.

Como Plantar: Se você optar por comprar as mudas (na minha opinião é bem melhor) você vai retirá-las com cuidado do saquinho e plantá-las, distribuindo em proporção e apertar com as pontas dos dedos delicadamente, para que elas fiquem firmes. Regar ao terminar de plantar.
Zelos com sua Jardineira: Regar as plantas em dias intercalados, não deixar a jardineira em local com corrente de ar muito forte, pois como trata-se de plantas delicadas, elas poderão sofrer com o excesso de vento. Retire as folhas amareladas.

Use sua Criatividade:Usando a criatividade, você pode cultivar plantas pendentes, também em floreiras, vasos bacia redondos, em cascata (veja idéia Flores em Cascata) em troncos de árvores.
Olhe para sua casa e reaproveite vasilhames, carrinho de pedreiro, latas de tinta. Mas não deixe seu jardim feio, pinte os objetos que você for usar como vasos.

Dicas:
Plante flores de apenas um ciclo para renovar sempre sua floreira.
Plantar as mudas no final da tarde, quando o sol estiver mais fraco.
Ao plantar regar as mudinhas

Com certeza, você vai receber muitos elogios quando seus amigos verem sua jardineira repleta de flores e de vida.

jardineira